Levei dupla

Eu tenho 60 anos, bom aspeto e sempre com uma vontade danada para a brincadeira. Combinei com um amigão de 40 anos, negro, muito bem constituído e com um corpo em forma, para darmos uma volta pela praia. Ambos sabíamos que iríamos foder algures na mata perto da praia 19, na Costa da Caparica, mas o que não antecipámos foi o surgimento de uma 3ª pessoa que deve ter percebido a nossa intenção e tentou também a sorte.

Entrámos na mata à procura de um lugar mais reservado. Encontrado o lugar demos uns linguados bem molhados e uns apertos bem incentivantes. Depois iniciámos a retirada da roupa e o meu amigo logo que retirou os boxers, o canhão saltou e, só de olhar eu fiquei nervoso. Retirei também toda a minha roupa mas o meu pinto, mais envergonhado e mais pequeno, demorou a reagir mas isso não me impediu de pegar no dele e iniciar umas lambidelas. Estava eu ajoelhado e mamá-lo quando o intruso (homem branco de cerca de 30 anos) surgiu já com o caralho de fora, bem teso, enorme, a dirigir-se para mim…fiquei apreensivo e troquei um olhar com o meu amigo que encolheu os ombros, permitindo a aproximação do 3º elemento. De repente estou a mamar um e outro. Enquanto os mamava eles trocavam uns linguados mantendo as mão na minha cabeça de forma a que eu não parasse. Estive assim, com grande gozo, a saborear ambos os mastros por algum tempo. O meu amigo fez-me levantar, virou-me e iniciou uns beijinhos no meu ânus e eu fiquei perdido, enquanto o outro enfiou a sua língua na minha boca à procura da minha que logo foi recetiva. Depois pediram-me para me colocar de quatro e senti no meu fundo a língua do meu amigo e na minha boca o caralhão do desconhecido. Eu parecia uma marioneta, fazia tudo o que eles queriam e deixei-me levar em êxtase nessa tesão do encontro. Eu já tinha colocado uma toalha no chão e o desconhecido quis penetrar-me, colocou um preservativo e óleo que também besuntou no meu cú e iniciou a penetração, devagar e depois com tudo. Doeu-me mas estava também a dar-me uma porra de uma tesão que me entreguei totalmente. Veio o meu amigo dar-me de mamar e, durante alguns minutos estivémos assim. O desconhecido retirou o pau e pediu para trocar com o meu amigo e ambos voltaram a foder-me o cú e a boca. Entretanto o meu amigo segredou-me ao ouvido que já tinha vontade de me comer em simultâneo com  outro indivíduo (dupla penetração) ao que eu disse não preparado…mas a sua insistência e o carinho lavaram-me a alinhar, com receio. O Desconhecido deitou-se de pau em riste e pediu-me para me sentar nele, o que fiz. Depois de bem penetrado ele puxou-me contra si deixando espaço para o meu amigo e eis que este não perde tempo e começa a tentar entrar também mas eu não estava suficientemente relaxado e tinha algum receio de ser demais e de me dar muita dor. Resisti mas a pressão era muita e com ajudado do gel, senti-me alargar e ouvi o meu amigo dizer “já entrou! Agora relaxa”. Foda-se, que dor e tesão ao mesmo tempo. Ficaram a entrar alternadamente sem nunca tirarem totalmente, durante algum tempo. Eu já estava para lá da sensibilidade e achava mesmo que já me tinham rasgado o cú, mas  o calor que eu sentia era calor de tesão. Enquanto o de baixo de beijava de quando em quando, o de cima beijava-me as costas e senti-me verdadeiramente ensadwichado.

Entretanto o meu amigo sabia que gostava de levar uma leitada na cara e às vezes, na boca e começou a sair e o outro também. Logo estou com a 2 caralhões enormes, potentíssimos, acabados de me arrombar preparados para se virem e inundarem-me com esporra, enquanto eu inicio também uma punheta. Estava eu quase a vir-me e salta de um deles uma golfada de leite para o meu peito, repetida de outras, venho-me eu também e de seguida a esporra do que faltava que era o meu amigo, acerta-me nos lábios e no queixo. Abri a boca e ainda pude lamber-lhe a cabeça do caralho com ainda algum “creme”…caí para trás de satisfação, todo lambuzado, extenuado mas satisfeito.

Trocámos contato o Desconhecido e é provável que consigamos voltar a encontrar-nos. Eu quero, apesar de ter ficado com um buracão no momento.

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