Categoria: Fetiche

Acervo gratuito com milhares de contos eróticos de fetiche. Leia histórias eróticas reais envolvendo os mais diversos fetiches que existem.

Aqui pessoas reais como você compartilham seus relatos de fetiche que elas vivenciaram, você vai encontrar uma variedade enorme de contos e fetiches diferentes.

Cócegas na Vizinha – Parte I – O início

Cócegas na Vizinha – Parte I – O início Cócegas na Vizinha – Parte I – O início: Bianca, de apenas 23 anos, sempre demonstrou grande afeição pelo seu namorado Pedro e foi extremamente fiel a ele. Eles haviam acabado de se casar e, logo, começaram a procurar uma boa casa ou apartamento para alugar. Nenhum deles queria morar na residência dos pais do outro, pois quem tem um lar gosta de morar. Há alguns dias eles procuravam uma amiga que Bianca não via há meses. Aline ligou para ela e disse da pequena casa onde ela morava com um aluguel baixo e que estava saindo. Aline ofereceu a vaga para Bianca e elogiou até a dona da casa, que, segundo ela, ficava ao lado, perto. Pedro e Bia chegaram ao Local, onde as casas pareciam abandonadas há muito tempo, mas logo a frente eles viram Aline acenando e logo viram a casa, que, de longe, era bonita. Chegaram ao local e Aline os recebeu: – Olá gente, boa tarde! Me sigam, eu vou apresentar a casa inteira a vocês – e eles a seguiram, Aline mostrou todos os cômodos da casa, dois quartos, um banheiro, uma cozinha pequena, uma sala razoável e uma área minúsculo, mesmo no geral sendo uma casa pequena, o preço estava ótima e eles concordaram em alugar, então Aline os levou na casa vizinha e chamou: – Dona ANAAAAAAAA! Senhorita RITAAAAAA!

Os Pés de Rosa – Cócegas na mamãe!

Os Pés de Rosa – Cócegas na mamãe! Os Pés de Rosa – Cócegas na mamãe!: Rosa, uma mulher de 44 anos, era uma morena bonita, de pele branca, cabelo preto e liso. Ela tinha um corpo de fazer inveja a muitas moças, pois gostava de se cuidar e praticava diariamente crossfit. Rosa teve dois casamentos e, no final, terminou separando-se de ambos, pois os dois não a fizeram feliz e um até a traiu. Rosa residia sozinha em uma bela residência. Ela era professora e teve dois filhos de casamento. A mais velha, Alice, já era casada. Alice e o esposo a visitavam de vez em quando. Junior era o filho mais jovem, tinha 21 anos e estudava em uma cidade do interior. Rosa era a sua única fonte de renda mensal. Mas Rosa não via o filho fazia já quatro anos, desde que o mesmo tinha começado a faculdade, os dois só se falavam por telefone, então um dia as férias de Rosa se bateram com as férias do jovem, Rosa então mandou o dinheiro e o filho veio para passar aquele longo mês de férias com a mãe ali juntos. Junior chegou e foi muito bem recebido por Rosa, sua mãe estava bastante feliz ali com sua vinda, mas o que Rosa não lembrava era que seu filho Junior era podolatra e tinha um olhar crítico e bastante apurado para belos pés, ele imediatamente reparou nos belos pés tamanho 38 de sua mãe, estavam com as unhas pintadas de preto e calçados em um par simples de havaianas brancas com correias finas, o filho soltou um comentário assim que viu os pezinhos da mãe a primeira vez quando chegou na casa: – Nossa mãe, eu não lembrava que a senhora tinha pezinhos tão lindos, faz tempo mesmo que não nos vemos! – Ah filho, você acha é? Obrigada! Seu pai vivia os elogiando também – respondeu Rosa achando engraçado e fofo o comentário do filho, eles continuaram ali conversando e botando o papo em dia naquele primeiro dia.

Os Pés de Márcia – Cócegas na casa da Titia!

Os Pés de Márcia – Cócegas na casa da Titia! Os Pés de Márcia – Cócegas na casa da Titia!: O casamento de Márcia era uma montanha russa, com altos e baixos, muito antes de se tornar uma escrava de cócegas oficial da família e do seu esposo Fernando. Ela já sentia cócegas nos seus lindos pezinhos 36 cheinhos. Fernando a pegava em ataques de cosquinhas surpresas quando Márcia menos esperava. – FERNANDO AHAHAHAHAHAHA COSQUINHAS NÃO AHAHAHAHAHA… Em ocasiões em que a mãe solicitava os pés, Márcia já costumava dizer: – A MÃE NÃO É MÃE POR Acaso. Ali sentada no sofá, com a mãe ao lado insistindo, ela colocava os pés no colo da mãe, que adorava brincar com os pezinhos. Entre as massagens, a dona Lurdes sempre terminava fazendo cócegas nos pezinhos de Márcia. – NÃAO MÃAE AHAHAHAHAHAHAHA EU SABIA AHAHAHAHAHA PARE AHAHAHAHA…

Amanda e o Contrato – A Dívida de Cócegas!

Amanda e o Contrato – A Dívida de Cócegas! Amanda e o Contrato – A Dívida de Cócegas!: Amanda era uma mulher madura, com 28 anos de idade, formada em administração, casada há três anos e mãe de um menino de sete anos. Era negra, de cabelos longos e cacheados, olhos castanhos e 1,75m de altura. Tinha um corpo escultural que ia desde os pés de tamanho 38 com unhas sempre pintadas de branco até o rosto com feições perfeitas, além de uma bunda grande e um farto par de seios. Era uma mulher linda. Tudo ia bem na vida de Amanda até que houve uma crise e o seu esposo e ela ficaram desempregados e com muitas contas a pagar, devendo muito. Logo, os dois ficaram com o nome sujo no Serasa e ninguém os emprestava dinheiro. No começo com a ajuda da mãe de Amanda, eles foram conseguindo pelo menos manter o colégio do menino, mas aí a situação foi apertando cada vez mais. Foi então que uma amiga de Amanda lhe contou que existia um agiota que emprestava dinheiro, mas somente a mulheres, boatos diziam que as condições eram ruins, mas o dinheiro era entregue em mãos e no mesmo dia. Amanda via que não tinha jeito, então escondido do esposo foi ao local, o local da agencia do agiota ficava em um beco estreito, uma viela, em um bairro bastante perigoso, ao chegar no local, um homem armado a revistou, depois abriu o portão e a deixou entrar no beco, lá no final do beco, tinha uma porta de ferro e outro homem armado a protegia, ela falou que veio atrás de empréstimo, o homem sorriu, abriu a porta e ela entrou, atrás de si a porta se fechou. De repente uma Amanda ficou no escuro total sem enxergar nada, algumas poucas luzes vermelhas se acenderam formando um caminho e uma vez falou: – Venha, siga as luzes!

Os Pés de Joana – Uma vizinha em apuros!

Os Pés de Joana – Uma vizinha em apuros! Joana era uma vizinha com 44 anos, mas era atraente e bem-humorada. Tinha cabelos lisos, levemente cacheados nas pontas, olhos negros e pele branca. Meditava 1,58 e calçava 35. Tinha um par de pés muito bonitos e bem cuidados. Ela foi mãe cedo e os seus dois filhos já haviam saído de casa. Morava com o esposo, Roberto. Ele trabalhava embarcado e passava quinze dias trabalhando e quinze dias em casa. Dessa forma, pelo menos metade do mês Joana passava em casa sozinha. Joana sentia-se extremamente solitária naqueles dias sempre. Um dia, um vizinho chegou, aparentando 18 anos. Ele se chamava Jony e tinha vindo de outra cidade para fazer uma faculdade ali perto. Diziam que a casa onde ele morava era de um tio que o cedeu. O jovem Jony era bonito e um homem feito já, Joana o visitou, se apresentou e lhe deu as boas-vindas: – Olá querido! Seja bem-vindo! Me chamo Joana, moro aqui do lado, você me lembra muito um dos meus filhos que hoje está casado e morando longe já, qualquer coisa que precise pode me chamar – falou dona Joana ali no portão da casa de Jony, este sorriu, abriu o portão e a pediu para entrar, ela entrou, ele foi conversando: – Own querida, muito obrigado! Me chamo Jony, essa casa é de um tio meu que me emprestou, eu vim aqui pra cidade só pra fazer faculdade ali na federal no centro, é muito bom saber que tenho uma vizinha gentil como a senhora que a propósito, lembra muito a minha mãe. Espere aí que vou preparar um cafezinho aqui – falou Jony e deixou dona Joana sentada no sofá, preparou um rápido café e a serviu, enquanto tomavam café juntos, ela contou que morava apenas com o marido e que passava metade do mês sozinha por Roberto seu marido trabalhar embarcado, inclusive falou que fazia só dois dias que o esposo tinha embarcado.

Os pés de Vera Lúcia – Uma Vida Cheia de Cócegas!

Os pés de Vera Lúcia – Uma Vida Cheia de Cócegas! Os pés de Vera Lúcia – Uma Vida Cheia de Cócegas!: A família Oliveira era uma família humilde do interior do RN, composta apenas pela mãe, Vera Lúcia, e suas filhas Jéssica e Joyce. Dona Vera tinha 37 anos, era uma mulher experiente e enxuta. Apesar de ser apenas dona de casa, fazia exercícios todos os dias, corria de manhã bem cedo, estava em plena forma. Ela era viúva, seu marido faleceu e deixou uma pensão para ela e suas filhas. Os seus pés calçavam 37. Apesar de serem longos, eram cheinhos, sem serem magros. Eram lindos e o ex-marido os admirava muito. As filhas Jéssica e Joyce tinham uma vantagem sobre a mãe nesse quesito, tendo pés lindos. Já Joyce, a mais velha, era baixinha e calçava 34. Tinha pezinhos pequenos, magros, mas bonitos e fofos, além de dedos longos. Jéssica era branca, com o cabelo preto e liso natural, tinha traços que lhe davam uma aparência de índia. A irmã mais nova, Joyce, tinha a pele levemente morena, cabelos castanhos e ondulados e calçava 35, seus pés já eram gordinhos, diferentes da irmã, possuía dedinhos pequenos. Mas tinha um pequeno detalhe que apenas os pés de dona Vera tinham, sensibilidade extrema, ela sentia muitas cócegas neles, era o seu ponto fraco. Suas filhas, nenhuma sentia cócegas nos pés, mas a coitada da dona Vera já começava a rir só das filhas levantarem as mãos perto deles, era um tique nervoso. As filhas se aproveitavam disso de vez em quando e gostavam de brincar de cosquinhas com a mãe, de modo que quando esta estava deitada tentando dormir em algum momento do dia, as duas chegavam de mansinho, sentavam na beirada da cama e cada uma agarrava um dos pés na cama e lhe fazia cosquinhas, era sempre de surpresa e em todos os momentos dona Vera implorava: – NÃAAO MENINAS POR FAVOOR CÓCEGAS NÃAAO POR FAVOOR QUERIDAAAS SEM CÓCEGAS SÉRIOOOO!

Os Pés de Márcia – Cócegas na Prima – RELATO REAL

Os Pés de Márcia – Cócegas na Prima – RELATO REAL Os Pés de Márcia – Cócegas na Prima – RELATO REAL: O presente relato se refere a um evento ocorrido em 2015, precisamente no dia 14 de junho de 2015. Era um domingo tranquilo e fui passar o dia na residência de uma tia minha. Lá, tive a oportunidade de rever uma prima querida chamada Márcia, que não via há alguns meses. Ela sempre foi fã das minhas massagens nos pezinhos e, sempre, gemia quando eu a fazia. Ela foi ao quarto da tia para deitar-se à hora do almoço. Cheguei junto alguns minutos depois. Estava ansioso por uma oportunidade de pegar naqueles pezinhos 36 gordinhos lindos e deliciosos. Levei um creminho bem gostoso. Ao entrar no quarto, ela estava deitada de costas, mexendo no celular (whatis e facebook) naquele momento. Eu fui chegando devagar, ela estava deitada com as pernas esticadas e os pezinhos mostrando bem as solinhas, eu encostei na cama, ela me percebeu e viu também que eu carregava o creme comigo, na mesma hora falou: – Ah John faz uma daquelas massagens deliciosas nos meus pés vai com esse creminho ae, faz tanto tempo que não recebo massagem neles.

Uma Vida de Cócegas – Os Pés de Vanusa! Uma Vida de Cócegas – Os Pés de Vanusa!: Vanusa, de 40 anos, era casada com Alberto e mãe de dois filhos, Enrique, de 15 e Pedro, de 18 anos. Era atraente, tinha a pele morena clara, cabelos longos negros negros e cacheados, mas ela insistia em pranhá-los, pois desejava mantê-los sempre lisos. Os olhos eram de um tom de castanho quase meloso. Era alta e tinha um corpo bem torneado, pois Alberto sempre a incentivava na academia. Media 1,75m, usava 37, com um par de pés compridos, unhas sempre bem feitas, dedos longos e regulares que iam do mindinho ao dedão em ordem crescente de tamanho, solas macias e lisas, tornozelos redondinhos e bem torneados. Havia pés de princesa em uma coroa bem conservada. Vanusa não suportava qualquer tipo de toque nos seus pés, era extremamente sensível e odiava quando os filhos e o marido a puxavam com força e quase a matavam de cócegas em uma de suas brincadeiras de mau gosto, o que acontecia com frequência todos os dias para a sorte de Vanusa.

Os Pés de Alana – Um Casamento e Uma Vida de Cócegas!

Os Pés de Alana – Um Casamento e Uma Vida de Cócegas! Os Pés de Alana – Um Casamento e Uma Vida de Cócegas: – NÃO AMOOOR POR FAVOROOR AHAHAHAHAHAHA EU NÃO AGUENTO MAIS AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorava Alana diversas vezes durante aquela transmissão de 12 horas transmitida no youtube, mas o esposo Marcos não se importava. Durante boa parte da manhã, marcos usou apenas as mãos. Em seguida, usou peninhas de ganso que deslizavam entre as solinhas, subindo e descendo pelo meio das solinhas. Às vezes, com uma mão, Marcos estica – AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOR AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… Alana perdeu a conta de quantas vezes se mijou de tanto rir ali, quando parecia que teria um intervalo. O esposo Marcos mostrava um novo objetivo e ela logo se desesperava implorando: – NÃAO AMOOOR POR FAVOOOR NÃAAAO! EU NÃAAO AGUENTO MAAAIS! PARAAAA!

Os Pés de Alana – Podolatria, Amor, Submissão e Cócegas!

Os Pés de Alana – Podolatria, Amor, Submissão e Cócegas! Os Pés de Alana – Podolatria, Amor, Submissão e Cócegas!: Era Alana, uma mulher de 1,56m de altura, com um corpo magro e bem definido, cabelos negros e lisos, pele branquinha como leite, olhos castanhos e calças 34. Seus pezinhos pequenos eram elogiados por todos. Devido ao uso frequente de havaianas, todos elogiavam seus belos pezinhos pequenos. – A senhora tem pezinhos muito bonitos – disse a vendedora, que estava colocando o sapato no seu pé esquerdo na loja de sapatos no shopping. Alana respondeu sorrindo: – Muito obrigado. Alana tinha 23 anos e morava sozinha em um pequeno apartamento. Pouco tempo depois, devido à crise, a empresa onde trabalhava a demitiu, assim como vários outros funcionários. Alana estava no primeiro mês de seguro. De vez em quando ela ia passar os dias na casa da mãe que sempre que podia lhe ajudava com alguma quantia. A jovem já tinha tido alguns namorados, mas a maioria dos namoros tinha acabado pelo mesmo motivo – a obsessão que os namorados tinham com o tempo pelos seus pés, eles começavam elogiando, ia fazendo deliciosas massagens e aos poucos começavam a fazer o que Alana detesta – Cócegas! – EI PEDRO NÃAAAO AHAHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA EU JÁ DISSE AHAHAHAHA QUE EU ODEIO CÓCEGAAAS AHAHAHAHA PARAAA DROGAAA AHAHAHA… – implorava Alana para o último namorado que tinha tido, Pedro, naquele momento eles tinham acabado de fazer amor e ele ali deitado na cama começou a fazer massagem nos pezinhos dela e depois a surpreendeu agarrando os pezinhos os imobilizando e lhes fazendo cócegas, Alana amava cheiros, beijos e massagem nos pezinhos, mas não suportava cócegas, pois esse era o seu ponto fraco, ela sentia cócegas demais ali nas solas dos pezinhos 34 pequenos, quanto mais implorava, mais cosquinhas Pedro lhe fazia:

Os pés de Márcia – Um apartamento cheio de cócegas – PARTE II

Os pés de Márcia – Um apartamento cheio de cócegas – PARTE II Márcia estava ainda bastante cansada, depois de uma segunda-feira tão terrível quanto a anterior. Ao descer da cama e calçar as suas havaianas brancas de correias finas e estampa floral, percebeu algo pegajoso e melado, muito melado. Andou alguns passos e, logo depois, voltou para a cama, onde se sentou e, lentamente, foi movendo os pés para retirar as havaianas. Logo percebeu que era um líquido branco viscoso que estava abundante por toda a chinela. Suas chinelas estavam repletas de secreção. Ela permaneceu ali paralisada por um tempo. Depois, calçou as havaianas, ainda sem acreditar no que havia nelas, e foi ao banheiro, onde ligou o chuveiro, molhando os pés e os lavando junto com as chinelas, retirando todo o líquido ali. Ao olhar suas mensagens, tinha várias fotos e o vídeo da noite anterior enviados por Samara pelo whatsapp. Márcia apagou tudo. Depois de comer e tomar banho, quando estava quase pronta para sair pro trabalho, Pedro bateu na porta: – Oi! Bora? – Espere ai que estou indo – avisou ela, se vestiu com calça jeans preta, uma camisa preta com o logo da empresa e nos pés estava a sua tradicional sapatilha que era de cor bege e tinha um lacinho em ali na parte dos dedos. Quando Marcia finalmente veio pronta para a sala, Pedro estava sentado em uma das extremidades do sofá dama, ele olhou para ela sorrindo, apontou o sofá dizendo: – Você está linda, que sapatilhas fofas essas que usa, deixe-me ver melhor elas, sente aqui e me passe os pezinhos! – Ah Pedro, está quase dando a hora, assim vou me atrasar, por favor deixa pra depois! – Hum, eu insisto, por favor querida, vamos, vai ser rapidinho – disse ele gesticulando e mandando ela se sentar no sofá e lhe dar seus pés.

Os pés de Márcia – Um apartamento cheio de cócegas – PARTE

Os pés de Márcia – Um apartamento cheio de cócegas – PARTE Márcia era uma mulher de 35 anos, de pele branca, cabelo longo liso até a metade das costas. Usava lindos pés 36 que encantavam a todos. Tinha um corpo cheinho e bem balanceado. Tinha em seu rosto feições orientais. Ainda não era oficial, mas Márcia havia se separado do esposo Fernando. Ela não suportava mais aquele relacionamento abusivo. Márcia estava à procura de uma residência ou apartamento para morar e passava os dias na residência da mãe. Um dia, viu um anúncio de um apartamento pequeno e que já estava mobiliado em um prédio privado que ficava em um bairro próximo ao seu emprego. Márcia esteve no local para conversar com os proprietários, dona Rita e José, o casal proprietário do prédio. Além disso, conheceu Samara, uma jovem loura com aparência de 26 anos, aparentando ter 26 anos. Ela era filha do casal. Apresentou-lhe bem o apartamento, conversaram bastante e Márcia gostou. Em seguida, decidiu alugar, mas Samara, em nome de seus pais, apresentou um extenso contrato de várias páginas. Ela explicou que o valor era baixo, mas que o contrato era fechado por um período de um ano inteiro de moradia. Se houvesse quebra de contrato, a pessoa seria penalizada com uma Márcia pesou os pros e contras e entendeu que nunca encontraria um apartamento perto do seu trabalho, barato e mobiliado por aquele preço, então aceitou e no mesmo dia sem nem ler o contrato, ela o assinou. Em poucos dias Márcia se mudou, trouxe suas poucas coisas, o apartamento dela ficava no primeiro andar junto com outros 6, era o sétimo e ultimo de um extenso corredor, enquanto carregava suas malas ajudava por Samara e o Pedro, o esposo de Samara, Márcia conseguiu ouvir algo bem baixo vindo de um dos apartamentos: – Olhe, eles conseguiram outra, será que essa aguenta o ano inteiro dessa vez?

Minha amante e eu na praia

Marcos e Tília Vamos contar mais!! Depois que assumimos nosso relacionamento, acordávamos com varias ideias todos os dias, e era mutuo. Ela como sempre, estava pronta para compartilhar comigo tudo que eu viesse a imaginar!!! Isso que nos deixava tão próximos um do outro, CUMPLICIDADE!! Teve uma vez, que aluguei uma casa numa praia a 150 km da nossa cidade, quando eu fazia isso ela já sabia que vinha surpresas, e isso já era motivos para a gente se provocar. Era época de frio, o e na praia ainda imagina né!! Mas, a casa tinha uma lareira, o que caiu como uma luva para a minha imaginação fértil!! cá para nos sou muito criativo. Passeamos durante o dia todo.

Surpresa maravilhosa com minha mulher

Olá!! Fiquei viciado em relatar a vocês os momentos que vivo na intimidade com minha esposa. É algo que me deixa muito excitado. Ontem a noite , (sem programarmos nada) fomos a um aniversario, e como todo aniversario a mulherada quer uma aparecer mais que a outra não é mesmo, e as vezes exageram em vestidos curtos, transparentes, e com decotes que acama chamando a atenção. Ja temos mais de 60 anos, mas a mulher com mais idade acaba se arrumando de uma maneira mais sensual, e eu amo!!! ver a dos outros e a minha também. Comer beber é de praxe, e claro olhando as mulheres sem tem algumas que se destacam mais, e tinha uma que além de se destacar, acaba se mostrando mais para chamar a atenção. Vi ela se exibindo para um garoto, ela ja com uma idade bem mais que a dele, (viúva), mas pelo que se mostrou faminta!! No decorrer da festa, ela acabou flertando com ele, ela estava super empolgada. Claro que comentei com a minha mulher, e ela ficou reparando tb.

Viagem a Ponta Grossa

Pretendo realizar uma viagem a Ponta Grossa. A chuva era intensa, muito intensa. Cheguei a um hotel, na verdade, nem tanto, era uma pousada. Ingressei, peguei as minhas pertences e fui para o quarto, situado no térreo. No meio do salão, havia uma mesa de sinuca, mas não havia ninguém por volta das 19:40. Tomei um banho e saí para o jantar. Voltei às 20:50 da noite. Ao adentrar o salão, notei um casal e mais dois rapazes jogando sinuca. Contudo, deixei a chave na porta e o homem que estava com a mulher me chamou para perguntar se eu não gostaria de fazer uma parceria com ele para jogar. No momento, disse que não, mas ele insistiu bastante e, por fim, aceitei. eu e ele contra os dois rapazes, a esposa dele ficou no balcão tomando cerveja, era cheinha, estava com uma saia curta, salto alto, e uma regata, seios fartos , mas , nem pensei em segundas intenções, só mesmo o jogo para terminar logo pois queria deitar! No decorrer do jogo cada vez que eu tinha que jogar a bola , eu me abaixava e olhava para a bola, mas, percebi que ela estava de frente para mim(algumas vezes) e quando eu abaixava, ela abria as pernas, cara!!! no primeiro momento eu fiquei na duvida , mas depois quando tive que jogar novamente e abaixei , ela repetiu a situação, ai eu comecei com minha malicia!!!

Festa de aniversario

Mais um capítulo! No aniversário da minha filha, estávamos em casa aguardando que a mulher que aluga enfeites chegasse para montar tudo. Quando ela chegou, vocês não têm noção de como a mulher que aluga enfeites para festas chegou aqui em casa vestida. Eu estava com minha esposa quando ela e o marido dela vieram entregar as coisas. Ela estava de calça, que chamam de segunda pele, de cor rosa com estampa. Olha! Passei apertado, pois estava sentado no sofá assistindo a um filme e ela precisava passar na minha frente para colocar as coisas. Quando a minha mulher viu, ela olhou para mim e eu fingi que não tinha percebido. Ela começou a montar as coisas, cada vez que se aproximava, aparecia a calcinha preta enterrada literalmente no rabão dela, e a aza delta em cima. Nossa eu estava com o celular na mão, e eu queria é bater fotos dela naquelas posições que ela estava, tentei varias vezes , mas era muito arriscado pois a minha mulher estava ali bem perto e o que poderia acontecer é ela escutar o barulho do click quando bate a foto. Isso me deixou alucinado de tesão, pois eu queria bater as fotos daquela cachorra , é porque é uma cachorra, mas nao tinha como com o marido dela ali. Mas parece que ele gosta de ver a mulher se expondo assim. Ate que eu vi o que não esperava ver!! quando ela se virou de frente, subiu numa escadinha para colocar os balões ela ergueu os braços para alcançar o ventilador de teto para amarrar os balões, ai eu fiquei de boca aberta!!!! ela estava com o capo super inchadoooooooooooooo, ela extremamente visível que era super gorda a xoxota dela, aparecia só o vinco pois a xoxota ja tinha engolido a calça dela, era muito notório, nossa!! foi ai que a minha mulher olhou para mim e fez um sinal para mim vazar!! kkkkkkkkkkkkkkkkkk putzzzzzzzzzz enrolei um cadinho, mas tive que sair porque a mulher não teve pudor de ir daquele jeito, o cara não estava nem ai, eu acho que ele estava pe gostando de ver ela assim. Minha mulher estava me fuzilando com os olhos, mas, me fiz de migue, dava um tempinho e voltava para ver, fiquei nessa um bom tempo, estava tão concentrado no que ela mostrava que nem reparei mais no marido, mas ele reparou, e percebeu que eu estava olhando, GELEI!!! mas fiquei na minha, ele nao falou nada. Depois de um tempo os dois subiram para pegar mais material, quando voltaram, percebi que ela começou a me olhar, discretamente, mas ficou olhando sim, ai eu comprovei que ela era cachorra mesmo, e ele, um corno!! na não conseguia segurar o tesão que eu estava sentindo, nossa na minha casa, ela era muito gostosa, mas, ao mesmo tempo, eu estava sendo fuzilado pela minha esposa que novamente mandou eu sumir dali. Fui ate a cozinha bebi uma agua e quando virei minha mulher estava atrás de mim, ela encheu a mão no meu pau, falou um monte pra mim, (baixinho) mas falou. e repetiu SOME DAQUI SEU VAGABUNDO!!! nossa comecei a rir pois era cômico a situação!! Mas ao mesmo tempo, eu sabia que se eu ficasse ali a coisa ia ficar preta. Sai e poucos minutos depois eles foram embora!!! Mal fechou o portão, ela pediu o meu coro! Ele começou a me insultar! PUTO, VAGABUNDO, ORDINÁRIO, PUTEIRO, GOSTA DE VAGABA NÉ? Eu dizia para mim mesmo: SIM SIM SIM SIM. Mas fiquei impressionado com o tamanho da rachada dela. Parece que ela fez isso de propósito, enterrando a calça nos lábios dela. Ah, como é gostoso! Adoro chupar uma xoxota tão gorda! Impressionante. Após a reclamação da minha esposa, ajudei-a a finalizar o serviço, mas tive pouca conversa com ela. Tudo isso aconteceu num sábado! No domingo, eles viriam buscar o material para a festa deles. Eu havia esquecido. Quando tocou a campainha, minha esposa disse: “TENHO AS MINHAS VISTAS”. Nem conversei! Contudo, ela veio com a mesma calça. maravilhosa!! se pior ventura ela ou ele estiver lendo esta historia, irão lembrar do ocorrido. depois que eles foram embora ai ela falou, olha isso!!! e o marido nao fala nada!! e eu disse , vai que ele gosta de ver a mulher assim!! e ela respondeu, so se ele for corno, porque nem ela tem respeito. Ai mudamos de assunto!! eu adoraria ver vc assim!! adorariaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Foi real dentro do cinema em Floripa

Há algum tempo, tive a oportunidade de conhecer a Cema, uma mulher casada, de aparência elegante e sensualidade, com 1,78m de altura, 78 kg bem distribuídos, coxas grossas e bumbum arrebitado. A mulher é maravilhosa. Conheci-a em um show, e mantivemos um contato por alguns anos. Aos poucos, fomos nos familiarizando melhor até o primeiro encontro, que ocorreu no cinema. Ela contou-me a curiosidade do marido dela em ter essa experiência no cinema. No início, fiquei receoso, pois nunca tinha feito isso antes. Apesar de ter feito muitas outras coisas, essa experiência seria inédita para mim. Acreditem, ela se esforçou para que eu aceitasse. Após muitas tentativas, acabei aceitando. Estou indo para Florianópolis e combinamos de nos encontrar num cinema próximo. A ideia de irmos juntos surgiu, mas eles não concordaram. Precisariamos ir juntos no meu carro e os outros no deles. Me passaram a descrição da roupa que eles estavam, quando eu cheguei e entrei ja sabia que eles estariam na ultima fila do cinema e foi bem facil localizar, so que eu vi so ela, sozinha. Sentei ao lado dela, cumprimentei ela e logo perguntei, sim, cade ele?? e ela responde, – CALMA, ELE LOGO IRA SENTAR AQUI, MAS SEM CONVERSA OK, e eu disse ok. Minhas mãos estavam molhadas , de nervoso, estava meio desconfiado, mas ela aos poucos foi me acalmando e quando apagou a luz do cinema, depois de alguns minutos vi ele chegando e sentando ao lado dela, ela pos sua vez lhe deu um longo beijo o que acabou ascendendo meus desejos. mal começou o filme e ela ja ergueu sua mini saia, deixando a amostra , que visão, coxas super bronzeadas, próximo a nós tinha outros casais, mas não tão perto.

Dentro do Cinema

Durante o período em que eu contei na praia, ela costumava colocar a tanga de lado para me mostrar a xoxota. Ela, quando bebe um pouco, fica fora de si mesma. Fazer sexo de verdade pode ser difícil, às vezes ela fica sem relação sexual por dois meses. Quando surge uma ocasião para beber, eu já me sinto animado, pois quando ela bebe, ela se entrega e não se importa em me beijar, não! Ela engole minha boca e quando ela me beija, meu pau parece explodir, já que ela beija muito bem e sabe que eu fico alucinado de desejo quando ela se entrega, é uma mulher séria! Às vezes estimulo ela a sair, mas, nada aqui perto, fora da cidade, sabe, tipo ir a um cinema de filmes eróticos, e lá dentro ficar se tocando.

Peguei minha mulher na churrasqueira

Feliz aniversário! Somos um casal de 61 anos, pais, filhos adultos e casados. Pela manhã, aproveitamos a piscina com todos. Eu adoro ver bundas e minhas noras são maravilhosas, assim como minhas filhas, que se sobressaem em relação à mãe. Eu sempre faço churrasco antes de entrar na piscina. Eu sou bastante observador e detalhista, e é claro que, depois de algumas latinhas, podemos desenvolver mais maldades. Uma das pretendentes é bastante ousada, ela enterra a tanga em seu rabo, é difícil não olhar e ficar de pau duro. Geralmente, fico sem calção e sem cueca para entrar na piscina. Depois de um certo tempo, ele começou a se concentrar em ver tudo aquilo, tornando-se evidente o volume por baixo do meu calção, e ela percebeu! Como disse ela é bem ousada, e acho que faz de proposito.

Meu esposo me exibiu e acabou corno assumido

Durante o namoro, Vitor, meu marido era bastante ciumento. Qualquer outro olhar para mim era motivo de discussão. Tinha ciúmes dos meus ex. Chegava a ser complicado com alguns que não passavam de brincadeiras inocentes. Após alguns anos de casamento, houve uma mudança significativa. A maturidade me trouxe segurança, filmes pornográficos, contos eróticos ou, simplesmente, a sensação de prazer em ser desejada por outros. No início achei que estava me testando. Sempre que um homem olhava para mim, ele me alertava observando minhas reações. Depois passou a incentivar a me exibir. Até mesmo desafiar. Como certa vez na praia, com alguns rapazes por perto, ele disse que duvidava se eu teria coragem de fazer topless. Num clima de brincadeira, aceitei, tirando a parte de cima do biquíni. Constrangida, fiquei de bruços. Meu esposo convidou os rapazes para tomar cerveja. Abriu o isopor e os serviu. Eu ali sem saber onde enfiar a cara, já que eles perceberam que eu estava sem nada em cima. Ficaram conversando como fosse a coisa mais normal do mundo. Meu marido então disse: – Amor, a marquinha nas costas já está sumindo. Agora é bom você dar uma virada pra queimar na frente.