Categoria: Sexo anal

Leia gratuitamente a milhares de contos eróticos de sexo anal. Nesta categoria mulheres relataram como foi suas experiências dando o cu. Além de mulheres também tem histórias contadas por homens que relatam como foi comer um cuzinho apertado.

Equivocado com uma transexual

Se eu ingerir um alimento transexual, sou considerado gay? É uma pergunta sem resposta clara. Alguns amigos que se declaram homossexuais e já fizeram isso afirmam que não. Afinal, tiveram relações sexuais com uma mulher que estava presa a um corpo masculino. Outros, que se dizem machistas, respondem que sim. Um travesti é um homem, ponto final. De acordo com eles, eu seria um homossexual, ou seja, uma bicha enrustida, no mínimo bissexual. Polêmicas à parte, nunca havia pensado sobre o assunto com a profundidade necessária. Há até o termo ̈ginandromorfofilia ̈ para quem se sente atraído por transgêneros. Pensei muito antes de escrever este relato. Por tudo e como tudo aconteceu. Mas, hoje, pouco me importa. Podem atribuir-me o nome que desejarem. Sou adepto de cds e ponto final. No passado, me masturbei bastante, olhando fotos sensuais do Roberto Gambine, mais conhecido como Roberta Close. E agora, como não desejar o filho do Toninho Cerezzo, a modelo Lea T ? Essa fantasia acabou realizada do outro lado do planeta. No longíquo Japão e quem leu meus contos, sabe como fui parar lá. Quem não leu, basta clicar no nome ¨coroa casado¨ que vocês encontram. Naquele país, há muito tempo, aceitam o homossexualismo como coisa normal. Nos tempos medievais, já existia a figura do ¨ôtokô onnᨠ(homem mulher) e o inverso, ¨onná ôtokô¨. Grandes atores de ¨kabukí¨, um teatro tradicional, são famosos e admirados por representar papéis femininos. Não há imposição sobre orientação sexual, aceitando-se todas opções.

Enchi de porra a xoxota da japonesa casada

Em 1991, o presidente Fernando Collor bloqueou o dinheiro dos cidadãos brasileiros, inclusive o meu. Desesperado, fui trabalhar no Japão. A economia daquele país estava em pleno desenvolvimento. Havia falta de mão de obra e eles recrutaram os descendentes e cônjuges aqui no Brasil. Fui exilado por mais de duas décadas. Apesar de ter diploma universitário, trabalhei como operário numa fábrica de aquecedores elétricos da Mitsubishi, situada em uma cidade próxima a Tóquio. Por dominar bem a língua, fui nomeado líder e intérprete de uma linha de produção composta por brasileiros, peruanos e até japoneses. Para mim, tudo era novo. Outra língua, outra cultura. Para eles, somos um país composto por diversas ilhas, composto por indivíduos de uma raça única e pouco aberto ao mundo. Chamamos-nos de ̈dekasseguis ̈, o que significa, literalmente, ̈os que saíram de seu torrão natal para obter faturamento (dinheiro) ̈. O trabalho era totalmente braçal. Parecíamos máquinas de encaixar peças e parafusar. Mas tudo muito organizado e limpo. Eficiência total. Por ser líder da linha, meu serviço era de ¨kensa¨, que quer dizer checagem. O controle de qualidade é extremamente rígido. Para vinte que produziam, estávamos em quatro só testando se não havia defeitos.

Sexo: a coisa mais gostosa e tia Martinha!

Como é bom e prazeroso transar! Na vida, existem muitas coisas boas e saborosas. Amar, amar, viajar, experimentar, experimentar, passear, comprar, ler, receber elogios, receber massagens, sentir o perfume de uma flor, criar um animal de estimação, respirar ar puro do campo e assim por diante. Não há nada, nada mesmo, tão excitante, maravilhoso e intenso quanto gozar, ter orgasmos e ejacular. É inacreditável que, em pleno século XXI, existam pessoas que ainda não tiveram essa experiência! Outro dia, li um conto sobre os esquimós, com seu ̈modus vivendi natural e lógico, inclusive em relação ao sexo. Fiquei pensando. Eles, por exemplo, aproveitam a relação sexual para elevar a temperatura corporal no iglu gelado, inclusive oferecendo a esposa e filhas para o visitante. É impressionante a complexidade que temos em nosso mundo. Transformamos o melhor presente que a natureza nos deu em algo sujo, vergonhoso, pecaminoso, preconceituoso e mais um monte de ¨osos¨ que agora não me vem a cabeça.

É assim que se come um cuzinho

Era uma noite de terça-feira. A noite estava maravilhosa, com uma lua cheia maravilhosa. Depois de 10 horas de trabalho em casa, estava animada para dar uma volta e relaxar um pouco. Perguntei ao meu amor se ele já havia concluído o seu trabalho na oficina e se estaria disposto a dar uma volta comigo para apreciar a lua em alguma praça. Ele prontamente concordou e, logo em seguida, me deixou em casa. Compramos um vinho, alguns petiscos e fomos para uma praça belíssima que há aqui perto. Encaixamos o chão com um lençol e permanecemos ali, tomando vinho, conversando e fazendo carinhos. Tudo estava extremamente romântico e agradável, mas tão agradável que despertava um desejo inexplicável. Aquele homem que, muitas vezes, precisava ser lembrado de sua força física para não quebrar a delicada taça com as próprias mãos. Extremamente cheiroso, corpo quentinho e peito peludo que ao me abraçar por traz me trazia um misto de sensações que iam, desde uma superproteção a uma dominação sútil e sensual. Ficamos ali até terminar o vinho e resolvemos ir embora sob pretexto de estar frio, mas a verdade é que meu amor estava louco de tesão, com muita vontade de me encher de leitinho, bem gostoso, e eu sabia disso porque podia sentir sua rola dura ao me abraçar por trás, porém, ele era um cara discreto e sutil. Não era escroto e nem ficava falando de sexo fora de hora sem que eu desse abertura para isso, então ele continha seu tesão para o momento certo e isso era o que eu mais gostava nele. Saímos dali e fomos para minha casa, pois ainda haviam algumas cervejas lá e nessa noite estávamos para beber.

Amamentando meu macho Literalmente!

No relato anterior, contei como foi a primeira vez que transei bem gostoso com o meu mecânico. Desde então, não deixei de dar atenção a ele e a nossa relação tem crescido a cada dia. Tudo acontece entre nós dois.Com um desejo intenso e uma foda mais gostosa que a outra. Meu macho tem fetiche em mamar meus seios. Ele fica enlouquecido e eu também, mas não sei quando essa prática deliciosa tornou-se algo “bizarro”. Desde o primeiro dia em que transamos na garagem da minha residência, enquanto ele recarregava a bateria do meu carro, percebi um carinho especial pelo biquinho dos meus seios. O jeito sensual como ele brincava com eles, apertando por cima da blusa, deixando-os enrijecidos… tudo isso apenas me olhando com os olhos e perguntando baixinho se eu estava gostando, sem se aproximar muito. Ele sabia como me deixar molhada e quase implorava por uma pistola. Naquela noite, ao me foder de quatro, ele me fazia de “alça”, segurando-me com força e puxando, enquanto me dava estocadas tão profundas que atingiam o meu útero, provocando uma leve e deliciosa cólica.

Meu mecânico fudeu meu cuzinho

Sou mulata, com traços finos, cabelos longos e lisos batendo na cintura. Tenho uma bunda grande e empinada e seios médios. Hoje, com 30 anos, sou a “vizinha gostosa da rua”. Moro sozinha nesta residência há dois anos e, sempre que preciso de ajuda masculina, preciso recorrer aos serviços masculinos para alguma coisa. Dessa vez, foi o meu carro, que, após ficar parado na garagem por uma semana devido à minha viagem a trabalho, descarregou a bateria completamente. A sorte é que há uma oficina de um mecânico extremamente competente situada em duas casas abaixo da minha e, por isso, acionei-o imediatamente.

As aventuras de Marcinho – O negro Arnaldo

Após ter concluído o cursinho, que foi bastante exigente, decidi que estava preparado para prestar o vestibular da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Como o ano anterior foi bastante agitado e eu quase não tive tempo ou oportunidade de dar o cuzinho, decidi ir para o sítio do meu avô materno para descansar pelo menos uma semana. Minha mãe me conduziu de carro até a rodoviária e me instruiu sobre como chegar ao sítio logo que chegasse à cidade. Horas depois, fui recebido pelo meu avo, que me abraçou e disse que eu estava um rapaz bonito e “gordinho”. Pediu para eu me arrumar no quarto, pois ele iria comprar alimentos e bebidas para o churrasco no próximo sábado, para a família da atual namorada dele. Já com tudo ajeitado no quarto e eu de shorts e camiseta cavada resolvi dar umas voltas pelo sítio e em seguida iria para a área de lazer. Ao chegar nos fundos do sítio tive uma surpresa. Um homem negro sem camisa, vestido com calça e botinas, fortão, corpanzil, pesando talvez uns cem quilos, mas não obeso apenas massudo, peludo na barriga que caia um pouco pra fora da calça, e também peludo no tórax, entre quarenta e cinqüenta anos. E pelo volume que apresentava nas calças, devia ter um pau e tanto. Decidi então investir nele e quem sabe até poderia ser enrabado, ou, quanto muito, uma boa chupada eu conseguiria. Porque pela minha experiencia aprendi uma coisa positiva nos negros; Eles produzem muita porra, e quando gozam parece que estão é mijando, tamanha a quantidade de porra que lançam, e isso faz o delírio de quem chupa.

As aventuras de Marcinho – O negro Daniel

Depois que o Sr. Clóvis me dispensou e recomendou que parasse por um tempo de dar o meu cuzinho, que agora se transformou numa cuceta, senti-me completamente vazio e obcecado por cacetes de homens. Não conseguia ver um homem que eu imaginava como seria seu cacete e de qual tamanho seria. Não tinha noção de onde procurar um homem que me desse a certeza de que o seu potencial era grande. O tempo passa e, um dia, ao voltar do cursinho, encontro aquele negro que me agrediu no meio do mato do terreno baldio. Ele estava em uma bicicleta e carregava uma mochila contendo, provavelmente, a marmita do almoço. Fiquei olhando e ele percebeu, parando a bicicleta a 20 metros à frente e olhando para mim. Coçou o pau, virou a bicicleta e disse ao meu encontro: “Gordo, o que você deseja?” Ele não me reconheceu de primeira, mas logo franziu a testa e já falou: Lembrei, voce é aquele viado que eu comi no mato aquela vez, né ? Eu disse: Na verdade voce me violentou… Ele: Quer dar de novo para mim ? Eu: Não sei, voce é muito bruto e fofoqueiro, certeza que vai ficar falando para todo mundo. Ele: Falo nada, não gosto de fofocas, ainda mais se todo mundo ficar sabendo que eu como viado, minha mulher me mata. Eu: Então voce é casado…mas gosta de uma aventurazinha, mas se você tiver a fim, eu toparia dar para voce novamente. Ele: Voce tem lugar ? Eu: Fico sozinho em casa todas as tardes de quarta e quinta quando não tenho cursinho, se voce quiser aparecer amanhã, depois das 5h eu te espero. Ele: Me dá o endereço, que vou sim. Eu: Mas, qual seu nome mesmo ? Daniel é Daniel, mas o meu nome é Marcio. Daniel, o endereço é este. Estou esperando por você lá, mas, caso haja pessoas por perto, deixe um pouco de tempo antes de se aproximar. Ele escreve: BLZZ…

Um pouco de minha vida com o Dr. Siqueira

Após ser deflorada pelo Dr. Siqueira e aceitar ser sua mulher “amante”, tive que me reerguer como pessoa. É claro que, nos primeiros meses, fiquei um pouco “retraída”, com a sensação de vergonha perante a sociedade e os outros. Imaginei que todos me olhavam e já sabiam que eu era a putinha do delegado. Imaginem o escândalo que era durante a ditadura militar, sem contar que as autoridades da época tinham um grande poder. Siqueira estava tão entusiasmado que desejava sair comigo praticamente todos os dias. Ele não me deixava descansar, encostava aquela rolona em mim como se não houvesse o amanhã. Dava-me diversos presentes que eram difíceis de esconder da minha avó. Até me levou a uma ginecologista amiga em outra cidade para me receitar um anticoncepcional. Meu maior medo era não conseguir lidar com meus dois personagens que eu tinha que interpretar. A Renatinha 01 era a loira bonita, orfã de pai e mãe, que morava com a avó materna e que tinha recebido uma boa quantia de herança dos pais; Que estudava em colégio particular e tinha várias amigas riquinhas, inclusive a Adriana, filha do Siqueira. A Renatinha 02 era uma mulher atraente, cheirosa, charmosa e amante de um homem viril, poderoso e tarado, que ao ver da sociedade era um senhor distintíssimo.

Marcinho e o negro Clóvis

Olá a todos. Meu nome verdadeiro era Marcio, mas a história que vou relatar aconteceu comigo na década de 80. Não tive a oportunidade de descobrir que era gay, mas fui notificado por uns homens vizinhos que começaram a me assediar. Na época, eu era muito jovem e não sabia o que fazer para me livrar deles. Resolvi contar para minha mãe e o escândalo estava armado. Houve ofensas contra os envolvidos e a sua família. Houve uma mudança e não se falou mais no assunto. Alguns anos depois, aos dezoito anos, o meu corpo havia mudado bastante. Eu era baixo, bonito, branco, tinha cabelos negros e ancas avantajadas que puxei da minha mãe. Eu estava cursando o último ano do colegial quando conheci o Toninho. Ele era moreno, magro e bastante saliente. Ele passava a mão em mim e, enquanto não enfiou o pênis no meu cuzinho rosado, não me deixou dormir. Ainda fez fofoca e eu cai na boca do povo, que sina !! Na mesma rua da nossa mercearia morava o Sr. Clóvis, um homem já com seus 50 anos, negro, careca, um pouco mais alto que eu, dono de um sorriso sincero e simpático.

Adelino III the end

O ano de 1984 marcou o início da obtenção da carteira de habilitação de motorista, conhecida atualmente como CNH. É claro que não foi de primeira, pois reprovei duas vezes. Meu pai permitiu que eu pegasse o seu carro porque havia passado de ano na faculdade e já estava cursando o terceiro semestre de engenharia civil. Num sábado à tarde, fui passear pelo bairro e tive a ideia de passar em frente ao boteco do Luis, na esperança de ver o meu homem, o Adelino. Ele não estava presente, mas, duas ruas abaixo, andava despreocupado. Parei o carro a certa distância e fiquei observando-o. Era, de fato, um homem grande e viril, que aparentava satisfação sexual, chegando a arrogância, o que contrastava com aqueles homens inseguros e punheteiros. Na época ele usava o corte de cabelo quase careca e ostentava um belo cavanhaque, usava suas calças de pano fino mais justas com a mala em evidencia e camisa sempre aberta mostrando seu peitoral, o que lhe conferia um visual mega masculino. Quando ele passou ao lado do carro, abaixei o vidro e o chamei, ele ficou surpreso ao me ver e me parabenizou pelo carro, mas eu disse não ser meu.

Adelino II

Após a derrota para o Adelino e a minha recuperação total, voltei à fábrica a convite dele. Ele estava sentado na calçada em frente à fábrica sem camisa, sentado em uma cadeira e conversando animadamente com um homem. Fiquei decepcionado porque teria que esperar o cara sair. Fui até uma sorveteria por um tempo e voltei, mas a frustração foi maior porque pude ver ele entrando com uma calcinha. Deve ser a dona daquela calcinha que encontrei ao lado do colchão dele. Naquela época, era muito ruim, pois não havia celular e poucas pessoas tinham um telefone em casa. Voltei para casa e voltei três dias depois. Ele estava lá dentro. Bati na porta, ele abriu a portinha, sorriu e convidou-me para entrar. Indaguei ele sobre a putinha e ele me disse todo dengoso que comeu ela pensando na minha linda bunda branca. Corei de verdade. Mandou eu ir la para o quartinho pois tinha que fechar a fábrica muito bem. Me despi e fiquei à disposição do meu macho. Ele entrou já de zíper aberto e o cinto souto. Falou grosso: Vai começa chupando. Enquanto eu chupava, ele tirou a roupa, mamei muito até ele pedir para parar se não iria gozar.

Sr. Luverci

Olá a todos. Meu nome é Patrícia, tenho 56 anos, sou casada, mãe e avó. No entanto, o relato que vou apresentar ocorreu quando ainda era uma jovem. Não tinha experiência alguma em qualquer área, morávamos numa cidade tranquila do interior paulista, eu, meu irmão mais novo, papai e mamãe. Meu pai era ajudante de obras e minha mãe costureira. Juntas, eles conseguiam nos criar de forma satisfatória, mas não me davam dinheiro para comprar lanches ou doces para a escola. Os vizinhos eram todos trabalhadores e a rua permanecia praticamente deserta durante o dia todo. Em frente à minha residência, residia um senhor de 40 anos e sua esposa doente. O Sr. Luverci, recém-aposentado, é descendente de povos do oriente médio. Ele é alto, magro, mas forte, tem as mãos grandes, braços compridos com veias salientes e pés grandes, além de ter muitos pelos por todo o corpo. Ele é considerado calvo, mas corta os poucos cabelos à moda militar. Meu corpo havia se transformado muito após minha primeira menstruação o que passou a chamar a atenção do Sr. Luverci.

Esposa sumiu agora fodendo a gordinha Kátia

Arrebentou após o término do casamento, pois era casado com uma mulher jovem e gostosa. Comia com frequência e, obviamente, fui fiel a ela, mas, por acaso, tivemos uma separação. Como já havia dito, foi na época da separação que, sentindo-me muito só, resolvi entrar em um site de relacionamento. Neste site, havia muitas pessoas de outras cidades próximas. Neste site, conheci esta mulher e pude obter o watts dela, o que facilita a conversa. Meu objetivo era comer alguém e ela estava disposta a me conhecer, mas mora em uma cidade distante cerca de 15 km da minha residência. Num frio intenso, ela me convidou para um show. Não fui, pois estava de moto, mas marcamos de ela vir à minha cidade. Vou falar pra vc , mulher quando quer algo ela vai atrás de circular na sexta feira e eu buscar ela na rodoviária , chegou o dia e eu lá estava a esperar então ashs .

Esposa sumiu eu fui foder a Leonice

Minha esposa desapareceu. Era casado com uma mulher gostosa e comia-a com frequência, e olha que fui fiel a ela. Mas, infelizmente, tivemos que nos separar, como contei anteriormente. Sentindo-me muito só, resolvi entrar em um site de relacionamento para conversar com pessoas. Procurei distrair-me um pouco e, neste exato momento, apareceram apenas três mulheres da mesma cidade. Conversei com uma, mas, como era tipo zé povim, deixei de lado. Tentei então com a Leonice, que respondeu. Então conversamos por uns 2 dias e peguei o watts dela. Aí sim, a conversa ficou mais interessante. Certo dia, pensei em chamar ela para sair e, em uma conversa, combinamos de sair juntos, pois era alguém que eu nunca tinha visto.

Final de ano na praia – Final

A Ana retornou de uma viagem e fomos buscar-la na estação rodoviária. Passamos no supermercado para abastecer a geladeira do Antônio. Afinal, o coroa estava bancando tudo e mais um pouco! Ela tomou um banho e preparou uma caipirinha para dar um toque de alegria. O calor intenso, que ultrapassava os 35°C, requeria líquidos todos os dias e o apê dele vivia com a janela aberta. Antônio propôs uma solução para alguns problemas e conversei com Ana na cozinha. Abri o jogo das putarias e ela me apoiou. A mulher experiente e rica, já quarentona, disse-me que deveria aproveitar bastante, pois não tinha a liberdade que desejava em casa. Ana, na prática, era uma confidente e uma irmã para mim. Ao perceber que eu necessitava de sexo, preparou-me uma viagem para a praia e introduziu-me em contato com seu amigo Antônio, um homem de 52 anos, negro, baixo e gordo, cabelos grisalhos, rosto redondo, verdadeiro comedor de rabo e que mantém um segredo confidencial. Eu, 22 anos, branco e magro, olhos castanhos e cabelos pretos com rostinho comprido, gostava de ser enrabado! Antônio era experiente nisto e estava realizando minha vontade. No dia seguinte, a Ana saiu cedo e foi pegar praia e eu ainda dormia quando fui acordado com a cabeça do pau preto do Antônio passando na minha bunda!

Final de ano na praia – Parte 2

No dia seguinte, tivemos uma praia. Tomando banhos de mar e bebendo cerveja, adquiri novas energias. A melhor coisa é caminhar pela praia e sentir a água aos pés, algo que parecia me ressuscitar. O momento mais importante era conversar com Antônio, que estava interessado em obter mais informações sobre o meu passado. Ele, de 52 anos, divorciado, negro, baixo e gordo, com cabelos grisalhos, demonstrou, no dia anterior, o seu potencial de atuação. Apesar de eu ter 22 anos, Antônio deu o cuidado que eu precisava. Viajei consciente de que meu objetivo era dar o cu e aproveitar o que pintasse. Longe dos meus pais, eu tinha total liberdade para satisfazer minhas vontades sexuais. Ainda sentindo os efeitos do dia anterior pelas fortes penetrações do Antônio, relaxei e procurei me concentrar no ambiente e não no assunto sexo. Eu, 22 anos, branco e magro, 1.69 de altura tendo olhos castanhos, cabelos pretos e rosto compridinho, queria levar bastante no cu. Eu fazia sexo com homens pela vontade de ser enrabado, sentir aquele vai e vem esquentando meu corpo, ser castigado pelo cacete que aparecesse.

Final de ano na praia – Parte 1

Baixada Santista, 30 de dezembro. Após quatro anos de estudo, eu sentia a necessidade de uma viagem. Terminara o curso de graduação e aguardava apenas a colação de grau. No final de semana seguinte, participei e aguardei na Rodoviária a chegada do Antônio, amigo da Ana. Está ótimo! Senti a necessidade de novos arquétipos. Ana iria embora três dias depois e teria que resolver algumas questões antes do Ano Novo. Antônio chegou e eu o conhecia do bar da Ana. O cumprimentei e fomos até o seu carro, um Fusca de época antiga que ainda rodava. Chegamos ao seu aptidões. Meus pais depositavam grande confiança em Ana e tive a oportunidade de viajar. Antônio, de 52 anos, divorciado, negro, baixo e gordo, cabelo grisalhos, aparentava-se um jovem. Viajei consciente disto, a Ana havia me alertado e eu aceitei o convite. Eu, 22 anos, branco e magro, 1.69 de altura, cabelos pretos e olhos castanhos, sempe curti sexo com homens e se rolasse seria bom demais! Tomei uma ducha, o calor estava fortíssimo e optei em ficar de sunga com chinelo, sugestão dele que fez a mesma coisa. Quanto menos roupa, o negócio ficava melhor! Fazia uns 27 graus no começo da noite. Falou:

O novo amigão

Estive na Pinacoteca do Estado, no centro de São Paulo, para ver as obras. Considero o local extremamente agradável e impactante, e, caso tenha disponibilidade, estarei sempre presente. Depois de analisar um andar, decidi tomar um café. Observo o ambiente ao lado do Parque da Luz, local onde as pessoas fazem exercícios físicos. Além disso, vejo a imponente Estação da Luz e sinto que preciso de um tempo para ir para a praia. O ambiente é agradável e retomei a minha visita em outro andar. Ao observar um belo quadro, um senhor negro faz uma pergunta e começamos a tentar desvendar alguns detalhes ocultos. A conversa prossegue e ele explica com mais clareza o que o artista pretendia transmitir e eu não conseguia captar. Resolvemos tomar um café e conversar, elogiando o local! Passou um cartão dele para mim dizendo que tinha obras sobre Arte e eu disse que ligaria. Seu nome: Ademir. No dia seguinte eu ligo logo cedo e ele pede para aguardar numa estação do Metrô que passaria e levaria até sua casa para mostrar as obras que possuía, levei três livros focados em Filosofia, quem sabe não interessaria ao recém conhecido?

Passeio no sítio com o amigão

O Ademir esteve em minha residência para saber sobre os meus planos para o final de semana e disse que não tinha nenhum compromisso. Ele demonstrou grande interesse em viajar e aceitou o convite. A resposta seria dada na Sexta-feira. Dani, filha dele, pediu e eu não tive outra opção senão confirmar o convite. Ele, negro baixo e magro, cinqüentão, rosto redondo, grisalho nos cabelos e barba bem aparada com bigode, precisava relaxar. Eu, 23 anos, branco, magro, olhos castanhos, 1.69 de altura, rosto comprido e cabelos pretos curtos, já imaginei o que poderia acontecer se fosse ele. Ademir gostava de meter em rabo de homem e já separei um kit com camisinha e gel suficientes para não passar aperto. Alugar um sítio que ele alugou para o final de semana da vizinha, localizada na região bragantina, com piscina e tudo mais, conseguiu um preço razoável. Chegamos no sábado pela manhã e o caseiro nos recebeu bem. Bom, sair com o Ademir e a Dani, uma mulher já adulta com seus 25 anos, solteira e sem filhos, morena de pele escura, magra, cabelos trançados e com rosto bem redondo, alta, era um prazer! Ela fez um café da manhã gostoso, nós três tínhamos uma química fora de série pois os papos eram alto nível e aquilo foi despertando um interesse por ela e falei em off com o Ademir que achou legal a iniciativa e não colocou obstáculo algum desde que eu fosse sua putinha quando precisasse, rimos!