Categoria: Femininos

Os contos eróticos femininos são uma excelente maneira de ajudar as mulheres a explorarem suas fantasias e desejos. Aqui, no nosso site, reunimos os melhores contos eróticos femininos para que você possa desfrutar de uma experiência única.

Seja por curiosidade, por diversão ou para despertar sua libido, estamos aqui para oferecer contos eróticos que satisfarão todos os seus desejos e fantasias. Nossos contos eróticos são escritos com cuidado para serem a mais autênticos possíveis, para que você possa viver as melhores experiências eróticas. Cada conto é diferente, apresentando personagens, cenas e histórias únicos. Com nossos contos eróticos, você pode explorar seus desejos e fantasias sexuais sem medo ou culpa. Explore o nosso site para descobrir contos eróticos femininos que o satisfarão e o levarão a novas alturas.

O rapaz reconheceu minha esposa do site adulto – Parte 2

Segue-se o evento. Ela colocou um pano no banco do carro, pois estava com a bunda e o cuzinho cheios de porra. Já estava dentro do carro. Ela sentou-se ainda com a porta aberta. Ele veio conversar conosco, ainda com o pau fora. Passando o endereço do sítio, disse que havia lugares bonitos para tirar fotos. Ela não conseguiu suportar e acariciou o pau dele, que começou a endurecer novamente na mão dela.Ela disse-me isso. – Vamos lá, meu amor – disse segurando o pau dele. Concordei com ela. Ela vai anotar o endereço e ele começa a se masturbar, quase esfregando nela. Ele foi na frente e, então, pesquisamos o endereço para confirmar se é possível. Na saída da chácara ! a safada ,olha o segurança sentado dentro de uma guarita.

Recém Casada Ela Me Contou

Bem, casei com a LÊ, uma jovem de 19 anos, 1,70m, 50 kg, branca, seios pequenos com bicos rosados, cabelos castanhos a altura do bumbum médio a pequeno, uma modelo, sorriso lindo, dengosa e meiga. Eu, com meus 35 anos, homem experiente de casamento anterior, estávamos sentados e ela começou a me dizer, amor, sou sincera com você. Eu respondi sim. Ela disse quando me casei com você. Pensei que, por mais difícil que seja, eu iria perguntar e explorar. Falei que sim. Ela disse: você sabe que o salão de dança era frequentado por vocês, eu e meu namorado. Eu saía e deixava-nos lá. Um dia, fomos à casa da minha amiga e ela saiu e deixou-nos lá. Eu estava de mini saia e tóp, barriga de fora. Começamos a nos beijar um ao outro. comecei fazer um roça , roça no pau por cima da calça , ele louco pra me pegar, enfiava as mãos por baixo da minha sainha , eu sentia os dedos tocar minha bucetinha pequenina , molhada , ele foi tirando minha roupa , me deixou nua , o safado admirava meu corpo e ia tirando a camisa , quase pedi pra ela parar de contar , mas a curiosidade é o tesão pedia pra ela continuar , ela disse ele tirou a camisa, desabotoou a calça , desceu a calça e tirou , o pau erguia a cueca , eu inexperiente, olhava , qdo ele tirou a cueca o pau de 18 cm , com fimose eu tímida ele pegava minha mão e colocava no pau dele , fui punhetando e sentindo sair uma babá ele me beijando , chupava minha língua, desceu pelo pescoço , mamou meus peitos , desceu pela minha barriga, umbigo e chegou na minha bucetinha , beijando até que chupou , fui chupada pela primeira vez ele me deitou e montou por cima , lubrificou o pau e colocou na minha bucetinha , senti entrando devagarinho , doendo , mas entrou a ponto de sangrar foi uma experiência gostosa , depois disso, transavamos dentro do salão de dança , ele em pé , encostado na parede e eu de micro vestidinho , ficava de costas pra ele , ele colocava o pau por baixo do meu vestidinho e foliares em pé , dançado paradinhos músicas anos 80 , ali fodemos muitas vezes em.pé no meio de muita gente , confesso que comi ela várias vezes imaginando tufo isso , conto real.

Trepei com a Rose a filha de um amigo meu

A empresa em questão possui um vasto terreno e, nesse local, vivem diversos tipos de pessoas. Há um casal, onde o homem é conhecido por ser um comedor e a mulher é uma ninfeta. Isso dava trabalho para vários homens da empresa. O casal tem três filhas, todas muito bonitas, mas eu particularmente amo a do meio, uma mulher alta e ninfeta. No entanto, vários homens queriam pegar ela. Um deles começou a namorar com ela e eu ficava babando por ela. Além disso, eu mantinha amizade com a família toda. Um dia, os pais dela se separaram e a mãe e as três filhas vieram morar aqui no bairro. Bom, como eu tinha amizade e a mãe dela queria dar para mim, eu ia à casa dela, mas sempre estava lá a Rose, a quem eu gostava muito. Eu aproveitava para beijar e abraçar ela. A mãe dela percebeu porque eu flagrei beijando a filha dela na boca. Ela disse safado, mas ela concordou de boa. Às vezes eu via a mãe dela pelada, mas eu queria a filha. Um dia, por exemplo, a Rose me disse vai leva ela pra dar uma volta depois sou eu, então fui ao chegar em uma rua escura parei a moto ela desceu, coloquei no cavalete e ela sentou eu sentei de frente pra ela e comecei a beijar ela , com o cacete duro como ferro , ela de saia , eu a puxei ela pra mim e chupei os peitos , puxei a calcinha de lado e coloquei o cacete na porta da bucetinha dela , ela pediu coloca devagar , senti a bucetinha molhadinha , então acertei a direção coloquei as mãos na bunda dela e fui puxando , a vara foi entrando lentamente , quando entrou puxei ela até o pé da vara e segurei , mas ela deu um pulo para trás e tirou o cacete de dentro , fiquei louco ela falou vamos embora eu louco de tesão , mas ela disse vamos ou vou a pé , então fui embora , com o cacete todo molhado da buceta dela , cheguei lá a Rose disse é minha vez , eu louco por ela , disse vamos e sai com ela , falei vamos ao motel e ela falou não , mas fui pra tentar a sorte , cheguei , pedi o quarto entramos e ela de boa, quando entrei no quarto , beijei tanto ela na boca , retirei a roupa dela , que corpinho magrinho lindo um violãozinho , beijei todo corpinho dela e arranquei a roupa toda meu cacetão surgiu durissimo , ela pegou ele e disse nossa enorme , mas eu disse e vai comer vc , ela sorriu , me punhetou um pouco eu chupei a vulva dela , lambi o rabinho dela e no enlace com , ela eu estava meio apaixonado e consegui encostar o cacete na bucetinha e empurrar devagarinho , até entrar tudo dentro daquela linda gatinha , fudendo e beijando a boca dela , mas eu queria de 4 , nossa aquela coisinha de 4 a bundinha linda , coloquei o cacete na portinha da buceta e ela disse não goza dentro , falei sim , não vou , mas quando peguei no quadrilzinho enterrei a vara até o pé e comecei a bombar, mas segurei o pescoço dela e beijava a boca dela e ela gemendo ,, logo ela disse vou gozar , eu tambem quase gozando a puxei e segurei com o cacete enterrado , de maneira a ela não escapar e dei uma bela gozada que enchi a bucetinha dela , nossa ali segurei até sair a ultima gota , ela assustou e falou voce gozou dentro falei sim eu queria, foi um risco, fomos embora , tentei comer ela outras vezes mas ela não quiz mais.

O Motoboy Negão – 1

Gostaria de informar que, após um período de ausência, retornei para escrever mais alguns contos para vocês. Pouco antes do início desta pandemia que parece não ter fim, ocorreu-me uma experiência muito prazerosa. A maioria dos meus contos é de histórias mais antigas, mas este é bem recente. Ainda sou casada com meu marido, mas não deixo de sair para fazer sexo fora de casa, uma vez que o sexo é quase que inexistente aqui em casa. No que diz respeito ao sexo, temos um relacionamento excelente. Tenho quase certeza de que ele tem outras mulheres fora de casa, uma vez que nenhum homem consegue ficar sem sexo por longos períodos de tempo, mas já fucei no celular e e-mails e não encontrei nada de suspeito. Sendo assim, se ele faz algo fora do casamento, é muito bem protegido, assim como eu. Como já havia mencionado em outros contos, tinha algumas lojas de roupa. Nos últimos tempos, voltei a trabalhar com vendas, dessa vez online. Não sou muito de ficar parado, então isso tem ocupado bastante a minha cabeça e tomado um bom tempo do meu dia. O que vejo está em outra residência, que eu alugava, mas agora uso praticamente como depósito, para não ter pessoas entrando diariamente na minha residência para buscar os produtos. Achei melhor fazer isso, pois é mais seguro.

Dei para o garoto do “primeiro emprego”

Olá, meus amados. Como estão vocês? Tenho recebido diversas mensagens de apoio sobre meus contos. Há pessoas que me solicitam para relatar algumas coisas que não aconteceram. Isso eu já disse em outro conto, mas tudo o que estou escrevendo aqui é verdadeiro. Foram fatos que aconteceram comigo, mas ainda mantenho tudo em segredo. Há pessoas que me pedem contato e eu não me sinto segura para ter medo de ser descoberta. Nunca se sabe se alguém que conheci lê, não é mesmo? Ressalto. Após a morte de Gabriel, libertei-me como mulher e passei a olhar os homens de uma forma diferente, o que não acontecia antes. Passei a dar um ou outro olhar discreto para aqueles que me interessavam, o que me deixava ainda mais excitada ao receber elogios, e não conseguia mais suportar a ausência de sexo. Continuei transando com Gabriel, mas eu queria mais. Apesar de ser o melhor naquilo que fazia, eu queria o máximo de homens que pudesse ficar, para compensar o tempo que perdi, respeitando meu marido, que passou a não me dar mais atenção. Desculpe-me, às vezes, a gente transava, mas não durava 20 minutos, o que é pouco. Gosto de ficar com a bucetinha toda vermelha de tanto dar, ficar exausta, com as pernas trêmulas e não conseguir andar direito depois de um bom sexo. Era isso que eu gostava.

Dando no meu escritório para o meu segurança negão

Olá, queridos e queridas leitores, vou continuar o que aconteceu após a nossa transa no chão da loja. Para quem não leu os dois contos anteriores, entre na minha página e leia o início do meu relacionamento com Gabriel. Após as nossas transas, sentia-me completamente morta e adorava isso. Gostava da sensação de me sentir assim por causa do sexo, algo que nunca havia ocorrido em minha vida. Chegava em casa e só queria saber se conseguia dormir. Após a última vez, não tivemos mais a oportunidade de transar novamente. Na semana seguinte, saí com meu marido para jantar, bebemos um pouco e, quando chegamos em casa, depois de muito tempo, voltámos a nos amar. Não vou dizer que foi ruim, que não gostei. Foi bom, até melhor do que as últimas vezes que fizemos, mas não senti a mesma coisa que o Gabriel. Ele me preenchia, me dominava e me controlava. Adorei isso. Já com o meu marido, sou eu quem toma conta da situação na maioria das vezes. Ele chegou a dizer que eu estava mais safada na cama, que nunca tinha me visto tão safada. Há mais de quinze dias que não tive relações sexuais com Gabriel e quase uma semana com o marido. Resolvi ir à loja para passar os dois próximos dias, mas, devido ao volume de tarefas que teria que cumprir, não pude comparecer ao almoço. No horário do almoço, não pude comparecer. Uma das meninas foi até o meu escritório para saber se eu não poderia ir ao almoço. Respondi que faria o possível para poupar tempo. Para poupar tempo, se ela fosse almoçar e sobrasse um tempo, poderia trazer uma marmita.

Viciei no meu segurança negão dei no chão da loja

Primeiramente, gostaria de expressar minha gratidão a todos vocês. Fiquei impressionada com a repercussão que o meu conto teve, com muitos comentários aqui e diversos e-mails que recebi. Ainda não respondi a todos, mas vou responder. É falta de tempo mesmo pelos compromissos. Por gentileza, leia o meu conto anterior com antecedência, intitulado “Traindo meu marido pela primeira vez, com o segurança negão da minha loja”. A partir de agora, vou continuar relatando o que ocorreu. Após a nossa estadia na residência do Gabriel, despedimos-nos. Peguei o meu carro e fui para minha residência, sem ter certeza de como entraria. Encontrava-me com o colo todo marcado, um vestido amassado e sem calcinha. Apesar de o meu filho mais velho ter apenas 12 anos no momento do ocorrido, ele não tinha a menor compreensão sobre isso. Se visse-me toda marcada, poderia comentar com o meu marido. Apesar de não termos qualquer tipo de relação sexual, ninguém suporta ser traído. Eu estacionei o meu carro, subi correndo para o quarto, entrei no banheiro e fui tomar um banho de banheira para relaxar, quando eu entrei que eu fui ver o tanto que eu estava acabada, me bateu um cansaço que eu nunca havia sentido, parecia que eu tinha dado duas voltas na lagoa da Pampulha, de tão cansada, eu coloquei a mão na minha pepeca, senti completamente inchada, até para urinar eu sentia um incômodo, mas também, 24cm entrando com toda força dentro de mim, não poderia ser diferente, eu saí do banho e tive que passar maquiagem para disfarçar, mandei a Grazi (minha doméstica) servir a janta dos meninos mais cedo, para não levantar suspeitas e alguém perceber alguma coisa, eu também deitei mais cedo e meu marido nem se deu conta. Pensei seriamente em não trabalhar no sábado, mas o desejo de o ver novamente falou mais alto. No sábado, usei uma roupa mais justa, uma blusinha decotada e um perfume que só usava quando ia para algum lugar importante com meu marido. Fui. Cheguei e o cumprimentei como se nada tivesse acontecido, ele também se comportou da maneira que deveria, o dia passou e eu fiquei no meu escritório, como de costume, sempre na hora de fechar eu e a Tamires, minha gerente, fechava-mos a loja e ele esperava para ir embora também, nesse dia eu dispensei a Tamires mais cedo, falei que ficaria até um pouco mais tarde, que teria que resolver um problema que deu com as notas, e ela acabou saindo, ele fez que foi embora para ninguém desconfiar, passado alguns minutos, ele bateu na porta da loja, eu abri e ele entrou, assim que eu fechei, ele me deu um beijo molhado, disse que já sentia saudades de mim, que o meu perfume estava exalando em toda a loja durante o dia e isso o deixava louco. Apesar do desejo que eu sentia, não conseguiria fazer nada naquele dia. Ainda estava inchada e sentindo incômodos na minha pepequinha. Ele não se conformava e disse-me que eu seria toda dele, apenas dele.

Com minha filhinha no hotel

Ao entrar no quarto à noite, minha filha costumava sair apenas de toalha do banheiro. Ela costumava tomar banho na suíte, que era bastante espaçosa, com banheira. Disse brincando: afff, ajuda vento! Ela sorriu e deixou a toalha cair, com a testa de sua bucetinha virada para mim. Após alguns segundos maravilhosos, ela se recompôs e saiu sorrindo. Fiquei exitado imaginando Julinha na minha vara. Pensei em uma forma de passar um final de semana apenas eu e ela. Em uma viagem, convidei-a para ir comigo até São Paulo. Ela ficou muito contente e quase não saía de nossa cidade. Marquei uma viagem de ônibus, alegando que seria menos cansativa do que a viagem de carro. Na sexta-feira às 22 horas, partimos para uma viagem de aproximadamente 14 horas. À meia-noite, todos já haviam dormido. Estavamos atrás. Peguei uma Manta na mochila. O ar-condicionado do ônibus estava bastante frio e, por isso, nos cobrimos. Julia fez uma pergunta inquieta: “Por que me convidou para vir?” Você costuma viajar sozinho em viagens de negócios. Falei: filha, não consigo esquecer aquela cena do banheiro. Ela sorriu, encostando-se mais em mim.

A amiga da minha esposinha mamou na churrasqueira e deu a entender que eu era corno

Boa tarde. Minha esposa puta (confira os outros contos) tem 28 anos e suas amigas têm menos idade que ela. A melhor amiga tem 25 anos, é loira, baixinha e saborosa. Os olhos são escuros e ela tem sardas e coxas malhadas de academia. Magrinha, mas com bunda bem arrebitada. Ela está sempre presente em nossa casa, mas nunca me convenceu e eu evitava para não me incomodar, já que minha esposa é muito ciumenta. Acontece que essa semana elas resolveram tomar um café da tarde na nossa residência com amigas. Fiquei no nosso quarto vendo um filme. Nossa residência é bastante ampla e elas estão sempre reunidas. Mas o café acabou e elas decidiram comprar cerveja. No início da noite, eles foram buscar mais cerveja e minha esposa solicitou que preparassem uma refeição para eles. No total, oito mulheres estavam animadas com a bebida e tocaram música na sala para dançar, conversar e rir. Elas permaneceram reunidas na sala e eu fui até a churrasqueira para arrumar as coisas. Eu estava presente quando a amiga que vou chamar de Lady chegou até mim. Ela é loirinha e estava bem branquinha pelo álcool. Pararam na porta e ficaram bebendo e me olhando. Ela estava de blusa até as coxas e era possível notar que não usava sutiã e que os bicos dos seios estavam duros (os peitos são bem bicudos) Eu não disse nada. Apenas continuei com as tarefas do churrasco. De repente, ela diz: – O que a Bibi (nome fictício da minha esposa) diz é verdade? Eu observei-a e disse: – Depende do que ela está dizendo. – Você tem um pau grosso e, quando goza, ela fica engasgada de tanto leite? Fiquei surpreso com ela. Era possível notar a alteração causada pela bebida. Nossa churrasqueira possui uma janela que dá acesso à cozinha, a fim de garantir que ninguém apareça. Observando-as na sala, percebi que: – É preciso verificar para avaliar. Eu estava usando uma bermuda e um chinelo (na minha casa não é permitido usar cueca) quando meu pênis começou a ficar duro. Ela percebeu logo na hora e disse: – Tira e mostra então. Falei que não ia fazer porque ela ia contar para minha esposa e ia dar ruim. Ela disse: – Ela sempre se exibe que você é gostoso e eu estou curiosa. Não vou contar. Mostra pra mim. Ela lambendo aquela taça e me olhando daquele jeito, não tive dúvida. Baixei a calça e deixei o pau aparecer, meio duro, meio mole. Os olhos dela brilharam e ela disse. – Nossa, até mole é grosso. Imagina duro. Aí eu falei: – Pra ficar duro precisa de uma ajuda. Ela me olhou e falou: – Como eu posso ajudar? – Minha mulher sempre mama para deixar bem duro pra ela. Ela ergueu o vestido e por baixo tinha uma calcinha bem pequena atoladinha numa bucetinha bem inchada. Ela perguntou: – Isso não ajuda? Meu pau endureceu na hora e ela riu, sem baixar o vestido. – Nossa, como é grosso mesmo. Nem sei como ela aguenta no cu. Eu perguntei: – Ela conta sobre isso? – Meu amor, nós mulheres conversamos de tudo. Mas a tua é mais putinha que eu. Além de contar, sei que ela é bem vagabunda. Perguntei: – Como assim? Ela falou: – Se você deixar eu mamar esse pau eu mamo te contando. Quer? Eu olhei pela janela e falei. Primeiro vai na sala ver se tá tudo ok. Podem dar pela tua falta. Se estiver ok volta. Ela deu um sorrisinho e foi. Achei que era loucura, mas como poderia ver pela janela se alguém estivesse vindo. E fiquei curioso com o que ela quis dizer. Fui até lá e chamei minha esposa. Ela estava bem alegrinha e eu falei. – Olha, vai demorar uma meia hora ou mais para organizar para vocês ok? Ela falou que tudo bem, que as meninas não iam embora cedo mesmo. Aí falei: – Pode ficar aí tranquila que quando estiver pronto eu aviso. Voltei para a churrasqueira e pouco depois a loirinha voltou. Quando ela chegou eu olhei pela janela e ninguém estava vindo. Só tirei o pau pra fora e ela entendeu. Veio e se abaixou e colocou na boca. Que delícia. Uma boca quentinha, macia. Começou a mamar devagar, lambia e girava a língua na cabeça, apreciando o pau. Eu cuidando a cozinha e puxando devagar a cabeça dela para mamar. Comecei a chamar ela de boqueteira, vagabunda, piranha, e ela caprichou ainda mais no boquete. Minha esposinha bêbada na sala e a amiga dela pagando um boquete ali, menos de dez metros de distância. Aí ela falou entre a mamada: – Quer saber o que eu sei? Eu falei: – Conta mas continua mamando. Ela riu e falou: – Você não vai ficar bravo? – Claro que não. Diga. – Tua mulher conta como fodem, como você enraba ela, como soca nela e as loucuras que gostam de fazer. Eu me excito com isso. Ela contou até que você era corno da tua ex mulher e gostava. Puxei a cabeça dela e afoguei no meu pau. Ela ficou sem ar e puxou a cabeça e riu: – Nossa, ficou com tesão de eu falar isso. Gosta mesmo de ser corno né. A Bibi acha que você adora. Soquei forte o pau na boca dela e fodi como se fosse uma buceta. Além de piranha, as amigas dela sabiam que eu tinha sido corno. Quando ela percebeu que eu ia gozar tirou a boca do meu pau e punhetando firme falou: – E se você soubesse que ainda é corno? – Como assim? – Se eu dissesse que tua mulher atual também fode com outros homens? Que você é chifrudo? Soquei o pau com força na boca dela e em pouco tempo comecei a gozar, ela tentou engolir tudo e se afogou. Puxou a cabeça e o último jato foi direto no pescoço dela. Ela disse: –

Ouvi Minha Esposinha Dando o Cu No Escritório Em Tempo Real Pelo Programa Espião

Olá, novo dia. Isso ocorreu em 10 de abril de 2024. Logo de manhã o cara que vai comer ela no escritório chamou ela no zap. A mensagem era breve e objetiva: – Olá, puta. Dia de te comer. A resposta dela foi somente: 14h. São 14h30 de hoje e estou ouvindo ela gemer no pau dele sendo enrabada. Está dando tapas na bunda e a xingando, pelo jeito comendo em pé. Ele trata minha esposa de forma desumana. Chegou perto das 14h10 e já a colocou pra mamar. Ela segue-o sem reclamar de nada. Ela foi jogada na cara e engoliu abundantemente. Fui cronometrando: o boquete durou aproximadamente 8 minutos. Ele abusou da boca dela, chamou-a de puta boqueteira, bezerrinha, vadia, dentre outros adjetivos. Aí veio o momento fatal. Ele disse: – Viu o cu da cadela? O sujeito não se importa com a bunda. Só dá um cuzinho. Ela deve ter se levantado e logo ouvi um gemido longo e sofrido dela acompanhado de uma risada dele. – Eu arregaço as suas pregas, não é? Ele gemia alto. Ela suspirava e pedia para ele meter: – Soca na minha bunda. Tudo quebra. Eu amo meu cu. Falava coisas dessas e eu ouvia as batidas da barriga dele na bunda dela. Há cerca de 15 minutos, ele está metendo no cu dela. Ela está sentada com o cu no pau dele, descendo e descendo, enquanto ele elogia e xinga ela. Há pouco ele disse: – Senta com esse cu aqui no meu pau. Ela afirmou: – Eu adoro me sentar na sua cama. Ele está enterrando e, pelos gritos dela, acredito que vão gozar logo. Ele diz coisas como: – Senta esse cuzinho no meu pau, vadia rabuda! Meu pênis parece uma pedra. Toda semana, a cadelinha está enrabando o homem com seu belo cuzinho. Eu liguei agora e ela recusou a ligação. O homem questionou a mulher e ela respondeu: – É o corno, mas, se eu atender, vou chamar-o de corno e gemer. Eu gozei e o sujeito riu. Além disso, afirmou: – Você é muito puta para um homem só. Não dá para apagar o fogo desse cu. Tá levando praticamente todos os dias, certo piranha? Ela estava gemendo. – Tenho vários que estão me comendo e os fdp contam para os outros, aí eles me chamam para comer. Caso deixe, vejo uma piranha aqui no centro. Ela começou a gemer e o homem celebrou a gozada dela. O sujeito pediu para ela se abaixar e colocou toda a porra na boca dela. Assim como em ocasiões anteriores, ele apenas se veste e sai. Quase uma hora de sexo oral. Quando ele foi embora ela disse alto: – Que sensação agradável no meu cu. E foi ao lavatório. Hoje são 14h43. Depois de se aliviar no meu cu e na boca, o indivíduo saiu e está com o cu arregaçado no trabalho. Acabou de enviar uma mensagem: – Olá, amor. Você conseguiu entrar em contato comigo? O que pensam dessa situação?

Gang Bang no intercambio 5

Era uma tarde qualquer, estava na sala da minha residência nos Estados Unidos. Uma mulher negra sentada na poltrona. Eu estava deitada sobre ele, nua, com os braços entrelaçados ao redor do pescoço dele e a bunda encostada na vara. Subindo e descendo, quicando na pica, apoiando os braços em volta do pescoço do meu negão, eu subia e descia na pica com velocidade, vontade e prazer. Apertava e gemia ao mesmo tempo. A minha respiração convulsiva e os meus gemidinhos manhosos se espalharam pelo ambiente. Sentava-me com vontade, pois a piroca era grossa e a minha xaninha era pequena, mas eu desejava sentir tudo aquilo dentro de mim. Gostaria de me sentir como uma bitch rebolando na vara do meu parceiro. Estou baixa, morena e tenho a pele branquinha, o que contrasta com um negro de aproximadamente 1,90. Enquanto eu subia e descea na pica, beijávamos. A televisão estava ligada e mais três homens estavam na sala, fumando maconha e conversando de forma dispersa. Subia e desceu num caralho preto sem a menor vergonha de estar assistindo. Isso já era uma rotina para mim, era a minha nova rotina no intercâmbio. Todos os moradores daquela residência já haviam me alimentado. Esta foi uma das minhas viagens mais marcantes. Olá, sou a Bunny. [email protected]. Tenho 20 anos, sou loirinha, brasileira e vou contar mais um pouco sobre o meu intercâmbio com os BBCs estrangeiros. Tenho uma personalidade normal, de classe média, e tive poucas experiências sexuais. Até eu ter conhecido os Big Black Cocks nos Estados Unidos. Já escrevi aqui em contos anteriores, acho que deveria aproveitar para me soltar e viver o que nunca havia vivido. Aprofundar minhas aptidões sexuais e senti-me num filme de sexo explícito. Após a pandemia, deixei de lado o emprego no intercâmbio e me mudei para a casa do King Kong, onde moravam quatro negrões tarados numa casa branca. Eles me chamavam de Bunny, uma referência às coelhinhas branquinhas. Era mais uma forma de me impor, de me tratar como a coelhinha de estimação deles, a mascote da casa. E eu deixava, pois aquilo me dava tesão. Sentada naquela poltrona, eu subia e desceria cavalgando num cavalo preto. Um Big Black Cock causou-me uma sensação semelhante à que eu já havia experimentado anteriormente. Não era possível não me sentir num filme pornô. O clima, as conversas entre os homens, a presença de mim sozinha no meio, a conversação em inglês e as ofensas em inglês. Bunny liorinha sentando na pica na frente de todos e aquele era mais um dia normal na minha viagem. Informei ao meu pai que ainda estava dividindo uma residência com outros brasileiros. O meu trabalho ainda está em andamento. Mas a verdade é que eu passava o dia chupando rola preta e sendo devorada por um grande número de black bulls tarados. Com os meus amigos, descobri o sexo oral. As americanas não possuem bundas. Pelo menos para as pessoas de cor branca. Quando tive a oportunidade de ver uma Bunny loira com uma bunda de brasileira, os homens não me permitiram mais sair daquela casa. Senti o desejo de penetrar no rabo de uma branquinha. A segregação e o racismo dos estados unidos se resumem a uma piroca preta enfiada até as bolas na minha bundinha. Aprendi a apreciar aquele clima perverso. Entorpecia-me com ervas para ficar chapada e dar a bunda para os jornalistas. No sofá da sala, na cama do quarto, deitada em posição de quatro. Chateada ou com gritos de desespero. Acredito que nunca mais vou levar tanta picada quanto tive nos últimos três meses na casa do King Kong. Para aqueles que me observam hoje, uma mulher com aparência de mimada, não têm noção da quantidade de pica que tive por trás. Ela foi montada por um negrão de filme pornô. Ao retornar ao Brasil, tive que realizar um tinder para tentar realizar o meu desejo. Arrumar alguns BBCs para satisfazer a minha carência em uma piroca preta. Não há o mesmo clima, acho que nunca haverá o mesmo ambiente de Bitch loirinha de filme porno na mão dos negros dominadores. Enquanto assistia basquete, chupava o pau de forma ajoelhada. O meu pai, pelo menos, ficará satisfeito em saber que a filha dele aprendeu novas línguas. Embora a minha língua fosse presa a uma rola preta. Nada é mais dominador que levar uma gozada na cara, como se eu fosse uma atriz de filme pornô. Em meio a uma roda de rolamento, fui atingido por uma bola de rola. Não, sou apenas uma menina de classe média que segue uma vida sexual dentro dos padrões que a sociedade impõe. O intercâmbio proporcionou-me a experiência de ser a vadia pervertida que toda patricinha sonha em ser um dia. Enquanto outro Black Bull aguarda com a mão na mão a vez de violar o meu cuzinho cor de rosa. Sodomizada, fiquei estirada na cama devido ao tamanho do caralho que aguentei na bucetinha ou na bunda. No entanto, era na bunda que eles se concentravam mais. Era na bunda que me sentia a piranha da turma. Ou uma Anal Whore, como eles chamam-me. Eu só queria desabafar um pouco isso, e tentar provocar os punheteiros do site.

Primeira Experiência interracial

Sempre me chamou a atenção filmes pornográficos interraciais. É o tabu, o contraste e o fetiche. Toda loira tem a fantasia de se sentir dominada por um negro enorme com cara de cafajeste. A loirinha madame está fugindo da sua bolha e se submetendo às investidas pervertidas de um negão safado. Vou descrever como essa fantasia se tornou uma tara e um vício para mim. Ajoelhada, sentada em cima dos meus pés. Entre as pernas de um gorila negro que sentada num sofá. Senti uma mão forte puxando a minha cabeça para baixo. Havia fumaça e odor de maconha por toda a sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês. Apesar de parecer uma cena de filme pornô, era um intercâmbio nos Estados Unidos. Era assim que eu subia e desceria a minha cabeça, engolindo um caralho grosso que matava todas as minhas vontades e desejos. Olá, sou a Bunny, tenho 20 anos, moro em Florianópolis e vou relatar como realizei todas as minhas fantasias durante um intercâmbio de putaria. Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, assim como a maioria das garotas da minha bolha fazem para aprender inglês e adquirir experiência de vida nessas viagens. Fui criada em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência de morar fora da residência dos meus pais. A vontade de aproveitar a oportunidade para realizar tudo o que sentia vontade, mas que precisava ser feito de forma oculta para não causar danos à família. Vivi em uma república com outros brasileiros. Trabalhava o dia todo e, durante a folga, aproveitava para beber, fumar e desfrutar da liberdade ao lado dos pais. Numa balada num Club, estava com mais duas amigas brasileiras dançando na pista quando percebi que uma das meninas já estava se agarrava a um homem. Ele estava devidamente munido de um arsenal de doces e cigarros, que já havia sido dividido com uma amiga. Em pouco tempo, dois amigos dele apareceram e se juntaram a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de drogas e aditivos para tornar a noite mais alucinante. A sensação de querer aproveitar a liberdade longe dos meus pais foi me dando a oportunidade de enfiar o pé na jaca com os zé droguinhas que arrumamos. Os três eram negros e aparentavam ser bad boys de filmes americanos. Sou loira e tenho duas amigas morenas. Isso tornou o clima mais quente, com os homens querendo fazer uma farra nas branquinhas e nós querendo experimentar o pirulito de chocolate. Nunca havia ficado com um negro e, ali, sentada no colo de um dos homens, completamente chapada e com as expressões de negão do gueto em inglês, eu me sentia num filme de sexo explícito. O clima de black gangsta vai-me consumir por completo. Era quase meia-noite quando fomos convidados para uma festa na residência do nosso chefe. “Boss” já deu um clima de putaria e de filme de gueto. Eles disseram que, lá, teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois, na boate, precisaríamos dar uma pitada escondida, a conta gotas. Já estava todo mundo chapado e excitado. Senti uma pica dura roçando na minha bunda enquanto estava sentada no colo do meu parceiro. Apenas deixei-me ser carregada com todos aqueles para a tal festa. Entramos no carro e fomos até a casa do Boss. Ao chegarmos, percebemos que não era uma festa propriamente dita. Havia apenas dois homens e uma mulher fumando na sala. Os dois são negros e a menina é provavelmente mexicana ou algo do tipo. Senti um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, um grande desejo de excitação, uma vez que tive a certeza de que estava em uma cena de filme pornô. Ao chegarmos, nossos amigos nos apresentaram ao tal chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que nós combinamos na boate”. O Boss era o King Kong. Sim, era exatamente isso que chamavam o homem. Alto, largo, meio-comum e meio forte, com um cordão de ouro, tomando uma cerveja com as três branquinhas que chegavam à casa. Eu era a única loira naquela casa, e, provavelmente, o King Kong sorriu para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem. A segregação racial nos Estados Unidos não é tão acentuada quanto a do Brasil. A mistura de uma pessoa branca com um bairro de negros é um tabu muito grande. Chamam-se snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fossem uma caça mais selvagem. É exatamente assim que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Dando a mão na cintura e deixando claro para os amigos que eu seria sua esposa. A partir daí, começou-se a ouvir música alta, consumo de bebidas alcoólicas e liberação de maconha. Tive a convicção de que seriamos completamente destruídos pelos black bulls. Em vez de ter medo, tive um fogo que nunca havia sentido na minha vida. Devido ao convívio com amigas, acredito que me senti mais segura. Como estava chapada, me senti inconsequente. Como estava fora do Brasil, sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conhecesse soubesse disso. Sentia-se livre. Gostaria de ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, realizar o desejo de me sentir uma vagabunda sendo estuprada por todos aqueles negões. No colinho do king kong, fumava para ficar anestesiada da surra de piroca que iria levar. As minhas amigas foram desaparecendo para dentro dos quartos, até que eu me senti sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia um som de hip hop de putaria que estimulava o sexo naquele sofá. Ele enfiava um dedo na minha boca e pedia para eu chupar. A coelhinha selvagem está prestes a ser assassinada pelo king Kong. Não demorei para que ele colocasse outra coisa para fora e me mandasse chupar também… Ajoelhada, sentada em cima dos meus pés.

Engravidei minha amante

Engravidei minha amante: Posso ser chamado de Guilherme (nome fictício), tenho 26 anos e sempre tive vontade de ter um filho, mas minha esposa nunca me permitiu. Então, estava conversando com uma colega de trabalho e tentei convencer ela a vir até a minha residência para nos transar, pois sabia que ela não tomava remédio e seria a oportunidade ideal para tentar enganar-se. Uma morena de 1,50m, com leitos grandes e uma marquinha de bronzeado perfeita! Ela é o ideal de consumo de qualquer pessoa, tem vinte anos e é bem safada, adora dançar na pica e tomar leite gelado. No serviço, já tinha pedido ajuda dela algumas vezes para poder ficar sozinho e se aproximar, mas era sempre uma mamada até gozar e, depois, terminava o serviço. Até que, depois de muito se esforçar, finalmente consegui convencer ela a vir aqui em casa para podermos transar de verdade sem ficar só na pegação e boquete. Quando a gente foi transar e ela percebeu que eu não tinha camisinha, não quis. Mas logo convenci-a de que iria gozar fora, até porque não era louco de engravidar ela sendo casado kkkkk Assim sendo, ela cedeu e fudi-a de todas as maneiras possíveis, sendo a melhor experiência que tive até agora! Eu não tenho certeza se era por estar tão familiarizado com meus pais e minha esposa, que hoje é minha ex-esposa. No entanto, quando senti vontade de gozar, me acalmei ao máximo para evitar demonstrar que estava gozando e deixei meu pênis escorrer por duas vezes dentro dela, metendo como se não estivesse gozando. Só após um pouco de gozo, eu decidi que iria gozar e tirei de dentro, deixando o restante em cima da buceta dela para que ela pudesse ver que estava gozando fora. Depois disso, foi sempre assim, metia nela até gozar e terminava em cima dela. Com 20 anos de experiência, ela não percebeu que eu estava mentindo e continuou me dando sem se importar. Hoje alcancei meu objetivo e ela está grávida de cinco meses da nossa filha Isis. Claro que assumi a criança, pois sempre quis ser pai e, como uma não queria, achei outra que quis, sem saber, mas quis kkkkk Enfim, só escrevi porque precisava desabafar o que fiz. Sei que não é o momento ideal para se fazer gozar sem que a outra pessoa queira, mas sempre dou o máximo de atenção para ela e para nossa filha que está chegando. Espero que aproveitem!

Como conheci Rodrigo – Parte I

Sou Juliana, tenho 24 anos, tenho 1,74m e 69kg, muito bem distribuídos em um corpo trabalhado com dedicação na academia, mas nem sempre fui assim. Estou em São Paulo e vou contar-lhes como conheci Rodrigo e como me tornei sua escrava. Durante a adolescência, fui uma adolescente de baixa estatura, o que me impediu de despertar a atenção dos rapazes. Dessa forma, tive a oportunidade de conhecer Rafael, meu primeiro namoradinho, com 15 anos de idade. A escola estava em período integral, portanto, não tínhamos muito tempo para nos beijar. Nosso primeiro beijo ocorreu na quadra da escola. Lembro-me do nervosismo e da sua mão gelada que tocava o meu pescoço. Aos 17 anos, conheci Caio, um rapaz bonito, alguns anos mais velho e bastante safado com quem tive minha primeira experiência. Estávamos na sua residência, seus pais haviam saído para comprar pizza, enquanto assistimos televisão. Ele convenceu-me a tirar a roupa e sentar-me ao seu lado, o que fiz sem muita cerimônia, pois estava louca para finalmente transar, mas, para minha surpresa, não senti quase nada, uma vez que seu pênis era pequeno, de aproximadamente 14cm. Após alguns meses convivendo com Caio, descobri que, desde o início, ele vinha me traindo com uma aluna da escola dele. A partir daquele dia, decidi começar uma nova vida. Após meses de muito esforço na academia, consegui perder peso, o que, de certa forma, tornou-me visível para todos os rapazes da escola. Mas não só na escola, os homens começaram a me incomodar por onde eu passava. Confesso que me sentia bem com aquilo, mas, depois de tantas experiências decepcionantes, já não via tanta graça naqueles indivíduos. Dessa forma, resolvi prestar atenção nos estudos e passei no vestibular para uma universidade situada em São Paulo, onde atualmente trabalho. Ao chegar à cidade, me matriculei em uma academia do meu novo bairro, um local pequeno, mas muito bem equipado e com um ótimo preço. Foi lá que conheci Rodrigo, um carioca alto e bastante atraente, que havia acabado de chegar do Rio de Janeiro. De cara, fiquei encantado com os seus cabelos loiros e a sua aparência de anjo em um corpo de deus grego. Dessa forma, contratei-o como meu personal. Passamos semanas conversando e nos conhecendo melhor. Conversamos e, consequentemente, nos tornamos muito amigos. Passei a frequentar a academia quase todas as manhãs antes da faculdade e treinava enquanto conversávamos. Um dia, ele me chamou para tomar um café e eu aceitei. Fomos até uma lanchonete que ficava a poucas quadras. Conversamos sobre nossas vidas, carreiras, contei-lhe sobre meu último relacionamento e, por fim, entramos em um dos seus assuntos preferidos, o sexo. Rodrigo revelou-me que costumava se envolver com diversos tipos de mulheres, o que eu já sabia pela sua reputação na academia. Contei-lhe as últimas experiências que tive após Caio. Logo percebi que ele estava entusiasmado com o tema e decidi chamá-lo para a minha residência, pois já estava louca por aquele homem. Ele prontamente concordou, já imaginando minhas intenções. Há muito tempo não havia experimentado aquilo por qualquer homem. Ao chegarmos ao apartamento, beijei sua boca enquanto ele me segurava pela bunda e me colocava contra a parede. Com o nosso corpo tão próximo, podia ouvir sua respiração e sentir o odor do seu suor quente e salgado. Além disso, pude sentir mais uma coisa, algo que nunca havia experimentado antes. Minha bucetinha ficou encharcada pela primeira vez e, junto com o calor, pude sentir seu pênis. Nunca havia visto algo tão grande. Fiquei abafada tentando tirar ele para fora, mas fui surpreendida por sua mão me puxando para cima pelo cabelo. Quem manda aqui sou eu, é bom que fique claro. Não posso pegar nele? Só se eu disser que pode. Agora, vem cá e me beija. Segue…

Priscila Amiga do bate papo

Há alguns anos, utilizava com frequência as salas de bate-papo da UOL. As visitas a essas salas foram bastante proveitosas para mim. A partir de hoje, vou abordar a Priscila. Uma gorda maravilhosa, extremamente sensual e, o melhor, extremamente safada. Ela é uma mulher gorda e atraente, com uma bunda redonda e grande, seios médios, firmes e rosados. Ela é bastante clara, sem marcas de biquini. A buceta é carnuda, lisa e tem um perfume delicioso. Como a maioria dos frequentadores, iniciamos a conversa com o mesmo enredo. Seu nome, sua residência, sua atividade profissional e a pergunta que sempre fiz de forma direta: o que procura? Ela se apresentou, respondeu às perguntas mais banalizadas e, sem cerimônias, disse que também era casada e estava à procura de aventuras. Conversamos novamente e trocamos o MSN. A conversa prosseguiu e provocamos um ao outro. No mesmo dia, marcamos de nos encontrar. Não tenho um veículo, apenas uso uma moto. Cheguei ao local combinado. Assim que parei a moto, pude vê-la caminhando com muita vontade em minha direção. Tirei o capacete e nos apresentamos com um beijo no rosto. Ela subiu na moto, se ajeitou e fomos em direção a uma praia deserta quase toda a semana. Ao chegarmos à praia, partimos imediatamente para as pedras, para a parte mais escondida. Começamos a nos beijar, um beijo delicioso, intenso, repleto de desejo e vontade. Nossas mãos começaram a deslizar pelo corpo, pressionando o peito dela com uma das mãos, a outra atrás do pescoço, segurando o cabelo e puxando-me com força (adoro fazer isso) Ela logo segurava o meu pau, que estava muito duro. Estávamos sentados na pedra ao lado um do outro. Ela estava usando um biquíni, uma camiseta e uma mini-saia por baixo. Puxei-a em minha direção, que compreendeu. Ela estendeu a perna sobre mim, sentou-se no meu pau e rebolava de maneira sensual, ao ritmo do nosso beijo. Levei a mão à buceta, que estava muito molhada. Deixei a calcinha do biquini de lado e enfiei os dedos na buceta. Ela gestava baixo e rebolava com frequência. Apertava sua boca e apertava sua bucetinha encharcada, chegando a escorrer. Parei de beija-la, passei a língua na orelha e ela arrepiou toda. Fui descendo pelo pescoço. Tirei o biquini e pude ver um seio lindo, pontudo, branquinho e rosado, com aréola pequena e enrrugadinha de desejo. Chupei forte o seu peito. Chupei um após o outro, dando mordidas leves leves e ela adorou. Já estava alucinado de desejo, queria chupar a sua bucetinha. Concentramos a canga na pedra e ela se deitou. Acabei de tirar sua roupa e deixei-a deitada. O risco de que alguém passasse por ali e nos pegasse aumentava ainda mais. Chupei os seus peitos novamente e fui descendo até chegar às coxas. Alisei com a ponta dos dedos a parte interna das coxas, passei os dedos na buceta e caí de boca. Chupei com muita intensidade, passava a língua por toda a buceta, descendo até chegar ao cuzinho e lambendo-o. Ela rebolava ainda mais, demonstrando satisfação. Enfiei um dedo na bunda e outro no cuzinho, sem parar de lamber e chupar (gosto muito de chupar buceta, fico até puto quando não deixam). Fiquei com a cara toda lambuzada de seu mel. Uma delícia. Chupei-a por um tempo, até que ela pediu para chupar o meu pênis. Chupou com muita vontade, lambendo a cabeça até a base, voltando a lamber e engolindo quase todo o pau. Uma boca deliciosa chupava meu pau, como se estivesse fodendo sua boca. Ela alternava, às vezes chupava mais devagar, outras mais rápido e deixava o meu pau muito babado. Chupava até o pau chegar à garganta e tirava. Quase gozei dentro dela nessa hora. Pedi para parar e ela se deitou na cama. Passei a cabeça do pau na buceta dela, que já estava engolindo toda a pica, de tão molhada que estava. No entanto, começou a chover e tivemos que sair dali, uma vez que não era possível chegar em casa com as roupas molhadas. Utilizamos um quiosque localizado na praia. Conversamos por um tempo, mas os dois estavam excitados pelo fato de terem que interromper a nossa relação sexual. Em seguida, fui ao banheiro, que é bastante amplo. Olhei ao redor e chamei para que ela viesse logo, pois já havia compreendido a minha intenção. Ele já entrou no banheiro, beijando-me e segurando o meu pênis. Se ajoelhou, beijou e começou mais uma chupada deliciosa. Chamava-a de safada, que olhava para cima com o pau na boca, segurava em seus cabelos e dava tapas na cara. Chamava-a de safada, de vagabunda e ela adorava. Chegava a sorrir quando levava tapa na cara. Puxei-a pelos cabelos, nos beijamos e a coloquei virada para a frente, com a bunda empinada. Dei um tapa na bunda dela e, então, fui chupar com força. Abri a bunda com as mãos e chupei a buceta, emendando com o cuzinho, que já estava todo molhado, de tanto escorrer. Lambia tudo com a língua bem macia e pegueava a sua bucetinha e cuzinho. Levantei-me, coloquei o pau da entrada e enfiei com força na sua buceta, dando uma estocada firme. Ela gesticulou e insistiu pedindo por mais estocadas. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Eu segurava seus cabelos, bem perto da nuca, puxava, dava tapas em sua bunda linda, chamava-a de safada, gostosa, vagabunda e metia o pau com muita vontade, rápido e forte. Ela adorava e pedia mais. A buceta ficou mais molhada e ela anunciou que estava gozando. Ela gemia alto nessa hora, pedindo para não parar. Quando anunciei que iria gozar, ela se ajoelhou e me beijou até que eu gozasse bem gostoso na sua boca. Gozei muito e muito, gemendo alto, sem conseguir controlar. Ela engole tudo, se levanta, nos beijamos. Depois disso nos arrumamos e fomos embora. Essa foi a primeira vez que fodemos bem gostoso. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 1

Antes de começar a ler esta história, preciso dar algumas informações. 1- Trata-se de uma narrativa de ficção. 2- Essa história possui trechos que envolvem sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então se você não gosta desse tipo de coisa, por favor não leia. Boa tarde! Me chamo Cecília e vou contar uma história ruim. Quando mais nova, fui vítima de um sequestro e tive traumas. Como não posso falar, minha terapeuta me recomendou escrever sobre isso. Eu tinha 26 anos, vivia sozinha em um apartamento pequeno e trabalhava de 8h às 17h como vendedora em uma farmácia. Não recebia muito, mas era suficiente para pagar a faculdade de administração. Nasci em uma cidade pequena no sul de Minas Gerais e quis viver em São Paulo. Minha família é simples, nunca teve dinheiro ou bens. Não sou uma dessas mulheres lindas, a ponto de atrair atenção. Não tenho nenhuma característica para motivar um sequestro. O destino tinha outros planos para mim. Saí da faculdade e fui ao ponto de ônibus mais próximo. Quando eu estava chegando, vi meu ônibus sair e não consegui pegá-lo antes. O próximo ônibus iria demorar pelo menos meia hora, então pedi ajuda ao Uber para não ficar muito tempo esperando. Fiz o pedido e fiquei aguardando, distraída, usando o celular. Entrei pela porta de trás, cumprimentei o motorista e voltei a mexer no celular. Até uma notificação do Uber no celular. Era o motorista perguntando onde eu estava, pois ele chegou ao ponto de encontro e não me encontrou. Gelei dos pés aos pés. Olhei para a foto do motorista no aplicativo e para o motorista que estava dirigindo. Eram diferentes as pessoas. A primeira coisa que fiz foi gritar. Isso foi um grande erro, pois o estranho que dirigia se virou para trás e levou um pedaço de pano até meu rosto, fazendo com que eu perdesse os sentidos. Não sei exatamente quanto tempo eu fiquei apagada. Quando relaxei os sentidos, vi que estava cansada. Eu estava tão assustada que não pude abrir os olhos. Meus pelos ficaram arrepiados e eu estava frio. Eu estava deitada em uma superfície dura que tocava minha pele, o que me fez perceber que estava nua. Tentei fechar as pernas e cobrir os seios com os braços, mas não consegui. Eu fiquei muito triste e abri os olhos. Estou em um pequeno espaço, todo em madeira. Eu estava completamente nua, com as duas mãos amarradas e presas a correntes nas paredes laterais do cômodo. Meus movimentos eram restritos e não conseguia gritar por socorro, pois a mordaça me impedia de gritar. No cômodo, havia um buraco largo o suficiente para envolver minha cintura. Minhas pernas estavam no buraco e eu só conseguia ver minha cintura para cima. Ao me movimentar, vi que meus tornozelos estavam presos por correntes. Eu estava com os pés para cima e as pernas para baixo. Eu estava vulnerável e triste. Tenho medo. Senti meu coração bater e desacelerar. Eu acordei novamente e senti duas mãos segurando minhas nádegas. O ambiente estava muito barulho, parecia que havia muitas pessoas para além da parede. Eu tentei gritar, mas não consegui ouvir ninguém. Senti um tapa na bunda e parei de medo. Não pude mais falar comigo mesmo. Senti algo quente e grosso entrando em mim. Fechei os meus olhos e fiquei quieto. Eu estava chorando muito. Senti mais pressão nos meus quadris pelas mãos que me seguravam. O estranho começou a me foder rápido e enfiar seu pau muito fundo na minha bunda. Chorei e pedia para que aquilo acabasse. Era um pesadelo e eu acordava. Mas não era necessário. Depois de alguns minutos, o estranho me largou, mas logo foi substituído por outra pessoa que meteu sem dó. Antes de me deixar, senti um líquido quente e, quando o homem saiu, pude sentir o esperma na minha buceta. Antes que eu pudesse descansar, um cara me bateu. Chorei até acabarem minhas lágrimas. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo comigo. Não era possível que existissem pessoas com tamanha crueldade, que fossem capazes de fazer aquilo. Quando me deparei com o sequestro, ainda no carro, pensei o pior: que seria abusada sexualmente. Mas nem em meus piores pesadelos eu poderia imaginar o que aconteceria na sequência. Meu sequestrador havia me transformado em um objeto. Um brinquedo sexual para ser usada por vários homens. Horas já haviam se passado desde a primeira penetração. Eu já tinha perdido a conta de quantos homens diferentes haviam me penetrado. Eu já estava sem forças, meu corpo estava dolorido e minha buceta esfolada. Gradativamente o barulho foi diminuindo e logo o ambiente ficou em total silêncio. Depois de alguns minutos, ouvi passos e uma voz masculina, que anunciou em voz alta: “Terminamos por hoje. Podem sair das suas baias e irem se lavar.” Eu permaneci imóvel. Não tinha forças para nada. Ouvi barulho de pessoas se movimentando e algumas vozes, soltando resmungos que eu não conseguia entender. Finalmente, ouvi um “clack” e uma porta atrás de mim se abriu. Um homem de cabelos e barba preta estava ali, me encarando. Ele era alto e forte, muito intimidador. Sem falar nada ele soltou as algemas de meus braços e foi embora. Segundos depois, senti que meus pés tinham sido soltos também. Com as mãos soltas, minha primeira ação foi retirar a mordaça. Na sequência, me encolhi e permaneci deitada. Não sei quanto tempo fiquei ali, envolta em meus pensamentos, deitada em uma posição que relaxasse a dor em minhas pernas, que ficaram esticadas por muito tempo. De repente, ouvi uma voz suave me chamando: “Ei, novata! Venha se lavar. Logo vão desligar a água.” Não me movi, tampouco respondi. A moça insistiu: Venha. Eu sei que está sentindo dor, mas você precisa vir. Se não vier, será pior. Ela disse isso e olhou para mim. Minha pessoa é Laís. Estou te ajudando. Agradeci a ajuda. Laís me puxou e me ajudou a ficar em pé. Ela era muito bonita

A Neném Do Vovô

Clarinha está deitada, de pernas abertas, nua. Seu avô, Jorge, se senta na cama e acaricia sua bunda. Desfie sua carne de cima a baixo e a apague. abre a xoxota com as mãos e fica lambendo e chupando. E esfrega o polegar no seu clitóris. clarinha gemendo e ele vai subindo sobre seu corpo, abocanha um peitinho dela e mama. Aperta entre os lábios a bolinha e suga. Faz no outro, sua mão desce entre as pernas dela e ele enfia sem avisar o dedo do meio dentro da vagina da neta, que dá um gritinho dolorido. Ele não para de fazer o que vai e vem dentro da sua rachinha com o dedo, enquanto suga seus peitinhos e logo sobe a cabeça e manda ela abrir a boca. Ele junta seus lábios e começa a Ele para e responde: – Você está gostando, neném? – sim, vozinho.. Hummmmm, hummmmm. Ela responde gemendo, ele continua a chupar a língua, depois para e tira a cueca, fica pelado e de joelhos entre as pernas da clarinha. Sua rola é enorme e longa, ele segura no pau e abre a vagina dela com os dedos e a outra mão. Ele esfrega a cabeça da sua rola na bucetinha dela, no meio, pra cima e pra baixo, e faz isso rápido. Sua neta geme, ele esfrega com mais rapidez até gemer alto ejaculando em cima da sua vagina, molhando-a toda. Após a recuperação, é necessário que você vá ao banheiro e lave o seu piche. Em seguida, ele se senta na pia e acaricia sua língua, enquanto ela permanece em pé entre suas pernas. – não é para conversar com a sua avó… Você compreendeu? vamos namorar sob sigilo… – Está tudo bem, seu avô? Olá, meu querido… – Essa é a minha vadia… Eu sou seu par romântico e dono. Ficam se beijando de boca e ele deda a vagina dela. Até que percebem que já é hora da sua esposa ir à igreja, descem a neta e vão pro quarto se arrumar. Ela vai pro quarto dela andando com as pernas abertas… A região da bochecha está um pouco ardendo devido à dedação audaciosa de seu avô. Passados alguns dias, seu avô a convidá para passear com seu bichinho de estimação, conhecido como Silas. Eles moram em uma propriedade rural, sua avó está ocupada na cozinha e eles aproveitam para se locomover. De um lado, Jorge segura a mão dela e, de outro, leva a corrente do Silas, que o segue. Chegam a um lugar com uma árvore grande e grama por baixo. Ele prende a coleira do Silas em um arbusto, senta na grama, encosta na árvore e diz para Clarinha: – venha namorar o vovô, fica peladinha… Ela tira o vestido e a calcinha e se senta de pernas abertas em frente ao vovô, montando nele. Ele abraça a clarinha e começam a se beijar de boca. Por trás, ele leva a mão em sua bundinha. Um dedo tenta entrar em seu cu, mas é muito apertado. O avô cospe no dedo e tenta meter novamente e entra. Então, ele a abraça mais forte e chupa sua língua, enquanto ela fica enfiando um dedo em seu cu. Silas supervisiona tudo. Seu Jorge mama as tetas da neta até ficarem vermelhinhas. Em seguida, para e diga… – Agora está de quatro para baixo na grama e fica em pé. Ela obedeceu, ele a abraçou e a carregou o cachorro para acariciar o cu e a vagina da clarinha. Ele acariciava e lambia até que tentou subir em cima dela. O avô ajudou e a guiou para o cu da netinha, que gritou ao ser penetrada pelo cachorro. – fique tranquilo, meu bem. Silas só vai lubrificar você para o seu namorado. Ela permaneceu calada e aguentou o suor do cachorro, enquanto seu avô, por baixo, esfregava seu grelo para lhe proporcionar prazer. Até que Silas gozou no cuzinho da clarinha. Seu jorge o tirou de cima e o prendeu. Depois, ele ficou pelado e se ajoelhou entre as pernas dela, abriu as nádegas e viu o cuzinho cheio de porra do cachorro. A cabeça do pau foi posicionada ali e segurada pela cintura. Arrancando suas pregas… – A voz do vozinho é abençoada. A dor está alarmante… – Calma, meu querido…vamos nos apressar um pouco… Deliciosa sensação de aperto no cú. Ele agarrou a cintura dela com vigor e começou a chupar sua bunda, enquanto ela chorava de dor. Suas pregas se rompem… No entanto, ele não pára. Envolve seu grelo por baixo e come com violência. bate o seu corpo no dela, que chora e pede para parar. O avô continua até gemer feito bicho gozando em seu canal arrombado. Quando derrama a última gota de sêmen, sai do cuzinho da neta. Ainda reclamam… – pronto, meu bem. É preciso suportar o seu afeto… e habilite-se. Ao levantar a neta, ele acaricia-a de língua. Ao retornar para casa, leve-a em um colo e instrua-a a se desinfetar e andar de forma correta para que sua avó não tenha dúvidas sobre o relacionamento deles. Ela obedece, apesar de ser difícil… Dois dias depois, ela está no quadro e ele entra, tranca a porta e diz: – Fica peladinha, meu amor, vamos namorar… – Qual é a sua idade? – foi em São Paulo. Ela fica peladinha e ele a leva para a cama e a deita sobre o corpo para mamar suas tetas e meter o dedo na vagina. Se beijam de língua. ele fica pelado, e deita e manda ela chupar sua rola. Ela senta no colchão e faz o que o cara manda, lambendo e engolindo sua rola grossa. Punhetando com as mãos e lábios, ele vai soltando gozo na boca e ela engolindo. Ele está muito feliz ao ver a boca da neta na sua rola. Até que explode e goza e a manda engolir o caldo. Ele leva ela ao banheiro e lavou sua

Gozada Nas Preliminares

Enquanto aguardava o seu banho, estava deitada. A calca vermelha que vejo no meu rabo, combinada com um shorts larguinho e uma camisola semi transparente, deixando os meus pequenos peitos à mostra, mas isso não significa que eles estejam completamente nus. O meu esposo deixou o banheiro, vestindo uma toalha na cabeça, enxugando o cabelo e, em seguida, se aproximou de mim. Vi essa cena e não pude resistir. Abri as pernas e solicitei que viessem trepar conosco. Ao me olhar, despindo a toalha no chão, deixei a toalha cair no chão. Em seguida, ainda molhado, veio em minha direção. Apalpou meu shorts e calcinha com toda a suavidade e acariciou o meu clítoris. No início, comecei a gemer como uma cadela e, a cada lambida que dava, gemer mais alto. Sentia a sua língua deliciosa deslizar de forma audaciosa, ao mesmo tempo em que a sua barba (semifeita) pinicava a minha xana. Adoro sentir a barba dessa forma, a coceirinha fica muito boa. Estava ansiosa para dar a ele, mas o vagabundo não parava de me chupar. Pedi diversas vezes para que viessem-me comer, mas não tive resposta. Cheguei a puxar o seu cabelo, mas ele se manteve firme na sua missão. Ele não é inexperiente, ao contrário, tem uma chupada que me leva a contemplar estrelas. No entanto, eu também gostaria de ser fodida pelo seu membro. Ele segurava minha cintura com força e apertava cada vez mais a língua no interior. Suas mãos apertavam os meus peitos e acariciavam a minha bunda. Em determinado momento, ele enfiou o dedo no meu cu, o que me fez gemer de tesão. Continuou a insinuar e a insinuar-me sem parar por um segundo. É gratificante ter a sensação de que o meu macho me faz de trapalhada. Não pude resistir às suas dedas e lambidas. Segurei firme a sua cabeça contra o meu quadril, rebolei na sua cara para que não perdia nenhum pingo do meu mel e gozei na boquinha dele. Foi maravilhoso ter tido essa experiência e, posteriormente, ter presenciado o seu rosto todo melado. E olha que foram apenas as preliminares. Depois, ainda fui fodida como dever. Tenho a sorte de ter um homem como meu marido, uma vez que sei o quanto ele tem o dom de me fazer gozar e, como sou uma vagabunda, aprovo essa oportunidade sem me atrever a fazer concessões. Você, que é uma mulher machista, gosta de enfiar a boquinha no seu macho? Você, malandrão, costuma beber com a sua gata?

Siririca Com Anal

A mulher deitou-se na cama por volta das 15 horas, num dia de sol e muito calor. Usava um shorts curto, cavado na minha bunda, e uma blusinha bem colada ao corpo. Dada a intensidade do calor, decidi-me despir para verificar se seria capaz de dormir, uma vez que teria que cumprir um plantão naquela noite. Apesar de estar deitada e com o ventilador ligado, não conseguia dormir. Resolvi chamar o meu marido, que trabalhava no escritório que fica ao lado do nosso quarto, para que ficasse um pouco comigo e me desse um abraço. De imediato, ele se deparou comigo deitada de costas, completamente nua, e aproveitou para se deitar em cima das minhas costas (adoro isso, pois a sua bunda de chopp se adequa perfeitamente à minha forma) Nesse dia, tive uma grande excitação, uma vez que tínhamos contraído uma gripe severa e havia algum tempo que não tínhamos transado. Comecei a mexer a bunda para sentir a pica dele encoxando-me (não sei se vocês sabem, mas eu adoro sentir a sua piroca endurecida na minha bunda) Percebi que ele estava muito entusiasmado, pois começou a beijar-me com vontade. Após alguns minutos de conversa, ele começou a beijar a minha nuca e, aos poucos, foi descendo com a língua pelo corpo, até chegar à minha nuca. Ele me puxava com força, deixando o rabo empinado, quando começou a lamber o meu cu. Que sensação maravilhosa. Aprecio a sensação de senti-la por trás. Lambia tudo de forma incessante, dando-me um beijo grego que nunca havia experimentado. Enquanto chupava-me, enfiava vários dedos na minha buceta, o que me fazia gemer como uma cadela no cio e me deixava extremamente molhada. Quando percebeu que eu estava quase gozando, ele colocou um travesseiro embaixo do meu quadril e me fez deitar-me, o que me deixou levemente empinada. Em seguida, voltou a meter a língua sobre o meu corpo. A minha excitação era tão intensa que, apenas com os toques e beijos, quase tive a sensação de gozo. Ao me deitar, percebi que o seu membro duro procurava o meu cuzinho. Quando encontrou, começou a injetá-lo devagar, o que me deixou com uma sensação de dor e de desejo ao mesmo tempo. Ele apertou o cabelo com força e pediu-me para que eu o ouvisse. Tome uma siririca enquanto lambe o seu cu! Apesar de ter realizado sessões de sexo oral com ele, nunca havia experimentado essa prática. Quando comecei a tocar minha bunda, percebi que ela estava extremamente molhada, o que me deixou ainda mais excitada. Fiquei observando o movimento de DJ enquanto apertava o quadril, enquanto o meu esposo começou a puxar o quadril com mais força. Senti um imenso apetite e gozei ao lavar o travesseiro com o mel que ingeria. Ao perceber a minha injúria, o meu marido urra de tesão e mete a língua no meu cu, enchendo-me de leitinho. Após a transa, deixei o local de trabalho e passei a noite com o cuzinho doendo. No entanto, percebi que era gratificante ser enrabada e descobrir que era possível experimentar o prazer de forma simultânea.

Reencontrando Isabel

Esta é a quarta e última parte da minha história com Isabel, uma jovem morena que é esposa do caseiro e tem um aroma delicioso. Para uma compreensão mais aprofundada, sugiro que leiam em ordem cronológica. “O cheiro da boceta da mulher do caseiro”, “Descobrindo o quão safada” e “Isabel se revelando uma puta de primeira”. Agradecemos aos leitores que leram o livro. A parte quente, no entanto, será demorada. Após a reconciliação, tivemos relações sexuais de quarta a sexta-feira, inclusive à noite, uma vez que Antonio estava exagerando na comida e apagando-a até o dia seguinte. Tivemos um período de grande prazer, onde ficávamos deitados no chão, tentando acalmar o calor após uma relação sexual. Tivemos uma grande quantidade de conversas. Não tinha um grande amor por ela, mas gostava daqueles momentos. Numa ocasião, Isabel disse-me que havia terminado o Ensino Médio. Isso foi uma surpresa para mim, pois, dada a situação em que vivia, nunca imaginei que ela tivesse tido tanto tempo de estudo. Perguntou-me se ela já havia pensado em cursar um curso ou exercer uma ocupação profissional. Respondeu que não, de fato, não seria uma opção viável. Achei aquilo um absurdo e comecei a pensar. Outra questão que me afligia era o término do semestre, o que me impedia de acompanhar a universidade. No entanto, uma boa notícia me foi dada naquela semana. Um dos mantenedores da instituição, satisfeito com a minha didática, ofereceu-me a oportunidade de cursar outra disciplina no segundo semestre. Decidi aceitar a possibilidade de adquirir mais perspetiva e experiência, além de ter apreço por Isabel (apesar de, de forma pessoal, negar o meu apreço por ela). Antes de terminar o semestre e entrar em férias, tive a ideia de incentivar Isabel a fazer o Enem. Além disso, havia algumas bolsas que as entidades estavam doando. Ela demonstrou repugnação diante da possibilidade de uma vaga em uma universidade pública, mas não em uma particular. Após muito insistir, ela passou a acreditar que, se não na primeira, na segunda. Nas férias, fui à sua residência uma vez e nos encontramos em um motel. Tive a impressão de que ela havia parado de ter relações sexuais com Gilmar, mas não se pronunciou sobre o assunto. Ela demonstrou grande perseverança nos estudos, em particular na prática da redação, e eu dei-lhe diversas dicas e materiais. Em agosto, continuamos a nossa rotina maravilhosa. Perdi as contas de quantas vezes transávamos a cada semana, o que era uma grande sacanagem. Acordava com a sensação de que ela esfregava a boceta em minha direção. Atraíamos em diversas posições que já experimentávamos. A relação anal era ainda mais excludente, uma vez que ela havia demonstrado interesse pelo ato sexual. A única alteração é que ela está tendo uma maior frequência de estudos entre uma e outra, o que me permitiu ajudá-la a obter novos materiais e explicar de forma particular. O que ela nunca havia imaginado até poucos meses atrás se materializou. Graças à nota, ela conseguiu uma bolsa integral para cursar Administração de Empresas. Ela demonstrou grande angústia, temendo ser reprovada em uma avaliação, mas, na verdade, fui eu quem a incentive a obter uma bolsa com uma organização, uma vez que nunca teria a certeza de como proceder. O marido ficou apavorado e quis proibi-la, mas Isabel disse que iria morar com a prima na cidade. Ele ficou tranquilo. Tivemos a oportunidade de nos encontrar por duas ocasiões durante as férias. Uma delas foi em um apartamento, onde transamos o dia todo e, logo após, cheiramos sua calcinha. Com o decorrer do tempo, percebi que ela frequentava o mesmo local de ensino que eu, mas, por conta disso, desperdiçávamos de forma mais freqüente uma vez por semana ou quinze dias. Em seguida, ela se separou do marido e mudou-se para a residência de uma prima. Reúne-se um emprego em um escritório de contabilidade e tem se mostrado cada vez mais satisfeito. Transformo-me em um dos que já se tornaram amigos, mas deixo claro que, caso ela procure um namorado e aprecie, eu compreenderia. Em algumas ocasiões, conversamos pela internet e ela se mostrava nua, inclusive adquirindo brinquedos para se exibir perante mim. Um dos vibradores era um vibrador muito grosso que ela socava na xana e depois no cu, o que me mostrava de perto o quanto era largo. Com o decorrer do tempo, ela desenvolveu o que chamamos de bom partido. Ao final do segundo ano, ela conseguiu um estágio satisfatório. Incentivei-a a cursar um curso de inglês, uma vez que era um diferencial. Tivemos mais relações, mas nos tornamos mais amigos. Fiquei muito contente com a sua constante evolução em pouco tempo. Após a formatura, soube que havia sido admitida na organização e que passaria um bom tempo em Londres. Dois anos depois, fui para outra universidade e só tínhamos notícias de Isabel por meio de redes sociais ou telefonemas que trocamos de vez em quando. Passaram-se mais dois anos, quando ela tinha 29 anos e eu, com 40 anos. Ela estava casada há dois anos com um irlandês e não queria mais voltar ao Brasil, mas gostaria de passar uns dias aqui com o marido e marcar uma data para nos encontrarmos. Pensei em um restaurante, mas acabei marcando para um café delicioso em um shopping em São Paulo. Quando a vi ao lado do marido, o coração disparou forte. Se, naquele primeiro encontro, ela era simplesmente maravilhosa, imaginem agora, vestida dessa forma. Que mulher! Ela sorriu de forma fresca quando me viu e se emocionou até chorar. Após a emoção, começamos a conversar e rir bastante. Tenho um bom domínio de inglês, o que me permitiu estabelecer uma comunicação com Allan. Conversamos sobre futebol e bandas de rock. Ele aparentava ter entre 30 e 30 anos e, pelo que parece, estava completamente apaixonado por Isabel. A minha esposa me disse que ainda estava empenhada e que o seu futuro profissional era de engenharia. Eles levavam uma vida satisfatória, pelo seu jeito. Ela tomou