Para quem já leu os meus contos (para quem ainda não os leu, basta clicar no meu nome de usuário) sabe que estamos vivendo no Japão há muitos anos. Na ocasião, minha esposa, que se casou virgem e nunca havia tido relações sexuais comigo, teve a oportunidade de experimentar um japonesinho. Apesar da constrangimento, ela demonstrou satisfação. Mika, minha esposa, permanece bonita apesar da idade, com 1,63m, falsa magra, nissei filha de japoneses, pele lisa e branquinha, muito sexy. A influência do sangue oriental pode ter causado um envelhecimento mais lento. Confesso que não me senti atraído ao vê-la com outra pessoa. Aconteceu e está pronto. Foi bastante excitante, aumentando o nosso desejo na cama. Passamos a ter relações sexuais cada vez mais intensas relembrando aquela aventura. Entramos em contato com diversos rapazes que se candidatam à menage. Ela observava as imagens sem demonstrar grande entusiasmo. Só mostrou interesse por três deles. Porém, disse que não queria fazer de novo. Deveríamos ficar só na fantasia.
Categoria: Boquete
Leia aqui milhares de contos eróticos de boquete onde pessoas contam suas experiências fazendo ou recebendo o famoso sexo oral. Leia histórias bem excitantes que envolvem oral, são homens e mulheres que contam com detalhes histórias desse nicho.
Nem acredito que deixei outro comer minha esposa
Não sou corno, não. Corno é um termo pejorativo que se refere ao néscio que se julga o tal e não presta assistência em casa. Você não tem ideia de que sua mulher está abrindo as pernas para um grande número de Ricardões. Sou liberal, aquele que sabe diferenciar o envolvimento do simples prazer. No Japão, a infidelidade não é o fim do mundo, como pensa a sociedade ocidental. É condenada por mentir mais do que pelo ato sexual em si. O fato de ter relações sexuais com um terceiro não é tão grave quanto manter um segredo sobre algo do dia a dia que o companheiro deveria ter conhecimento. O movimento ̈swing ̈ se expandiu pelo mundo. Não foi diferente no Brasil. As revistas que publicam relatos, a internet repleta de páginas excitantes, tudo contribuiu para a minha mudança de opinião. No começo era pura fantasia. Quem leu meus contos, sabe como fomos parar no Japão. Quem ainda não leu, clique no meu pseudônimo ¨Coroa Casado¨, que está em cima, como ¨autor¨ e irá encontrá-los.
A japa me deu pensando que estava com o marido
Minha terra tem palmeiras que cantam o Sabiá. As aves que aqui cantam, ao contrário do que ocorre em outras regiões. Quando li este verso, aos quinze anos. Eram nas aulas de Português e literatura que um mestre inesquecível transformava momentos aprazíveis. Ele achava isso bonito. Compreendeu o sentido literal dos versos de Antonio Gonçalves Dias. Contudo, só pude experimentar sua essência após quinze anos vivendo em outro país. Mais especificamente no Japão, de cultura e costumes tão diferentes do Brasil. Vendo o canto dos corvos negros, com seu brilho brilhante e repetitivo, tão diferente dos nossos álacres sabiás. Só estando longe para sentir a saudade da terra onde nasceu. Onde, apenas por ser brasileiro, qualquer estrangeiro se torna um parente. Onde somos orgulhosos das cores auri-verdes. Até o hino nacional toca fundo em nosso coração.
O japa condenado mandou comer a mulher dele
Vivi no Japão entre 25 e 45 anos, a idade do lobo, como é conhecida. Tentei comer diversas mulheres. Persisti nas mesmas como o Corinthians perseguiu a libertadores. De acordo com a profecia de Andres Sanchez, é possível obter êxito, mesmo que seja uma única vez. Apesar da maioria, não conquistei a vaga nem mesmo na disputa do pré-pré, devido a uma série de erros homéricos. Em outras ocasiões, cansei de ser eliminado na última etapa das fases, sem qualquer chance. Após algumas tentativas, cheguei perto da eliminação no mata-mata. Em raras ocasiões, carreguei o caneco. O que vou narrar é uma conquista que caiu de paraquedas sobre mim. Ocorreu quando eu tinha uns seis anos de idade. Atuou como interprete e líder de linha de produção em uma fábrica. Dois funcionários envolvidos em uma discussão coletiva durante a saída de um disco rígido. E um deles era brasileiro. O outro, era japonês e sobrinho do ¨kakarichô¨ (chefe da nossa seção). Junto com outros rapazes, eles espancaram e feriram outros jovens, tendo um deles até ido parar no hospital. A policia veio buscar os dois dentro da firma. Lá não existe esse negócio de prisão em flagrante, ou, de que após 24 horas do crime, a pessoa responde em liberdade.
Equivocado com uma transexual
Se eu ingerir um alimento transexual, sou considerado gay? É uma pergunta sem resposta clara. Alguns amigos que se declaram homossexuais e já fizeram isso afirmam que não. Afinal, tiveram relações sexuais com uma mulher que estava presa a um corpo masculino. Outros, que se dizem machistas, respondem que sim. Um travesti é um homem, ponto final. De acordo com eles, eu seria um homossexual, ou seja, uma bicha enrustida, no mínimo bissexual. Polêmicas à parte, nunca havia pensado sobre o assunto com a profundidade necessária. Há até o termo ̈ginandromorfofilia ̈ para quem se sente atraído por transgêneros. Pensei muito antes de escrever este relato. Por tudo e como tudo aconteceu. Mas, hoje, pouco me importa. Podem atribuir-me o nome que desejarem. Sou adepto de cds e ponto final. No passado, me masturbei bastante, olhando fotos sensuais do Roberto Gambine, mais conhecido como Roberta Close. E agora, como não desejar o filho do Toninho Cerezzo, a modelo Lea T ? Essa fantasia acabou realizada do outro lado do planeta. No longíquo Japão e quem leu meus contos, sabe como fui parar lá. Quem não leu, basta clicar no nome ¨coroa casado¨ que vocês encontram. Naquele país, há muito tempo, aceitam o homossexualismo como coisa normal. Nos tempos medievais, já existia a figura do ¨ôtokô onnᨠ(homem mulher) e o inverso, ¨onná ôtokô¨. Grandes atores de ¨kabukí¨, um teatro tradicional, são famosos e admirados por representar papéis femininos. Não há imposição sobre orientação sexual, aceitando-se todas opções.
Comí o cu da japa com maionese e ketchup
Há cinco anos, residia no Japão e mudei de emprego e cidade, situada próxima à capital japonesa. Conheci Satie, a mulher do proprietário da imobiliária, por meio da qual aluguei um apartamento. Sempre gostei dela desde que a vi, magra, baixinha, uns quarenta anos, um sorriso encantador. Vaidosa, com uma maquiagem perfeita, cabelos lisos e bem cuidados, está vestida com um conjunto formal composto por uma saia justa e uma tailleur elegante, complementado por sapatos de salto alto e bico fino. O que mais me chamou a atenção foram os óculos, cuja armação preta dava um ar de professora sexy, o que já estimulava a libido deste sacana incorrigível. Seu marido era o ̈shachô ̈ (presidente da empresa), um homem bonito que mantinha a aparência, mas a mulher era a responsável. Satie atendeu, mostrou o imóvel, explicou os procedimentos de ligação da luz, água e gás, bem como tratou dos detalhes do contrato. No começo tudo formal, sempre nos tratando pelo sobrenome, acrescido do sufixo ¨sam¨. Era um tal de Tanaka-sam prá cá e Sato-sam prá lá. Se me permitirem, vou narrar um pouco os costumes sexuais daquele país. Por ser um país de religião xintoísta (culto aos antepassados que ao falecerem se tornam divindades, assim como são divinos o sol, a lua, as montanhas, os rios, as árvores, a natureza enfim) e depois, numa simbiose com o budismo de origem indiana, mas, importado através da China, encaram a sexualidade como algo natural, sem pecados ou proibições.
Sexo: a coisa mais gostosa e tia Martinha!
Como é bom e prazeroso transar! Na vida, existem muitas coisas boas e saborosas. Amar, amar, viajar, experimentar, experimentar, passear, comprar, ler, receber elogios, receber massagens, sentir o perfume de uma flor, criar um animal de estimação, respirar ar puro do campo e assim por diante. Não há nada, nada mesmo, tão excitante, maravilhoso e intenso quanto gozar, ter orgasmos e ejacular. É inacreditável que, em pleno século XXI, existam pessoas que ainda não tiveram essa experiência! Outro dia, li um conto sobre os esquimós, com seu ̈modus vivendi natural e lógico, inclusive em relação ao sexo. Fiquei pensando. Eles, por exemplo, aproveitam a relação sexual para elevar a temperatura corporal no iglu gelado, inclusive oferecendo a esposa e filhas para o visitante. É impressionante a complexidade que temos em nosso mundo. Transformamos o melhor presente que a natureza nos deu em algo sujo, vergonhoso, pecaminoso, preconceituoso e mais um monte de ¨osos¨ que agora não me vem a cabeça.
É assim que se come um cuzinho
Era uma noite de terça-feira. A noite estava maravilhosa, com uma lua cheia maravilhosa. Depois de 10 horas de trabalho em casa, estava animada para dar uma volta e relaxar um pouco. Perguntei ao meu amor se ele já havia concluído o seu trabalho na oficina e se estaria disposto a dar uma volta comigo para apreciar a lua em alguma praça. Ele prontamente concordou e, logo em seguida, me deixou em casa. Compramos um vinho, alguns petiscos e fomos para uma praça belíssima que há aqui perto. Encaixamos o chão com um lençol e permanecemos ali, tomando vinho, conversando e fazendo carinhos. Tudo estava extremamente romântico e agradável, mas tão agradável que despertava um desejo inexplicável. Aquele homem que, muitas vezes, precisava ser lembrado de sua força física para não quebrar a delicada taça com as próprias mãos. Extremamente cheiroso, corpo quentinho e peito peludo que ao me abraçar por traz me trazia um misto de sensações que iam, desde uma superproteção a uma dominação sútil e sensual. Ficamos ali até terminar o vinho e resolvemos ir embora sob pretexto de estar frio, mas a verdade é que meu amor estava louco de tesão, com muita vontade de me encher de leitinho, bem gostoso, e eu sabia disso porque podia sentir sua rola dura ao me abraçar por trás, porém, ele era um cara discreto e sutil. Não era escroto e nem ficava falando de sexo fora de hora sem que eu desse abertura para isso, então ele continha seu tesão para o momento certo e isso era o que eu mais gostava nele. Saímos dali e fomos para minha casa, pois ainda haviam algumas cervejas lá e nessa noite estávamos para beber.
Amamentando meu macho Literalmente!
No relato anterior, contei como foi a primeira vez que transei bem gostoso com o meu mecânico. Desde então, não deixei de dar atenção a ele e a nossa relação tem crescido a cada dia. Tudo acontece entre nós dois.Com um desejo intenso e uma foda mais gostosa que a outra. Meu macho tem fetiche em mamar meus seios. Ele fica enlouquecido e eu também, mas não sei quando essa prática deliciosa tornou-se algo “bizarro”. Desde o primeiro dia em que transamos na garagem da minha residência, enquanto ele recarregava a bateria do meu carro, percebi um carinho especial pelo biquinho dos meus seios. O jeito sensual como ele brincava com eles, apertando por cima da blusa, deixando-os enrijecidos… tudo isso apenas me olhando com os olhos e perguntando baixinho se eu estava gostando, sem se aproximar muito. Ele sabia como me deixar molhada e quase implorava por uma pistola. Naquela noite, ao me foder de quatro, ele me fazia de “alça”, segurando-me com força e puxando, enquanto me dava estocadas tão profundas que atingiam o meu útero, provocando uma leve e deliciosa cólica.
Meu mecânico fudeu meu cuzinho
Sou mulata, com traços finos, cabelos longos e lisos batendo na cintura. Tenho uma bunda grande e empinada e seios médios. Hoje, com 30 anos, sou a “vizinha gostosa da rua”. Moro sozinha nesta residência há dois anos e, sempre que preciso de ajuda masculina, preciso recorrer aos serviços masculinos para alguma coisa. Dessa vez, foi o meu carro, que, após ficar parado na garagem por uma semana devido à minha viagem a trabalho, descarregou a bateria completamente. A sorte é que há uma oficina de um mecânico extremamente competente situada em duas casas abaixo da minha e, por isso, acionei-o imediatamente.
As aventuras de Marcinho – O negro Daniel
Depois que o Sr. Clóvis me dispensou e recomendou que parasse por um tempo de dar o meu cuzinho, que agora se transformou numa cuceta, senti-me completamente vazio e obcecado por cacetes de homens. Não conseguia ver um homem que eu imaginava como seria seu cacete e de qual tamanho seria. Não tinha noção de onde procurar um homem que me desse a certeza de que o seu potencial era grande. O tempo passa e, um dia, ao voltar do cursinho, encontro aquele negro que me agrediu no meio do mato do terreno baldio. Ele estava em uma bicicleta e carregava uma mochila contendo, provavelmente, a marmita do almoço. Fiquei olhando e ele percebeu, parando a bicicleta a 20 metros à frente e olhando para mim. Coçou o pau, virou a bicicleta e disse ao meu encontro: “Gordo, o que você deseja?” Ele não me reconheceu de primeira, mas logo franziu a testa e já falou: Lembrei, voce é aquele viado que eu comi no mato aquela vez, né ? Eu disse: Na verdade voce me violentou… Ele: Quer dar de novo para mim ? Eu: Não sei, voce é muito bruto e fofoqueiro, certeza que vai ficar falando para todo mundo. Ele: Falo nada, não gosto de fofocas, ainda mais se todo mundo ficar sabendo que eu como viado, minha mulher me mata. Eu: Então voce é casado…mas gosta de uma aventurazinha, mas se você tiver a fim, eu toparia dar para voce novamente. Ele: Voce tem lugar ? Eu: Fico sozinho em casa todas as tardes de quarta e quinta quando não tenho cursinho, se voce quiser aparecer amanhã, depois das 5h eu te espero. Ele: Me dá o endereço, que vou sim. Eu: Mas, qual seu nome mesmo ? Daniel é Daniel, mas o meu nome é Marcio. Daniel, o endereço é este. Estou esperando por você lá, mas, caso haja pessoas por perto, deixe um pouco de tempo antes de se aproximar. Ele escreve: BLZZ…
Um pouco de minha vida com o Dr. Siqueira
Após ser deflorada pelo Dr. Siqueira e aceitar ser sua mulher “amante”, tive que me reerguer como pessoa. É claro que, nos primeiros meses, fiquei um pouco “retraída”, com a sensação de vergonha perante a sociedade e os outros. Imaginei que todos me olhavam e já sabiam que eu era a putinha do delegado. Imaginem o escândalo que era durante a ditadura militar, sem contar que as autoridades da época tinham um grande poder. Siqueira estava tão entusiasmado que desejava sair comigo praticamente todos os dias. Ele não me deixava descansar, encostava aquela rolona em mim como se não houvesse o amanhã. Dava-me diversos presentes que eram difíceis de esconder da minha avó. Até me levou a uma ginecologista amiga em outra cidade para me receitar um anticoncepcional. Meu maior medo era não conseguir lidar com meus dois personagens que eu tinha que interpretar. A Renatinha 01 era a loira bonita, orfã de pai e mãe, que morava com a avó materna e que tinha recebido uma boa quantia de herança dos pais; Que estudava em colégio particular e tinha várias amigas riquinhas, inclusive a Adriana, filha do Siqueira. A Renatinha 02 era uma mulher atraente, cheirosa, charmosa e amante de um homem viril, poderoso e tarado, que ao ver da sociedade era um senhor distintíssimo.
Dr. Armando Siqueira
Há 50 anos, ocorreu uma tragédia que marcou profundamente a minha vida. Numa tarde de verão, quando meus pais retornavam de uma curta viagem, sofreram um acidente fatal. Como filho único de pai e mãe, fui morar com minha avó materna em uma pequena cidade do interior paulista. Aprendi a me afastar do mundo e perdi todo o ano letivo do colégio. Aconselhada pela minha avó, que costumava aconselhar: – Renatinha, você tem que superar tudo isso. Abra um sorriso e encare a vida. Sei que você os ama, mas a vida continua. Comecei a adquirir roupas e sapatos novos e voltei para o colégio. Logo na primeira semana, tive a oportunidade de conhecer a Adriana, uma menina maravilhosa. Ficamos amigas imediatamente. Aquela amizade me fez muito bem e em poucos meses estava totalmente recuperada. A Adriana era filha do delegado da cidade o Dr. Armando Siqueira, eu o já tinha visto, mas apenas de longe quando ele ia de carro para apanha-la na saída do colégio. Homem sério, usava ternos alinhadíssimos, devia ter seus 45 anos, era branco, tinha cabelos escuros bem penteados para trás onde se notava umas leves entradas de calvice na testa, tinha sobrancelhas negras e marcantes, usava costeletas até o meio do rosto e um bigode muito bem desenhado, que lhe dava uma aparência máscula; Não era muito alto, mas beirava seus 1,80m.
Adelino
Nos anos 80, eu o observava desde a infância. Morava na nossa rua duas casas depois. Adelino, de 30 anos, era o filho mais jovem da senhora Filó. Sempre que o via chegar do trabalho, ficava admirado pelo seu jeito rude, pelo seu corpanzil massudo, pela calça justa de tecido fino que marcava a sua rola, o que me fazia sonhar e gozar durante as noites. Nunca o vi usando bermudas, mas sempre estava com a calça dobrada na barra, calçado e sem camisa. O tempo foi passando e, aos poucos, percebi que ele ainda estava solteiro e, agora, sem a mãe, dona Filó. Achei o rapaz bastante bonito, com cabelos negros, baixo para os padrões, gordo e com ancas largas. Me descoberto como gay mas ainda virgem, decidi que seria a hora de ter o Adelino. Ele já contava com seus 40 anos, uma irmã mais velha foi morar com ele. Descobri que ele agora trabalhava como vigia noturno numa fabrica de papelão próxima ao nosso bairro e que as vezes ele tomava umas biritinhas com os amigos no boteco do Luis. Comecei sair para pedalar a noite, justamente para passar em frente a fábrica na esperança de ve-lo.
Sr. Luverci
Olá a todos. Meu nome é Patrícia, tenho 56 anos, sou casada, mãe e avó. No entanto, o relato que vou apresentar ocorreu quando ainda era uma jovem. Não tinha experiência alguma em qualquer área, morávamos numa cidade tranquila do interior paulista, eu, meu irmão mais novo, papai e mamãe. Meu pai era ajudante de obras e minha mãe costureira. Juntas, eles conseguiam nos criar de forma satisfatória, mas não me davam dinheiro para comprar lanches ou doces para a escola. Os vizinhos eram todos trabalhadores e a rua permanecia praticamente deserta durante o dia todo. Em frente à minha residência, residia um senhor de 40 anos e sua esposa doente. O Sr. Luverci, recém-aposentado, é descendente de povos do oriente médio. Ele é alto, magro, mas forte, tem as mãos grandes, braços compridos com veias salientes e pés grandes, além de ter muitos pelos por todo o corpo. Ele é considerado calvo, mas corta os poucos cabelos à moda militar. Meu corpo havia se transformado muito após minha primeira menstruação o que passou a chamar a atenção do Sr. Luverci.
Fodendo o cuzinho da Leonice na cadeira erótica
Imagine-se no meu lugar, se você estiver no meu lugar. Pense que está tudo bem e, de repente, tudo acaba. Tive a oportunidade de conhecer mulheres através da internet, uma forma de aliviar o estresse causado pela separação. A separação de alguém que não amamos é extremamente difícil, imagine de alguém que você ama com intensidade. Tive que sair para conversar, mas também para trepar, pois sabia que o meu casamento foi trucidado pela minha esposa e não há mais volta, uma vez que ela está casada com o comedor, que a comia casada comigo. Essa mulher é a mulher da minha vida, luto todos os dias para que ela saia da minha cabeça e o meu coração luta contra você mesmo. Como relatei anteriormente em vários contos o que minha esposa fez , minha dor é imensa . Talvez vc imagine agora que sua vida está perfeita , como eu vivia , derrepente vc descobre que sua esposa tem um macho a 03 anos , mulher é féra em esconder traição. Não fui um soldado vigilante talvez pq a amava e a esperteza sa esposa dificultou , cuidado o seu maior inimigo pode estar ao seu lado .
Trepei com a Silvania da quebrada
Como faço sempre, era casado com uma mulher mais gostosa, comia-a inteira e, olha, fui fiel a ela. Mas, infelizmente, tivemos que nos separar. Amo a fdp, mas ela desapareceu com o comedor. Como mencionei anteriormente, logo após a separação e o acesso ao site de relacionamento, já havia tido experiências sexuais com algumas mulheres, sentado e conversando com outras. A Silvania possui 1,67m, pesa 54 kg, é branca, tem seios M e rabo G e cabelos cacheados nos ombros. Ela mora em uma cidade a 10 km da minha, a mesma cidade onde morou a negra deliciosa que comi antes, localizada num bairro da quebrada. Nos falamos pelo site, como sempre fiz com o watt dela.
Trepei com uma negra rabuda tóp 10
Continuando numa draga violenta, sofrendo bastante, pois era casado com uma mulher linda e gostosa. Amava muito ela. Envolvia-me diretamente com ela e, notem-se, fui fiel a ela, mas, por acaso, ela se envolveu com outro homem, como já contei em um conto anterior. Após a separação, entrei em um site de relacionamentos, onde já havia conhecido algumas mulheres. Algumas apenas conversei, outras conversei, conversei e não trepei. Outras, trepei. Desta vez, de forma surpreendente, tive a oportunidade de conhecer uma mulher maravilhosa que mora em uma cidade próxima, distante 10 km. Essa mulher é daquelas que atrapalham o trânsito e você deseja trepar com ela e comer ela inteira. Pois bem do site logo peguei o watts e ai ficou facil , conversamos e logo marquei um encontro tinha dado meu face a ela pois ela pediu , marcamos para tomar um choop na minha cidade porque a que ela mora é pequena.
Minha esposa viajou 800 km pra foder com outro macho
Tenho plena certeza de que minha esposa era suspeita por causa de tudo o que acontecia. Ela tem senhas no celular e no número de telefone, saídas estranhas, mudanças nos hábitos diários, nossa vida sexual mudou. A esposa está em depressão profunda, começou a brigar e fazer jogos de mal aos nossos filhos, e eu num beco sem saída. Ela me traiu, mas imaginava que a doença é uma trama difícil de ser vivida, mas eu a amo muito e luto para que ela vença a doença. Faço de tudo para que ela seja curada. Naquele dia, levantei-me para trabalhar, cansado de lidar com a vida sexual, familiar, conjugal e familiar. De manhã, sentei-me com ela e disse-lhe que não suportaria mais viver dessa forma. Ela sentada no outro sofá , olhou pra mim e disse calma amor eu estou doente , vou me curar e vamos ser feliz eu , vc e os filhos . Filhos pequeno e adolescente , pois bem me deu um ânimo eu falei tudo bem espero , pois do contrário me separo de vc .
A depressão da minha esposa
Eu casado com Alê , 1,70m , 54 kg , cabelos castanhos e longos , branca , seios G e rabo M . Linda , meiga e delicada , ela entrou em uma depressão imensa , eu lutando junto , médicos , psicólogo , amor carinho . Esposa dormindo dia e noite , eu saindo para trabalhar e ela deitada , chego e ela deitada. Psicólogo pago por cada seção, dou o dinheiro pra ela ir 2 X na semana , tudo bacana , pergunto e aí amor , como foi hj lá , ela foi bem. As vezes pergunto e ela diz hj não fui ao psicólogo , fui ver umas flores na floricultura , olhar distrair . Me preocupo com ela pois tem que ir no psicólogo ela não está bem .