Boa tarde. Espero que estejam gostando das minhas aventuras porque estou entusiasmada em compartilhar com vocês. Para aqueles que ainda não leram nenhuma das minhas histórias, basta acessar o meu perfil. Lá, estão os contos que escrevi e, por enquanto, estão disponíveis apenas duas imagens. Sou a Pri, uma mulher de 1.64m e 50kg. Gostaria de receber um feedback, mesmo que não estejam aprovando, pois sei que preciso melhorar. Os contos que estou escrevendo têm uma grande quantidade de leitores, mas são poucos os que votam e comentam neles, o que, para mim, significa que eles não estão aprovando, certo? Que tal fazer uma força para comentar e votar neles? Quem sabe não poste uma nova foto, rs. O que vou relatar a seguir é uma parte que não me agrada muito, mas uma quantidade significativa de pessoas me solicitou, então resolvi escrever sobre o meu primeiro relacionamento. Nem sempre fui essa “safada” dos contos que eu escrevi, até meus 18 anos eu era uma menina apaixonada que só tinha transado com apenas uma pessoa, o meu primeiro namorado.
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Os Pés de Rosana – Terror no Motel!
Os Pés de Rosana – Terror no Motel! Os Pés de Rosana – Terror no Motel!: Cabe lembrar a todos, especialmente os mais sensíveis, que toda a história deste conto, incluindo as situações e os nomes usados, são apenas fictícios. Esta é uma obra de ficção com um conteúdo pesado. Leiam com atenção. Um abraço e uma boa leitura. *** Rosana era uma mulher de aproximadamente 40 anos, alta, com 1,73m de altura, bumbum e seios fartos, pés com 37 belos cabelos pretos e lisos. Além de ser uma musa, Rosana ainda era rica, proprietária de uma grife de roupas de marca de prestígio, rica e rica, que usava apenas o que era de melhor qualidade. Rose, divorciada, tinha três filhas lindas: Rose, a mais velha, de 22 anos, Rayane e Raquel, de 18 anos, gêmeas. A mais velha já era casada e morava em outra cidade, mas de vez em quando visitava a mãe, as duas mais novas foram estudar fora, fazer faculdade em Harvard e só visitavam a mãe nas férias entre os períodos letivos. Logo Rosana morava sozinha apenas com seus empregados e empregadas na sua grande mansão.
Um trabalho cheio de cócegas!
Um trabalho cheio de cócegas! Um trabalho cheio de cócegas!: Naomi era uma mulher ambiciosa e com gostos peculiares. Ninguém fora do trabalho sabia, mas aquela mulher de 37 anos era lésbica e o que mais gostava de fazer era cócegas nos pezinhos de suas amantes e paqueras. Ela era dona de uma empresa de Marketing. Já havia detido quase todas as mulheres da empresa e as torturado com horas de coca-cola nos pés. Elas morriam de medo de Naomi, pois, sempre que podia, ela escolhia uma das funcionárias para ir à sua sala. Lá, as portas estavam trancadas e só se ouviam gritos e suplicas entre gargalhadas. – NÃO POR ALGUM CÓCEGAS NÃO POR ALGUM CHEFEEEE PIEDADEEEE… AHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHA EU MORRO DE CÓCEGAS NOS PÉEES PIEDADEEEEE CHEFEEEE AHAHAHAHAHAHAHA – implorava Eliza, que havia pouco tempo de trabalho na empresa, mas era uma das preferidas de Naomi, que a torturava por horas com cosquinhas aos seus pés. Naomi tinha uma cadeira de cócegas dentro da sua sala, lá ela prendia suas funcionárias e as fazia cosquinhas nos seus pezinhos por horas, nesse momento ela se delicia mais uma vez com as solinhas lisinhas morenas de Eliza, está tinha pés grandes, 39, mas eram solas macias, suculentas e supersensíveis, assim Naomi se deliciava usando suas longas unhas que subiam e desciam o meio das solas da coitada ali presa que se acabava de rir: – AHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEFEEE POR FAVOOOOR PIEDADEEE AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAAHAHAHAHAHA…
Os Pés de Joana – RELATO REAL
Os Pés de Joana – RELATO REAL Os Pés de Joana – RELATO REAL: Nessa época, eu tinha 18 anos e morava com meus pais. Joana, nossa vizinha, era uma mulher de aproximadamente 44 anos, baixa, de 1,58m de altura, cabelos pretos e lisos, rosto amigável, corpo cheinho e uma pequena barriguinha que sempre ficava escondida com os vestidos que ela usava. Ela adorava usar vestidos de pano que iam até o meio das canelas. Nos pés, usava sempre havaianas, ah que pezinhos! Tinha um par de pés tamanho 35, dedinhos regulares e unhas pintadas. Sempre que Joana aparecia em casa, eu avaliava os seus pés. Às vezes, sentava-me na calçada e fingia estar lendo um livro, mas estava mesmo é medindo os pés de Joana enquanto conversava com minha mãe, sentados em cadeiras de balanço. Tinha momentos que Joana se sentada sobre uma das pernas e deixava a mostra ali uma das solinhas, eram rosadas e com arcos bem desenhados, mas se notava que tinham já algumas ruguinhas e eram levemente engiadas, mas ainda continuavam solas muito atraentes e eu cada vez que passava queria tocar nelas e principalmente lhe fazer cócegas, meu maior prazer, fazer cócegas em pezinhos belos e sensíveis.
Os Pés de Amanda – O Final!
Os Pés de Amanda – O Final! Os Pés de Amanda – O Final!: Para aqueles que não estão atentos, esta é a terceira e última parte do conto “Os Pés de Amanda”. A segunda parte, intitulada “Os Pés de Amanda – Quarentena de Cócegas!”, é uma continuação da Parte 1, “Os Pés de Amanda – Cócegas na Titia!”. Para finalizar, recomendamos que leia os três capítulos de forma sequencial. *** No quinto e último ano de sua escravidão como escrava do sobrinho Pedrinho, a tia Amanda já passava um mês inteiro sendo judiada pelo sobrinho, uma vez que o esposo trabalhava embarcado e um mês em casa. Na ausência do esposo, o sobrinho passava os trinta dias fazendo tudo que queria com a tia e seus deliciosos e sensíveis pezinhos tamanho 35. Amanda usava correntes nos pés e nas mãos, além de uma coleira no pescoço com correntes. O sobrinho a puxava pela coleira e a fazia andar até ele de quatro, como uma cachorrinha. A tia ia até Pedrinho e chupava o seu pau com força sempre que solicitava.
Os Pés de Amanda – Quarentena de Cócegas!
Os Pés de Amanda – Quarentena de Cócegas! Os Pés de Amanda – Quarentena de Cócegas!: – POR ASSUNTO DE NOVO NÃAAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. PAREEE AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA EU NÃAAAO AGUENTO AHAHAHAHAHAHAHA… – era Amanda implorando para o sobrinho parar as cócegas nos pés, que eram feitas com uma escova de cabelo redonda de madeira. Esta era a terceira sessão de dez minutos de cócegas consecutivas, com um intervalo de apenas dois minutos. Era segunda-feira, primeiro dia oficial da quarentena. A tia Amanda chorava e se mijava de tanto rir. Pedrinho a acordara com cosquinhas leves. Depois, mostrou uma Havaiana branca de correias finas e com uma estampa floral, dizendo que era um presente para os pezinhos da tia, pedindo para que a usasse sempre. A tia ficou surpresa ao ver o sobrinho imobilizar os pés dela e, sem piedade, começou a esfregar a escova de cabelo, alternando entre as solas sensíveis dos pés que se engiam e se enchiam de ruguinhas, encolhendo os dedos. Amanda se contorcia toda deitada na cama e não conseguia soltar os pés que estavam presos por uma perna de Pedrinho que passava sobre os tornozelos e mantinha os pés ali presos juntos. Quando o jovem terminou a terceira sessão, Amanda ficou surpresa.
Os Pés de Amanda – Cócegas na titia!
Os Pés de Amanda – Cócegas na titia! Os Pés de Amanda – Cócegas na titia!: Amanda era uma mulher madura e madura de seus 40 anos, casada e filha de um casal jovem. Morava na cidade grande e tinha um corpo que oscilava entre o magro e o magro. Era loura e tinha olhos cor de mel. Meditava 1,64m de altura e calçava 35 em um par de pezinhos bem carnudos e redondinhos, com as unhas sempre pintadas de branco, renda ou francesinha. Os dedos contavam com uma escadinha perfeita, solas rosadas com arcos bem desenhados e simétricos. – Amiga, os seus pezinhos são tão bonitos e fofinhos que gostaria que os meus fossem da mesma forma. O que Amanda mais amava era receber massagem nesses seus pezinhos, mas o marido era péssimo nisso, então quem mais fazia massagem nos seus pezinhos era um sobrinho chamado Pedrinho, sempre que o sobrinho a visita que o esposo não estava em casa, Amanda pedia: – Faça uma massagem gostosa nos meus pés, querido!
Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas!
Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas! Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas!: Márcia segue o seu curso habitual de cócegas, seja em casa, no trabalho ou quando visitava os parentes. Além disso, as visitas também lhe provocavam cócegas em qualquer lugar que ela estivesse. Márcia sempre sofria com cócegas nos seus lindos e sensíveis pezinhos 36 cheinhos e extremamente sensíveis. Ela já tinha 37 anos e, até então, continuava a mesma cor, com um corpo cheio e bem distribuído, com cabelos pretos lisos, um rosto com traços orientais, baixinha de 1,60 m de altura e calçando 36 em um lindo e sensível par de Mais um dia e Márcia acorda amarrada em X na cama, com o rosto e a barriga para o colchão e as solas dos pezinhos para cima. Fernando, seu esposo, está sentado na beira da cama, deslizando seus dedos devagar no meio das solinhas, que aos poucos vão se enrolando e os pezinhos vão se contorcendo e formando ruguinhas. Márcia implora rindo: – Ahahahahaha querido por favor… NÃAAO POR FAVOOR NÃAO AHAHAHAHAHAHA… FERNANDO PAREEEE AHAHAHAHAHAHAHAHA…
Os Pés de Alana – RELATO REAL
Os Pés de Alana – RELATO REAL Os Pés de Alana – RELATO REAL: Já escrevi um conto sobre os pés de Alana em duas partes, mas ali foi apenas baseado nos pés da verdadeira Alana, uma amiga que tive quando mais jovem. Aqui, descreveria algumas situações reais envolvendo os pezinhos dela que ocorreram há muitos anos. Alana sempre foi baixa e teve pezinhos de tamanho 34. As unhas sempre foram bem feitas e pintadas com branco ou francesinha, às vezes uma combinação dessas ou com renda. Seus dedos são bem regulares, indo do mindinho ao dedão, em uma escadinha perfeita, com unhas quadradinhas perfeitas, pezinhos levemente cheios, solas carnudas, macias, lisas e arcos bem desenhados. O mais importante é que ela sempre demonstrou cólera naqueles pezinhos deliciosos. Em 2005, quando eu já estava no ensino médio, Alana, no final do ensino fundamental, procurou-me para solicitar ajuda em matemática. Ela começou a comparecer ao meu lar, pelo menos três vezes por semana, para que eu pudesse ajudá-la com os estudos de matemática. Ela era péssima em números. Aos 16 anos, estava na oitava série, que atualmente é o nono ano. Na maioria das vezes, estava de Havaianas, com correias finas e lisas, sem estampas, a maioria das vezes branca ou roxa.
Uma vizinhança cheia de cócegas!
Uma vizinhança cheia de cócegas! Uma vizinhança cheia de cócegas!: Maria e o marido Everton estavam casados há dez anos, com 35 anos e 37 anos. Everton trabalhava embarcado, passava 21 dias em casa e 21 dias trabalhando. Dessa forma, Maria passava um grande período sozinha. Devido às necessidades da vida, Maria precisou mudar-se para uma cidade nova próxima à base onde Everton embarcava. Era um bairro humilde, com uma rua com uma vizinhança cheia. As mulheres ali se reuniam na calçada para conversar. Aos poucos, Maria foi se tornando amiga e se aproximando das vizinhas. Maria tinha cinco vizinhas: Joana, Cleidemar, Fatima, Rosa e Silvana. Todas elas eram extremamente amistosas e de fácil conversação. Apesar de aparentarem ter cerca de 40 anos de idade, aparentavam ter entre 40 e 50 anos de idade. A residência que Maria e o esposo Everton alugaram naquela rua, estranhamente, era a única com histórico de mudanças. As outras residiam ali há décadas em suas residências. Ao entrar em contato com a ultima pessoa que morou na casa que esteva algum tempo abandonada, a mulher do outro lado da linha falou: – Fuja enquanto pode! Não more ai!
Os Pés de Helena – Cócegas na sogra!
Os Pés de Helena – Cócegas na sogra! Os Pés de Helena – Cócegas na sogra!: Helena era uma mulher de 40 anos de idade, morena, de cabelos negros lisos e um corpo de causar inveja a muitas jovens. Ela também era mãe de uma jovem chamada Alice, de 20 anos. A filha era igualmente bela. Helena era viúva. O marido, marinheiro, morreu em serviço e ela vivia com a rica pensão deixada em seu nome. Dessa forma, moravam em uma bela residência num condomínio de luxo, ela e a filha. Alice começou a namorar um rapaz chamado Mario. Ele logo notou que a filha e a mãe tinham parcos pares de pezinhos, Alice calçando 34 e Helena, 36. O jovem era podolatra e, com o decorrer do tempo, a namorada permitiu-lhe aproveitar os seus pezinhos, beijando, cheirando e tudo mais. No entanto, o que Mario mais gostava era de fazer cosquinhas, mas, para a sua surpresa, Alice não apresentava sintomas de cócegas nos pés. – Ah bem que você podia sentia um pouquinho né, que sem graça – falou certa vez Mario que tentou fazer cócegas com uma escova nos pés da namorada e ela apenas riu respondendo: – Hum tá uma delícia, continua vai! Bobinho! Pode ficar à vontade, eu não sinto nada, quem tem os pés delicados e sensíveis é a mamãe, você ia adorar perturbar ela – falou brincando Alice, mas Mario amou ouvir aquilo.
Os Pés de Luana – Cócegas na nora!
Os Pés de Luana – Cócegas na nora! Os Pés de Luana – Cócegas na nora!: Era uma vez Luana, uma jovem de 1,54m de altura, que usava 34 em pezinhos lindos e pequenos. Tinha cabelo liso e solto, cabelo moreninha e olhos castanhos. Luana tinha 24 anos e, há dois anos, havia se casado com Pedro. Eles viviam de forma satisfatória. Pedro era vendedor e trabalhava de 8 às 17 horas de segunda a sexta-feira em uma loja de roupas famosa na cidade. Luana era escritora e trabalhava em casa, escrevendo contos e romances. Ela escrevia sobre romance e já tinha dois livros publicados em público. Não era muito conhecida, mas, aos poucos, Um dia, os pais de Pedro se separaram e, para não deixar sua mãe sozinha, Pedro a trouxe para morar com o casal. No início, Luana não gostou muito da ideia, mas, por amor, aceitou. Aos poucos, foi convivendo com a sogra, que tinha 44 anos. Elas se falavam pouco, mas a sogra foi assumindo as tarefas domésticas e Luana foi se apaixonando por ela. Certa vez dona Joana chamou Luana para assistirem um filme juntos pela tarde, as duas se sentaram no mesmo sofá e enquanto assistiam, Luana relaxou e se espreguiçou, então se sentindo à vontade se deitou no sofá esticando as pernas e colocando os pés no colo de dona Joana que deu um sorriso e com uma mão alisou e acariciou um os pezinhos de Luana que deu uma risadinha e falou:
Os Pés de Ana – Trabalhando com Cócegas!
Os Pés de Ana – Trabalhando com Cócegas! Os Pés de Ana – Trabalhando com Cócegas!: Ana possuía 21 anos, cabelos pretos e brancos, pela branca como a neve, olhos azuis, 1,64m de altura, pés tamanho 36 sempre com unhas pintadas de branco, renda ou francesinha. Seu corpo, dos pés à cabeça, era de causar inveja a todos ao seu redor. Ana residia naquela cidade e estava cursando uma faculdade de engenharia florestal integral, o que lhe dava tempo de segunda a sexta-feira, às manhãs e à tarde, tendo apenas a noite para descansar ou sair. A jovem costumava frequentar boates populares na sexta-feira, o que tornava-se um ritual sagrado. Contudo, nem tudo é perfeito. O pouco dinheiro que seus pais lhe enviavam para cobrir os seus gastos não era suficiente para que Ana pudesse arcar com todas as despesas e ainda manter sua vida noturna. Ela buscou na internet formas de ganhar dinheiro, mas sempre era difícil encontrar algo que fosse relevante. Uma noite ela conheceu um cara mais velho, aparentava ter os seus trinta e poucos anos, era bonitão e cheio da grana, eles transaram forte, em determinado momento no final da relação, o homem que se chamava John, se sentou na cama, pegou os pés de Ana e começou inicialmente a massageá-los, era uma massagem intensa e deliciosa, Ana foi amando aquilo e já falando: – NOSSA QUE DELÍCIA! – Que bom que está gostando, você tem pezinhos muito lindos sabia querida? – Ah você acha? Nunca tinha reparado, você é daqueles que gosta de um pezinho né?
Cócegas na Vizinha – Parte III – A escrava perfeita
Cócegas na Vizinha – Parte III – A escrava perfeita Cócegas na Vizinha – Parte III – A escrava perfeita: – AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA POR FAVOR AHAHAHAHAHA TO ME MIJANDOOOOOUAHAUAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – se debatia Patrícia ali, rindo no tapete, com Ana e Sofia agarradas aos seus pés a torturando com muitas palavras. – AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA POOOR FAVOR AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… Aos poucos, foram se passando os minutos, e Patrícia foi se desesperando e rindo mais, até que gritou: – AHAHAHAHAHAHAHA… A resposta não era satisfatória, pelo contrário, a mãe e a filha faziam ainda mais cosquinhas nos seus pobres pezinhos. Quanto mais ela implorava por misericórdia, mais as duas provocavam cócegas nos seus pezinhos. Patrícia estava se enfurecendo de tanto rir. Ela era pequena, baixinha, frágil e, apesar de não estar amarrada, era completamente indefesa ali nas mãos de Sofia e Ana, que, em nenhum momento, deram as mãos aos seus pezinhos, sempre usando suas unhas cruéis e fazendo cosquinhas
Cócegas na Vizinha – Parte II – O Sofrimento de Bianca
Cócegas na Vizinha – Parte II – O Sofrimento de Bianca Cócegas na Vizinha – Parte II – O Sofrimento de Bianca: Bianca estava terminando de abrir a porta quando viu à sua frente dona Ana e Sofia. Esta última carregava uma bolsa de viagem que parecia um pouco cheia. Ana então disse: – Como estão os seus pezinhos, minha querida? – Está bom? Qual seria o procedimento? Ana – disse Bianca, demonstrando boa capacidade de compreensão, mas não conseguiu compreender o motivo da pergunta estranha. – Hoje trouxe alguns cremes muito saborosos para você, que vão deixar seus pezinhos lindos muito bem, Ana. Nesse exato momento, Sofia entrou sem ser convidada, quase empurrando Bianca. Assim também entrou Ana. Elas foram para a sala e Bianca as acompanhou, não concordando com os modos das suas vizinhas. – Eu não estou afim de comprar creme para os meus, vocês vieram aqui mesmo só pra isso? Ana e Sofia sentaram no Sofá azul, Bianca não resistiu e sentou numa cadeira próxima a elas. – Queremos conversar com você também querida, algo muito importante que começaremos hoje, agora.
Cócegas na Vizinha – Parte I – O início
Cócegas na Vizinha – Parte I – O início Cócegas na Vizinha – Parte I – O início: Bianca, de apenas 23 anos, sempre demonstrou grande afeição pelo seu namorado Pedro e foi extremamente fiel a ele. Eles haviam acabado de se casar e, logo, começaram a procurar uma boa casa ou apartamento para alugar. Nenhum deles queria morar na residência dos pais do outro, pois quem tem um lar gosta de morar. Há alguns dias eles procuravam uma amiga que Bianca não via há meses. Aline ligou para ela e disse da pequena casa onde ela morava com um aluguel baixo e que estava saindo. Aline ofereceu a vaga para Bianca e elogiou até a dona da casa, que, segundo ela, ficava ao lado, perto. Pedro e Bia chegaram ao Local, onde as casas pareciam abandonadas há muito tempo, mas logo a frente eles viram Aline acenando e logo viram a casa, que, de longe, era bonita. Chegaram ao local e Aline os recebeu: – Olá gente, boa tarde! Me sigam, eu vou apresentar a casa inteira a vocês – e eles a seguiram, Aline mostrou todos os cômodos da casa, dois quartos, um banheiro, uma cozinha pequena, uma sala razoável e uma área minúsculo, mesmo no geral sendo uma casa pequena, o preço estava ótima e eles concordaram em alugar, então Aline os levou na casa vizinha e chamou: – Dona ANAAAAAAAA! Senhorita RITAAAAAA!
Os Pés de Rosa – Cócegas na mamãe!
Os Pés de Rosa – Cócegas na mamãe! Os Pés de Rosa – Cócegas na mamãe!: Rosa, uma mulher de 44 anos, era uma morena bonita, de pele branca, cabelo preto e liso. Ela tinha um corpo de fazer inveja a muitas moças, pois gostava de se cuidar e praticava diariamente crossfit. Rosa teve dois casamentos e, no final, terminou separando-se de ambos, pois os dois não a fizeram feliz e um até a traiu. Rosa residia sozinha em uma bela residência. Ela era professora e teve dois filhos de casamento. A mais velha, Alice, já era casada. Alice e o esposo a visitavam de vez em quando. Junior era o filho mais jovem, tinha 21 anos e estudava em uma cidade do interior. Rosa era a sua única fonte de renda mensal. Mas Rosa não via o filho fazia já quatro anos, desde que o mesmo tinha começado a faculdade, os dois só se falavam por telefone, então um dia as férias de Rosa se bateram com as férias do jovem, Rosa então mandou o dinheiro e o filho veio para passar aquele longo mês de férias com a mãe ali juntos. Junior chegou e foi muito bem recebido por Rosa, sua mãe estava bastante feliz ali com sua vinda, mas o que Rosa não lembrava era que seu filho Junior era podolatra e tinha um olhar crítico e bastante apurado para belos pés, ele imediatamente reparou nos belos pés tamanho 38 de sua mãe, estavam com as unhas pintadas de preto e calçados em um par simples de havaianas brancas com correias finas, o filho soltou um comentário assim que viu os pezinhos da mãe a primeira vez quando chegou na casa: – Nossa mãe, eu não lembrava que a senhora tinha pezinhos tão lindos, faz tempo mesmo que não nos vemos! – Ah filho, você acha é? Obrigada! Seu pai vivia os elogiando também – respondeu Rosa achando engraçado e fofo o comentário do filho, eles continuaram ali conversando e botando o papo em dia naquele primeiro dia.
Os Pés de Márcia – Cócegas na casa da Titia!
Os Pés de Márcia – Cócegas na casa da Titia! Os Pés de Márcia – Cócegas na casa da Titia!: O casamento de Márcia era uma montanha russa, com altos e baixos, muito antes de se tornar uma escrava de cócegas oficial da família e do seu esposo Fernando. Ela já sentia cócegas nos seus lindos pezinhos 36 cheinhos. Fernando a pegava em ataques de cosquinhas surpresas quando Márcia menos esperava. – FERNANDO AHAHAHAHAHAHA COSQUINHAS NÃO AHAHAHAHAHA… Em ocasiões em que a mãe solicitava os pés, Márcia já costumava dizer: – A MÃE NÃO É MÃE POR Acaso. Ali sentada no sofá, com a mãe ao lado insistindo, ela colocava os pés no colo da mãe, que adorava brincar com os pezinhos. Entre as massagens, a dona Lurdes sempre terminava fazendo cócegas nos pezinhos de Márcia. – NÃAO MÃAE AHAHAHAHAHAHAHA EU SABIA AHAHAHAHAHA PARE AHAHAHAHA…
Amanda e o Contrato – A Dívida de Cócegas!
Amanda e o Contrato – A Dívida de Cócegas! Amanda e o Contrato – A Dívida de Cócegas!: Amanda era uma mulher madura, com 28 anos de idade, formada em administração, casada há três anos e mãe de um menino de sete anos. Era negra, de cabelos longos e cacheados, olhos castanhos e 1,75m de altura. Tinha um corpo escultural que ia desde os pés de tamanho 38 com unhas sempre pintadas de branco até o rosto com feições perfeitas, além de uma bunda grande e um farto par de seios. Era uma mulher linda. Tudo ia bem na vida de Amanda até que houve uma crise e o seu esposo e ela ficaram desempregados e com muitas contas a pagar, devendo muito. Logo, os dois ficaram com o nome sujo no Serasa e ninguém os emprestava dinheiro. No começo com a ajuda da mãe de Amanda, eles foram conseguindo pelo menos manter o colégio do menino, mas aí a situação foi apertando cada vez mais. Foi então que uma amiga de Amanda lhe contou que existia um agiota que emprestava dinheiro, mas somente a mulheres, boatos diziam que as condições eram ruins, mas o dinheiro era entregue em mãos e no mesmo dia. Amanda via que não tinha jeito, então escondido do esposo foi ao local, o local da agencia do agiota ficava em um beco estreito, uma viela, em um bairro bastante perigoso, ao chegar no local, um homem armado a revistou, depois abriu o portão e a deixou entrar no beco, lá no final do beco, tinha uma porta de ferro e outro homem armado a protegia, ela falou que veio atrás de empréstimo, o homem sorriu, abriu a porta e ela entrou, atrás de si a porta se fechou. De repente uma Amanda ficou no escuro total sem enxergar nada, algumas poucas luzes vermelhas se acenderam formando um caminho e uma vez falou: – Venha, siga as luzes!
Os Pés de Joana – Uma vizinha em apuros!
Os Pés de Joana – Uma vizinha em apuros! Joana era uma vizinha com 44 anos, mas era atraente e bem-humorada. Tinha cabelos lisos, levemente cacheados nas pontas, olhos negros e pele branca. Meditava 1,58 e calçava 35. Tinha um par de pés muito bonitos e bem cuidados. Ela foi mãe cedo e os seus dois filhos já haviam saído de casa. Morava com o esposo, Roberto. Ele trabalhava embarcado e passava quinze dias trabalhando e quinze dias em casa. Dessa forma, pelo menos metade do mês Joana passava em casa sozinha. Joana sentia-se extremamente solitária naqueles dias sempre. Um dia, um vizinho chegou, aparentando 18 anos. Ele se chamava Jony e tinha vindo de outra cidade para fazer uma faculdade ali perto. Diziam que a casa onde ele morava era de um tio que o cedeu. O jovem Jony era bonito e um homem feito já, Joana o visitou, se apresentou e lhe deu as boas-vindas: – Olá querido! Seja bem-vindo! Me chamo Joana, moro aqui do lado, você me lembra muito um dos meus filhos que hoje está casado e morando longe já, qualquer coisa que precise pode me chamar – falou dona Joana ali no portão da casa de Jony, este sorriu, abriu o portão e a pediu para entrar, ela entrou, ele foi conversando: – Own querida, muito obrigado! Me chamo Jony, essa casa é de um tio meu que me emprestou, eu vim aqui pra cidade só pra fazer faculdade ali na federal no centro, é muito bom saber que tenho uma vizinha gentil como a senhora que a propósito, lembra muito a minha mãe. Espere aí que vou preparar um cafezinho aqui – falou Jony e deixou dona Joana sentada no sofá, preparou um rápido café e a serviu, enquanto tomavam café juntos, ela contou que morava apenas com o marido e que passava metade do mês sozinha por Roberto seu marido trabalhar embarcado, inclusive falou que fazia só dois dias que o esposo tinha embarcado.