Os Pés de Michele – Chantagem e Cócegas na Madrasta! Os Pés de Michele – Chantagem e Cócegas na Madrasta!: O texto é denso e forte, mas todos os nomes e situações são fictícios. Boa leitura! *** Michele era uma mulher de aproximadamente 40 anos, loura, com um corpo bonito e bem esculpido, bunda e seios fartos, alta de 1,80m de altura. Usava um par de pés de tamanho 40, olhos verdes. Era uma loura de matar. O homem de sorte era Lourenço, de 60 anos, que conheceu Michele, teve um caso e, logo depois, casaram-se civilmente. Em seguida, mudaram-se para a mesma residência. Lourenço possuía duas filhas do casamento anterior que residiam com ele. Elas administravam os negócios familiares, uma delas era imobiliária e outra advogada. Ambas trabalhavam juntas para cuidar das propriedades e fortuna do pai. A mãe delas morreu em um acidente de carro. Leticia e Leila são gêmeas, brancas e inteligentes, com cabelos negros lisos, uma estatura média de 1,70m, pés 36 e olhos cor de mel. As filhas tinham um ciúme forte do pai, odiavam que seu pai estivesse casado com uma mulher que era só 10 anos mais velha que elas. A relação entre as filhas e a madrasta começou um pouco difícil, mas aos poucos as gêmeas foram se adaptando e se conformando e aceitando Michele. Com o tempo Leila e Leticia descobriram um segredo, brecharam a porta do quarto do casal e pegaram o velho lambendo, cheirando, beijando e chupando os pés de Michele, esta achava graça sempre rindo:
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Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II
Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II: – AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAAHA SOLTEM MEUS PÉEES AHAHAHAHA EU TENHO CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHA PAREM POR FAVOROR… A empregada Rita gritava desesperada, deitada na cama de casal, dominada por Pedrinho e Cristina, que agarravam seus pés e faziam cosquinhas sem parar e sem piedade. Rita se mexia ali louca desesperada, bagunçando toda a cama enquanto gargalhava com as cócegas nos seus pés, sem parar: – Calma, querida. São apenas cosquinhas – disse Pedrinho. Ele e sua madrasta Cristina sorriam, delirando-se com o desespero de Rita ali na cama, enquanto seguravam forte cada um deles um dos pés da empregada e faziam cócegas sem parar. Os minutos foram passando, dois, três, quatro, cinco… A cada novo minuto, o desespero e a agonia de Rita só aumentavam, junto com o aumento das suas gargalhadas:
Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte I
Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte I Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte I: Era Cristina, uma mulher de 1,64m de altura, magra, de coxas grossas, bunda grande e seios fartos. Ela era branca puxada para o pardo e possuía cabelos louros naturais sempre bem cortados e alinhados na altura dos ombros. Além disso, tinha um rosto exuberante e um par de olhos verdes. Tudo isso despertou a atenção de Eriberto, um jovem marinheiro. Os dois se conheceram e tiveram um intenso relacionamento, que se estendeu até o casamento. No entanto, havia uma condição que Cristina teve que aceitar para se casar com Eriberto: ter que ser dona de casa e cuidar como uma mãe para o filho de 8 anos, Pedrinho. A mãe do garoto faleceu no parto. Nessa época, Cristina tinha 30 anos e Eriberto, 32. Logo Cristina se tornou a madrasta de Pedrinho e enquanto o esposo trabalhava embarcado nos navios servindo a marinha, ela cuidada sozinha do menino, mas Pedrinho era muito danado, ele vivia aprontando no início e pregando peças na coitada, numa dessas Pedrinho chega bem devagar no quarto enquanto Cristina dormia e cospe muito nas havaianas da madrasta as deixando ensopadas com sua saliva, ele então começa bem devagar a fazer cosquinhas, aos poucos Cristina acorda rindo e falando: – EI PEDRINHO AHAHAHA PARA MENINO EHEHEHEHE… – e então a madrasta puxa os pés e o jovem corre, mais tarde quando Cristina se levanta e calça os chinelos, sente a saliva ali grupando nas solas dos seus pés e grita com nojo:
Os Pés de Márcia – Acertando as Contas!
Os Pés de Márcia – Acertando as Contas! Os Pés de Márcia – Acertando as Contas!: Era segunda, Márcia acordava com o novo e atual namorado Wellington, fazendo cócegas nos seus pezinhos gordinhos tamanho 36. – EEEI QUERIDO AHAHAHAHAHAHAAHA TÁ BOM AHAHAHAHAHA EU ACORDEI AHAHAHAHA PAREE AHAHAHAHAHAHA WELLINGTON DISSE PARA PARAAAR AHAHAHAHAHA NÃO TEM GRAÇA ISSO DE NOVO AHAHAHAHAHAHAHAHA AMOOR AHAHAHAHAHA… Wellington colocou os pezinhos de Márcia em um travesseiro, depois sentou sobre os tornozelos dela e começou a acordar a futura esposa com cosquinhas nas solinhas fofas, rosadas e carnudas. Os pezinhos de Márcia estavam apertados contra o travesseiro e a mulher só gargalhava. – AHAHAHAHAHAHAHAHA QUERIDOO AHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA EU NÃAO AGUENTO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – Calma amor, são só as cosquinhas de bom dia! – falou sorrindo Wellington, depois de cinco longos minutos que pareciam não passar nunca, com Márcia gargalhando e se contorcendo na cama bagunçando todo o lençol e quase se mijando, Wellington parou, então soltou os pezinhos, os cheirou forte, lambeu bem as solinhas as enchendo com sua saliva, bem devagar ele foi chupando os dedinhos dos pezinhos de Márcia que sorria ali na cama já descansando, quando se sentiu satisfeito, Paulo então colocou o pau pra fora e Márcia já sabia o que o esposo queria, começou a masturba-lo usando seus pezinhos e subindo e descendo suas solinhas lisinhas e fofas no pau do namorado, lentamente subindo e descendo as solas dos pezinhos naquele pau grosso e grande, com vinte minutos Márcia fez Wellington gozar, este gozou forte nas solas dos pezinhos dela e depois gozou também melando bem as havaianas brancas de correias finas e estampa florida, então se limpou, Márcia se levantou já calçando as Havaianas gozadas, aquele tinha virado um ritual sagrado diário, cócegas nos pezinhos para acordar Márcia por alguns minutos, depois um delicioso footjob que finalizava com as solas e os chinelos da futura esposa muito gozados, Márcia passava o dia usando os chinelos gozados, caso os removesse sem autorização, recebia uma sessão de cosquinhas extras nos pezinhos e ela queria tudo menos cócegas nas solas delicadas dos seus pés.
A primeira vez que eu experimentei um pau… Oral
Boa tarde. Espero que estejam gostando das minhas aventuras porque estou entusiasmada em compartilhar com vocês. Para aqueles que ainda não leram nenhuma das minhas histórias, basta acessar o meu perfil. Lá, estão os contos que escrevi e, por enquanto, estão disponíveis apenas duas imagens. Sou a Pri, uma mulher de 1.64m e 50kg. Gostaria de receber um feedback, mesmo que não estejam aprovando, pois sei que preciso melhorar. Os contos que estou escrevendo têm uma grande quantidade de leitores, mas são poucos os que votam e comentam neles, o que, para mim, significa que eles não estão aprovando, certo? Que tal fazer uma força para comentar e votar neles? Quem sabe não poste uma nova foto, rs. O que vou relatar a seguir é uma parte que não me agrada muito, mas uma quantidade significativa de pessoas me solicitou, então resolvi escrever sobre o meu primeiro relacionamento. Nem sempre fui essa “safada” dos contos que eu escrevi, até meus 18 anos eu era uma menina apaixonada que só tinha transado com apenas uma pessoa, o meu primeiro namorado.
Os Pés de Rosana – Terror no Motel!
Os Pés de Rosana – Terror no Motel! Os Pés de Rosana – Terror no Motel!: Cabe lembrar a todos, especialmente os mais sensíveis, que toda a história deste conto, incluindo as situações e os nomes usados, são apenas fictícios. Esta é uma obra de ficção com um conteúdo pesado. Leiam com atenção. Um abraço e uma boa leitura. *** Rosana era uma mulher de aproximadamente 40 anos, alta, com 1,73m de altura, bumbum e seios fartos, pés com 37 belos cabelos pretos e lisos. Além de ser uma musa, Rosana ainda era rica, proprietária de uma grife de roupas de marca de prestígio, rica e rica, que usava apenas o que era de melhor qualidade. Rose, divorciada, tinha três filhas lindas: Rose, a mais velha, de 22 anos, Rayane e Raquel, de 18 anos, gêmeas. A mais velha já era casada e morava em outra cidade, mas de vez em quando visitava a mãe, as duas mais novas foram estudar fora, fazer faculdade em Harvard e só visitavam a mãe nas férias entre os períodos letivos. Logo Rosana morava sozinha apenas com seus empregados e empregadas na sua grande mansão.
Um trabalho cheio de cócegas!
Um trabalho cheio de cócegas! Um trabalho cheio de cócegas!: Naomi era uma mulher ambiciosa e com gostos peculiares. Ninguém fora do trabalho sabia, mas aquela mulher de 37 anos era lésbica e o que mais gostava de fazer era cócegas nos pezinhos de suas amantes e paqueras. Ela era dona de uma empresa de Marketing. Já havia detido quase todas as mulheres da empresa e as torturado com horas de coca-cola nos pés. Elas morriam de medo de Naomi, pois, sempre que podia, ela escolhia uma das funcionárias para ir à sua sala. Lá, as portas estavam trancadas e só se ouviam gritos e suplicas entre gargalhadas. – NÃO POR ALGUM CÓCEGAS NÃO POR ALGUM CHEFEEEE PIEDADEEEE… AHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHA EU MORRO DE CÓCEGAS NOS PÉEES PIEDADEEEEE CHEFEEEE AHAHAHAHAHAHAHA – implorava Eliza, que havia pouco tempo de trabalho na empresa, mas era uma das preferidas de Naomi, que a torturava por horas com cosquinhas aos seus pés. Naomi tinha uma cadeira de cócegas dentro da sua sala, lá ela prendia suas funcionárias e as fazia cosquinhas nos seus pezinhos por horas, nesse momento ela se delicia mais uma vez com as solinhas lisinhas morenas de Eliza, está tinha pés grandes, 39, mas eram solas macias, suculentas e supersensíveis, assim Naomi se deliciava usando suas longas unhas que subiam e desciam o meio das solas da coitada ali presa que se acabava de rir: – AHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEFEEE POR FAVOOOOR PIEDADEEE AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAAHAHAHAHAHA…
Os Pés de Joana – RELATO REAL
Os Pés de Joana – RELATO REAL Os Pés de Joana – RELATO REAL: Nessa época, eu tinha 18 anos e morava com meus pais. Joana, nossa vizinha, era uma mulher de aproximadamente 44 anos, baixa, de 1,58m de altura, cabelos pretos e lisos, rosto amigável, corpo cheinho e uma pequena barriguinha que sempre ficava escondida com os vestidos que ela usava. Ela adorava usar vestidos de pano que iam até o meio das canelas. Nos pés, usava sempre havaianas, ah que pezinhos! Tinha um par de pés tamanho 35, dedinhos regulares e unhas pintadas. Sempre que Joana aparecia em casa, eu avaliava os seus pés. Às vezes, sentava-me na calçada e fingia estar lendo um livro, mas estava mesmo é medindo os pés de Joana enquanto conversava com minha mãe, sentados em cadeiras de balanço. Tinha momentos que Joana se sentada sobre uma das pernas e deixava a mostra ali uma das solinhas, eram rosadas e com arcos bem desenhados, mas se notava que tinham já algumas ruguinhas e eram levemente engiadas, mas ainda continuavam solas muito atraentes e eu cada vez que passava queria tocar nelas e principalmente lhe fazer cócegas, meu maior prazer, fazer cócegas em pezinhos belos e sensíveis.
Os Pés de Amanda – O Final!
Os Pés de Amanda – O Final! Os Pés de Amanda – O Final!: Para aqueles que não estão atentos, esta é a terceira e última parte do conto “Os Pés de Amanda”. A segunda parte, intitulada “Os Pés de Amanda – Quarentena de Cócegas!”, é uma continuação da Parte 1, “Os Pés de Amanda – Cócegas na Titia!”. Para finalizar, recomendamos que leia os três capítulos de forma sequencial. *** No quinto e último ano de sua escravidão como escrava do sobrinho Pedrinho, a tia Amanda já passava um mês inteiro sendo judiada pelo sobrinho, uma vez que o esposo trabalhava embarcado e um mês em casa. Na ausência do esposo, o sobrinho passava os trinta dias fazendo tudo que queria com a tia e seus deliciosos e sensíveis pezinhos tamanho 35. Amanda usava correntes nos pés e nas mãos, além de uma coleira no pescoço com correntes. O sobrinho a puxava pela coleira e a fazia andar até ele de quatro, como uma cachorrinha. A tia ia até Pedrinho e chupava o seu pau com força sempre que solicitava.
Os Pés de Amanda – Quarentena de Cócegas!
Os Pés de Amanda – Quarentena de Cócegas! Os Pés de Amanda – Quarentena de Cócegas!: – POR ASSUNTO DE NOVO NÃAAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. PAREEE AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA EU NÃAAAO AGUENTO AHAHAHAHAHAHAHA… – era Amanda implorando para o sobrinho parar as cócegas nos pés, que eram feitas com uma escova de cabelo redonda de madeira. Esta era a terceira sessão de dez minutos de cócegas consecutivas, com um intervalo de apenas dois minutos. Era segunda-feira, primeiro dia oficial da quarentena. A tia Amanda chorava e se mijava de tanto rir. Pedrinho a acordara com cosquinhas leves. Depois, mostrou uma Havaiana branca de correias finas e com uma estampa floral, dizendo que era um presente para os pezinhos da tia, pedindo para que a usasse sempre. A tia ficou surpresa ao ver o sobrinho imobilizar os pés dela e, sem piedade, começou a esfregar a escova de cabelo, alternando entre as solas sensíveis dos pés que se engiam e se enchiam de ruguinhas, encolhendo os dedos. Amanda se contorcia toda deitada na cama e não conseguia soltar os pés que estavam presos por uma perna de Pedrinho que passava sobre os tornozelos e mantinha os pés ali presos juntos. Quando o jovem terminou a terceira sessão, Amanda ficou surpresa.
Os Pés de Amanda – Cócegas na titia!
Os Pés de Amanda – Cócegas na titia! Os Pés de Amanda – Cócegas na titia!: Amanda era uma mulher madura e madura de seus 40 anos, casada e filha de um casal jovem. Morava na cidade grande e tinha um corpo que oscilava entre o magro e o magro. Era loura e tinha olhos cor de mel. Meditava 1,64m de altura e calçava 35 em um par de pezinhos bem carnudos e redondinhos, com as unhas sempre pintadas de branco, renda ou francesinha. Os dedos contavam com uma escadinha perfeita, solas rosadas com arcos bem desenhados e simétricos. – Amiga, os seus pezinhos são tão bonitos e fofinhos que gostaria que os meus fossem da mesma forma. O que Amanda mais amava era receber massagem nesses seus pezinhos, mas o marido era péssimo nisso, então quem mais fazia massagem nos seus pezinhos era um sobrinho chamado Pedrinho, sempre que o sobrinho a visita que o esposo não estava em casa, Amanda pedia: – Faça uma massagem gostosa nos meus pés, querido!
Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas!
Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas! Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas!: Márcia segue o seu curso habitual de cócegas, seja em casa, no trabalho ou quando visitava os parentes. Além disso, as visitas também lhe provocavam cócegas em qualquer lugar que ela estivesse. Márcia sempre sofria com cócegas nos seus lindos e sensíveis pezinhos 36 cheinhos e extremamente sensíveis. Ela já tinha 37 anos e, até então, continuava a mesma cor, com um corpo cheio e bem distribuído, com cabelos pretos lisos, um rosto com traços orientais, baixinha de 1,60 m de altura e calçando 36 em um lindo e sensível par de Mais um dia e Márcia acorda amarrada em X na cama, com o rosto e a barriga para o colchão e as solas dos pezinhos para cima. Fernando, seu esposo, está sentado na beira da cama, deslizando seus dedos devagar no meio das solinhas, que aos poucos vão se enrolando e os pezinhos vão se contorcendo e formando ruguinhas. Márcia implora rindo: – Ahahahahaha querido por favor… NÃAAO POR FAVOOR NÃAO AHAHAHAHAHAHA… FERNANDO PAREEEE AHAHAHAHAHAHAHAHA…
Os Pés de Alana – RELATO REAL
Os Pés de Alana – RELATO REAL Os Pés de Alana – RELATO REAL: Já escrevi um conto sobre os pés de Alana em duas partes, mas ali foi apenas baseado nos pés da verdadeira Alana, uma amiga que tive quando mais jovem. Aqui, descreveria algumas situações reais envolvendo os pezinhos dela que ocorreram há muitos anos. Alana sempre foi baixa e teve pezinhos de tamanho 34. As unhas sempre foram bem feitas e pintadas com branco ou francesinha, às vezes uma combinação dessas ou com renda. Seus dedos são bem regulares, indo do mindinho ao dedão, em uma escadinha perfeita, com unhas quadradinhas perfeitas, pezinhos levemente cheios, solas carnudas, macias, lisas e arcos bem desenhados. O mais importante é que ela sempre demonstrou cólera naqueles pezinhos deliciosos. Em 2005, quando eu já estava no ensino médio, Alana, no final do ensino fundamental, procurou-me para solicitar ajuda em matemática. Ela começou a comparecer ao meu lar, pelo menos três vezes por semana, para que eu pudesse ajudá-la com os estudos de matemática. Ela era péssima em números. Aos 16 anos, estava na oitava série, que atualmente é o nono ano. Na maioria das vezes, estava de Havaianas, com correias finas e lisas, sem estampas, a maioria das vezes branca ou roxa.
Uma vizinhança cheia de cócegas!
Uma vizinhança cheia de cócegas! Uma vizinhança cheia de cócegas!: Maria e o marido Everton estavam casados há dez anos, com 35 anos e 37 anos. Everton trabalhava embarcado, passava 21 dias em casa e 21 dias trabalhando. Dessa forma, Maria passava um grande período sozinha. Devido às necessidades da vida, Maria precisou mudar-se para uma cidade nova próxima à base onde Everton embarcava. Era um bairro humilde, com uma rua com uma vizinhança cheia. As mulheres ali se reuniam na calçada para conversar. Aos poucos, Maria foi se tornando amiga e se aproximando das vizinhas. Maria tinha cinco vizinhas: Joana, Cleidemar, Fatima, Rosa e Silvana. Todas elas eram extremamente amistosas e de fácil conversação. Apesar de aparentarem ter cerca de 40 anos de idade, aparentavam ter entre 40 e 50 anos de idade. A residência que Maria e o esposo Everton alugaram naquela rua, estranhamente, era a única com histórico de mudanças. As outras residiam ali há décadas em suas residências. Ao entrar em contato com a ultima pessoa que morou na casa que esteva algum tempo abandonada, a mulher do outro lado da linha falou: – Fuja enquanto pode! Não more ai!
Os Pés de Helena – Cócegas na sogra!
Os Pés de Helena – Cócegas na sogra! Os Pés de Helena – Cócegas na sogra!: Helena era uma mulher de 40 anos de idade, morena, de cabelos negros lisos e um corpo de causar inveja a muitas jovens. Ela também era mãe de uma jovem chamada Alice, de 20 anos. A filha era igualmente bela. Helena era viúva. O marido, marinheiro, morreu em serviço e ela vivia com a rica pensão deixada em seu nome. Dessa forma, moravam em uma bela residência num condomínio de luxo, ela e a filha. Alice começou a namorar um rapaz chamado Mario. Ele logo notou que a filha e a mãe tinham parcos pares de pezinhos, Alice calçando 34 e Helena, 36. O jovem era podolatra e, com o decorrer do tempo, a namorada permitiu-lhe aproveitar os seus pezinhos, beijando, cheirando e tudo mais. No entanto, o que Mario mais gostava era de fazer cosquinhas, mas, para a sua surpresa, Alice não apresentava sintomas de cócegas nos pés. – Ah bem que você podia sentia um pouquinho né, que sem graça – falou certa vez Mario que tentou fazer cócegas com uma escova nos pés da namorada e ela apenas riu respondendo: – Hum tá uma delícia, continua vai! Bobinho! Pode ficar à vontade, eu não sinto nada, quem tem os pés delicados e sensíveis é a mamãe, você ia adorar perturbar ela – falou brincando Alice, mas Mario amou ouvir aquilo.
Os Pés de Luana – Cócegas na nora!
Os Pés de Luana – Cócegas na nora! Os Pés de Luana – Cócegas na nora!: Era uma vez Luana, uma jovem de 1,54m de altura, que usava 34 em pezinhos lindos e pequenos. Tinha cabelo liso e solto, cabelo moreninha e olhos castanhos. Luana tinha 24 anos e, há dois anos, havia se casado com Pedro. Eles viviam de forma satisfatória. Pedro era vendedor e trabalhava de 8 às 17 horas de segunda a sexta-feira em uma loja de roupas famosa na cidade. Luana era escritora e trabalhava em casa, escrevendo contos e romances. Ela escrevia sobre romance e já tinha dois livros publicados em público. Não era muito conhecida, mas, aos poucos, Um dia, os pais de Pedro se separaram e, para não deixar sua mãe sozinha, Pedro a trouxe para morar com o casal. No início, Luana não gostou muito da ideia, mas, por amor, aceitou. Aos poucos, foi convivendo com a sogra, que tinha 44 anos. Elas se falavam pouco, mas a sogra foi assumindo as tarefas domésticas e Luana foi se apaixonando por ela. Certa vez dona Joana chamou Luana para assistirem um filme juntos pela tarde, as duas se sentaram no mesmo sofá e enquanto assistiam, Luana relaxou e se espreguiçou, então se sentindo à vontade se deitou no sofá esticando as pernas e colocando os pés no colo de dona Joana que deu um sorriso e com uma mão alisou e acariciou um os pezinhos de Luana que deu uma risadinha e falou:
Os Pés de Ana – Trabalhando com Cócegas!
Os Pés de Ana – Trabalhando com Cócegas! Os Pés de Ana – Trabalhando com Cócegas!: Ana possuía 21 anos, cabelos pretos e brancos, pela branca como a neve, olhos azuis, 1,64m de altura, pés tamanho 36 sempre com unhas pintadas de branco, renda ou francesinha. Seu corpo, dos pés à cabeça, era de causar inveja a todos ao seu redor. Ana residia naquela cidade e estava cursando uma faculdade de engenharia florestal integral, o que lhe dava tempo de segunda a sexta-feira, às manhãs e à tarde, tendo apenas a noite para descansar ou sair. A jovem costumava frequentar boates populares na sexta-feira, o que tornava-se um ritual sagrado. Contudo, nem tudo é perfeito. O pouco dinheiro que seus pais lhe enviavam para cobrir os seus gastos não era suficiente para que Ana pudesse arcar com todas as despesas e ainda manter sua vida noturna. Ela buscou na internet formas de ganhar dinheiro, mas sempre era difícil encontrar algo que fosse relevante. Uma noite ela conheceu um cara mais velho, aparentava ter os seus trinta e poucos anos, era bonitão e cheio da grana, eles transaram forte, em determinado momento no final da relação, o homem que se chamava John, se sentou na cama, pegou os pés de Ana e começou inicialmente a massageá-los, era uma massagem intensa e deliciosa, Ana foi amando aquilo e já falando: – NOSSA QUE DELÍCIA! – Que bom que está gostando, você tem pezinhos muito lindos sabia querida? – Ah você acha? Nunca tinha reparado, você é daqueles que gosta de um pezinho né?
Cócegas na Vizinha – Parte III – A escrava perfeita
Cócegas na Vizinha – Parte III – A escrava perfeita Cócegas na Vizinha – Parte III – A escrava perfeita: – AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA POR FAVOR AHAHAHAHAHA TO ME MIJANDOOOOOUAHAUAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – se debatia Patrícia ali, rindo no tapete, com Ana e Sofia agarradas aos seus pés a torturando com muitas palavras. – AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA POOOR FAVOR AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… Aos poucos, foram se passando os minutos, e Patrícia foi se desesperando e rindo mais, até que gritou: – AHAHAHAHAHAHAHA… A resposta não era satisfatória, pelo contrário, a mãe e a filha faziam ainda mais cosquinhas nos seus pobres pezinhos. Quanto mais ela implorava por misericórdia, mais as duas provocavam cócegas nos seus pezinhos. Patrícia estava se enfurecendo de tanto rir. Ela era pequena, baixinha, frágil e, apesar de não estar amarrada, era completamente indefesa ali nas mãos de Sofia e Ana, que, em nenhum momento, deram as mãos aos seus pezinhos, sempre usando suas unhas cruéis e fazendo cosquinhas
Cócegas na Vizinha – Parte II – O Sofrimento de Bianca
Cócegas na Vizinha – Parte II – O Sofrimento de Bianca Cócegas na Vizinha – Parte II – O Sofrimento de Bianca: Bianca estava terminando de abrir a porta quando viu à sua frente dona Ana e Sofia. Esta última carregava uma bolsa de viagem que parecia um pouco cheia. Ana então disse: – Como estão os seus pezinhos, minha querida? – Está bom? Qual seria o procedimento? Ana – disse Bianca, demonstrando boa capacidade de compreensão, mas não conseguiu compreender o motivo da pergunta estranha. – Hoje trouxe alguns cremes muito saborosos para você, que vão deixar seus pezinhos lindos muito bem, Ana. Nesse exato momento, Sofia entrou sem ser convidada, quase empurrando Bianca. Assim também entrou Ana. Elas foram para a sala e Bianca as acompanhou, não concordando com os modos das suas vizinhas. – Eu não estou afim de comprar creme para os meus, vocês vieram aqui mesmo só pra isso? Ana e Sofia sentaram no Sofá azul, Bianca não resistiu e sentou numa cadeira próxima a elas. – Queremos conversar com você também querida, algo muito importante que começaremos hoje, agora.
Cócegas na Vizinha – Parte I – O início
Cócegas na Vizinha – Parte I – O início Cócegas na Vizinha – Parte I – O início: Bianca, de apenas 23 anos, sempre demonstrou grande afeição pelo seu namorado Pedro e foi extremamente fiel a ele. Eles haviam acabado de se casar e, logo, começaram a procurar uma boa casa ou apartamento para alugar. Nenhum deles queria morar na residência dos pais do outro, pois quem tem um lar gosta de morar. Há alguns dias eles procuravam uma amiga que Bianca não via há meses. Aline ligou para ela e disse da pequena casa onde ela morava com um aluguel baixo e que estava saindo. Aline ofereceu a vaga para Bianca e elogiou até a dona da casa, que, segundo ela, ficava ao lado, perto. Pedro e Bia chegaram ao Local, onde as casas pareciam abandonadas há muito tempo, mas logo a frente eles viram Aline acenando e logo viram a casa, que, de longe, era bonita. Chegaram ao local e Aline os recebeu: – Olá gente, boa tarde! Me sigam, eu vou apresentar a casa inteira a vocês – e eles a seguiram, Aline mostrou todos os cômodos da casa, dois quartos, um banheiro, uma cozinha pequena, uma sala razoável e uma área minúsculo, mesmo no geral sendo uma casa pequena, o preço estava ótima e eles concordaram em alugar, então Aline os levou na casa vizinha e chamou: – Dona ANAAAAAAAA! Senhorita RITAAAAAA!