Minha esposa conhecendo a tribo
A seguir, vou narrar a história de Nathalia, minha esposa. Minha esposa sempre teve o desejo de viajar pelo mundo, conhecer novas culturas e experiências. Ela decide fazer uma viagem a dois para fugir da rotina e se reencontrar. Ela reservara uma viagem para uma vila remota na Amazônia por recomendação da amiga safada. Ela chega ao aeroporto e, logo de cara, encontra um grupo de pessoas que se dirigia à tribo. Minha esposa está se aproximando do grupo quando percebe o guia, Marcelo. Ele já fez a ligação e todos estão respondendo. Afirma que
Nathalia, o seu marido não está na lista? Acho que a agência não o enviou para a viagem. Nathalia cora e afirma.
Também não pude comparecer com ele. Peço desculpas pelo transtorno. Ela esconde a aliança porque sabe que Marcelo pode tentar tirar proveito dela, uma vez que está sozinha.
Marcelo sorri e diz
“Não se preocupe, Nathalia. Estamos todos aqui para garantir que você se divirta. Vamos conhecer o resto do grupo e começar!”
Ele a leva até um grupo de pessoas, todos casais. Marcelo diz ao grupo
“Peguem suas malas e me sigam. Vou levá-los até a Van e pegaremos a estrada até a tribo.”
Nathalia segue Marcelo, tentando acompanhar seus passos largos. Ela olha para os outros casais do grupo, sentindo-se um pouco constrangida por ser a única sem marido. Assim que chegam na Van Marcelo diz
“Nathalia… Deixem os casais lá atrás para terem mais espaço… como voce esta sozinha, venha na frente comigo, tudo bem?
Nathalia cora e fica um pouco constrangida por estar no banco da frente com ele.
“Hum… claro, tudo bem”, ela diz suavemente, subindo no banco do passageiro.
Enquanto dirigem pela selva, ela parece cada vez mais preocupada com o que está por vir. Ela olhava para Marcelo, tentando compreender a sua expressão. Ele parece estar se sentindo atraído pela visão dela revelando as suas roupas de viagem. A viagem é longa e exigente. A estrada é extremamente perigosa e repleta de buracos. Marcelo adora observar os seios firmes da minha esposa, devido aos buracos na estrada. Ele observa atentamente e aprecia a vista.
A viagem prossegue e Nathalia se sente cada vez mais preocupada ao pensar em permanecer sozinha com Marcelo. De repente, a van parou e Marcelo observou-a com um sorriso travesso no rosto.
Por favor, Nathalia, estamos aqui. A tribo está à espera. Você está pronta para vivenciar seus costumes em primeira mão?” A voz dele é baixa e sedutora, e ela pode sentir o peso da gaze dele em seu corpo.
Nathalia engole em seco, o coração batendo forte no peito.
“Eu-eu suponho que sim”, ela consegue gaguejar.
Marcelo ri baixinho e estende a mão para pegar a mão dela, dando-lhe um aperto tranquilizador. “Não se preocupe, Nathalia. Prometo que cuidarei de você. Só lembre-se, tudo que fazemos aqui faz parte da cultura deles. Temos que respeitar isso.”
Suas palavras pouco ajudam a acalmar seus nervos, mas ela balança a cabeça de qualquer maneira, sem saber o que mais fazer. Marcelo espera todos saírem da van e diz
“Pegue sua bagagem e deixe com você. Vou falar com o chefe da tribo onde chegamos”.
Nathalia sai trêmula da van, seus olhos percorrendo nervosamente enquanto ela observa o que está ao seu redor. A selva é densa e opressiva, e ela consegue sentir o peso de todos os olhares sobre ela. Ela pega sua bolsa e segue os outros até uma clareira onde um grupo de nativos está reunido em torno de uma grande fogueira. O chefe da tribo é facilmente reconhecível, com seu elaborado cocar de penas e pintura corporal colorida. Ao se aproximar, ela não consegue evitar de sentir um arrepio de medo percorrer sua espinha.
Marcelo cumprimenta o líder da tribo que parece irritado. O grupo não consegue ouvir a conversa, mas logo Marcelo volta ao grupo e diz
“O cacique está bravo porque já estamos atrasados. Vou te levar até o local onde vocês estão hospedados aqui na aldeia. Me siga”.
Nathalia assente, fazendo o possível para controlar o medo enquanto segue Marcelo pela aldeia. As cabanas são construídas com junco trançado e telhados de palha, o que lhes confere um charme rústico. Enquanto caminham, ela percebe que alguns nativos lhe lançam olhares curiosos, os olhos escuros cheios de intenções ilegíveis. O ar está denso com o cheiro de fumaça e terra úmida, e os sons dos animais gritando ao longe contribuem para a atmosfera misteriosa.
O grupo chega a duas cabanas. Um para homens e outro para mulheres. Marcelo diz
“Você pode entrar e guardar suas coisas. As roupas que você vai usar na tribo já estão nos seus armários”.
Nathalia assente e entra na cabana das mulheres, colocando a bolsa no chão de terra. Ao explorar, ela percebe que há apenas alguns pertences pessoais aqui: alguns cobertores de tecido, alguns potes de barro e alguns cocares de penas. Há também várias camas de palha, cada uma com mantas coloridas dobradas cuidadosamente aos pés.
Ela decide vestir as roupas que lhe foram fornecidas. Minha esposa só vê uma saia feita de penas. Ela olha para uma das esposas do grupo e pergunta
“Vamos usar isso?”
“Sim, querida. Esta é a vestimenta tradicional das mulheres da tribo. Você precisa usá-la para fazer parte dos rituais”, responde a outra mulher com um sorriso.
“Basta colocá-lo e ficaremos incríveis!” Ela entrega um pequeno espelho para Nathalia, ajudando-a a arrumar o cabelo e a maquiagem. Quando finalmente está vestida, Nathalia se sente um pouco constrangida, mas também estranhamente excitada pela sensualidade da roupa.
Só então Marcelo enfia a cabeça na cabana das mulheres. “Tudo bem, senhoras.” Nathalia é a única que tenta cobrir os seios na presença de Marcelo. Marceli diz: “Vocês já estão prontas? Não há muito para você vestir, de qualquer maneira.” –Marcelo solta uma risada espontânea.
Nathalia sente o rosto corar ao sentir seus seios expostos, desejando ter trazido um xale ou algo para se cobrir. Marcelo reúne maridos e mulheres do lado de fora e explica que agora fazem parte da tribo. Eles receberão o mesmo tratamento e as mesmas atividades que os nativos da tribo. Marcelo diz
“Agora vou levar você ao chefe da tribo para que eles apresentem a tribo para você”.
Nathalia olha em volta nervosa, sem saber o que esperar. Marcelo os conduz pela selva densa, com cipós e folhas roçando sua pele nua. O ar está denso com o cheiro de flores exóticas e os sons dos animais farfalhando na vegetação rasteira. Ela pode sentir o calor do sol batendo em suas costas, o suor se formando em sua testa à medida que avançam cada vez mais fundo no coração da Amazônia.
Finalmente, eles emergem em uma clareira onde uma grande cabana de palha fica no centro. Marcelo diz ao grupo
“Entre e vocês podem sentar no chão… O chefe da tribo Touro Negro vai falar com vocês”.
Nathalia segue Marcelo até a cabana, com o coração acelerado ao observar o ambiente desconhecido. O chefe da tribo senta-se em uma cadeira semelhante a um trono, feita de madeira e adornada com penas. Ele olha para ela atentamente, seus olhos escuros penetrantes. Ela sente um arrepio percorrer sua espinha. Marcelo faz um gesto para que ela se sente no chão em frente ao cacique. Ao fazer isso, ela não consegue deixar de notar as outras pessoas na cabana. Há homens e mulheres, alguns usando tangas e outros adornos.
O chefe da tribo da tribo diz com sotaque forte “Hoje vocês se atrasaram e vou falar só um pouco da minha tribo… depois vamos fazer nosso primeiro ritual de plantio de sementes”.
Enquanto o cacique continua falando sobre seu povo e seus costumes, Nathalia tenta manter os olhos nele, mas se vê distraída pelos demais na cabana. Marcelo fica ao lado do chefe da tribo, obviamente gostando da exibição do corpo de minha esposa. Após o chefe da tribo dizer que a tribo só sobreviveu porque os homens tinham muitos filhos e as mulheres trabalhavam muito na colheita… ele começa a falar sobre o ritual para o grupo
“O ritual é dividido em três partes e os casais realizamos o ritual juntos… A primeira parte é chamada de culto à semente, a segunda é o preparo da terra e a terceira é o plantio da semente.” O chefe da tribo manda os casais se reunirem e nota que Nathalia ficou sozinha. Ele já olha irritado para Nathalia e diz
“Cadê seu marido?” Nathalia olha para baixo, sentindo um rubor subir pelo seu pescoço. “Ele não poderia vir nesta viagem”, ela diz calmamente. “Desculpe.”
O chefe da tribo diz a Nathalia “Nenhuma mulher pode fazer isso… o ritual só pode ser feito em casal”. Marcelo diz algo no ouvido do cacique e ele acena afirmativamente. Ele diz para minha esposa
“Marcelo vai te ajudar a fazer o ritual então”. Nathalia olha para Marcelo, sem saber se deve confiar nele. Ele pisca para ela, um sorriso predatório no rosto, e ela sente um arrepio percorrer sua espinha.
O cacique da tribo pede a Marcelo que troque de roupa para ficar parecido com os demais e começa a explicar o ritual
“Na primeira parte as mulheres vão adorar a semente do fruto que está no homem, na segunda parte cada casal vai preparar a terra que é a mulher e no final será plantada a semente”.
Nathalia olha nervosa para Marcelo enquanto ele troca de roupa, tentando evitar o contato visual. Ela se sente atraída por ele e repulsa por seu interesse óbvio por ela. Quando o chefe da tribo explica o ritual, ela faz o possível para se concentrar nas palavras, não querendo pensar no que está por vir. Todos esperam Marcelo voltar com as roupas trocadas e depois de alguns minutos Marcelo aparece. Ele está apenas usando a mesma saia que todos na tribo usam. Mas em Marcelo há algo diferente. A saia do Marcelo está bem gasta e quase sem penas e na frente o pau do Marcelo está praticamente à mostra. Marcelo é um homem negro que tem quase dois metros de altura e um pau que deixa os maridos com ciúmes e algumas esposas começam a observar discretamente.
Nathalia olha para Marcelo, arregalando os olhos ao ver sua genitália exposta. Ela estava em estado de choque, incapaz de desviar o olhar de sua considerável dotação. As outras mulheres da tribo parecem igualmente fascinadas, sussurrando entre si e ocasionalmente lançando olhares para ele.
O cacique acena com aprovação para Marcelo e faz sinal para que iniciem o ritual. Enquanto caminham pela mata, Marcelo segura com firmeza o braço de Nathalia, guiando-a pelo mato. Nathalia sente a mão quente e forte dele em seu braço, guiando-a pela densa folhagem. Apesar de tudo, ela não pode deixar de notar a maneira como os dedos dele roçam sua pele, causando arrepios. As outras mulheres da tribo também formam pares, cada casal seguindo o chefe enquanto ele as conduz para o interior da selva. Eles chegam a uma clareira na mata e lá está o local escolhido para o ritual. Vários outros índios parecem estar morrendo de vontade de assistir. Algumas índias estão esperando e o chefe da tribo com um aceno de cabeça indica o momento para que façam pinturas típicas no corpo de suas esposas. Nathalia olha ao redor da clareira, sentindo um misto de medo e expectativa. As outras mulheres da tribo parecem estar se preparando, algumas erguidas e orgulhosas, enquanto outras parecem nervosas ou até assustadas. Ela engole em seco, tentando acalmar o coração acelerado enquanto o chefe começa a pintar símbolos em seu corpo.
A tinta é fria em sua pele e os desenhos em si são complexos e bonitos. Enquanto ele trabalha, ela não consegue deixar de notar os olhares famintos dos outros homens da tribo, principalmente de Marcelo. Enquanto as indias pintam o corpo das esposas, o chefe da tribo explica que é a pintura típica do ritual que vão fazer. Os maridos apenas observam e esperam. Enquanto o cacique recua para admirar seu trabalho, Nathalia se vê incapaz de encará-lo. Ela se sente nua e exposta sob a pintura, seu corpo formigando de antecipação e pavor. Marcelo se aproxima, seu hálito quente na orelha dela enquanto sussurra: “Você está incrível, Natália.” Sua voz é baixa e rouca, causando um arrepio nela. Ela pode sentir o calor que emana do corpo dele e se esforça para manter distância.
As outras indias da tribo começam a se mover, dançando em volta de um grande ídolo de madeira no centro da clareira. Assim que as esposas são pintadas, o chefe da tribo diz aos maridos e a Marcelo
“Suas esposas já estão prontas para o ritual… Façam uma fila e coloquem-nas na sua frente”.
Nathalia olha para Marcelo com o coração acelerado. Ela também pode sentir os olhos das outras mulheres sobre ela e tenta manter a compostura. Ao se alinharem, o chefe da tribo aponta para Nathalia e depois para Marcelo. Os dois trocam olhares estranhos antes que ele faça um gesto para que continuem. O chefe da tribo ordena que as esposas se ajoelhem diante dos maridos. Nathalia hesita por um momento, olhando para Marcelo. Seu olhar está fixo nela, um sorriso predatório curvando seus lábios. Ela sente um arrepio de repulsa percorrer seu corpo ao perceber o que está prestes a acontecer. Engolindo em seco, ela se ajoelha diante dele, os joelhos pressionando a terra úmida.
Marcelo se aproxima, o hálito quente em seu pescoço. “Você fica tão linda assim”, ele murmura. O chefe da tribo da outra ordem “Agora as esposas vão adorar as sementes que estão dentro dos maridos. Que comece o ritual.” À medida que as palavras do cacique ecoam pela clareira, Nathalia sente um misto de repulsa e terror tomar conta dela. Ela olha para Marcelo, os olhos dele queimando os dela, e depois para seu membro exposto.
Minha esposa olha para o lado e as esposas já estão com a boca deslizando no pau dos maridos. O problema é que ela não estava comigo…o marido dela. À medida que as outras esposas começam a chupar o pau dos maridos, Nathalia sente um rubor quente e vergonhoso subir pelo pescoço. Ela não quer nada mais do que desaparecer na selva, mas não consegue se mover, presa pelo comando do chefe. Ela respira fundo, preparando-se para o que está prestes a acontecer, e tenta tocar a ereção de Marcelo. A pele é macia e quente sob seus dedos trêmulos.
“Devagar”, diz o chefe, com a voz rouca. “Mostre a ele sua devoção.” Nathalia sente o coração disparar enquanto obedece, ela começa a masturbar lentamente… para cima e para baixo ao longo do pau de Marcelo.
“Boa menina”, sussurra Marcelo, sua mão indo até o cabelo dela. Ele puxa suavemente, incitando-a a se aproximar. Nathalia respira fundo enquanto o pênis dele pressiona seus lábios, exigindo entrada. Ela abre os lábios hesitantemente, levando-o mais fundo em sua boca. Nathalia envolve os lábios no pau de Marcelo, esticando a língua para saboreá-lo. Ela geme baixinho ao redor dele, suas bochechas afundando enquanto ela toma mais dele. O chefe observa com aprovação, os olhos brilhando à luz do fogo.
Enquanto ela balança a cabeça para frente e para tras, a mão de Nathalia se move também, acariciando o pau grosso de Marcelo. O ar ao redor deles está pesado de desejo e do cheiro almiscarado de suor. O chefe acena com a cabeça, sinalizando para um dos guerreiros trazer uma tigela de afrodisíaco. O guerreiro obedece, colocando a tigela entre eles. Nathalia olha para Marcelo, com confusão estampada em suas feições. Ele sorri para ela, seus olhos estreitados. “Beba”, ele ordena.
Ela hesita, sua mão ainda se movendo para cima e para baixo em pau, mas eventualmente ela cede. Inclinando a tigela para trás, ela bebe o líquido espesso e doce que contém. Tem um gosto diferente de tudo que ela já provou antes, doce e almiscarado com um toque de especiarias. Ela o sente queimando enquanto desce, espalhando calor por sua barriga. Nathalia olha para Marcelo com os olhos arregalados. “O que é que foi isso?” ela sussurra.
Ele dá a ela um sorriso malicioso. “É uma bebida especial. Vai fazer você sentir muito, muito tesão.” Nathalia engole em seco, subitamente consciente de como seu corpo está – quente e inquieto. Sua respiração fica mais rápida. O chefe acena com a cabeça, seus olhos brilhando de antecipação.
“Agora”, ele diz, “quero ver você dar prazer a ele.” Sua voz é áspera, autoritária. Nathalia sente um arrepio percorrer sua espinha. Ela olha para Marcelo e depois para o chefe. “Implore a ele”, insiste o chefe. “Diga a ele o que você quer.”
Seu coração bate forte no peito enquanto ela olha para Marcelo, seus olhos escuros fixos nela. “Por favor”, ela sussurra. “Por favor, faça-me sentir bem.” Ela passa a língua pelos lábios, seu olhar nunca deixando o dele. “Eu preciso de você.”
Incluindo minha esposa e Marcelo, são três casais fazendo o ritual. Pouco depois de as mulheres beberem a bebida especial, Nathalia ouve altos gemidos ao seu lado. Ele era um dos casais… O marido não aguentou e acabou gozando na boca da esposa. Ele respira profundamente enquanto sua esposa remove rapidamente o pau e masturba o resto do esperma.
O chefe da tribo diz “Muito bom… excelente… Ainda era um pouco cedo, mas esse é o espírito do ritual. Você pode esperar sentado no canto.”
Nathalia sente uma pontada de ciúme e constrangimento ao ouvir os sons de prazer de seus companheiros de viagem, mas faz o possível para se concentrar na tarefa que tem em mãos. O chefe da tribo a observa atentamente, certificando-se de que ela siga todos os passos do ritual. Ela não é muito boa em sexo oral, mas se esforça por causa do ritual. Na verdade, ela é forçada a fazer isso porque não quer ter problemas com o chefe da tribo ou com a tribo.
À medida que Nathalia continua fazendo sexo oral em Marcelo, ela não consegue evitar de sentir cada vez mais nojo dele e da situação. O gosto do pau dele em sua boca é revoltante, e ela está cada vez mais consciente dos outros casais ao seu redor, envolvidos em seus próprios rituais. O chefe da tribo a observa com atenção, seu olhar a faz sentir-se exposta e violada. O chefe da tribo com um gesto de mão para os tambores e encerra a primeira parte do ritual dizendo
“Vamos agora terminar o culto à semente e começar agora a preparação da terra para a semente”.
Nathalia se levanta, ainda sentindo o gosto do pau de Marcelo na boca. Ela olha para ele com nojo e tenta enxugar a saliva. O chefe da tribo acena para ela, indicando que ela passou nesta parte do ritual. Os outros casais também param.
Enquanto Nathalia observa os membros da tribo trabalhando, ela não consegue evitar uma sensação de desconforto. Ela sabe que há mais por vir e teme o que pode acontecer a seguir. O chefe da tribo diz
“Agora as esposas vão deitar no chão”. Enquanto o chefe da tribo fala, Nathalia olha para o chão, sentindo um misto de vergonha e raiva. Ela se ajoelha e deita na terra macia, observando as outras esposas do grupo fazerem o mesmo. A cena parece surreal, como algo saído de um pesadelo.
Marcelo, se aproxima dela e sussurra em seu ouvido: “Não se preocupe, linda. Vou garantir que você goste”. A respiração dele está quente contra seu pescoço, causando um arrepio na espinha. Nathalia tenta ignorá-lo, concentrando-se na tarefa que tem em mãos. O cacique continua
“Suas esposas adoraram suas sementes, agora vocês vão preparar a terra para o plantio. A vagina de suas esposas simboliza a terra… Que comece a segunda parte do ritual ritual” -Com um gesto os tambores voltam a tocar em uma maneira rítmica. O coração de Nathalia bate forte no peito quando a segunda parte do ritual começa.
Os tambores ecoam pela clareira, sua batida rítmica incitando seu corpo a se mover. Ela sente a mão de Marcelo deslizar pela parte inferior de suas costas, aproximando-a dele. Ela não quer nada mais do que afastá-lo, mas está presa neste pesadelo.
À medida que a dança continua, os outros homens da tribo começam a cercá-los. Seus olhos são famintos e predatórios, e Nathalia se sente como um pedaço de carne prestes a ser devorado. Parece que os maridos não sabem o que fazer e Marcelo observa o chefe da tribo mostrando o que o marido deve fazer. O chefe da tribo se abaixa entre as pernas da esposa… ele se deixa no chão com a cabeça entre as pernas dela e começa a lamber a buceta da esposa do cara. Nathalia observa em choque o chefe da tribo começar a dar prazer à esposa de outro homem dessa maneira. Ela olha para Marcelo, cujos olhos estão fixos nas ações do chefe, uma mistura de confusão e desejo no rosto. De repente, ela sente a língua de Marcelo deslizar por sua barriga, pressionando entre suas pernas.
Antes que ela possa protestar, ele enfia os dedos dentro dela, imitando grosseiramente os movimentos do chefe. A respiração dela fica presa na garganta quando ele começa a fodê-la com os dedos, gemendo a cada estocada. Os demais maridos também se posicionam entre as pernas das esposas que estão deitadas no chão de terra. Eles começam a lamber e chupar as bucetas de suas esposas fazendo-as se contorcer… Enquanto isso Marcelo faz seu dedo entrar e sair de minha esposa enquanto observa suas reações com atenção. Ela sente a umidade de sua excitação contra a mão de Marcelo enquanto ele continua a tocá-la com força . Sua respiração fica ofegante e ela tenta fechar os olhos contra as sensações.
Mas ela não pode deixar de observar Marcelo se aproximando, seus lábios roçando a parte interna de sua coxa. Ela congelou, com o coração acelerado, ao senti-lo sua bucetinha com a língua. Ele hesita por um momento, depois avança, explorando sua umidade com movimentos longos e provocantes. Seus quadris arqueiam-se do chão, buscando mais contato. Nathalia não pode deixar de sentir uma mistura de prazer e vergonha enquanto a língua de Marcelo se aprofunda em sua umidade. Marcelo parece saber exatamente o que está fazendo, provocando arrepios de desejo nela. Ao mesmo tempo, ela o odeia por tirar vantagem da sua situação e por fazê-lo se sentir assim. Ela tenta se concentrar nas sensações, esperando que isso a ajude a esquecer onde está e o que está acontecendo.
O chefe da tribo continua observando atentamente, ele vai de esposa em esposa para conferir suas bucetas. Ele chega perto dos casais, tira a cabeça do marido de entre as pernas da esposa e enfia o dedo na buceta da esposa e verifica se a esposa está molhada. O cacique da tribo faz isso com os dois casais e agora cabe ao Marcelo e à minha esposa fazerem isso também. Conforme o chefe da tribo se aproxima, Nathalia sente o coração disparar de medo e vergonha. Ela fica tensa, esperando pela inspeção dele enquanto Marcelo se desvencilha dela, com a respiração quente em sua orelha. A chefe se inclina, os dedos escorregadios de saliva, e os desliza em sua bucetinha, em busca de qualquer sinal de excitação. Ela geme discretamente, tentando suprimir a reação involuntária que o toque dele provoca, mas seu corpo a trai. O chefe da tribo, intencionalmente ou não, acaba pressionando diretamente o clitóris enquanto seu dedo entra e sai dela… O chefe da tribo avalia minha esposa e as reações de seu corpo. Enquanto o chefe da tribo pressiona seu clitóris, ela sente uma onda de prazer percorrendo você, apesar de seus melhores esforços para suprimi-la. Seu corpo a trai, ficando tenso e arqueado enquanto você fica sem fôlego. Nathalia, sua esposa, observa horrorizada, arregalando os olhos ao perceber que o cacique encontrou uma maneira de manipular sua reação.
Marcelo, se aproxima, seu hálito quente contra seu ouvido enquanto sussurra: “Não lute contra isso, minha querida. Abrace. Você pertence à tribo agora.” Minha esposa luta contra o corpo… Luta contra a sessão. O chefe da tribo diz a ele: “Não tenho certeza se ela ainda está pronta”. Enquanto Nathalia continua a lutar contra a sensação, o chefe da tribo finalmente afasta os dedos, deixando-a se sentindo vazia e violada. Ela choraminga, encolhendo-se enquanto o resto da tribo observa com diversas expressões de desaprovação e diversão. Marcelo, por sua vez, recua com um sorriso satisfeito, claramente gostando do show. O chefe da tribo diz a Marcelo “Preciso ter certeza de que ela está pronta”. -Ele coloca a cabeça entre as pernas de Nathalia e enfia a língua na buceta dela o mais fundo que pode. Nathalia grita enquanto o chefe da tribo enfia a língua profundamente dentro dela, buscando prepará-la para a próxima parte do ritual. Suas ações são invasivas e degradantes, mas ela não consegue evitar a onda de prazer que a inunda quando ele começa a lamber sua bucetinha. Seu corpo a trai novamente, arqueando-se ao toque dele, apesar de suas tentativas desesperadas de permanecer imóvel e composta.
Marcelo observa, com um brilho predatório nos olhos enquanto avalia a resposta dela. Ele sorri como um lobo, já imaginando a sensação do corpo dela embaixo dele. Marcelo, para ajudar o cacique da tribo, deitou-se ao lado da minha esposa, acariciando seus cabelos e chupando seus peitos. À medida que Nathalia continua a lutar contra a língua do chefe da tribo e os cuidados gentis de Marcelo, ela se sente cada vez mais excitada. Seu corpo parece traí-la a cada passo, respondendo ao estímulo apesar de seus melhores esforços para manter a compostura. O chefe da tribo, sentindo que ela está quase pronta, começa a acelerar seus esforços, lambendo o clitóris dela com urgência.
Marcelo aproveita para lamber os mamilos dela, beliscando e puxando-os entre os dentes. “Você está indo tão bem, minha querida.” O chefe da tribo sente a bucetinha da minha esposa ficando mais lubrificada na boca e para de chupá-la. Nathalia estava quase perdendo o controle e prestes a gozar. Ele olha para Marcelo e diz
“Ela está pronta para continuar o ritual” -O chefe da tribo limpa os lábios dos fluidos da buceta de Nathalia com a mão olhando nos olhos dela enquanto ela respira instável. Enquanto o chefe da tribo se afasta, Nathalia solta um gemido suave, seu corpo tremendo de necessidade.
Ela olha para Marcelo com os olhos vidrados de desejo e sente uma profunda vergonha tomar conta dela. “Por favor…” ela sussurra com voz rouca, sua voz quase inaudível acima da respiração ofegante rítmica dos homens ao seu redor. “Eu não posso… não aguento mais.”
Marcelo, rindo e cheio de segundas intenções, diz para minha esposa. “Oh, acho que você pode aguentar muito mais.” O chefe da tribo diz para todos
“Agora é o momento principal do nosso ritual… Vocês vão plantar as sementes dentro de suas esposas”.
Nathalia, minha esposa se desespera, ela entende muito bem o que isso significa. Enquanto Marcelo aproxima o pau da buceta da minha esposa, ela balança a cabeça dizendo “Por favor, Marcelo… Não… sou casada”. Marcelo diz bem baixinho para que o chefe da tribo não ouça
“…mas eu preciso fazer isso Nathalia?” Mesmo que Marcelo esteja um pouco excitado, ele fica chateado por obrigar Nathalia a ser fodida por ele. Nathalia olha para Marcelo com lágrimas escorrendo pelo rosto.
“Por favor… eu amo meu marido. Não posso fazer isso.” Sua voz está cheia de emoção, implorando para que ele entenda. “Sinto muito, mas não posso.” Ela fecha os olhos, esperando pela resposta dele, o coração disparado de esperança e desespero.
O chefe da tribo, cada vez mais impaciente, pigarreia ruidosamente.
“Agora, Marcelo! O ritual tem que continuar!”.
Minha esposa, apesar de todos os protestos e constrangimentos, olha para Marcelo e discretamente balança a cabeça positivamente, entendendo toda a situação em que se encontram. Nathalia fecha os olhos, respira fundo e se prepara para o que está por vir. Marcelo sorri maliciosamente enquanto posiciona seu membro ereto na entrada dela, dando algumas estocadas antes de finalmente empurrar para dentro. Ela solta um gemido abafado, mais de vergonha e constrangimento do que de prazer. Quando ele começa a se mover dentro dela, os outros membros da tribo observam atentamente, alguns até ficando excitados com a visão.
O chefe da tribo caminha até eles, um sorriso cruel brincando em seus lábios. Ao lado de minha esposa, ouvem-se novos gemidos altos. Outro marido acaba gozando e dessa vez dentro da esposa. Assim que ele coloca o pau na esposa, ele goza. Esse casal estava muito animado. o Chege da tribo diz
“Muito bem… você plantou a semente corretamente.” -Minha esposa pôde ter uma ideia do que a esperava.
“Ainda não… tem mais por vir”, sorri o cacique, com os olhos fixos em Nathalia. “Marcelo, agora você deve dar aesta mulher o presente que ela tanto deseja…” Ele acena em direção ao Marcelo, fazendo sinal para que ele entenda o que ele quer dizer.
A confusão e o medo obscurecem suas feições enquanto ela olha do chefe para Marcelo e vice-versa. “O-o que você quer dizer?” ela gagueja, com a voz trêmula.
Marcelo se aproxima, seu hálito quente fazendo cócegas em sua orelha. “Você sabe exatamente o que quero dizer, querida”, ele sussurra, sua voz baixa e perigosa. Agora só resta mais um casal e minha esposa que está transando com Marcelo. O outro casal está apaixonadamente envolvido e as investidas do marido na esposa fazem barulho e ecoam na floresta. Minha esposa sabe que ela também poderia ser assim, mas ela não queria ser assim com Marcelo. Enquanto minha esposa tentava não focar no Marcelo fodendo a bucetinha dela, o outro casal finalmente terminou. O marido segura o quadril da esposa e libera jatos de esperma bem fundo dentro dela, fazendo-a delirar em um orgasmo forte e se envolver em beijos com o marido. O chefe da tribo bate palmas, sinalizando que o ritual está prestes a entrar na fase final. Nathalia fica tensa ao sentir o aperto de Marcelo em seus quadris aumentar, suas estocadas se tornando mais profundas e urgentes. Ela pode sentir seu pênis latejando dentro dela, prestes a liberar sua semente.
Conforme o cacique se aproxima deles, Nathalia fecha os olhos, se preparando para o que está por vir. Ela sente as mãos de Marcelo deslizarem por seu corpo, agarrando seus quadris com firmeza enquanto ele a puxa para mais perto. Minha esposa percebe a tensão na expressão de Marcelo, nos músculos de Marcelo e na forma como Marcelo se insere em sua buceta. Ela não consegue acreditar que terá que deixar outro homem gozar em sua boceta… Encher ela de porra… Ela diz para Marcelo
“Por favor, Marcelo… Em qualquer lugar menos dentro… Não faça isso comigo”.
Marcelo grunhe, suas estocadas se tornando mais frenéticas à medida que ele se aproxima da liberação. Ele olha para o chefe, que os observa com uma expressão calculista.
“Cale a boca, mulher”, ele rosna. “Isto é para os deuses.” Marcelo diz bem baixinho para Nathalia “Sinto muito menina… Mas eu tenho que fazer isso” -Ele diz e começa a acelerar os movimentos dentro da bucetinha da minha esposa. Ainda mais intenso, ainda mais forte e ainda mais profundo nela.
Nathalia morde o lábio, sentindo a pressão crescer dentro dela enquanto Marcelo avança. Seu corpo fica tenso, os músculos tremendo com cada impulso poderoso. Ela tenta conter o orgasmo, mas está se tornando impossível. Ela pode sentir seu pênis pulsando, pode sentir sua liberação iminente.
Ela olha para o cacique, que a observa com olhar predatório. Lágrimas brotam de seus olhos quando ela percebe que não há como escapar desse pesadelo. Ela não consegue deixar de se perguntar o que seu marido pensaria se soubesse o que ela estava passando. O corpo da minha esposa chegou a um ponto sem retorno. Ela apoia as costas no chão enquanto recebe o pau do Marcelo na bucetinha, que vai socando seu interior. Ela fecha os olhos tentando bloquear a sensação, mas é tarde demais. O seu corpo começa a tremer à medida que o orgasmo viaja desde a ponta do pé até ao último fio do seu cabelo. Marcelo sente o corpo de Nathalia estremecer embaixo dele, seus músculos apertando firmemente seu pênis enquanto ela chega ao clímax. Neste momento o chefe da tribo fica indignado… Ele diz
“Isso é inconcebível! Uma mulher nunca poderá ter prazer antes que um homem plante sua semente. Isso é uma ofensa aos nossos deuses” -Minha esposa não entende exatamente, mas ela sente o tom sério e irritado do chefe da tribo. Tão sério que Marcelo até deixa de colocar na buceta dela esperando o que vai acontecer. À medida que a raiva do chefe aumenta, ele olha para Nathalia, sua expressão é uma mistura de desgosto e determinação.
“Você desonrou nossa tribo e nossos deuses com seu prazer egoísta. Você deve ser punida.” Ele gesticula para um dos musculosos membros da tribo, que se aproxima dela hesitantemente.
Nathalia, com lágrimas escorrendo pelo rosto, não entende por que está sendo punida com tanta severidade, mas o medo a domina enquanto o homem da tribo a puxa para ficar de pé. O chefe da tribo a agarra pelos cabelos com firmeza e violência, expondo seu corpo quase nu. Apenas uma saia de penas cobre parte de sua boceta.
O chefe da tribo diz
“Você não merece usar isso” e com um movimento rasga a saia de penas deixando-a completamente nua na frente de todos. As esposas parecem assustadas e os maridos olham com um misto de desejo e medo porque poderiam ser as esposas deles. O coração de Nathalia bate forte no peito enquanto ela é despojada do último resquício de modéstia. Seus seios estão nus e seu corpo treme com o ar fresco da noite. O aperto do chefe em seu cabelo é impiedoso, seus dedos cravando-se em seu couro cabeludo enquanto a força a olhar para ele. Ela ofega por ar, lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Você cometeu uma ofensa grave”, ele rosna, sua voz ecoando pelo acampamento. “Você trouxe vergonha para nossa tribo ao buscar seu próprio prazer diante da semente de um homem.” O chefe da tribo diz: “Agora você será punido por mim agora mesmo.” Ele manda Marcelo deitar no chão e segurando minha esposa pelos cabelos ele guia o corpo dela para sentar no pau de Marcelo. Nathalia olha horrorizada para o cacique enquanto ele manda ela sentar no pau de Marcelo. Seu corpo treme de medo e repulsa, mas ela não consegue lutar contra seu forte aperto. Ao afundar na ereção de Marcelo, ela solta um grito abafado de dor e vergonha.
“Puna esta vadia”, ordena o cacique, e com um sorriso obsceno, Marcelo obedece. Ele puxa os quadris de Nathalia para baixo com força, enterrando-se mais fundo dentro dela a cada estocada. Ela solta um soluço estrangulado quando seu corpo é violado novamente, a voz do marido ecoando em sua mente. Ele empurra implacavelmente, seu corpo poderoso movendo-se em um ritmo primitivo que a deixa sem fôlego e dolorida.
O cacique observa, com os olhos vidrados de luxúria. Ele sabe que deve manter o controle, que disso depende o sucesso do ritual. Mas vê-la se contorcendo embaixo de Marcelo é quase mais do que ele consegue suportar. O chefe da tribo agarra minha esposa pelo pescoço deixando-a paralisada e diz em seu ouvido “Prepare-se para ser punido por mim”. -Ele sem avisar pressiona o pau no cu da minha esposa, que fecha.
O pau do chefe da tribo começa a entrar na bunda dela sem nenhum cuidado ou calma. Nathalia solta um grito de dor enquanto o chefe da tribo penetra violentamente em sua bunda. A dor é imensa e ela sente que está sendo dilacerada. Seu corpo fica tenso, mas o chefe a mantém no lugar, empurrando-a implacavelmente. Lágrimas escorrem por seu rosto enquanto ela choraminga e implora para que ele pare.
Marcelo observa, com os olhos famintos e excitados. Ele não consegue evitar de sentir uma pontada de ciúme pelo tratamento rude que o cacique dispensou a Nathalia. A dor é insuportável. Nathalia se sente despedaçada enquanto o chefe da tribo viola sua bunda sem piedade. Seu corpo fica tenso, mas ele a mantém no lugar, empurrando implacavelmente. Lágrimas escorrem por seu rosto e ela choraminga e implora para que ele pare.
Marcelo não consegue evitar uma pontada de ciúme ao ver o cacique assumir o controle dela. Seu próprio pênis lateja de desejo, ansiando por outro sabor de seu corpo. Ele sabe que deveria ficar longe, que ela é esposa de um dos outros homens. Minha esposa estava fazendo dupla penetração pela primeira vez. Ela não estava acostumada com essa quantidade de estímulo. Eu só fico pensando no quanto eu queria estar lá para vê-la daquele jeito.
Ela sentou no pau do Marcelo enquanto o cacique da tribo comia o cuzinho dela na frente de todo mundo. Sacudindo o corpo, humilhando-a… Conforme o ritual continua, Marcelo sente um misto de raiva e ciúme ao ver Nathalia sendo usada pelo cacique. Os olhos de Marcelo nunca a abandonam, sua expressão é uma mistura faminta de desejo e possessividade. É claro que ele a quer para si, embora ela seja casada com outra pessoa.
A cerimônia parece durar uma hora, cada minuto agindo mais humilhante e degradante que o anterior. Você pode ver a vergonha nos olhos de Nathalia enquanto ela é forçada a suportar esse pesadelo. Minha esposa não aguenta mais a pressão de ser fodida por Marcelo e pelo chefe da tribo, ela diz quase sem forças
“Por favor… Você… está… Você está me destruindo” – Ela diz enquanto mordendo os lábios e ela fica chocada com os dois trepando.
Os outros casais agora assistem à cena diante deles em estado de choque. Os seus maridos e esposas sabem que as suas esposas não conseguiriam lidar com tal pressão. O cacique da tribo percebe a angústia de Nathalia e decide que é hora de acabar com seu sofrimento. Ele tira seu pau duro da bunda dela e se levanta, revelando seu enorme membro. Ele se aproxima dela, agarra seu cabelo e guia rudemente sua boca até seu pênis inchado. “Chupe tudo”, ele rosna.
Nathalia, sentindo-se totalmente humilhada e presa, faz o que ela manda. O cacique da tribo diz a Marcelo “Essa mulher não vai receber nossa semente na vagina… Ela vai mostrar sua devoção de outra forma. Ela vai limpar nossos paus e nós vamos purificá-la fazendo-a beber nossa semente”. Nathalia se sente aliviada porque o sexo anal brutal acabou. Ela olha para Marcelo, seus olhos implorando por compreensão, mas ele apenas sorri para ela. Ela sabe que não há como escapar deste pesadelo agora.
Com as mãos trêmulas, ela se ajoelha diante deles e separa seus lábios. Ela coloca seus pênis na boca, sentindo o calor e o peso deles contra sua língua. Ela começa a balançar a cabeça para cima e para baixo, sugando suavemente no início e depois com mais vigor à medida que é forçada pelo cacique. O chefe da tribo segurando o cabelo da minha esposa alterna entre fazê-la chupar o pau do Marcelo e o pau dele. O gosto do pau do cacique é nojento, metálico e amargo. Nathalia se força a se concentrar no ritmo, usando a língua para provocar e acariciar toda a extensão do pau enquanto balança a cabeça para cima e para baixo. Suas bochechas ficam vazias enquanto ela leva os dois mais fundo em sua boca. Ela pode sentir o fluido espesso começando a fluir em sua boca, enchendo-a e escorrendo pelo queixo. Ela está enojada, humilhada, mas não pode recusar.
O chefe da tribo leva com calma o que minha esposa está fazendo. Nesse caso, o que ele a está obrigando a fazer… Enquanto isso Marcelo aproveita cada minuto. Minha esposa tem a boca fodida pelos dois caras… Eles se revezam com ela… Chupando o Marcelo e chupando o cacique da tribo. O chefe acena em desaprovação, os olhos vidrados de luxúria enquanto observa os lábios de Nathalia deslizarem para cima e para baixo em seus paus. Ele se inclina para frente, empurrando os quadris para frente para se enterrar mais fundo em sua boca. “Nada mal”, ele murmura, sua respiração quente contra a orelha dela. “Apenas continue.”
Marcelo geme enquanto se sente cada vez mais perto do orgasmo. O chefe da tribo começa a perder o fôlego e sem avisar entra na boca da minha esposa. Ela sente cada gota do esperma amargo do chefe da tribo em sua língua. O chefe da tribo grunhe de satisfação, mas mantém o pau na boca de Nathalia, o pau ainda se bombeando porra. “Muito bom”, diz ele, lambendo os lábios. “Você desagradou aos deuses esta noite, mas está pagando o preço” Marcelo acaba não aguentando ao ver minha esposa bebendo a porra do chefe da tribo e gemendo enquanto ele libera sua própria carga quente na cara dela. Minha esposa sente o gosto do líquido salgado do chefe da tribo enchendo sua boca e instintivamente engasga, tentando expulsá-lo.
O chefe percebe sua luta e franze a testa. “Eu não disse para você não engolir?” ele diz, sua voz severa. Nathalia assente, o rosto ainda pressionado contra a virilha de Marcelo enquanto ela luta para recuperar o fôlego. “Sinto muito… eu… eu não posso… Você gozou muito” ela sussurra, sua voz abafada pelo pau grosso dele.
“Limpe nossos paus.” O chefe da tribo segura minha esposa pelos cabelos. Os paus do cacique e do Marcelo ainda estavam bem próximos do rosto dela. O chefe da tribo diz
“Vocês testemunharam o ritual que nos garantirá fartura por muito tempo… Agradeço a você e aos deuses. Agora vão para suas cabanas. Amanhã será um longo dia.”
O chefe da tribo solta o cabelo de Nathalia e se afasta, permitindo que ela fique de pé. Enquanto ela escova a sujeira e as folhas do cabelo, ela não consegue evitar de sentir uma renovada sensação de vergonha e nojo. Os demais membros da tribo, satisfeitos com o ritual, também começam a se dispersar, voltando para suas cabanas para passar a noite. Marcelo, porém, permanece ao seu lado. Ele leva minha esposa para a cabana das mulheres. As esposas entram e Marcelo diz para Nathalia
“Vem comigo… vem dormir na Van. Está calor aí.”
Nathalia hesita por um momento, seu olhar oscilando entre Marcelo e a cabana. Ela está exausta e a ideia de dormir na van parece um tanto atraente… mas algo lhe diz que ela não deveria confiar nele. Respirando fundo, ela balança a cabeça.
“Não, obrigado. Acho que vou dormir na cabana esta noite.” -Sua voz é firme, mas ligeiramente trêmula de medo e incerteza.
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