Sobremesa – Nossa filha Capítulo 4

Depois da refeição.

– Obrigado, mamãe. Disse a minha filha enquanto chupava os dedos.

– Você precisa de ajuda, querida? Eu perguntei isso.

– Não. Você trabalha o dia todo e eu vou cuidar da louça.

– E eu vou arrumar a cozinha. Disse minha filha, pegando na vassoura.

Comecei a ler um texto no celular enquanto minha esposa lavava a louça de costas para mim. Minha filha arruma a cozinha rapidamente e parecia estar com pressa. Sinto um toque nas minhas pernas. A ordinária tinha acabado de arrumar as coisas e estava debaixo da mesa da cozinha.

– Que está fazendo, garota? Ressurrei –

– Papai disse que ainda estou com fome. Ela sorriu enquanto puxava meu short para baixo, sorrindo.

– Você está louco? A mãe está aqui. Você acabou de transar no banheiro e não tem limites, garota?

– Sabe como a sua filha é sapeca, papai? Deixa eu chupar seu pau pra tirar o gosto da comida?

Eu tentei me afastar, mas ela pegou meu calção com tudo. Meu pau saiu e eu sentei novamente.

– Pegue meu calção, menina. Como vou explicar isso à sua mãe?

– Vou devolver quando terminar.

– Terminar?

Ela atolou minha pica na boca dela sem me deixar terminar. Começou a chupar, chupando com vontade. Ela mamava tão forte que fiquei até com medo da minha esposa nos ouvir. Que tragédia! Depois que ela começou, não conseguia mais lutar, mas era gostosa a mamada da minha filhinha.

Minha esposa começou a falar do dia dela e eu respondi ao que ela perguntava. Tento manter uma conversa coerente com minha mulher e nossa filha me mamando. Ela fez uma cena de sexo com a minha pica.

A minha mulher poderia se virar e ver os pés da minha filha ou desconfiar pela minha cara, que nem consigo mais disfarçar.

Quando estava quase gozando, minha esposa começou a falar da nossa filha. Se perguntando como está na faculdade e se está se adaptando para morar com a gente. Só conseguia responder pausadamente.

– Nossa filha é especial e é muito especial. A mamada diminuiu o ritmo. Ela é forte, esforçada e… eu tenho orgulho dela. Minha vida. Amava minha filha.

– Eu também amo a menina.

A chupada foi tão rápida e forte que não aguentei. Eu gozei na boca da minha filha. Ela tentou segurar, mas não conseguiu. A porra foi para os seus seios. Ela limpou com a boca, levantou e sentou no meu colo. A buceta dela encostava no meu pau.

– Paizinho, eu te amo. Me desculpa se eu te coloco nessas situações, gosto da sensação, mas se quiser, a gente para de correr esses riscos.

Ela me beijou e me deu um calção. Minha esposa terminou de lavar a louça e eu fiquei pensando no que minha filha disse. Minha esposa olhou e disse:

– Ah, você está aí. O que pensei que seria bom agora? Uma sobremesa! Eu vou preparar uma pra gente.

Minha mulher novamente se virou e desta vez começou a preparar uma sobremesa. Depois de pensar no que minha filha disse, eu olhei pra ela. Ela parecia tão fofa, mas parecia envergonhada, acho que ela estava pensando que o que ela fazia me deixava irritado ou me prejudicava de alguma forma. Eu não queria ver minha filha assim. Então fiz o impensável, meti o louco.

– Papai?

Joguei minha calça no canto da cozinha, me levantei e coloquei minha filha com os seios contra a mesa. Empinei a bunda novinha dela pra mim e afastei sua calcinha. Então sem pensar duas vezes enfiei meu pau na buceta da minha filha. Ela tampou a boca com a mão pra não soltar um urro, mas ainda dava pra ouvir pequenos gemidos. Ela parecia que ia chorar de felicidade. Minha filha sussurra pra mim:

– O que a gente faz se ela se virar?

– Não sei, mas sei que não vou parar de te comer.

– Merda, o senhor vai me fazer gozar falando essas coisas.

Começamos devagar, mas depois aceleramos, estávamos transando agressivamente na mesa da cozinha. A mesa chegou a fazer barulho e ranger de tanto que balançava para frente e para trás. Era eu e minha filha, fodendo feito animais ao lado da mãe dela. Se minha esposa se virasse, não teria como explicar isso. Fomos tirando aos poucos cada peça de roupa da minha filha. Sempre jogávamos no mesmo lugar que joguei meu calção. Até que estávamos pelados completamente e fodendo deliciosamente.

Comecei a puxar conversa, porque a mesa estava fazendo muito barulho.

– E então filha, por que não conta pra gente como você está indo nos estudos.

– Isso é uma ótima ideia, eu e seu pai queremos saber isso. – respondeu minha mulher, ainda concentrada na sobremesa.

Comecei a puxar o cabelo dela enquanto fodia sua buceta.

– Então, mamãe… ah… eu gosto da faculdade… psicologia é muito gostoso, eu poderia estudar por horas, todos os dias que não ia enjoar.

Nesse momento troquei minha filha de posição, coloquei ela deitada de costas sobre a mesa com as pernas abertas e comecei a meter de novo, fazendo um delicioso papai e mamãe ou como minha filha gosta de chamar, papai e filhinha..

– Mas você está tendo alguma dificuldade com alguma matéria? – Perguntou minha esposa.

– Não, até que não… Assim, às vezes a matéria é muito grande e grossa, de início eu penso que não vai caber, mas sempre cabe, cabe direitinho. Parece até que eu fui feita pra isso.

– Você sabe que pode pedir ajuda pra gente se precisar.

– Sim, eu sei, mamãe. Eu sempre peço ajuda pro papai, mesmo ele sendo de outra área, ele cuida direitinho de mim.

Conversa vai conversa vem. Nos beijamos e continuamos fazendo amor em mais algumas posições enquanto a corna da minha mulher cozinhava a sobremesa para o marido que estava comendo a filha do lado dela, foi delicioso. Até gozei duas vezes, dentro da buceta da minha filha, lógico, não podia deixar rastros.

Depois que a sobremesa estava pronta:

– A sobremesa está servida! – Minha esposa olha ao redor – Ué, cadê vocês? Estavam aqui a um segundo. E que roupa é essa jogada, sou alguma empregada, agora?

Enquanto isso, debaixo da mesa:

– O senhor pensa rápido, papai.

– Aprendi com a paternidade.

– Ah, seu desgraçado, me come de novo.

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