Categoria: Incesto

Quer ler os melhores contos eróticos de incesto? Nesta categoria da Rainha dos Contos Eróticos você vai encontrar os melhores contos de sexo em família.

São milhares de contos reais que relatam com detalhes como aconteceu a putaria envolvendo um familiar, que pode variar de primo até parentes mais próximos como padrasto, sogra e tio.

Minha esposa e os haitianos

Este é outro relato que ocorreu há alguns meses, quando estávamos viajando numa cidade do interior. Minha esposa se chama Cris, tem 1.70, 65 kilos e, principalmente, faz academia para aumentar a bunda, o que desperta a minha atenção. Depois que ela começou a fazer lives, notei que ela gosta e tem tesão quando faz exibicionismo! Ela começou a usar roupas curtas, minissaias, calças apertadas, decotes e, quando recebe elogios ou olhares indecentes, fica muito excitada. À tarde, fomos passear e fazer algumas compras, pois a Cris estava interessada em comprar um vestido novo. Passamos por diversas lojas, até que ela se interessou por um vestido bonito e curto. Ao entrarmos na loja, um haitiano nos atendeu ou, melhor dizendo, antecipou a Cris.Tinha outro haitiano repondo as mercadorias que comia minha esposa com os olhos. eu não os culpo pois ela estava com uma blusinha decotada quase aparecendo os peitos e uma minisaia que quase aparecia a bunda ,que quando ela anda rebolando parece que tem um letreiro escrito “liberado para rolas de todos os tamanhos” kkkkk. Resumindo estava muito gostosa .

Férias com minha prima – CAP I

Olá, amigos, vou contar a história das férias que alteraram a minha vida… Sou Gustavo e tenho 26 anos. A história de hoje é de quando tinha apenas 19 anos. Quando terminei o ensino médio, decidi servir no exército. Passei o ano seguinte ao ensino médio apenas treinando e fazendo TG (Tiro de Guerra). No final do ano, meus pais me convidaram para ir à casa da minha avó, que ficava no interior. Quando cheguei à casa da minha avó, houve uma grande festa, com vários primos e primas que eu não via há muito tempo. Minhas tias e tios ficaram impressionados com a minha força e beleza, afinal, eu era o neto mais velho, então, coincidentemente, era o mais forte entre os meus primos. Após alguns dias, minha prima Karol me convidou para uma festa que iria ter no sítio de uma amiga dela. Como não tinha nada para fazer, aceitei. Era uma oportunidade de sair de casa e, quem sabe, beijar umas meninas. Minha prima tinha 18 anos, recém completados, mas já era uma mulher forte. Tinha um belo par de seios, uma bunda bem redondinha e era bem branquinha. O cabelo dela era bem escuro. O apelido dela na infância era Branca de Neve. Preparei-me para essa festa, comprei minha melhor roupa e usei o melhor perfume que tinha. Por volta das 22:00, minha prima passou na casa de vó com um colega e me pegou. Fomos para essa festa no interior. Lá, ela me apresentou sua turma: Elias (o amigo gay), Fernanda (um pouco mais nova que minha prima, bem magrinha, mas com uma cara de safada), Raíssa (uma morena, acho que de minha idade), tinha fama de ser bem rodada, tinha uns lábios bem grossos e acho que deveria fazer um Minha prima estava magnífica, vestindo uma roupa de couro preto com uma cola bem colada. Fiquei impressionado com as curvas da minha prima.

Uma noite com o EX-Padrasto

Meu Ex Padrasto Meu nome é Bia e vou contar como me tornei amante do meu ex-marido. Desde que minha mãe nasceu, meu pai não me quis conhecer e eu não tenho o nome dele no meu RG. Quando tinha 4 ou 5 anos, minha mãe conheceu Paulo, com quem ela teve um relacionamento por quase 15 anos. Ele foi minha figura paterna, mas, devido trabalhar como caminhoneiro e minha mãe ser muito ciumenta, eles se separaram no ano passado. Depois do fim, eu e ele mativemos o contato. No inicio do ano, tive uma decepção com meu namorado, descobrir que ele me traía com minha melhor amiga, e pedi ao meu pai para me levar em uma dessas viagens. Ele perguntou o que minha mãe achava e ela aceitou prontamente. Quando fomos viajar, vi meu padrasto mais forte e com os braços cheios de sangue. Fiquei molhada, mas consegui me conter porque ele era quase meu pai. Paramos em um hotel e só tinha um quarto. Ele perguntou se tinha algum problema dividir o quarto. Eu disse que não. Eu sou bonita e tenho 1.60m, peso 54 kg e sou rata de academia. Sou branquinha e gosto muito da minha bunda, que atrai muitos garotos.

Com minha filhinha no hotel

Ao entrar no quarto à noite, minha filha costumava sair apenas de toalha do banheiro. Ela costumava tomar banho na suíte, que era bastante espaçosa, com banheira. Disse brincando: afff, ajuda vento! Ela sorriu e deixou a toalha cair, com a testa de sua bucetinha virada para mim. Após alguns segundos maravilhosos, ela se recompôs e saiu sorrindo. Fiquei exitado imaginando Julinha na minha vara. Pensei em uma forma de passar um final de semana apenas eu e ela. Em uma viagem, convidei-a para ir comigo até São Paulo. Ela ficou muito contente e quase não saía de nossa cidade. Marquei uma viagem de ônibus, alegando que seria menos cansativa do que a viagem de carro. Na sexta-feira às 22 horas, partimos para uma viagem de aproximadamente 14 horas. À meia-noite, todos já haviam dormido. Estavamos atrás. Peguei uma Manta na mochila. O ar-condicionado do ônibus estava bastante frio e, por isso, nos cobrimos. Julia fez uma pergunta inquieta: “Por que me convidou para vir?” Você costuma viajar sozinho em viagens de negócios. Falei: filha, não consigo esquecer aquela cena do banheiro. Ela sorriu, encostando-se mais em mim.

Meu pai e eu na piscina – continuação 3

Antes de prosseguir, é chato, mas vou escrever algumas linhas de explicação. Peço desculpas. O que contei nos primeiros e no segundo conto é real, mas não sou escritora. Estou escrevendo como se estivesse narrando o que ocorreu, como se estivesse assistindo à cena. Estou curtindo muito fazer isso. Há aspectos que julguei desnecessários de serem descritos, uma vez que, com a sequência do conto, tudo seria explicado, sendo correto ou não minhas ações. O que ocorre é que, por ser livre de preconceitos sociais ou religiosos, tenho minha própria perspectiva sobre o que ocorreu. Para mim, sempre foi normal e prazeroso ver meu pai olhando minha bunda e todo o meu corpo e despertando desejo, o que vem de longa data. Ele mesmo me disse que batia muitas punhetas pensando no meu corpo e, ao ter relações sexuais com ele, não via isso como um “bizarro”, mas sim como algo maravilhoso. Para finalizar, gostei, estou adorando e sinto muito prazer ao fazer isso. É claro que sou educada e respeitosa, mas o que aconteceu comigo me fez perceber que posso ser uma mulher diferente e ter uma vida que me traga muito prazer, pois a vida é curta e passageira. O primeiro episódio foi um evento inesperado, talvez inevitável, mas não planejado. O segundo episódio foi planejado para ter a certeza do que eu queria para minha vida e se o próximo passo que tomaria não me traria arrependimentos, o que até aquele momento eu não havia tido e nem tive. O terceiro episódio é este, onde vou relatar o que ocorreu e as surpresas que tive neste momento. A partir de agora, acredito que não será necessário me aprofundar em explicações sobre o que aconteceu ou por que deixei acontecer. Concluo dizendo que as coisas ocorrem de forma rápida e de forma muito fácil, seja por um destino ou outra força externa, ou seja, isso, de certa forma, me causa maior preocupação, mas também me agrada. É para isso que estou aqui, portanto, vamos ao relato deste conto. Embora concorde que uma traição não é uma conduta adequada, considerei melhor conversar com Daniel e solicitar o divórcio. Na verdade, não tinha a intenção de me separar, mas, para ser mais justa com ele, seria mais adequado me afastar e viver de forma independente, sem ter a sensação de estar prejudicando Daniel. Na sexta-feira seguinte ao jantar do sexo, decidi conversar com Daniel. Estávamos na sala e disse a ele que estava querendo me separar. Ele, com um ar de preocupação, questionou-me o motivo. Informei-lhe que estava enfrentando uma mudança pessoal e desejava ter a liberdade de me relacionar com outros homens. Vou resumir de forma bem clara toda essa conversa. Não vou conseguir resumir tudo. Após ponderações de um lado e de outro, Daniel disse para ouvi-lo. – “Alessandra, cometi erros que não contei. Quando sua mãe faleceu, você quase surtou e entrou em depressão. Confesso que traí bastante você com outras mulheres, pois precisava de sexo e não estava conseguindo. Em seguida, permaneci por mais um tempo, pois estava gostando, mas, por fim, parei por conta própria.” Só agora tenho a coragem de lhe contar. – Você deseja se separar de mim porque não me ama mais e deseja ter um novo relacionamento, ou, por não estarmos transando tanto, você deseja fazer sexo com outros homens? Fiquei surpreso com tudo isso. Na verdade, travei nessa hora. Ainda sinto sentimentos por Daniel. Se é amor, não sei dizer, mas tudo está confuso com essas novas experiências que tive. O fato é que o assunto com meu pai não é apenas sexo. Gostaria de continuar com Daniel, mas também queria ter sexo livre com meu pai. Pedi o divórcio por respeito a Daniel e para tentar ser o mais correta possível. Confesso que a revelação de que Daniel havia me traído causou-me grande impacto, não por causa da traição, uma vez que eu também o traira, mas sim por ele não ter me contado e achar que não era necessário, uma vez que já havia parado com as traições. Em nenhum momento, pensei em manter Daniel transando com outro em segredo, mas, de qualquer forma, iria contar para ele. Disse a Daniel que havia sido traído por ele e, por isso, desejava o divórcio para poder ter relações sexuais com outros homens com mais liberdade. – Entendo, você me traiu, teve relações sexuais com ele? Naquele momento, gelei e o meu coração quase parou. Será que ele teve a percepção do que aconteceu com meu pai, como eu sabia? Fiquei completamente sem reação. Ele, percebendo que eu estava totalmente sem reação e tensa, continuou: – Há muito tempo percebi como seu pai olha e como você reage, então eu sabia que algo poderia acontecer. Pelo visto, aconteceu, certo? Fiquei chocada e nervosa, deixando claro para ele que estava pedindo a separação e que estava certo. A calma com que Daniel estava se pronunciando também me deixava assustada. Fiquei em silêncio e ansiosa. – Alessandra, fique calma, permita-me dizer a verdade! Nervosa e com a voz tremula, disse-lhe exatamente o que havia dito. Ele se levantou e foi à cozinha, trazendo-me um copo de água. Tomei-o completamente assustada com aquela situação. – Bem, conte-me como foi, não se envergonha! Por gentileza, informe-me sobre isso. Se você está estranhando essa conversa, imagine que, de um pedido de divórcio, a conversa estava tomando um rumo totalmente diferente. Sou sincera, estou sendo fiel ao que conversamos, sem tirar nem pôr, estou contando a verdade, mas de forma resumida. A expectativa era de que ele gritaria e esbravejaria, o que seria constrangedor, o que, normalmente, aconteceria em situações como essa, mas, ao contrário, ele parecia estar resignado com aquilo. Não sabia como lidar com aquela situação, então comecei a narrar como tudo aconteceu na piscina com meu pai. À medida que ia contando e desenrolando, fui acalmando-me e novamente tomando as rédeas do momento. Assim como contei a vocês no primeiro conto, fui

Meu pai e eu na piscina – continuação 2

Boa noite, pessoal! Alessandra retorna para relatar mais eventos. Em primeiro lugar, gostaria de expressar minha gratidão pelos comentários e pelas estrelinhas no primeiro relato. Fiquei surpreso e grato. Gostaria de me desculpar pelo atraso na publicação de novos eventos, mas não foi possível escrever tão rapidamente, pois minha vida está completamente alterada e há muitas mudanças acontecendo. Confesso estar um pouco assustada com tudo e temer que esteja me perdendo nesses eventos. Em muitos momentos, não consigo reconhecer minha identidade e prazeres que me despertam a vontade de mais. Mas vamos lá, a vida está girando e, até o presente momento, estou adorando e vivendo experiências um tanto estranhas, mas muito, muito prazerosas. Sinto uma sensação de liberdade. Tudo começou no domingo e se estendeu por dois dias. Na quarta-feira, chamei meu pai para jantar em casa, o que é bastante comum, mas eu estava com segundas intenções. Queria novamente ter um momento de sexo com ele. Essa foi minha primeira grande mudança. Senti vontade de fazer sexo com ele de novo e, falando abertamente, ficava empolgada só de pensar nisso. A ideia de fazer besteirinhas com meu pai, mesmo com Daniel por perto, me excitava muito. Acho que o perigo e o proibido juntos mexeram comigo. Comprei cerveja e itens para o jantar. Sei que Daniel e meu pai costumam beber cerveja e conversar antes do jantar. Voltei para casa e tomei um banho para ficar cheirosa. Utilizei um vestido azul marinho delicado que tenho. Ele tem uns quatro dedos para cima do joelho. Não coloquei um sutiã. O vestido tem alcinhas, mas cobre bem os seios. Como é flexível e flexível, se precisar descer é fácil. Pensei em tudo. Teria que ser algo que se resolvesse rapidamente caso houvesse um evento inesperado, mas que deixasse o sexo bem à vontade. Só precisaria de sorte. Daniel, depois do jantar, sempre joga vídeo game e eu contava com isso para ficar à vontade com meu pai. Se o contrário acontecesse, não daria para fazer nada do que eu queria. Queria muito que desse certo. É claro que seria possível ter um sexo prazeroso na residência do meu pai sem a necessidade de me preocupar com qualquer risco, mas é justamente esse o risco que eu gostaria de correr. Terminado o jantar, chamei os dois para jantar. Jantamos e conversamos um pouco. Confesso que estava um pouco ansiosa, mas me contive. Daniel pediu licença, dizendo que iria aproveitar a presença do meu pai ali para me fazer companhia e jogar um pouco online. Meu pai disse que ele poderia ficar à vontade, pois iria me ajudar a lavar a louça. E lá foi Daniel, o seu vício em jogos é enorme. Tiramos a mesa e fomos para a cozinha. Na cozinha, meu pai me abraçou por trás, beijou o meu pescoço e perguntou se eu poderia dar uma rapidinha antes dele ir. Respondi que poderia fazer de tudo, pois Daniel não sai do quarto para nada quando está jogando. Ele estendeu a mão por baixo do meu vestido e acariciou minhas coxas e bumbum. Em tom de provocação, disse: “Pegue a sua calcinha, assim será mais fácil!” Como amo essas coisas, adoro dizer putaria, pois me parece que isso torna tudo mais prazeroso. Ele desceu e eu fiquei de costas para ele. Ele puxou minha calcinha e a tirou. Eu ergui a perna e apoiei no vão do gabinete da pia. O safado, na hora, compreendeu o que eu queria. Ele beijou minha bucetinha e, com muito prazer, chupou minha bucetinha maravilhosamente. Sua língua brincava no meu grelinho enquanto seu dedo bolinava o buraquinho da minha bucetinha. A minha bucetinha extremamente úmida deixou o dedo dele meladinho e o safado começou a roçar o dedo no meu cuzinho. “Ai que tesão!” De repente, ele entrou no meu cuzinho, que já lubrificado e lubrificado, permitindo que entrasse livremente. Cheguei ao êxtase, quase gozando, com ele chupando a minha buceta e penetrando o cuzinho com o dedo. Precisei me segurar muito nesse momento. Após alguns instantes, ele parou e levantou-se. Deu um beijo de língua gostoso e, novamente, beijou minha bucetinha, que estava babando de excitação. Enfiou dois dedos nela e começou a me masturbar com força enquanto me beijava. Eu gemia dentro da boca dele de prazer. Meu pai estava de camiseta e bermuda jeans. Ele parou e pude dar uma acalmada. Ele desabotoou a bermuda e abaixou o zíper. A rola dele estava bem dura. Nem precisou pedir. Abaixei e iniciei uma boa chupada no pau dele. Ouvi-o dizer: – “adoro quando você chupa”. Foi aí que caprichei ainda mais. Adoro chupar a rola dele. Após fazê-lo até se torcer de prazer, parei. Já não suportava mais preliminares. Levantei-me e pedi para ele meter a rola em mim. Virei de costas e apoiei na pia, empinando a bunda para ele. Ele levantou o meu vestido e colocou a rola no buraquinho da minha buceta, fazendo movimentos para molhar a cabecinha e enfiou tudo. Puta que pariu, que entrada gostosa. Ele segurou minha cintura e, com muita vontade, começou a meter a rola na minha bucetinha. Que delícia. Ele socava devagar e eu me segurava para não gemer alto. Tudo estava indo bem além do que eu esperava. Daniel, sem dúvida, não poderia nos ouvir, pois, quando joga, coloca um fone de ouvido com cancelamento de ruído. Fui até ele, que comprei para ele há um tempo. Acredito que foi um bom presente que dei para ele. Após uma estocada gostosa na buceta, demos uma pausa. Meu pai pegou uma cadeira e se sentou. Em seguida, baixou a bermuda e a cueca até os pés e pediu para eu sentar na rola dele, que parecia uma estaca de tão dura. Sentei-me e, enquanto rebolava no pau dele, ele baixou a alça do meu vestido e deixou meus peitos descobertos. Ele começou a chupá-los enquanto a rola dele torcia a minha buceta. Adorei e isso me fez ter ondas de prazer.

Mãe e filho e algo mais!

Agradecemos aos leitores. Apresentarei uma história real que ocorreu recentemente entre mim e minha mãe. Decidi alterar os nomes para evitar problemas e permitir uma maior liberdade de comunicação. Sou Ricardo, tenho 29 anos, 1,76m de altura, cabelos castanhos e pele parda. Sou magro e engenheiro civil. Há três anos, ele está casado com Raíssa, de 30 anos, e é gerente de qualidade de uma multinacional. Minha mãe, Vania, tem 56 anos e 1,72 de altura. Apesar da idade, está muito bem. Não é uma beldade, mas está bem e tem uma bunda que chama a atenção. Tem seios grandes já caidinhos, quadril mediano e coxas normais. É uma mulher bonita, viúva há três anos e mora sozinha na cidade vizinha. Minha esposa já se cansa de insistir para vir morar comigo, mas ela não quer, diz que vai tirar a nossa privacidade e que também não quer deixar a casa que construiu junto com meu pai. Tenho uma residência de dimensões consideráveis, adquirida através da herança deixada pelo meu pai. Sou filho único e minha mãe não quis receber nada da herança, apenas a casa que eles construíram. A casa é composta por uma piscina e vários quartos. Minha mãe vem uma vez por mês nos visitar e, uma vez por mês, vamos à casa dela para passar o fim de semana e aproveitamos para visitar minha sogra, que mora na mesma cidade que minha mãe. Minha esposa iria viajar na sexta-feira para participar de um treinamento promovido pela empresa dela. Minha mãe chegou perto da hora do almoço e almoçamos juntos. Às 15:30 da tarde, levámos Raíssa ao aeroporto. Ela embarcou às 16:00 horas. Saímos do aeroporto e fomos ao mercado. Pedimos cerveja e vinho, pois minha mãe aprecia vinho, e fomos para casa. Estive sob um forte calor e sugeri que entrassemos na piscina. Ela achou uma ótima ideia. Vesti a minha sunga e a dela um biquíni. Partimos para a piscina para nos divertirmos. Após nadar um pouco e conversar, decidi colocar uma música. Saí da piscina, peguei a minha caixinha de som e adicionei um “Fala Mansa” para tocar. A maioria das vezes que a minha mãe vem à minha residência, ela participa de um baile de forró na cidade. Além disso, minha esposa também aprecia esses eventos. Tomei um vinho e uma cerveja para mim e, enquanto caminhava para a piscina, percebi que minha mãe estava saindo. Coloquei as bebidas e participei da dança, pois a música é muito boa. Minha mãe é extremamente talentosa na dança, muitas vezes sendo ela quem me conduz à prática. Iniciámos a dança ali perto da piscina. Minha mãe é daquelas que cola o corpo na gente, eu de sunga e ela de biquíni. Os nossos corpos se esfregaram bastante, até nas coxas. Foi automático. Meu pau endureceu todo, ficou bem duro. Dava para sentir, mas ela ignorou e continuou dançando. Quando terminamos a música, soltamos-nos e ela disse: – Que maravilha! O seu filho mais novo despertou-se com a nossa dança. Tenho orgulho da minha mãe e sinto-me orgulhoso por isso. Quando era mais jovem, bateva muitas punhetas pensando na bunda dela e nos seios. Expliquei: – Concordo plenamente. Vou saltar na água para ver se está sossegada! Naquele momento, pulei na piscina. Ela pegou uma lata de cerveja e um corpo de vinho e os colocou na borda da piscina. Ele chegou até mim. – E aí, esse menino já está dormindo ou ainda está acordado? – ela me questionou com seriedade. – Está acordado! Ela se aproximou com rapidez e passou a mão no meu pênis por cima da sunga. – Nossa, tudo isso apenas com um bate-boca daqueles? – respondi que sim. Ela se aproximou, enfiou a mão dentro da minha sunga e pegou nele. A pegada gostosa que ela deu me deixou ainda mais excitado. – Nossa, como está difícil! Ric, que delícia, Ric! – disse, puxando-o para fora e acariciando-o com carinho. – “Há muito tempo não seguro uma rola dura assim!” Não vou disfarçar ou disfarçar, vou dizer abertamente. Naquele momento, eu realmente estava querendo comer ela, um desejo antigo. Não recuaria, pelo contrário, avancei. – “Mãe, acho melhor nos divertirmos na piscina, pois será mais prazeroso.” Tenho um grande apreço por esses jogos, que demonstram uma ausência de acontecimentos significativos e, ao mesmo tempo, provocam a ocorrência. – Ric, se eu tirar o biquini e nadarmos como deseja, você sabe o que pode acontecer, certo? – “Sim, é exatamente o que quero!”, respondi sem hesitar. Ela me olhou por alguns instantes e, repentinamente, disse: – “Tem certeza”, meio baixo e temeroso, mas com um certo tesão envolvido. – Tenho a certeza de que será maravilhoso e só nós dois sabemos disso, será nosso segredo íntimo! Estava extremamente excitado, louco para foder a buceta dela com gosto, mas não conseguia controlar. O momento era de deixar acontecer. Foi um negócio estranho, de um simples banho de piscina para uma excitação e uma vontade absurda de trepar com ela. Ela me olhou por mais alguns instantes e, repentinamente, vi que ela retirou o top do biquini, deixando os seios maravilhosos à mostra. Aproveitei e tirei a sunga enquanto ela tirava a parte de baixo do biquini. Vi sua buceta toda depilada. Puxei-a e dei-lhe um beijo de língua bem saboroso. Apertei a mão em suas costas e acariciei sua bunda. Ela se virou de costas, coloquei meu pau entre as pernas dela e subi a mão para acariciar os seios dela enquanto acariciava embaixo. Ela começou a gemer e, com uma voz doce e cheia de desejo, disse: – Ric, será que devemos mesmo fazer isso? – “Sim devemos” coloca ele pra dentro!” – respondi doido para socar gostoso nela. Ela abriu um pouco as pernas e colocou ele na portinha e de imediato a cabeça do meu pau entrou, empurrei e entrou inteiro, ela gemeu e eu também. – “Ric, como entrou gostoso, que delícia!” Comecei a meter e que

Meu pai e eu na piscina

Sou Alessandra, sou nova aqui e, depois de contar o que aconteceu comigo, vou explicar como conheci o site. Tenho 29 anos e 1,65m de altura. Sou morena clara, com cabelos castanhos médios que começam no meio das costas, olhos castanhos claros, seios médios, quadril mediano com coxas torneadas, bumbum redondo e duríssimo, graças ao meu vício em atividades físicas. Tenho 4 anos casada com Daniel, 30 anos, 1,72 de altura, branco, cabelo preto e olhos pretos. Quando nos casamos, ele era magro, com alguns músculos, e me acompanhava nas caminhadas. Atualmente, está bem diferente. Vou voltar um pouco no tempo para que vocês possam compreender melhor. Preciso contextualizar a compreensão para uma compreensão mais aprofundada. Em fevereiro de 2020, minha mãe faleceu vítima de um infarto, o que representa um grande pesadelo para mim, uma vez que sou extremamente apegada aos meus pais, tanto que moro duas casas abaixo da residência onde meus pais moram. Em março, teve início a pandemia. Se estiver errado, perdoem-me. Foi uma fase difícil. Com a pandemia e as restrições, parei de frequentar academia. Para não ficar sem exercícios, comecei a usar uma máquina de exercícios que meu pai tem em casa. Como ele não costuma frequentar academia, comprou essa estação de exercícios para fazer exercícios e manter-se em forma. No entanto, afundei-me em exercícios e caminhadas para preencher o vazio deixado pela falta da minha mãe. Daniel passou a trabalhar em casa. Ele trabalha com TI e isso foi uma mão na roda para ele. Na verdade, toda a sua rotina foi alterada. Trabalho em um escritório de contabilidade e, como tenho uma sala só para mim, não precisei ir ao escritório. Daniel sofreu uma grande transformação ao longo dos últimos três anos, e, em 2024, ele está bastante diferente do que era anteriormente. Ele está bastante gordo. A última vez que pesou, atingiu 120kg. Isso se deve ao hábito de vida que teve durante esses três anos, caracterizado pelo sedentarismo. Daniel é um apaixonado por jogos, podendo ser considerado um viciado. Joga online, em jogos ranqueados e em grupos, tem um computador dedicado exclusivamente a jogos, uma cadeira de gamer, e as tranqueiras dele são bastante perceptíveis. Além disso, quando nos casamos, ele já era assim. Não me importo com isso. Prefiro ele assim do que ir a bares e beber uma quantidade excessiva de álcool. O torcedor fanático do Corinthians assiste a todos os jogos e, praticamente, não sai de casa para nada, exceto para visitar os pais que o visitam. A principal justificativa apresentada por ele é o trabalho. Sempre insisti para que ele começasse um regime para perder peso, pois isso é muito ruim para a saúde. Ele sempre diz que vai começar e nunca começa. Deixei de falar. Além disso, isso também interfere na escolha sexual, que é feita de forma aleatória e dependente unicamente de mim. Isso torna-se bastante cansativo. No início, não me incomodou, pois estava fragilizada pela morte da minha mãe. Mas, após o luto, sinto muita falta do sexo. Sou daquelas mulheres que gostam de rolar, mas, às vezes, ficamos mais de dois meses sem transar e, quando vamos fazer, a motivação dele é zero. A casa do meu pai tem, nos fundos, ao lado da área de churrasco, uma piscina azul. Acredito que seja fibra. O tamanho deve ser de 2m x 4m, para se refrescar em dias quentes. Era domingo, eu e Daniel fomos para a casa do meu pai assar uma carne e almoçar, seria apenas nós três, como estava bastante calor levei meu biquíni para entrar na piscina, na verdade é um fio dental, sempre usei fio dental me sinto bem, já peguei até meu pai olhando minha bunda, mas nunca levei na malícia, se até meu pai olha minha bunda é sinal de que estou gostosa. Meu pai de sunga entrou comigo na piscina, Daniel ficou adiantando a carne na churrasqueira, depois de uns 30 minutos saí da piscina sobre os olhares de meu pai, confesso que sempre me agradou ele me olhar daquele jeito, me sequei e coloquei uma saída de piscina. Comecei adiantar o arroz e um pouco de feijão, meu pai saiu da piscina e foi lavar a salada, logo tudo estava pronto e almoçamos conversando e rindo, gosto desses momentos em família, me faz sentir bem. Ficamos ali sentados umas duas horas até que Daniel deu louca de ir para casa, disse que tinha umas coisas para fazer, mentira, ele queria aproveitar e ir para casa jogar online. Despediu do meu pai e me disse para continuar aproveitando a piscina, falei que logo iria para casa e ele disse para não ter pressa. É um sacana, ele sabe se eu for pra casa vou querer ficar com ele, e ele, queria ficar jogando, então vai e eu vou me divertir na piscina pensei comigo. Ele foi, meu pai chamou: – Vamos entrar na piscina, tá calor! Correu e pulou dentro da piscina. O nome do meu pai é Carlos, tem 54 anos, moreno claro, tem 1,70 de altura, magro com poucos músculos, está em forma, sempre se cuidou, não no extremo igual eu, mas leva uma vida bem saudável. Ele é engenheiro civil, atualmente constrói casas pra vender, depois que minha mãe faleceu ele me disse que não queria se casar de novo, ele iria tentar curtir um tempo a vida de solteiro. Eu também entrei na piscina, fui até meu pai, ele me puxou e me abraçou por trás e ficou abraçado, eu adorei ficar assim com ele. Acariciou minha barriga e desceu a mão em minhas coxas, estranhei um pouco mais não falei nada, logo suas mãos foram para minha bunda, estranhamente me senti excitada com aquilo, ele vendo que eu não falei nada subiu a mão e acariciou meus seios por cima do biquini, eu senti um desejo que ele continuasse e uma excitação forte começou a brotar, de repente ele deu um beijo em meu pescoço e uma leve mordidinha,

Putinha Do Irmão- Humilhado Pelo Irmão e Uma Menina

Olá, meu nome é Gustavo. Tenho 27 anos e vou relatar a história que ocorreu durante a minha adolescência. Guilherme não perdia uma oportunidade para me humilhar e tirar sarro pelo meu tamanho. Passei a ser praticamente um empregado dele. Passava o dia fazendo suas tarefas na escola e em casa, além de ter que servi-lo de outras maneiras. Dado que dividiremos o quarto, passamos o dia todo trancados ali. Devido ao silêncio na casa, nossos pais não dão a mínima importância e, apesar de ter vontade de contar para eles o que o Gui está fazendo comigo, sei que, caso essa história seja ouvida pelos colegas da escola, minha vida terminará, pois continuará servindo aos seus desejos mais sádicos. Num certo dia, estava arrumando as camas durante a tarde quando Guilherme chegou ao quarto acompanhado de uma menina. Na hora, quis deixar o quarto, mas ele pediu que eu permanecesse. Continuei a arrumar as camas enquanto os dois se acomodavam no sofá, local habitual para jogar video-game. Quando terminei, fui me virar para sair, mas fiquei surpreendido com a cena. Guilherme chupava a sua buceta com vontade, fazendo-a tremer a perna que estava sobre o ombro enquanto a outra se apoiava no sofá. Fiquei um tempo olhando aquilo, excitado e curioso. Guilherme me viu e me mandou ir até lá. Assustado e com receio, aproximei-me dos dois enquanto via de perto aquela bucetinha rosada e molhadinha. Vamos, coloque a camisinha no meu pau- disse ele, com autoridade. Fui até o guarda-roupa, peguei uma camisinha e abri. No entanto, seu pênis ainda estava dentro da cueca, o que me deixou esperando que ele o retirasse. Está esperando o quê? O seu pênis está para fora da calça. Examina-se. Qual o motivo para ela não tirar? Vocês vão ter relações sexuais. Porque você é a minha putinha e deve obedecer-me. “Está ouvindo?”, perguntou ele, agarrando-me pelo pescoço, o que despertou ainda mais a excitação da menina que estava ao meu lado. Abri o ziper e tirei o pau dele. Ele estava pulsando de tão duro e pude notar que era ainda maior que a última vez que o vi. Nossa, que pauzão. Você gostou, princesa? Amei- ela disse sorrindo. Está percebendo, Gu, que as mulheres não são capazes de resistir a um pênis grande. Apresente o seu trabalho para ela também. Não quero revelar. Você lembra-se do que aconteceu na última vez? – Com receio de apanhar, abaixei a minha calça e eles caíram juntos na gargalhada. A menina veio em minha direção, pegou no meu pau com a ponta dos dedos e perguntou quanto era, o que respondi que não sabia. Gui foi até a mesa e pegou uma régua para medir, mas o meu pau estava mole. Ela então começou a bater uma punheta para mim, com a ponta dos dedos, acariciando e apertando a ponta do meu pau. Foi uma sensação incrível, ninguém tinha tocado no meu pau antes. Apesar da vergonha e da humilhação presentes naquele momento, quando ela encostou a língua no meu pênis, quase gozei. Ela então mediu o meu pinto, que tinha 8,5cm, enquanto o do gustavo tinha 20cm. Após me zombarem mais uma vez, Gu me mandou esperar na sala, onde passei a tarde inteira ouvindo os gemidos daquela menina e me masturbando pensando no que deviam estar fazendo.

Putinha Do Irmão- Humilhado Por Ter Pau Pequeno

Olá, meu nome é Gustavo. Estou aqui para relatar uma história da minha juventude. Sempre fui um garoto muito tímido, gordo e os outros meninos tiravam sarro de mim por meus peitos serem grandes para um menino. Morava com meus pais e dois irmãos mais velhos, Guilherme, que, na época, tinha 15 anos, e Rafael, 18, já estudava em uma universidade de fora. Ambos os pais, por sorte ou genética, eram magros e bonitos, além de terem cabelos ruivos, assim como o pai deles. Guilherme era extremamente inquisitivo comigo, assim como qualquer irmão mais velho, e também era um dos garotos que mais tiravam sarro da minha cara na escola. Em um determinado dia, enquanto meus pais trabalhavam, Guilherme assistia à tv de samba canção no andar superior. Foi então que Gui me chamou. Gustavo, suba aqui, quero mostrar-lhe uma coisa. Com o espírito curioso de uma criança, subi as escadas correndo e, na sala, deparei-me com o meu irmão sentado sem camisa e cantando uma canção. Estou sentado no sofá e gostaria de fazer uma pergunta. Qual foi o motivo? Já experimentou algum tipo de alimento para meninas? Respondi envergonhado. Você já realizou trocas? O que significa isso? É o ato de deixar que alguém te coma e, posteriormente, comer-se dele. Não fiz isso. Já bateu uma punheta? Não. Você é muito frouxo – disse gui, rindo. Mas você me chamou para brincar? Ele riu. Pretendo deixar o local. Aguardamos. Ele disse, correndo atrás de mim. Você não gostaria de receber a ajuda do cachorrão aqui? Gui era um dos rapazes com maior fama de pegador na escola. Sempre estava com uma garota diferente e, por diversas vezes, ouvi gritos de meninas no quarto enquanto nossos pais estavam fora. Então decidi ficar ali e ouvir o que ele tinha a dizer. Utilize a camisa e fique igual ao meu. Estou muito envergonhado. Sou seu irmão, já vi as suas tetas antes. Está bem. – constrangido, tirei a roupa ficando apenas de cueca. É necessário realizar uma academia, pois as mina apreciam o magrim e, ao observar o meu tanquinho, faz muito sucesso entre as alunas da escola. É difícil emagrecer, mas estou tentando – disse com muita vergonha daquela situação. É necessário praticar esportes, como o futebol. Mas ninguém me quer na escola. Se permanecer desta forma, não serão apenas os times que não te desejarão. Quanto tem o seu pinto? Não tenho certeza do motivo. Por que as mina gostam de grandões? Elas gostam de machucar. O meu é grande. Deixe a cueca cair para eu ver. Não, você não me fará rir. Se desejar, mostro o meu. Pode ser. Tirei a cueca com vergonha, pois sempre achei meu pau muito pequeno. Então, passei a mão na frente do meu pinto e pedi para que ele também o fizesse, o que ele prontamente fez sem nenhuma vergonha. Seu pau duro, apesar de ser mole, era grande e grosso, com uma cabeçona para fora, ao contrário do meu. Ao constatar aquilo, tive mais vergonha e fui para o banheiro. Gui me perseguiu pela casa, encurralando-me na porta do banheiro e retirando minha mão da frente. Ele caiu na gargalhada na mesma hora. Que pinto de nenezinho! Se puxou pro seu pai, está explicado o motivo pelo qual sua mãe trocou de homem. Você disse que não iria se incomodar. Foi antes de você correr como uma mulherzinha. Agora, percebo o motivo: você tem uma bucetinha e não um pênis. Para com essa atividade. Ele, então, me arrastou para a sala contra minha vontade, demonstrando grande receio e vergonha diante de tudo aquilo. Gui, então, me atirou com força no sofá e disse: Se não cumprir o que mando, vou contar para meu pai que acordei com você chupando o meu pau. É mentirosa. Mas, ainda assim, o papai será um monstro. Em quem ele acredita, no filho ou no viado da família? Disse isso apertando meu braço e torcendo-o nas minhas costas. Para o ensino superior. Não tenho planos, mas você terá que concordar com isso. Eu aceito. -Então você vai ter que ser minha menininha! Eu to na seca desde que a mãe da minha namorada pegou eu comendo ela e a deixou de castigo. -Não vou ser sua menininha -Claro que vai, voce tem até tetinha, não tem pau e se não fizer o que eu mandar eu ainda te arrebento e uso de desculpa quando for contar pro pai que acordei com o viadinho me chupando. -Pfvr não faz isso Gui -Não tem jogo, pega aqui no meu pau vai. -Não faz isso comigo, eu sou teu irmão. Vai. Fazer. O. Que. Eu. Mandar- a cada palavra ele me dava um murro na costela, assustado eu cedi. Com medo peguei no seu pau mole enquanto ele ligava a tv em um canal porno. Ele me mandou fazer movimentos pra cima e para baixo, o que atendi, seu pau então começou a ficar duro na minha mão ficando cada vez maior. -Tá vendo, é por isso que as mina é doida pra mim comer elas, esse pauzão faz sucesso, mas você nunca vai saber como é isso pq você é um viadinho de pau pequeno.- Comecei então a chorar, o que ao mesmo tempo o deixou feliz e irritado, me deu um tapa na cara e disse: -Para de chorar e chupa meu pau -Não que nojo -Vai chupar sim -Ta limpo? -Claro que não, não tomo banho desde ontem, você vai limpar com a boca Eu fiquei com nojo e tentei escapar, mas ele pegou minha cabeça e forçou contra seu pau me fazendo engolir a cabeça, era difícil conseguir colocar mais que isso na boca, mas ele forçava cada vez mais, rindo do meu sofrimento. Foi quando ele tentou enfiar tudo e eu acabei vomitando um pouco de suco de laranja. Ele me deu um tapa na cara e esfregou minha cara no vomito. -Viadinho porco, sujou tudo o chão, vai ter que limpar

Lembranças do meu avô 2

Continuação do LEMBRANÇAS DO MEU AVÓ – Parte 2 Certa noite, antes de dormir, meu avô avisou à minha avó que iria levá-lo ao pasto para ver uma vaca prenha e iria-me levar. Decidimos passar o dia fora e ela me vestiria com um maiô e providenciaria um lanche. No dia seguinte, logo pela manhã, minha avó me despertou, tomamos café e meu avô me colocou na sela de um cavalo e montou atrás de mim. Nunca havia andado a cavalo… Meu avô segurava a rédea e, com a mão, me segurava pela cintura. O cavalo andava devagar pelas trilhas de vegetação. Meu avô ia-me mostrando as árvores, as casas, o gado… até que eu disse: “Há um negócio cutucando a minha bunda”. Ele perguntou se estava incomodando e eu respondi que não, pois era macio. Caminhamos por cerca de quarenta minutos até chegarmos a uma lagoa cercada por grama e árvores. Subimos e percebi que era a cobra do meu avô quem me cutucava.Achei engraçado, aquela cobra dentro das calças dele, só com a cabeça fora! Hmmm. Subimos e ele retirou a cobra, deu uma mijada e perguntou se eu não gostaria de fazer xixi. Eu disse que sim, mas estava envergonhado…ele disse que era meu avô, logo, não era necessário ter vergonha. Tirei o short, puxei um lado do maiô, me abaixando e dando uma bela mijada. Meu avô se aproximou da cobra, viu-me mijar e se aproximou. Apertou a mão embaixo para aparar e beijou-a com a língua. Disse que… VÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Ele jogou o leite na minha cara… tivemos que tomar um banho, certo? Fiquei de maiô e ele de sunga, o que não foi suficiente, uma vez que, ao entrar na água comigo nos braços, a sunga ficou transparente, com a cobra querendo sair… Entramos na água, eu apoiando os braços no pescoço dele e as pernas na cintura dele, pois ainda não era capaz de nadar. Ele segurou a minha bunda e me colocou sentada na cobra dele. Nunca esqueci aquele dia! Ficamos pulando, abaixando e mergulhando… até que a cobra dele se moveu, ficando mole. Meu pai havia descartado o leite fora. Ele me apoiou com o dedo dentro do maiô. Que sensação boa senti. .. Estou saindo por causa do frio, dos botões dos meus peitinhos duros e da cobra do meu avô. Perguntei-lhe se a cobra estava com frio. Ele riu bastante. Disse-me que, se estivesse com frio, ficaria bem pequena. Considerei interessante… Ele colocou uma toalha e sentou-se na grama. Comi frutas, bebi suco e deitamos-nos na grama. Olhei para o meu avô e vi a cobra dele apontando para cima. Virei-me e peguei a mão para tirar a meleca que estava na cabeça. Coloquei na boca e acompanhei…ele continuou de olhos fechados. Pensei que ele estivesse dormindo, então me virei e caí de boca naquela história. Ele permaneceu inerte e, para me sentir mais confortável, sentei-me sobre ele e fiquei lambendo, chupando e tocando-o com as minhas mãos. Ele, então, retirou o pau e me sentou em cima dele, com a cobra atravessando o meio do meu reto. Ele me arrastou com as duas mãos e beliscou os bicos do meu peito. Senti um alívio quando disse ao meu avô que ia desmaiar…ele disse que eu podia desmaiar, que ele me seguraria. A minha insegurança o fez cair sobre mim e ele derramar grande quantidade de leite. Essas férias foram únicas!

Lembranças do meu avô

Passarei a escrever todas as lembranças que tenho da minha vida sexual de incesto. Tudo é verdadeiro e foi realizado há muito tempo. Sou Nanda, tenho 74 anos, sou morena forte, bisavó viciada em siririca e louca por uma rola. Quando era criança, passava as férias de colégio na fazenda dos meus avós maternos. Sempre tive um grande carinho pelos meus avós, pois, sendo a única neta, eles faziam todos os meus desejos. Meu avô era um homem muito sério e não me permitia conversar muito. Certa manhã, acordei cedo, antes do meu avô, e me escondi atrás da mesa para tentar provocar-lhe um susto. Ele surge, com seu andar descontraído, vestindo uma roupa de época antiga, fumando um cigarro, enquanto balança um “negócio” entre as pernas. Fiquei quieta, observando aquilo ao meu redor… passei pela cozinha e fui para o terreiro. Fui à janela e vi ele puxar a cueca e soltar uma bela mijada. Corri e retornei para baixo da mesa. Ele voltou, tomou café, ferveu o leite e sentou-se à mesa com as pernas abertas… então, vi uma cobra enorme saindo pela boca da cueca e ficou me olhando. Ele a tocava de vez em quando e ela criava vida. Ele manteve a mão sobre ela, fazendo massagens nela, subindo e descendo. Que cobra maravilhosa! Quando ele retira a mão, ela fica balançando, mas, no meu auge da inocência, não tinha consciência de que era ele quem fazia os movimentos. Levantei a toalha que protegia a mesa até o chão e olhei para cima. Ele estava de olhos fechados, olhando para a cobra…ela era grossa, quase preta e enorme. Fiquei olhando catatônica, sem saber por quanto tempo… Quando menos esperei, levei uma chuva de leite grosso e salgado na cara. Gritei e fui correndo para baixo da mesa, trancando-me no quarto onde dormia. Meu avô não disse nada, nem fez nenhuma pergunta. Contudo, os seus olhos passaram a acompanhar-me em todos os lugares. Um dia, ele perguntou o que eu fazia embaixo da mesa e o motivo pelo qual saí correndo. Respondi que queria assustar ele, mas havia visto uma cobra enorme nas pernas dele e fiquei curiosa. Ele perguntou se eu tinha gostado… eu disse que nunca tinha visto e não sabia. O “leite grosso” não era boa…salgado. Ele perguntou se eu nunca tinha visto a cobra do meu pai, e eu disse que não! Ele disse então que, caso eu desejasse ver, poderia permanecer embaixo da mesa. Sempre me levantava cedo para ver a cobra do meu avô, que sempre olhava para mim… Um dia, notei uma “melequinha” no buraco da cabeça, que parecia uma lágrima. Peguei-a e a coloquei na boca. Ele levantou a toalha e olhou para mim, assustado. Eu estava de olhos fechados e saboreando cada gota que tirei dele. Ele não resistiu e jogou novamente o leite grosso e quente na minha cara. Passaram-se vários dias até que ele pegou na cabeça da cobra e a apontou. Eu, inocente, coloquei a língua nela e lambi… Lembro-me como se fosse hoje. Com a outra mão, ele segurou minha cabeça e empurrou para a cobra dele. Fiquei lambendo e não achei mais salgado… Em seguida, comecei a lamber com a língua na boca, segurando com a mão e beijando como se fosse uma boneca. Meu avô tornou-se mais alegre e deixou de ser tão sério. O conto é extenso e vou fazer a parte 2. Agradeço antecipadamente.

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 5 Final

Acordei feliz e relaxada. A noite anterior havia revigorado as minhas forças. Olhei para Aline e, logo que ela percebeu que eu a observava, sorri. Ela também sorriu e, logo após terminarmos de arrumar as camas, posicionamos-nos juntas para a fila de inspeção. Laís, ao perceber a nossa alegria repentina, resmungou, com voz de sono. O que aconteceu entre vocês duas? São tão alegres logo de manhã! Aline disse que não tinha nada de extraordinário, apenas um sonho bom. Ficou por isso, pois os funcionários chegaram. Silvana estava novamente com os inspetores e, para minha surpresa, logo que ela entrou na sala, chamou: Cecília, venha aqui. Senti um friozinho na barriga. Aline me olhou com surpresa. Em seguida, saí da fila de inspeção e fui à médica. Os seus exames de sangue apresentaram algumas diferenças. Você precisará refazer os seus. Imediatamente, disponibilizei o meu braço para a coleta de sangue. Não vim para coletar amostras. É necessário que você me acompanha até o laboratório. Partiremos assim que terminarmos a inspeção. Não se preocupe, pois não haverá trabalho neste dia. A perspectiva de sair daquele lugar pela primeira vez em muito tempo me animou, mas tudo se acalmou quando meu olhar se deparou com o de Aline e Laís e me lembrei do que haviam me dito. Ninguém que havia deixado a sala havia retornado. Tive uma sensação de ansiedade generalizada e permaneci em silêncio até o final da inspeção. Silvana e os outros dois funcionários seguiram-me até a saída, mas, logo após atravessar a porta, um pano cobriu meu rosto e eu desmaiei. Iniciei a recobrança da consciência. A cabeça ainda girava. Senti uma pequena dor nos braços, onde dois pequenos curativos indicavam que haviam coletado o meu sangue para os exames. Por que me retirou da sala? Fiquei ainda mais intrigada. Estava presa a uma gaiola de metal, na qual não conseguia me movimentar. Ao examinar uma escrivaninha, percebi que o local era uma pequena sala, provavelmente pertencente à área médica. Após alguns minutos em silêncio, ouvi passos. Silvana chegou à sala e começou a conversar comigo. “Que bom que você já está acordada”. O que estou fazendo aqui? Qual foi o resultado da ocorrência? Alguma coisa está errada comigo? Não há nenhuma falha. De fato, você está mais saudável do que nunca. No que diz respeito à gaiola, é apenas uma medida preventiva. Ela se sentou atrás da escrivaninha e começou a examinar alguns documentos que estavam sob sua posse. Após um breve silêncio, suplicava: Silvana, por gentileza, me ajude. Deixe-me usar o seu celular e chamar a polícia. O seu chefe não precisa saber disso. Ela retirou-se dos papéis e fixou-se em mim. Você ainda não compreendeu a mensagem, certo? Fiquei curiosa. Ela prosseguiu, dizendo: Sou a líder. “Sou eu quem está aqui! A notícia causou um choque, mas logo o espanto se transformou em medo. Tenho receio de que minhas palavras sejam consideradas um insulto e que eu seja punido novamente. Comecei a chorar e a sussurrar pedindo desculpas. “Está tranquilo”. Vou explicar tudo isso. Longos minutos se passaram enquanto Silvana me contava sobre tudo o que aquilo significava. Eu permaneci calada, guardando para mim as minhas opiniões, enquanto escutava os detalhes sobre aquela atrocidade. “Não sou uma simples médica, sou uma cientista. Eu estou trabalhando em um projeto de desenvolvimento de um medicamento. Até certo ponto, minha pesquisa estava sendo financiada pelo governo, mas foi determinado que era algo que poderia causar muitos riscos e descontinuaram o projeto. Aquilo me desagradou profundamente, então busquei meios alternativos de concluir meu trabalho.” “Com a ajuda de alguns colegas da minha equipe, construímos esse local. O medicamento estava pronto para entrar na fase de testes, mas precisaríamos de cobaias. É aí que você e suas amigas entram. Sabia que não encontraria voluntárias para participar dos testes, então tivemos que trazer garotas à força. Confesso que no começo eu me sentia culpada, mas entenda: É para um bem maior!” “Além disso, para conseguirmos testar, precisaríamos de homens. Mais especificamente, homens que possuíam as doenças que pretendíamos combater. Essa foi a parte mais fácil, pois eu tinha muitos pacientes nessas condições. Ofereci a eles um tratamento caríssimo, assim, além de conseguir as cobaias masculinas que eu precisava, ainda consegui dinheiro para financiar o projeto. É claro que, considerando o que é feito aqui, também preciso mantê-los em cárcere.” “O mais engraçado é a natureza do ser humano. Por mais absurdo que seja você ser obrigado a ter relações sexuais com estranhos, tanto os homens quanto as mulheres passaram a aceitar isso. Alguns até gostam.” “O plano então foi colocado em prática. Vocês diariamente têm ingerido doses do meu remédio e depois tem diversas relações sexuais com homens cheios de doenças. Sim, aquela pílula que tomam toda manhã. Vocês nunca se perguntaram como nunca pegaram doenças, mesmo tendo relações sexuais com vários estranhos, sem utilizar nenhum tipo de proteção?” “Os resultados se mostraram promissores, mas ainda haviam alguns efeitos colaterais que precisavam de ajustes. Quando o dinheiro do projeto começou a ficar escasso, descobri uma forma de levantar uma renda extra: A indústria pornográfica. A propósito, foi um lindo show, seu e da Aline.” Dizendo isso, ela virou a tela de seu computador para que eu pudesse ver e lá estava uma gravação em alta definição da transa que eu e Alina havíamos feito na noite anterior. A imagem era captada de diversos ângulos. Fiquei com mais raiva ainda daquela mulher. Ela era completamente louca. Silvana continuou o discurso: “Escondi câmeras por todo o recinto e comecei a vender os vídeos das suas noites de sexo. Saiba que há muita gente disposta a gastar muito dinheiro para ver mulheres serem fodidas à força” “Em resumo, eu desenvolvi a cura para as doenças sexualmente transmissíveis. E isso só foi possível graças a vocês. Principalmente você Cecília. Pois consegui elevar minha substância a outro patamar. Seus exames de sangue indicam que seu corpo passou a produzir naturalmente os hormônios que compõem meu

Visão Dela – Nossa Filha Capítulo 5

– Seja bem-vindo! O que te leva até o meu consultório hoje? – Doutora, então. Na última semana descobri que minha filha está fazendo sexo. Não é um problema, mas é complicado. – Tá bom… Eu concordo. Você pode me explicar melhor? Você viu ou é só suspeita do ocorrido? – Como funciona o sigilo das consultas, que me falou? – Você pode falar o que quiser, mas tenho que manter segredo. Só se você quiser matar alguém. – Eu vou contar tudo do começo para que você entenda. A nossa filha mora com a gente há um tempo. Antes, ela vivia sozinha e sustentava-se sozinha, mas sempre parecia cansada e não parecia feliz. Perguntei para ela o que estava acontecendo e ela me disse que se sentia sozinha, não gostava do trabalho e estava fazendo faculdade, mas não conseguia conciliar trabalho, estudo e cuidar da casa sozinha. Conversei com meu marido e dei a ideia dela morar comigo novamente. Eu gostaria de estar com ela e isso ajudaria ela a lidar com tudo. Ela não queria, mas depois aceitou. Com o tempo, ela melhorou, sorriu e não parecia cansada. Eu fiquei feliz que meu plano deu certo. Até que ela tirou fotos sensuais no quarto dela. Ela não me viu, mas eu entendi na hora. Quando ela tirava fotos, era para enviar para alguém. Como mãe protetora, fiquei preocupada que ela estivesse se envolvendo com alguém que não tem futuro. Eu tive a ideia de criar uma situação onde ela pudesse chamar o cara para casa. Um dia, inventei visitar uma amiga de outra cidade e voltar no outro dia. Fui, saí e esperei. Quando meu marido foi trabalhar, ela ficou em casa. Naquela semana, não tinha aula na faculdade. Eu entrei na casa de repente. Procurei um lugar para me esconder, mas fiquei debaixo da cama onde dormimos. Esperei alguns minutos e bateu um sentimento de “O que eu estou fazendo aqui?” Minha filha não chamaria o rapaz pra nossa casa para eles transar. Não poderia ser tão descuidada. Mas quando eu ia desistir, ouço a porta abrir novamente. Pensava: – Ela não fez isso, não. Eu voltei para o esconderijo, mas fiquei triste quando ouvi o meu marido falando. – Olá querida, eu voltei. – Paizinho, você voltou. O que ocorreu? – O pessoal pediu para eu trabalhar em casa hoje, mas parece que houve um problema na rede elétrica. – Então você pode ficar comigo? – Não é isso, ainda tenho que trabalhar. – Papai, só um pouco. – Eu tenho que trabalhar depois. Fui até a porta e vi. Meu marido e minha filha ficam se pegando gostoso. Eu fiquei chocado e não sabia como lidar com o que estava vendo. Não era um selinho, era um beijo de língua, com abraço e meu marido apertando a bunda da nossa filha. Ele começou a chupar o pescoço dela enquanto a apertava. – Isso, papai, vai, me usa, me pega de jeito. – Minha filha, vem logo. Antes que eu pudesse reagir, ele me segurou pela mão e começou a vir para o quarto onde eu estava. Eu fui para baixo da cama e fiquei chocado ouvindo aquilo. Eram muitos beijos. – Papai, estamos muito felizes recentemente e eu gosto disso. Quero que você me coma gostoso hoje. – É fácil ficar animado com uma filha safada que nem você. Pensei, talvez fosse um engano, talvez estivesse interpretando mal aquela situação, mas não conseguia explicar o que estava acontecendo. – Não pode acontecer. Sussurrei enquanto a calça do meu marido caía. – Devem estar fingindo. Eu vejo a calcinha da minha filha no quarto. – Você vai fazer isso? – eu perguntei. Quando a cama balança, meu marido jogou nossa filha na cama. Ouço a minha filha gemer. – Pai. Isso mexe na sua filha. O senhor gosta de fuder a própria filha? – Você fica mais gostosa quando nós transamos. – O leite do papai está me deixando assim. Eu quero que você goze dentro de mim, está tudo bem? – Estou bem, filha. Eles continuaram com isso por uma hora, comendo nossa filha e ouvindo tudo embaixo da cama. Quando eles pararam, eu pensei que era minha chance sair, mas aí ouvi: – Papai, a mãe disse que volta quando? – Afirmou que volta amanhã. – Achamos que deveria aproveitar. Você concorda? Eu ouço beijos. – Você quer saber, filha? Amanhã faço o trabalho porque hoje quero te matar, garota. – Faça isso! Eu não conseguia acreditar, então eles começaram. Quando a cama afundava na minha cabeça, eu lembrava que minha filha estava afundando no pau do meu marido. Ela estava gemendo muito alto. – ME COME. O PAPA está me deixando sem comida. Ele disse que vai ganhar! – Eu quero ir. – Você é um ótimo pai! Enche a minha buceta de porra, como o senhor faz quando a mamãe não está. Eu não sabia que minha filha era tão boa. Depois de muitos orgasmos e minha filha dizendo que queria fazer sexo a três comigo e o pai dela, finalmente eles adormeceu e eu pude sair com eles. Tava molhada, suada, toda lá embaixo. Quando saí, tive um susto com minha filha e meu marido conversando. Eles estavam nus e abraçados. – Papai, meu pai… Obrigado, obrigado. Você e a mamãe são tudo pra mim. Amo vocês. – Eu também te amo, minha filha. Eu consegui sair sem que eles vissem. Eu fiquei chocada, fiquei com raiva dos dois, mas agora eu ainda amo os dois, meu marido e minha filha. Eu acho que nunca vi minha filha tão feliz.

Sobremesa – Nossa filha Capítulo 4

Depois da refeição. – Obrigado, mamãe. Disse a minha filha enquanto chupava os dedos. – Você precisa de ajuda, querida? Eu perguntei isso. – Não. Você trabalha o dia todo e eu vou cuidar da louça. – E eu vou arrumar a cozinha. Disse minha filha, pegando na vassoura. Comecei a ler um texto no celular enquanto minha esposa lavava a louça de costas para mim. Minha filha arruma a cozinha rapidamente e parecia estar com pressa. Sinto um toque nas minhas pernas. A ordinária tinha acabado de arrumar as coisas e estava debaixo da mesa da cozinha. – Que está fazendo, garota? Ressurrei – – Papai disse que ainda estou com fome. Ela sorriu enquanto puxava meu short para baixo, sorrindo. – Você está louco? A mãe está aqui. Você acabou de transar no banheiro e não tem limites, garota? – Sabe como a sua filha é sapeca, papai? Deixa eu chupar seu pau pra tirar o gosto da comida? Eu tentei me afastar, mas ela pegou meu calção com tudo. Meu pau saiu e eu sentei novamente. – Pegue meu calção, menina. Como vou explicar isso à sua mãe? – Vou devolver quando terminar. – Terminar? Ela atolou minha pica na boca dela sem me deixar terminar. Começou a chupar, chupando com vontade. Ela mamava tão forte que fiquei até com medo da minha esposa nos ouvir. Que tragédia! Depois que ela começou, não conseguia mais lutar, mas era gostosa a mamada da minha filhinha. Minha esposa começou a falar do dia dela e eu respondi ao que ela perguntava. Tento manter uma conversa coerente com minha mulher e nossa filha me mamando. Ela fez uma cena de sexo com a minha pica. A minha mulher poderia se virar e ver os pés da minha filha ou desconfiar pela minha cara, que nem consigo mais disfarçar. Quando estava quase gozando, minha esposa começou a falar da nossa filha. Se perguntando como está na faculdade e se está se adaptando para morar com a gente. Só conseguia responder pausadamente. – Nossa filha é especial e é muito especial. A mamada diminuiu o ritmo. Ela é forte, esforçada e… eu tenho orgulho dela. Minha vida. Amava minha filha. – Eu também amo a menina. A chupada foi tão rápida e forte que não aguentei. Eu gozei na boca da minha filha. Ela tentou segurar, mas não conseguiu. A porra foi para os seus seios. Ela limpou com a boca, levantou e sentou no meu colo. A buceta dela encostava no meu pau. – Paizinho, eu te amo. Me desculpa se eu te coloco nessas situações, gosto da sensação, mas se quiser, a gente para de correr esses riscos. Ela me beijou e me deu um calção. Minha esposa terminou de lavar a louça e eu fiquei pensando no que minha filha disse. Minha esposa olhou e disse: – Ah, você está aí. O que pensei que seria bom agora? Uma sobremesa! Eu vou preparar uma pra gente. Minha mulher novamente se virou e desta vez começou a preparar uma sobremesa. Depois de pensar no que minha filha disse, eu olhei pra ela. Ela parecia tão fofa, mas parecia envergonhada, acho que ela estava pensando que o que ela fazia me deixava irritado ou me prejudicava de alguma forma. Eu não queria ver minha filha assim. Então fiz o impensável, meti o louco. – Papai? Joguei minha calça no canto da cozinha, me levantei e coloquei minha filha com os seios contra a mesa. Empinei a bunda novinha dela pra mim e afastei sua calcinha. Então sem pensar duas vezes enfiei meu pau na buceta da minha filha. Ela tampou a boca com a mão pra não soltar um urro, mas ainda dava pra ouvir pequenos gemidos. Ela parecia que ia chorar de felicidade. Minha filha sussurra pra mim: – O que a gente faz se ela se virar? – Não sei, mas sei que não vou parar de te comer. – Merda, o senhor vai me fazer gozar falando essas coisas. Começamos devagar, mas depois aceleramos, estávamos transando agressivamente na mesa da cozinha. A mesa chegou a fazer barulho e ranger de tanto que balançava para frente e para trás. Era eu e minha filha, fodendo feito animais ao lado da mãe dela. Se minha esposa se virasse, não teria como explicar isso. Fomos tirando aos poucos cada peça de roupa da minha filha. Sempre jogávamos no mesmo lugar que joguei meu calção. Até que estávamos pelados completamente e fodendo deliciosamente. Comecei a puxar conversa, porque a mesa estava fazendo muito barulho. – E então filha, por que não conta pra gente como você está indo nos estudos. – Isso é uma ótima ideia, eu e seu pai queremos saber isso. – respondeu minha mulher, ainda concentrada na sobremesa. Comecei a puxar o cabelo dela enquanto fodia sua buceta. – Então, mamãe… ah… eu gosto da faculdade… psicologia é muito gostoso, eu poderia estudar por horas, todos os dias que não ia enjoar. Nesse momento troquei minha filha de posição, coloquei ela deitada de costas sobre a mesa com as pernas abertas e comecei a meter de novo, fazendo um delicioso papai e mamãe ou como minha filha gosta de chamar, papai e filhinha.. – Mas você está tendo alguma dificuldade com alguma matéria? – Perguntou minha esposa. – Não, até que não… Assim, às vezes a matéria é muito grande e grossa, de início eu penso que não vai caber, mas sempre cabe, cabe direitinho. Parece até que eu fui feita pra isso. – Você sabe que pode pedir ajuda pra gente se precisar. – Sim, eu sei, mamãe. Eu sempre peço ajuda pro papai, mesmo ele sendo de outra área, ele cuida direitinho de mim. Conversa vai conversa vem. Nos beijamos e continuamos fazendo amor em mais algumas posições enquanto a corna da minha mulher cozinhava a sobremesa para o marido que estava comendo a filha do lado dela, foi delicioso. Até gozei duas vezes, dentro da

Tomando Banho Com Minha Filha – Nossa Filha Capítulo 3

Já transei bastante com minha filha. Basta a mãe dela sair para nós começarmos a trepar. Transamos no meu quarto, na sala de estar. Um dia, a mãe dela foi comprar algo para o almoço e minha filha estava no banho. Estou fazendo outra coisa, até que minha filha aparece de toalha e diz: – Papai quer tomar banho comigo. – Sim, mas precisa ser rápido porque sua mãe precisa voltar logo. Fomos ao banheiro, ela tirou a toalha, entrou no box, abriu o chuveiro e eu tirei a roupa dentro do box. Beijei a boca dela e enfeitei a buceta dela. Comemos muito no chuveiro. – Papai, isso é importante. Sabe como gosto de fuder com você? Então me fode antes da mãe voltar. Coloquei ela contra a parede e comecei a empurrar na buceta dela, chupando seus seios. – Minha filha! Você fica mais gostosa a cada transa. Ficamos ali trepando muito e acabamos não vendo o tempo passar. Só percebemos quando ouvimos: – Querido, onde está você? Minha mulher chegou e eu estava metendo meu caralho na buceta dela. – Se preocupa, papai. Eu faço isso. Disse minha filha, me beijando. Estava tão excitado que esquecemos de fechar a porta do banheiro. Minha esposa entra no banheiro e conversa com a nossa filha, mas não dava pra ver o lado de dentro do box. – É você filha? – Eu não sou você. Minha filha rebolava na minha pica. – Não estou achando seu pai. Minha filha abre o box e coloca a cabeça para fora do box. Ela faz movimentos suaves para frente e para trás, enfiando minha rola com carinho. Eu adoraria apertá-los, mas ia expor minha localização, então resisti. – Você já foi à cozinha? – Ele não está, né? Eu vim daqui. – Sim. – Eu vou comer agora e quando você terminar, venha almoçar. – Obrigado, mamãe. Minha esposa estava saindo quando a minha filha interrompeu. – Minha mãe. – O que aconteceu, minha filha? – A senhora não quer tomar banho comigo? Gelei na hora. O que a garota pensa? – Você é muito doida, menina? – Te vejo, mamãe. Você está aqui. Eu lavo seus seios, esfrego suas costas, escovo seus cabelos com a língua. – Para de brincar, garota. Vou comer um almoço melhor do que ficar ouvindo suas brincadeiras. – Vamos, meu amor! Minha mulher saiu e eu respirava novamente. Voltamos a transar e perguntei-lhe o que foi aquilo? Eu perguntei. – Papai, você não entendeu direito. Sonho em transar com senhor na frente da mamãe. Imagine eu chupando sua rola e depois o senhor me comendo gostoso na frente dela. A cara dela descobrindo que é a própria filha. Isso é apenas o começo. Depois do baque inicial, eu ia chupar aqueles seios gigantes que ela tem e tascar um beijo naquela boca de anjo. Acho que eu e a mamãe faríamos um 69 delicioso. O senhor não acha, papai? Papai? Nesse momento só de imaginar isso, não aguentei e gozei dentro da buceta da minha filha, foi tanta porra que até escorria pela perna dela, chegava a pingar. – Ainda bem que estamos no chuveiro. – disse ela. Depois disso nos beijamos um pouco e fomos almoçar.

Se a Mamãe Acordar? – Nossa filha Capítulo 2

Depois do dia na igreja, eu pensava na minha filha… Um rabão gostoso e uma boquinha deliciosa, sem falar nos seus seios balançando. Minha filha é muito gostosa. Sempre que passava por mim, ela fazia gestos obscenos ou punha um dos seios à mostra, e assim que sua mãe se virava, escondia de volta. Ela me provocava e não conseguia esperar. Vou comer minha filha de novo! Um dia, minha mãe dormia, mas eu estava sem sono e fui comer e assistir vídeos no celular. Entre um vídeo e outro, recebi uma notificação do celular. Ela dizia: A mamãe está dormindo. Logo após, recebo uma foto dela sem calcinha, uma bunda linda e gostosa… Que tentadora! Eu imaginei que a gente transasse muito no quarto dela, mas não podia ir lá e ficar lá por muito tempo, porque minha mulher poderia acordar e me dar problemas. Tirei a imagem da minha filha sem calcinha e fui pra cama. Eu deitei e cubri minha mulher com um cobertor. Quando estava quase acordando, vejo a porta se abrindo devagar. Apesar do susto, vi uma pessoa familiar, minha filha. Ela ficou completamente nua. – O que você está fazendo, menina? – eu perguntei. – Pensava em vir aqui e dormir com o senhor. Ela sussurra piscando os olhos e colocando a língua para fora enquanto aperta um seio. – A gente vai se ferrar, sua mãe vai acordar. Ela não disse nada, apenas sorriu e ficou de quatro. Ela começou a cantar na cama. Estou frio. Logo senti suas mãos me puxando para baixo. – Esperemos… Ela não disse nada, caiu de boca. Isso estava acontecendo. Eu sempre sonhava com esse momento desde o dia da igreja, mas não esperava que fosse agora. Ela chupava, dava para ver o cobertor subindo e descendo. Era incrível, eu recebendo boquete da minha filha, ao lado da minha esposa dorminhoca. Tentei avisá-la. Acho que ela não ouviu porque sua boca ficou cheia de porra. Ela sorriu e engoliu as marcas. Ela sentou em cima do meu pau e estava prestes a enfiá-lo. Eu parei. – O que está fazendo? A sua mãe está aqui, ela vai acordar e vamos para o quarto ou a cozinha. Ela olhou para sua mãe e meu pau e sorriu maliciosamente. Senti ela sentando tudo. Obrigado! Foi muito bom. – Minha mãe vai acordar – eu sussurrei. – Ela disse sem sussurrar. – Como é “foda-se”? Minha filha quicou no meu pau com a mãe dela dormindo e jogou o cobertor na parede, descobrindo nós três. Ainda não sabia como reagir. – A bunda da mãe é gostosa. Ela aperta a bunda da minha esposa, mas sei que você prefere a sua novinha – ela diz e me beija na boca. Minha filha estava descontrolada, sentando no meu pau, falando alto, até gemer e apertando a mãe dela. Parecia que ela queria que a mãe acordasse e visse a gente fudendo, o marido fuder com a filha. – Papai, isso me fode! Obrigado, papai! O senhor fez isso na igreja. Mamãe, estou transando com o papai e na igreja também, foi incrível, todo mundo cantando e fazendo amor, bem gostoso. Você deve ter visto o papai me comendo como um animal. Troquei de posição com minha filha. Coloquei-a na cama, abri suas pernas e meti na buceta. – Tá bom… Que posição escolher agora? Acho que a gente deveria chamar de papai e filhinha. – E se a sua mãe acordar? – A gente chama ela pra participar, ou sei lá. Eu só quero que o senhor não pare de me meter. Tá ouvindo, papai? Mete até o fim. Se a mamãe acordar? Foda-se. Se o senhor gozar na minha boca? Foda-se. SE OS VIZINHOS OUVIREM A GENTE TRANSAR? FO-DA-SE!!! Mete na sua filha, mete sem parar. Eu gozei na buceta dela, gozei uma, gozei duas, três, até quatro vezes. Ela literalmente tirou a roupa da mãe dela e ficou abraçando e chupando os seios da mãe enquanto eu fodia sua buceta e de alguma forma minha mulher não acordou. Fizemos amor em cima da minha esposa. Depois de dormirmos um pouco juntos e abraçados, minha filha retornou ao seu quarto, antes de amanhecer. Só depois entendi o que aconteceu, quando vi no quarto da minha filha um remédio para dormir. Olha essa capetinha, acho que estou apaixonado. Quando amanheceu. – Querido, por que eu to pelada e coberta de porra?

Quero Comer Minha Filha De Novo – Nossa Filha Capítulo 1

– Filha, que merda! Fazer amor com você não é tão bom assim. Ainda mais aqui… – Sei papai, isso é tão bom… Se o padre aparece e pega a gente assim, não teria como explicar. Se ele entrasse, não conseguiria parar. Você é o pai? – Eu não conseguiria parar se sua mãe entrasse aqui… Ela quicava e fazia sons fofos. Parecia um soluço de gemidos. Via os seus seios balançando de cima para baixo com uma cruz. Minha filha tinha seios lindos. Mudei de posição, dando um beijo profundo na boca enquanto segurava um dos seios. Depois do beijo, ela pergunta com um sorriso: – Como é o gosto da sua filhinha, papai? – Desgraçada… sabe que adorei, mas sei o que quer que eu diga. – Disse. É fácil meter o pau na buceta da filha vestida de freira. – Você é muito mais do que aparenta ser. – Como? Não consegui ouvir direito. Um beijo pode te ajudar a falar. Ela joga o corpo em cima de mim enquanto me beija. Depois de ficar comendo, ela se senta e cavalga com seus seios e cabelo balançando. – Não dá! Você é mais gostoso do que ela. – eu falo ainda do beijo. – Ela quem é? – perguntou olhando nos olhos e segurando um dos seios. – É mais gostosa que a sua mãe! Ficou feliz? – Por fim, finalmente. Papai, não se preocupe, a mamãe vai dividir um pouco. Nós continuamos nos amando, eu e minha filha. A missa estava acabando e alguém poderia entrar, mas nós não paramos por nada. – Precisamos acelerar, senão seremos pegos. Papai, e o senhor? – Não vou tirar logo. – Como? Ela ficou muito assustada. Não é isso que acontece. – Como é, menina? Já fiz isso na igreja com minha filha e sem camisinha. Você quer que eu goze dentro? Ela me beijou suavemente e disse: – Papai, te amo. Quero tudo, menos uma gota. Quero sentir o senhor até o fim. Se não fizer algo que o senhor não vai gostar, eu acho. – O que aconteceu? Estava quase gozando quando a pessoa desagradável me chamou. – ISSO, PAPAI, O SEU PAU É GOSTOSO! – Que está fazendo, garota? – Acho melhor decidir rápido ou todo mundo na igreja verá o senhor metendo gostoso na sua filha querida. Ouvi vozes cochilando algo e ela continuava. – Meu pai, jogue água na minha boca! Ótimo conselho! Amo o PAPAI! Não tinha tempo para pensar, então gozei de uma vez, enchi aquela buceta de porra. Ela sorriu feliz. Logo algumas pessoas abriram a porta, mas por sorte deu tempo dela vestir a roupa e fingimos que estávamos movendo um galão de água pesado que escorregou e por isso os gritos, não sei se compraram, mas foi a desculpa que deu pra arrumar na hora. Logo depois, saímos do culto, normalmente como se nada tivesse acontecido. Eu transei com minha própria filha… eu sei…Mas foi tão bom, tão perfeito, que não conseguia mais olhar para ela de outro jeito. E acho que ela também. Não tenho certeza de nada nessa vida, exceto uma coisa: quero comer minha filha de novo.

Minha prima flagra meu sexo e resolve entrar na brincadeira

Minha prima flagra meu sexo e resolve entrar na brincadeira. Como eu estava com uma ficante bem safadinha, ela aceitou e então eu passei a rola nas duas. Vou lhes contar como eu acabei fazendo o meu primeiro ménage. E foi gostoso demais, poder foder duas putinhas bem safadas ao mesmo tempo, uma loucura onde eu gozei demais. Me chamo Artur, tenho 19 anos e há uns 3 meses minha prima mais velha chamada Carol começou a morar aqui em casa. Eu moro em São Paulo e ela no interior, passou em uma boa faculdade e ia ficar aqui com a gente pra poder estudar. Já que morava longe demais, não tinha como ela ficar indo e voltando. Ela é bem diferente te mim, eu gosto de sair, curtir, foder gostoso. Já ela toda quietinha, so pensa em estudar e estudar para futuramente passar em um bom concurso público. Disse que quer ser juíza e que so vai começar a curtir quando bater essa meta. Enquanto isso mete a cara nos livros e dessa forma acaba ficando sem conhecer as coisas boas da vida. E é justamente sobre isso que se trata esse conto, curtir as coisas boas da vida, e pra isso sexo é sempre bom. Na verdade indispensável, e uma coisa que eu gosto e faço gostoso é foder, sempre tem uma querendo e eu fodo gostoso demais. Um dia, era final de semana, meus pais tinham ido na casa de uns amigos, geralmente quando eles saem pra churrasco de amigos so voltam a noite. Então eu teria a casa de boas para fazer meu quarto de motelzinho. Geralmente meus pais deixam eu trazer garotas, mas sempre acaba tendo que ser baixinho, tenho que ligar tv e tudo. Dessa vez a putaria ia rolar de acordo com muita gemeção e tapa, um sexo bem selvagem. E minha prima teria que botar o fone de ouvido se não quisesse ouvir a putaria rolando pra valer. Chamei uma loirinha deliciosa pra casa, o nome dela é Brenda e a safadinha já veio toda puta pra mim. A gente foi trocando beijos intensos e eu já tirando a roupa da safada. Coloquei um funk pra rolar e fui botando ela pra cair de boca, depois de um oralzinho gostoso a danada veio por cima sentando de acordo. Ai o barulho de pica batendo na bunda começou a estralar, e eu acabei esquecendo de trancar a porta na emoção. E to la de boas botando Brendinha pra rebolar na minha pica e quando olho no rumo da porta Carol estava la fazendo carinha de safada olhando. Ela no flagra vendo tudo e querendo entrar na brincadeira. Eu chamei ela e a safadinha ia saindo correndo quando Brenda foi la, pegou na mão dela e trouxe ela pro quarto. Eu com jeitinho fui perto dela e disse que ela poderia entrar na brincadeira e que eu e Brenda iriamos guardar segredo. Brenda foi pegando na cintura dela, beijando seu rosto e eu já segurei em suas mãos e fui beijando a boca dela. Carol foi se soltando e me deixou pegar em seus peitos, enquanto Brenda já ia tirando o shortinho dela e deixando ela completamente pelada. A essa altura Carol já estava dominada pelo prazer e após aquele flagra gostoso ela queria entrar nessa brincadeira também. Ela se deitou na cama e eu coloquei meu pau na sua boca, enquanto Brenda ia chupando a bucetinha gostosa dela. Em seguida eu me deitei e Carol veio por cima toda tímida. E eu fui penetrando a sua bucetinha enquanto Brenda veio por cima da minha cara e eu fui chupando a sua bucetinha. E as duas ficaram trocando beijos e eu comendo minha priminha e ainda degustando a buceta da minha ficante. E após o flagra de Carol a gente estava la fazendo um ménage bem gostosinho. Como resultado disso fiz Carol gozar gostoso e Brenda também. Após esse dia ela passou a me dar quase todas as noites, assim que meus pais iam dormir ela vinha tomar pirocada. E eu sempre socando gostoso nessa bandida, inclusive ontem mesmo a gente fez um sexo bem quente. Hoje eu resolvi contar essa historia, e espero que tenha gostado.

Minha Esposa Com Um Casal

Ela tem 19 anos, tem 1,70m, é branca, tem cabelos a altura da bunda, seios P, é magrinha e linda. Eu, 35 anos, vim de outro casamento. Ela entrou num novo relacionamento. Confessou-me as trepadas com o ex-namorado. Isso me causou um pouco de ciúmes. Agora, ela diz-me que, quando namorava Adriano, tínhamos uma amiga. A gente andava descascada, grudada. Na verdade, eu e Van. Além de curtir a companhia feminina, tínhamos um relacionamento amoroso em um bairro pobre, com ruas de terra e casas de madeira. No entanto, naquele dia, estava de folga. Tomei um banho, vesti uma calcinha despojada, vesti um tópinho e uma microsalinha. Fui à residência da minha amiga Van. Estávamos sentadas e trocamos alguns beijos. Logo depois, o namorado dela chegou. Vi o volume do short dele e observei. Prometi-me para casa, mas a Van disse que não. Vem, vem, vem aqui, beija-nos. Prometi, mas não fui capaz de resistir. Eles me grudaram no quarto e me deram uma cama de casal. Fiquei repreensível, mas fui dominada pelos dois. Ele estava loco de tesão e ela louca por uma mulher e um homem juntos. A calcinha permaneceu intacta, mas o namorado da minha amiga a tirou com os dentes. A bucetinha, que estava lisa, agora estava à mostra. Minha amiga beijava-me com a boca. O namorado chupava a bucetinha e o cuzinho. Entreguei-me ao desejo do Edmilson. Quando Edmilson retirou o pau, apertou-o com força. A bunda dele ficou nítida. A bunda dele ficou nítida. Ele disse que eu não estava solteiro. Indaguei-a. Perguntou-me se você namorava. Ela respondeu que sim. Eu namorava o homem que me tirou a virgindade e transavamos no salão de dança. Disse que era uma vergonha. Ela riu e disse que eu estava casada. Agora, estou casada.