A Calcinha Da Minha Esposa

A Calcinha Da Minha Esposa A Calcinha Da Minha Esposa: Como já havia mencionado anteriormente, minha esposa Alê tem 31 anos, 1,70m, 54kg, é branca, tem cabelos longos, seios M e rabinho G. É linda, meiga e maravilhosa esposa. Fazíamos amor, pois eu a amo muito. No entanto, ela parou abruptamente de transar comigo. Eu queria, mas ela disse: “Amor, não sei o que está acontecendo comigo. Sinto tesão e o meu sistema nervoso está mal. Então, falei: vamos procurar ajuda médica para você.” Ela desconversava-se. mas a desconfiança de que ela a estava fodendo com outro era grande , mas ela agia como nada estivesse acontecendo , pra mim não ficar na seca , minha Alê disse amor vamos comprar uma vacina de silicone , falei pra que , ela eu quero assistir vc comendo , a gente compra com bucetinha e cuzinho , falei não , ela ah compra amor , vai , eu quero ver vc comendo , eu resisti e não comprei , mas escondido de mim estava o anticoncepcional que não usava comigo , senha no celular e noot, cada vez mais estranha , antes não tinha briga.

Enrabou minha esposa

Enrabou minha esposa Enrabou minha esposa: A seguir, vou relatar mais um episódio. Era sexta-feira, minha esposa Alê, de 31 anos, 1 70m, 54kg, branca, cabelos longos castanhos, seios G e rabinho M, entrou no banheiro da nossa suíte. Ela deixou a porta do quarto aberta. Fui até a porta e vi que estava depilada, com uma perna erguida na parede e depilando a bucetinha. Pqp, que delícia! Ela disse que caralho , eu fui na porta do box , abri , ela disse espera eu terminar , eu tirei a cueca e fiquei parado vendo essa cena linda , ela lavava o barbeador e depilava passava a mão pra ver sé estava lisinho , ela terminou lavou o barbeador , entrou embaixo do chuveiro e lavou tudo, eu entrei e virei ela de costas , beijei a bunda dela chupei o cuzinho e a bucetinha, cuzinho virgem , tomamos banho ela falou vamos pra cama , fomos eu deitei ela veio e ficou de conchinha , eu acostumado só na bucetinha, lubrifiquei o pau , a bucetinha e penetrei, ela fazia movimentos pra trás, pra frente , mas derepente ela segurou no meu pau , colocou na portinha do cuzinho e falou quer , porra tudo que eu queri.

Trepei com a Kátia após separaçao

Trepei com a Kátia após separaçao Trepei com a Kátia após separaçao: Eu era casado com uma mulher mais jovem e gostosa. Comia-a toda hora, e olha que fui fiel a ela. No entanto, por acaso, tivemos uma separação. Foi então que, sentindo-me sozinho, resolvi entrar em um site de relacionamento. Neste, havia muitas pessoas da cidade e das cidades vizinhas. Neste site, conheci esta mulher e consegui o número dela, o que facilita a conversa. O meu objetivo era comer alguém e ela estava disposta a me conhecer. mas ela mora em uma cidade vizinha , considerávelmente perto , um frio violento e ela me convidou para um show , não fui pois estava de moto, mas marcamos dela vir de circular na sexta feira e eu buscar ela na rodoviária , chegou o dia e eu lá estava a esperar então as 20.10hs ela chegou , eu nunca tinha comido uma gordinha , mas não relutei em pensar que deveria , ela falou vamos a um lugar para conversar e eu disse sim , ela sugerio sentar em um lugar tomar algo e conversar.

Os Pés de Sandra – Uma Esposa Submissa, Obediente e Feliz!

Os Pés de Sandra – Uma Esposa Submissa, Obediente e Feliz! Os Pés de Sandra – Uma Esposa Submissa, Obediente e Feliz!: Sandra era uma mulher madura, de 42 anos, mãe de Sofia e Eduardo, que já haviam crescido, feito faculdade e saído de casa. Era esposa de Afonso, um homem maduro e forte, de 45 anos. Sandra sempre foi muito bonita, mas, com o tempo, foi engordando um pouco e, atualmente, está cheinha, um pouco gordinha, tendo 1,58m de altura, pesando 70kg, cabelos negros lisos, olhos castanhos, calçando 35 em um belo par de pezinhos levemente pequenos. Carlos é alto, tem 1,82m de altura, é musculoso, frequenta academias e academias, é faixa preta em jiu-jitsu e é um marido bastante dominador.A nossa história começou há 24 anos, quando Sandra tinha apenas 18 anos e Afonso 21. Eles se conheceram num carnaval sem ninguém, namoraram por alguns meses e Sandra descobriu que estava grávida de um casal de gêmeos, que, posteriormente, seriam Sofia e Eduardo. Diante dos fatos não há o que se dizer, Afonso assumiu Sandra, casaram-se no civil e foram morar na sua própria casa, aos poucos, mesmo gravida, Sandra foi entendendo que seu esposo nutria um desejo especial pelos seus pezinhos, ele adorava os massagear, ela o pegou diversas vezes escondido cheirando seus chinelos, sapatilhas, sapatos e tênis, quando questionado, Afonso revelou seu segredo, ele tinha um forte fetiche por pés, amava se deliciar com pezinhos femininos belos, delicados e sensíveis, Sandra achou fofo e engraçado e deixou seu esposo a vontade, logo Afonso revelou também que amava sentir um chulezinho gostoso nos pezinhos dela, mas isso junto com as massagens, os carinhos, cheiros e beijinhos era tranquilo demais e Sandra foi amando tudo.

Vanessa e Bruna – Podolatria, Cócegas e Amor – FINAL

Vanessa e Bruna – Podolatria, Cócegas e Amor – FINAL Vanessa e Bruna – Podolatria, Cócegas e Amor – FINAL: Os corpos de Vanessa e Bruna se apertavam intensamente uma contra a outra, sem parar de se beijar. Enquanto trocavam beijos ardentes de língua, Vanessa, mais tímida, acariciava os seios grandes de Bruna com uma mão no cabelo e a outra revezava ora acariciando os pequenos seios, ora descendo pela barriguinha sequinha até que começou a deslizar alisando a bucetinha rosada da jovem nova companheira ali. As duas estavam deitadas nos colchões que haviam juntado no chão da sala do apartamento. Alguns minutos se passaram e Vanessa já usava a outra mão para excitar Bruna, roçando os dedos e os enfiando na bucetinha negra e levemente cabeluda da sua nova e excitante amiga. Passaram-se trinta minutos ali e ambas gozaram, então Bruna parou de beijar Vanessa e começou a lamber, dar beijos e pequenas mordidas nos bicos dos seios da jovem, Vanessa logo começou a gemer baixinho e dar pequenos gritinhos sempre que sentia as mordidas nos seios: – Aaah… Hummm… Ai, ai, aaaai… HUMMM…

Vanessa e Bruna – Podolatria, Cócegas e Amor – Parte I

Vanessa e Bruna – Podolatria, Cócegas e Amor – Parte I Vanessa e Bruna – Podolatria, Cócegas e Amor – Parte I: Vanessa era uma jovem de 19 anos, de cor branca, cabelos negros e lisos até o meio das costas, olhos azuis, 1,64m de altura e 48 quilos bem distribuídos num corpo pequeno e magro, toda bonequinha delicada. Além disso, possuía um par de pezinhos pequenos tamanho 34 e unhas sempre pintadas com esmalte vermelhinho, a cor que mais agradava. A jovem havia sido aprovada na universidade de seu sonho e, com a nota obtida no ENEM, optou pela Odontologia em uma universidade federal situada numa pequena cidade do interior. Vanessa juntou suas economias e o dinheiro que os pais lhe deram para ir para a cidade. Após quatro dias de intensa viagem de ônibus, Vanessa chegou à cidade, mas não conseguiu uma vaga nos alojamentos femininos, mas logo encontrou um anúncio com a seguinte mensagem:

Cócegas no Trabalho – Os Pés da Psicóloga!

Cócegas no Trabalho – Os Pés da Psicóloga! Este conto foi inspirado em um conto que li recentemente, onde uma psicóloga realizava consultas online durante a pandemia e descobriu que um paciente era acometido por pés. Ela começou a mostrar as solas para a câmera, o que fez com que o rapaz do outro lado se masturbasse e gozasse. Em certos momentos, ela o forçava a colocar o pênis na vagina e a se masturbar com os pés dela. Achei a experiência maravilhosa e criei minha versão. Devo confessar que a psicóloga aqui se arrependeu muito após ter atiçado o jovem tímido. Infelizmente, esqueci o nome do conto e não o encontrei mais. Parece que foi apagado, mas, caso alguém o encontre, informe-me o nome. Esta é uma inspiração e uma homenagem.

Cócegas no Trabalho – Os Pés de Luana!

Cócegas no Trabalho – Os Pés de Luana! Luana tinha 1,53m de altura, era magra, de pele morena e olhos negros. Tinha um par de pezinhos minúsculos tamanho 34, finos, com dedinhos alongados, e unhas quadradinhas, sempre bem feitas com branco, renda ou francesinha. A jovem tinha 24 anos, era baixinha e bonita. O esposo estava desempregado e não conseguia arcar com as despesas de casa sozinha. Luana, então, se inscreveu e foi trabalhar numa empresa de CALL CENTER. No início, Luana era uma atendente que trabalhava seis horas por dia atendendo diversas ligações, recebendo um salário mínimo, mas já auxiliava bastante em casa. Luana costumava vir com Blusa moletom devido ao frio no prédio da empresa e Calça jeans sempre apertada. Nos pés, usava sempre uma sandália de salto aberto. Seus pés eram sempre bem visíveis.

Cócegas no interior – Os Pés de Alice!

Cócegas no interior – Os Pés de Alice! Aline, uma jovem de 23 anos, era linda dos pés à cabeça, com uma pele branca como leite, traços orientais no rosto, olhos redondinhos e cabelos negros bem lisos, com um cordão cheinho, mas bem distribuído. Tinha 1,66m de altura e usava 36 em um par de pés branquinhos bem cheinhos. Um dia, ela prestou o vestibular para uma universidade distante numa cidade pequena, distante da sua cidade natal. Conversei com os pais e descobriu que uma tia que não via há anos morava ali naquela pequena cidade. Sua tia Lucia não se lembrava muito dela, pois a última vez que a vira era ainda uma pirralha. Após conversar com a tia por telefone, a tia ficou entusiasmada com a ideia de a sobrinha querida morar com ela durante os cinco anos de faculdade. Aline prometeu que auxiliaria em todas as tarefas domésticas e cozinhas. A tia falou pra Aline que morava apenas ela e seu filho Pedro que passava o dia fora trabalhando. Pelo que Aline pesquisou, essa sua tia tinha se casado apenas uma vez e se separado depois de poucos anos de casada, seu único filho era Pedro que era mais novo que Aline, tinha apenas 21 anos, mas não gostava de estudar, morava com a mãe e trabalhava numa fábrica de tecido local na pequena cidade. A tia Lucia tinha seus 40 anos, pelas fotos era uma coroa loura, muito enxuta e bem arrumada e pelo que sua mãe falou, ela não trabalhava, vivia de um benefício do INSS que recebia por um acidente de trabalho no emprego antigo que lhe feriu um de seus pés e a deixou manca para sempre. Parecia uma história triste, mas por telefone ela falou tão bem que Aline aceitou o convite e partiu em poucos dias de ônibus para a cidade no interior pra casa da tia. Se Aline não gostasse tanto daquele curso, não iria nunca pra aquele fim de mundo, mas suas notas no Enem só lhe permitiram passar lá.

Os Pés de Joana – Escrava de Cócegas da vizinhança!

Os Pés de Joana – Escrava de Cócegas da vizinhança! Os Pés de Joana – Escrava de Cócegas da vizinhança!: Este conto é uma continuação fictícia do conto “Os Pés de Joana – Relato Real”, que antecede o que ocorre na história do conto “Uma vizinhança cheia de cócegas”. Quem leu os dois contos terá uma experiência muito mais agradável. Recomendo, em ordem cronológica, ler os seguintes livros: Os Pés de Joana – Relato Real, este aqui e, por fim, Uma vizinhança cheia de cócegas, assim poderá aproveitar melhor tudo e se divertir mais. *** Joana tinha 46 anos, aparentando-se um pouco mais velha, mas não era gorda. Usava vestidos e blusas e saias jeans para ir trabalhar. Sua pele branca, olhos escuros e 1,58 de altura. Tinha um par de pezinhos tamanho 35 finos, com dedos pequenos e unhas quadradinhas e bem feitas. Seu marido Roberto gostava de massagear e dar beijos nos seus pezinhos, mas, ocasionalmente, fazia algumas cosquinhas.

Os Pés de Márcia – O Relato de um Primo!

Os Pés de Márcia – O Relato de um Primo! Os Pés de Márcia – O Relato de um Primo!: Já tinha 25 anos naquele tempo. Minha prima Márcia tinha trinta e poucos. O que vou relatar aqui ocorreu durante três semanas em que ela morou comigo e meus pais em nossa residência. Um depoimento pessoal sobre os pés de Márcia, minha prima. Como em outras ocasiões, minha prima Márcia teve um desentendimento com o esposo, mas desta vez foi mais sério. Ela saiu de casa com uma mochila e uma bolsa de viagem repletas de roupas. Ela apareceu aqui em casa e eu a ajudei a conversar com meus pais, que a permitiram permanecer aqui pelo tempo necessário. Afinal, Marcinha era uma família. Sempre a chamei de Marcinha. Marcinha chegou no início da noite, por volta das seis e meia da noite. Almoçou com os pais e conversamos com os meus pais. Tudo certo. Arrumei uma rede para ela na sala e as coisas dela ficaram no meu quarto. Ela queria conversar e veio pro meu quarto umas nove da noite, eu que estava jogando online, parei e fui dar-lhe atenção, Marcinha se deitou na minha cama e eu me aproveitei, se sentei na beira da cama e coloquei seus pezinhos gordinhos fofos tamanho 36 no meu colo, fazia meses que ela não vinha nos visitar e logo muito tempo passei sem pegar naqueles pezinhos gostosos que amo tanto.

Os Pés de Emanuele – Acompanhante de Luxo e Escrava de Cócegas!

Os Pés de Emanuele – Acompanhante de Luxo e Escrava de Cócegas! Os Pés de Emanuele – Acompanhante de Luxo e Escrava de Cócegas!: Emanuele, uma jovem de 24 anos, de pele morena bronzeada, cabelos negros levemente cacheados e olhos castanhos, tinha 1,66m de altura bem distribuídos em um corpo delicado e bem-sucedido, uma vez que era frequente frequentadora de academias e adorava malhar. Emanuele estudava geografia numa universidade de São Paulo. Num desses encontros loucas de universitários, conheceu Jaime e Stefany. Os dois eram americanos, aparentavam ser apenas um pouco mais velhos que ela, mas falavam bem o português e não tinham sotaque estrangeiro. Diziam que amavam o Brasil e moravam no país há anos. Jaime era um negro forte, musculoso e careca de 1,82m de altura. Stefany era morena, de pele branca como a neve, olhos azuis, magra esbelta e alta de 1,78m. Ambos eram extremamente bonitos.

Os Pés de Carol – Podolatria, Submissão e um pouco de Cócegas – Satisfazendo um Virgem!

Os Pés de Carol – Podolatria, Submissão e um pouco de Cócegas – Satisfazendo um Virgem! Os Pés de Carol – Podolatria, Submissão e um pouco de Cócegas – Satisfazendo um Virgem!: Carol era uma jovem de 24 anos, morena, de pele branca, cabelo negro liso, alta, mediando 1,75m. Seu corpo estava no auge da beleza e sensualidade, com olhos azuis estonteantes. Mas o que mais chamou a atenção era seus pés de tamanho 37, com arcos bem desenhados, dedos longos, que iam do mindinho ao dedão, sempre pintados de vermelho ou preto, realçando aqueles pezinhos lindos. Além de usar havaianas ou rasteirinhas, Carol sabia o poder que tinha com eles. Na faculdade, homens de diferentes classes recebiam quantias generosas para se deliciar com os pezinhos de Carol. Ela acariciava-os, os fazia ficar de quatro lambendo e chupando seus pezinhos, os masturbava e permitia que eles gozassem nas suas solas e chinelas, desde que fossem bem pagos. Considerava tudo uma delícia, mas por que não aproveitar para extrair uma grana extra?

Os Pés de Michele – Chantagem e Cócegas na Madrasta!

Os Pés de Michele – Chantagem e Cócegas na Madrasta! Os Pés de Michele – Chantagem e Cócegas na Madrasta!: O texto é denso e forte, mas todos os nomes e situações são fictícios. Boa leitura! *** Michele era uma mulher de aproximadamente 40 anos, loura, com um corpo bonito e bem esculpido, bunda e seios fartos, alta de 1,80m de altura. Usava um par de pés de tamanho 40, olhos verdes. Era uma loura de matar. O homem de sorte era Lourenço, de 60 anos, que conheceu Michele, teve um caso e, logo depois, casaram-se civilmente. Em seguida, mudaram-se para a mesma residência. Lourenço possuía duas filhas do casamento anterior que residiam com ele. Elas administravam os negócios familiares, uma delas era imobiliária e outra advogada. Ambas trabalhavam juntas para cuidar das propriedades e fortuna do pai. A mãe delas morreu em um acidente de carro. Leticia e Leila são gêmeas, brancas e inteligentes, com cabelos negros lisos, uma estatura média de 1,70m, pés 36 e olhos cor de mel. As filhas tinham um ciúme forte do pai, odiavam que seu pai estivesse casado com uma mulher que era só 10 anos mais velha que elas. A relação entre as filhas e a madrasta começou um pouco difícil, mas aos poucos as gêmeas foram se adaptando e se conformando e aceitando Michele. Com o tempo Leila e Leticia descobriram um segredo, brecharam a porta do quarto do casal e pegaram o velho lambendo, cheirando, beijando e chupando os pés de Michele, esta achava graça sempre rindo:

Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II

Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II: – AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAAHA SOLTEM MEUS PÉEES AHAHAHAHA EU TENHO CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHA PAREM POR FAVOROR… A empregada Rita gritava desesperada, deitada na cama de casal, dominada por Pedrinho e Cristina, que agarravam seus pés e faziam cosquinhas sem parar e sem piedade. Rita se mexia ali louca desesperada, bagunçando toda a cama enquanto gargalhava com as cócegas nos seus pés, sem parar: – Calma, querida. São apenas cosquinhas – disse Pedrinho. Ele e sua madrasta Cristina sorriam, delirando-se com o desespero de Rita ali na cama, enquanto seguravam forte cada um deles um dos pés da empregada e faziam cócegas sem parar. Os minutos foram passando, dois, três, quatro, cinco… A cada novo minuto, o desespero e a agonia de Rita só aumentavam, junto com o aumento das suas gargalhadas:

Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte I

Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte I Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte I: Era Cristina, uma mulher de 1,64m de altura, magra, de coxas grossas, bunda grande e seios fartos. Ela era branca puxada para o pardo e possuía cabelos louros naturais sempre bem cortados e alinhados na altura dos ombros. Além disso, tinha um rosto exuberante e um par de olhos verdes. Tudo isso despertou a atenção de Eriberto, um jovem marinheiro. Os dois se conheceram e tiveram um intenso relacionamento, que se estendeu até o casamento. No entanto, havia uma condição que Cristina teve que aceitar para se casar com Eriberto: ter que ser dona de casa e cuidar como uma mãe para o filho de 8 anos, Pedrinho. A mãe do garoto faleceu no parto. Nessa época, Cristina tinha 30 anos e Eriberto, 32. Logo Cristina se tornou a madrasta de Pedrinho e enquanto o esposo trabalhava embarcado nos navios servindo a marinha, ela cuidada sozinha do menino, mas Pedrinho era muito danado, ele vivia aprontando no início e pregando peças na coitada, numa dessas Pedrinho chega bem devagar no quarto enquanto Cristina dormia e cospe muito nas havaianas da madrasta as deixando ensopadas com sua saliva, ele então começa bem devagar a fazer cosquinhas, aos poucos Cristina acorda rindo e falando: – EI PEDRINHO AHAHAHA PARA MENINO EHEHEHEHE… – e então a madrasta puxa os pés e o jovem corre, mais tarde quando Cristina se levanta e calça os chinelos, sente a saliva ali grupando nas solas dos seus pés e grita com nojo: