Os pés de Vera Lúcia – Uma Vida Cheia de Cócegas!

Os pés de Vera Lúcia – Uma Vida Cheia de Cócegas!

Os pés de Vera Lúcia – Uma Vida Cheia de Cócegas!:

A família Oliveira era uma família humilde do interior do RN, composta apenas pela mãe, Vera Lúcia, e suas filhas Jéssica e Joyce. Dona Vera tinha 37 anos, era uma mulher experiente e enxuta. Apesar de ser apenas dona de casa, fazia exercícios todos os dias, corria de manhã bem cedo, estava em plena forma. Ela era viúva, seu marido faleceu e deixou uma pensão para ela e suas filhas. Os seus pés calçavam 37. Apesar de serem longos, eram cheinhos, sem serem magros. Eram lindos e o ex-marido os admirava muito. As filhas Jéssica e Joyce tinham uma vantagem sobre a mãe nesse quesito, tendo pés lindos. Já Joyce, a mais velha, era baixinha e calçava 34. Tinha pezinhos pequenos, magros, mas bonitos e fofos, além de dedos longos. Jéssica era branca, com o cabelo preto e liso natural, tinha traços que lhe davam uma aparência de índia. A irmã mais nova, Joyce, tinha a pele levemente morena, cabelos castanhos e ondulados e calçava 35, seus pés já eram gordinhos, diferentes da irmã, possuía dedinhos pequenos.

Mas tinha um pequeno detalhe que apenas os pés de dona Vera tinham, sensibilidade extrema, ela sentia muitas cócegas neles, era o seu ponto fraco. Suas filhas, nenhuma sentia cócegas nos pés, mas a coitada da dona Vera já começava a rir só das filhas levantarem as mãos perto deles, era um tique nervoso. As filhas se aproveitavam disso de vez em quando e gostavam de brincar de cosquinhas com a mãe, de modo que quando esta estava deitada tentando dormir em algum momento do dia, as duas chegavam de mansinho, sentavam na beirada da cama e cada uma agarrava um dos pés na cama e lhe fazia cosquinhas, era sempre de surpresa e em todos os momentos dona Vera implorava:

– NÃAAO MENINAS POR FAVOOR CÓCEGAS NÃAAO POR FAVOOR QUERIDAAAS SEM CÓCEGAS SÉRIOOOO!

– Calma mamãe, são só cosquinhas – disse Joyce que era a mais malvada, então deu o sinal para Jéssica e as duas começaram a fazer cosquinhas nos pés da mãe de uma vez só e está logo caiu nas gargalhadas:

– EEEEI NÃAAO POR FAVOOR COSQUINHAS NÃAAAAO AHAHAHAHAHAAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREM MENINAS POR FAVOOR AHAHAHA…

– Olhe Jéssica como a mamãe sente cosquinhas nos pezinhos – disse Joyce para Jéssica, esta sorriu e respondeu:

– A mamãe parece gostar, que tal brincarmos assim com mais frequência? – sugeriu Jéssica assustando ainda mais a mãe dona Vera Lúcia, os ataques eram de vez em quando, um dia aqui acolá, mas ela estava com medo que as filhas começassem a gostar de verdade daquela judiação e fazer ainda mais.

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR MENINAS AHAHAHAHA A MAMÃE TEM COSQUINHAS DEMAIS NOS PÉS AHAHAHAHA PAREM AHAHA AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR QUERIDAS AHAHAHAHAHA…

Dona Verá se mexia sem parar na cama tentando soltar os pés que estavam bem seguros com as filhas, mas estas não paravam de lhe fazer cosquinhas nas solas de modo que a coitada ia perdendo as forças com as cócegas e não conseguia escapar daquela armadilha, a cama logo estava toda desarrumada, pois na medida que dona Verá gargalhava e se mexia sem parar na cama tentando escapar, o lençol era todo retirado com seus movimentos bruscos, quanto mais ela implorava, mais as filhas faziam cócegas nos seus pés:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR MEUS AMORES AHAHAHAHA A MAMÃE NÃO AGUENTA MAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – gritava desesperada Vera Lúcia, mas a casa dela era no meio do nada, ali no mato, bem longe da pequena vila onde as pessoas mais próximas moravam, logo ninguém a ouviria…

– Calma mamãe, são só cosquinhas – disse Joyce com cara de má, ela e a irmã sempre faziam de dez a vinte minutos de cócegas nos pés da mãe ali sem parar, mas aqueles minutos pareciam uma eternidade para a coitada da Vera Lúcia que morria de cócegas nos pés ali atacados sem piedade pelas mãos das filhas…

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU TO ME MIJANDO AHAHAHAHAHA QUERIDAS POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA… – implorava desesperada Vera, mas as filhas a ignoravam e com dez minutos, ela não aguentava mais e começava aos poucos a se mijar na roupa de tanto rir…

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR QUERIDAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM MENINAAAS AHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

E então elas finalmente paravam com vinte minutos de cócegas nos pés da mãe, esta tinha molhado a calcinha, o short e até o lençol da cama ali embaixo dela com sua urina, estava morta de cansada, Joyce então disse:

– Até a próxima mamãe – e saiu.

Jéssica já era mais boazinha, ajudava a mãe a se levantar, essa ia pro banheiro e tomava um banho, trocava de roupa, depois as duas eram sempre obrigadas a ouvir os sermões da mãe reclamando das cócegas:

– OLHE MOCINHAS, VOCÊS SABEM QUE EU ODEIO CÓCEGAS, PRINCIPALMENTE NOS MEUS PÉS, AS DUAS JÁ PARA SEUS QUARTOS, ESTÃO DE CASTIGO E SEM TV! – dizia alto com muita raiva a mãe, as duas a obedeciam e iam para o quarto e lá se trancavam, dois a três dias depois elas a pegavam de novo de surpresa e Joyce falava sempre:

– Agora quem vai ser castigada é a senhora mamãe!

– NÃAO QUERIDA POR FAVOOR NÃAO FAZ ISSO, NÃO FAÇAM ISSO POR FAVOR MENINAAAAAAAS… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

E o sofrimento de dona Vera recomeçava, elas a faziam rir sem parar com as cosquinhas feitas nos seus pés, as solas de dona Vera eram alaranjadas, cor de terra, quando se engiavam, encolhiam-se bem formando ruguinhas e dobrinhas, o primeiro canto que ela tentava proteger era ali nos dedos, era de fato o local ali entre os dedos onde Vera Lúcia sentia mais cócegas nos pés, mas as filhas não sabiam, elas se empolgavam e faziam apenas no meio das solas, mesmo assim, eram cosquinhas terríveis aquelas…

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR QUERIDAS AHAHAHAHAHA PAREM EU PROMETO QUE NÃO VOU POR VOCÊS HOJE DE CASTIGO, MAS AHAHAHAHAHAHAHA PAREM AGORA POR FAVOOOR AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorava Dona Vera para as filhas que nunca tinham piedade e sempre a massacravam com cócegas nos seus pés daquele jeito de surpresa…

Logo dona Vera se mijava como sempre de tanto rir, pouco tempo depois as duas a soltavam e ela as castigava. Infelizmente para dona Vera, morar sozinha com as filhas naquele fim de mundo ali não ajudava sua situação, com o tempo as filhas foram aumentando a frequência dos ataques de cócegas aos seus pés, aos poucos ela começou a ser atacada todos os dias, Joyce então já falava:

– Hora das cosquinhas do dia mamãe!

– NÃAO QUERIDAS POR FAVOOR HOJE NÃAAO POR FAVOOR EU IMPLOROOOO NÃAO FAÇAM ISSO COM A MAMAAAE… AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – e mais uma vez ela caia na gargalhada, as filhas então se aproveitavam e faziam já uma hora de cosquinhas nos pés da mãe, a tortura sendo dividida em três sessões de vinte minutos, com intervalos de apenas um minuto entre cada sessão, Vera sempre suplicava por piedade para as filhas:

– QUERIDAS POR FAVOOR PIEDADE! JÁ CHEGA! POR FAVOOR COSQUINHAS NÃAAAAAAO!

– Hora das cosquinhas mamãe! – Dizia sempre a mais malvada, Joyce, então as duas irmãs recomeçavam a fazer cosquinhas nos pés da coitada da mãe ali…

– NÃAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAA AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

O tempo foi passando e para o terror de Vera Lúcia, em poucos meses ela virou de fato a escrava de cócegas das próprias filhas, então passou a ser torturada todos os dias por horas e mais horas. Pela manhã cedo era sempre acordada pelas duas com cosquinhas:

– Hora de acordar mamãe – dizia Joyce e ela e a irmã começavam a fazer cócegas nos pés da mãe que acordava já desesperada:

– EEEI EU JÁ ACORDEI PAREM AHAHAHAHAHAHAHAH POR FAVOOR NÃAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR MENINAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Depois do café da manhã, Joyce, a mais nova, ia para o colégio e Jéssica passava a manhã inteira torturando a mãe, está com três meses já estava totalmente submissa as filhas, de modo que quando qualquer uma a chamava, ela já sabia o que viria:

– Mamãe, venha – chamava Jéssica, apontava o sofá, a mãe se deitava e colocava os pés no colo da filha, esta os agarrava bem e começava a fazer cosquinhas neles, a pobre mãe se remexia desesperada no sofá:

– AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR QUERIDA AHAHAHAHAHAHA SÓ HOJE DEIXA A MAMÃE EM PAAAZ AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA… – implorava desesperada Vera enquanto era obrigada a aguentar as cócegas nos pés ali no sofá…

Jéssica passava uma a duas horas ali no sofá, depois elas iam para a cama e lá a mãe era sempre amarrada em X na cama com as solas dos pés para cima, a filha então se sentada na beirada da cama entre as pernas abertas da mãe, colocava suas mãos ali posicionadas uma em cada solinha sensível e começava imediatamente a fazer cócegas de novo nos pés de Vera que se debatia desesperada tentando se soltar das cordas que a prendiam, pois a filha Jéssica agora atacava sem piedade com tudo as solas lisinhas da mãe:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA QUERIDA POR FAVOOOR PIEDADEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Assim dona Verá era torturada a manhã inteira, depois quando a irmã chegava, dona Vera era solta, as filhas ajudavam ela a fazer rapidamente o almoço, então depois do almoço, ela ia para a cama de novo, era amarrada e lá cada uma das filhas pegava um dos seus pezinhos, os melava com óleo e usavam escovas de cabelo, era de fato a pior tortura do dia aquela para ela:

– NÃAAO POR FAVOOR NÃAO FAÇAM ISSO POR FAVOOR MEUS AMORES POR FAVOOOOOR!

– Hora das cosquinhas mamãe – dizia sempre Joyce e as duas irmãs começaram então as cócegas nas solas dos pés da mãe com as escovas de cabelo que eram esfregadas sem piedade ali no meio das solinhas da pobre Vera Lúcia que já não conseguia falar nada além de rir descontrolada:

-NÃAAAO POR FAVOOR NÃAAAAAAAAAAAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAU HAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA…

As duas a torturavam assim por uma hora e meia, dividida em sessões de trinta minutos e intervalos de um minuto apenas, era um massacre de cócegas aquele…

– NÃAO MENINAS POR FAVOOR DE NOVO NÃAAAAAAO… AHUAAHAUAHA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA…

Dona Vera chorava e se mijava ao mesmo tempo ali de tanto rir…

– HAAUAHAUAHAUAHAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAAHAUAHA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA…

Quando elas paravam, Jéssica se arrumava rápido e ia para o colégio, a mãe tinha os pés presos de novo, ali indefesa agora na cama com Joyce, esta passava a tarde inteira fazendo cosquinhas nos pés da mãe indefesa ali:

– Hora das cosquinhas mamãe!

– NÃAO JOYCE POR FAVOOR ME DEIXA DESCANSAAAAR! POR FAVOOR FILHA NOS PÉS NÃAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Assim a tarde se passava bem devagar, quando Jéssica chegava, elas soltavam a mãe que tomava banho e com a ajuda das filhas fazia a janta. Depois da janta o terror recomeçava:

– Hora das cosquinhas mamãe! – dizia Joyce.

– NÃAO POR FAVOOR MENINAS POR FAVOOR PIEDADEE!

– Vamos para a cama mamãe – falava Jéssica e a coitada da Vera Lúcia não podia fazer nada e então seguia as filhas para a cama, onde o seu pesadelo iria recomeçar.

– Boa menina – falava sempre Joyce ao ver a obediência da mãe.

Elas amarram a mãe na cama e passavam o resto da noite até as duas da manhã lhe fazendo cócegas nos pés da coitada…

– NÃAAO POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREM AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

E assim eram os dias de Vera Lúcia, nos fins de semana quando as meninas não tinha escola, era ainda pior, dois dias de cócegas sem fim nos pés da mãe, só paravam para almoçar e jantar, do sábado para o domingo Verá só dormia 4 horas, o resto eram cócegas nos seus pés:

– NÃAAO MENINAS POR FAVOOOR TENHAM PIEDADE DA MAMAAAE… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA SENHOR ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHAHA…

As irmãs gostavam sempre de usar na maioria das vezes apenas suas mãos com suas longas unhas para fazer cócegas nos pés da mãe, mas de vez em quando usavam peninhas…

– NÃO PENAS NÃO POR FAVOOR PENINHAS NÃAAAO AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREM É AGONIANTE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorava dona Vera enquanto as penas deslizavam pelas laterais e meio das solas…

Os o terror era quando elas começavam a esfregar as penas entre os dedos dos pezinhos:

– NÃAO MENINAS POR FAVOOR ENTRE OS DEDOS NÃAAAAAAO… AHAUAHAUHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAUAAHAUAUAAAHAUAHAHAUAHA…

E foi assim que elas descobriram que ali entre os dedos era o local onde mais a mãe sentia cócegas nos pés, assim todos os dias eram faziam uma hora de cosquinhas assim com as peninhas no início do dia e no fim da noite fechavam como última sessão, uma hora sem parar de cosquinhas esfregando escovas de dente entre os dedos dos pés, Vera Lúcia implorava chorando:

– NÃAAO POR FAVOOR QUERIDAS NÃO FAÇAM ISSO POR FAVOOR EU VOU MORRER DE RIR DESSE JEITO POR FAVOOR NÃAAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA…. – e era interrompida pelas filhas esfregando as escovas de dente entre os dedos dos seus pezinhos 37 lindos e delicados…

– AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHUAAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAH AHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHA… – dona Verá revirava os olhos, babava, chorava, se mijava, tudo ao mesmo tempo, enquanto seu corpo se contorcia se mexendo nervosamente, enquanto ela se acabava de rir ali descontrolada, seus pezinhos imploravam por misericórdia, mas as malvadas filhas nunca davam descanso para a pobre da mãe…

– HAUAAHAUAHAUAHAUAHUAHAAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAAAHAUAHA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUHAUA…

Quando elas acabavam aquela terrível hora no fim da noite ou madrugada, finalmente a deixavam dormir, esta depois de arrumar tudo, dormia ligeiro de tão cansada que estava, no outro dia começava tudo de novo sendo acordava com cosquinhas:

– EI AHAHAHAHAHA MENINAS DEIXAM AHAHAHAHA EU DORMIR MAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR QUERIDAAAS AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA…

Dessa forma era a vida cruel de Verá Lúcia, se passaram-se três cruéis e longos anos nessa cruel rotina de cócegas nos seus pés, então Jéssica, a mais velha, passou no vestibular e foi morar em outra cidade, deixando dona Vera sozinha com Joyce. Dessa forma, enquanto Jéssica ainda finalizava o ensino médio, Vera ainda tinha um tempo de descanso maior, já que ela passava a manhã inteira sozinha em casa enquanto a filha estudava o terceiro ano de manhã, mas quando Joyce chegava, depois que elas almoçavam, o pesadelo começava:

– Venha mamãe, vamos para o quarto! – chamava Joyce, a mãe, coitada, totalmente submissa, sabia que se não obedecesse, a filha ia a pegar em algum momento e o castigo seria muito pior, tremendo de medo ela respondia:

– Sim querida – e seguia para o quarto, lá Joyce a amarrava como sempre deitada em X na cama com o rosto para o colchão e as solas dos pés para cima, se sentava entre as pernas da mãe, posicionava uma mão em cada sola e começava a fazer as cosquinhas terríveis nos pés da mamãe indefesa:

– NÃAO MEU AMOOR POR FAVOOR PIEDADE DA MAMÃAAE… AHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – e começa a rir dona Vera com as cosquinhas nos seus dois pés de uma vez só, cada mão de Joyce fazia cosquinhas sem parar em um dos pezinhos indefesos ali bem presos da mãe que implorava sempre entre as gargalhadas:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA JOYCE POR FAVOOOOR AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA PIEDADEEEEEE AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Durante o resto do dia Vera Lúcia era torturada com cócegas sem piedade pela filha Joyce, está na maioria das vezes fazia cosquinhas usando apenas as suas mãos, mas de vez em quando usava pentes, penas, escovas e demais itens para aumentar o desespero da mãe…

– NÃAO POR FAVOOR FILHA ESSAS ESCOVA NÃAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAAUHAUAAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA… – e se debatia desesperada rindo totalmente descontrolada dona Vera quando a filha esfregava as escovas de cabelo nas suas solas meladas com óleo ou creme ou osAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAH AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAAUAHAUA…

Dona Vera só tinha descanso na hora da janta, depois o terror das cócegas nos seus pés recomeçava:

– Vamos mamãe, é hora de voltarmos para o quarto!

– Por favor querida, por favor deixa eu descansar um pouco!

– Eu só vou pedir essa vez, vamos mamãe para o quarto – falou Joyce séria, dona Vera abaixou a cabeça e a seguiu, lá se deitou como de costume e foi amarrada, poucos minutos depois as cosquinhas recomeçaram:

– Hora das cosquinhas!

– NÃO QUERIDA POR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAO FAZ AHAHAHAHAHAHA ISSO COM SUA MÃAAAE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorava Vera, mas a filha a ignorava e começava com tudo as cosquinhas com suas mãos e unhas longas ali no meio das solas sensíveis dos pés da mãe…

No fim da noite ou madrugada, a última sessão era sempre com uma escovinha de dente elétrica que Joyce tinha comprado, ela passava a escovinha sem piedade entre os dedos dos pés da mãe:

– NÃAAO FILHA POR FAVOOOR ISSO NÃAAO POR FAVOOOOOR… – implorava aos choros em pânico a mãe, a escova era ligada:

– ZUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMMMMMMMM…

– Hora das cosquinhas mamãe!

– NÃAO NÃAAO POR FAVOOOR NOS DEDOS NÃAAAAAAAO… AHAUAHAU AHAUAHAUAAHAUAHAUAAUAHAUAHAUAHUAAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAAHAUHAUAHAUAAHAUA…

E ali entre os dedos dos pezinhos a escova de dente elétrica ia e vinha sem parar do mindinho ao dedão e depois voltando do dedão ao mindinho, ela fazia 1200 vibrações por minuto com seus movimentos fazendo os pelinhos girarem em sentido horário e se tremendo, aquele toque ali na região dos dedos dos pés de Vera Lúcia fazia ela quase desmaiar de tanto rir muitas vezes…

– POR FAVOOOR FILHA DE NOVO NÃAAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUA…

E assim os dias foram se passando, um ano se passou nesse ritmo puxado, então parecia que as preces de Vera tinham sido ouvidas e Joyce passou no vestibular, esta iria morar longe como Jéssica, em outra cidade, a mãe iria morar sozinha agora, para o seu alivio depois de todos aqueles anos de cócegas sem fim nos seus pés. Mas Joyce não deixou barato a sua despedida, antes das aulas começarem na faculdade, era tinha dois meses de férias, então foram dois meses sem piedade de cócegas nos pés da mãe que sofreu dia, noite e madrugada…

– NÃAO QUERIDA POR FAVOOOR EU NÃAO AGUENTO MAAAAIS!

– Hora das cosquinhas mamãe!

– POR FAVOOR NÃAAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

De manhã cedo ela era acordada com cócegas nos pezinhos, Joyce começa apenas com suas mãos, depois da primeira sessão de uma hora sem parar, Joyce fazia duas horas de cosquinhas com peninhas:

– PENINHAS NÃO POR FAVOOR QUERIDA PENAS NÃAAAAO… AHAHAHAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREEE É AGONIANTE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorava Vera sentindo agoniantes penas sendo deslizadas nas solas dos seus pezinhos sem parar por uma hora inteira…

Depois dessa primeira hora, Joyce passava meia hora em cada pezinho esfregando uma peninha entre os dedos, era um verdadeiro terror:

– NÃAAO POR FAVOOOR AI NÃAAAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAAHUAHAUAHAUAHAAUHAUAHAUAAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA…

Depois Joyce voltava a fazer cosquinhas com suas mãos apenas nos pés da manhã e a manhã inteira era assim:

– NÃAO QUERIDA POR FAVOOOR AGORA NÃAAAAO… AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Depois que almoçavam, Vera era de novo amarrada na cama e Joyce melava bem suas solas com muito óleo, depois pegava duas malvadas escovas de cabelo e passava a tarde inteira as esfregando nas solas da mãe, eram sessões de trinta minutos e um minuto de descanso sempre…

– POR FAVOOOR QUERIDA AS ESCOVAS NÃAAAAAO… – implorava aos choros a mãe, a filha a ignorava totalmente sempre:

– Hora das cosquinhas!

– NÃAO QUERIDA POR FAVOOOR ISSO NÃAAAAAAAAAAHAUAHAAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUHAAUAHAUAHAUHAAUA…

Aquela pobre e sem sorte mãe se acabava ali rindo, parecia que ia morrer de tanto rir, mas sempre aquentava por mais insuportável que fossem as cócegas nos seus pés. A noite depois da janta, ela era amarrada de novo e passava o resto da noite e muitas vezes boa parte da madrugada sofrendo cosquinhas de todos os tipos nos seus pés com escovas, pentes, penas, canetas, etc, mas o mais predominava eram as mãos malvadas da filha:

– Hora das cosquinhas mamãe!

– NÃAO QUERIDA EU NÃAO AGUENTO MAAAAIS POR FAVOOR PIEDADEEEEEEE… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Como sempre, a ultima sessão era com a escova de dente elétrica que era passava meia entre os dedos do pezinho esquerdo e depois mais meia hora entre os dedos do pezinho direito:

– POR FAVOOR NÃAO FAZ ISSO POR FAVOOOR JOYCEEEEE… AHAUAHAUAHAUHAUAAHAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUA…

As gargalhadas de Vera Lúcia se ecoavam bem além daquela humilde casa, mas por morarem distantes demais da vila, ninguém a ouvia, dessa forma foram dois meses sem piedade sofríveis para a coitada da mãe dona Vera, quando a filha finalmente foi embora e ela ficou sozinha em casa, a alegria foi tanta que ela chorou.

***

Um ano inteiro de paz se passou com dona Vera Lucia morando sozinha, ela vendeu a casa velha e se mudou para a vila, lá estava ainda mais longe das filhas e não tinha como as mesmas descobrirem o seu endereço novo. Tinha uma vida simples, mas era boa. De vez em quando que suas irmãs a visitavam, muito raramente elas se divertiam fazendo cosquinhas nos pés de Vera em ataques surpresas:

– NÃAO POR FAVOOR CÓCEGAS NÃAAAAO… AHAHAHAHAHAHAAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA PAREM POR FAVOOOR EU ODEIO ISSO HAHAHAHAHAHAHAHA… – implorava Vera e as suas irmãs Sandra e Tereza ficavam apenas rindo com o desespero da irmã, faziam ataques surpresas e passavam de meia hora a uma hora sem parar de cosquinhas nos pés da irmã, ás vezes acontecia na sala, outra hora no quarto, até na área de serviço acontecia, desse modo até os vizinhos ouviam as gargalhadas e gritos de dona Vera:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREM VOCÊS DUAAAAS AHAHAHAAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR ALGUÉM ME AJUDAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Com o tempo as visitas das irmãs que era uma vez por mês, passou a ser uma vez por semana, as sessões que eram de trinta minutos a uma hora, passaram a ser o dia todo, o terror das cócegas tinha voltada a vida de Vera Lúcia, sempre que suas irmãs Teresa e Sandra chegavam, ela já sabia, as duas ligavam o som alto, a levavam para o quarto e lá a amarravam e a faziam cócegas o dia todo pela manhã e tarde inteiras.

– Hora das cosquinhas irmãzinha – dizia Sandra a mais malvada, então ela e Tereza começavam a fazer cosquinhas nos pés da coitada da Vera que logo se debatia desesperada na cama implorando por misericórdia:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR IRMÃAS PAREEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR NOS PÉS NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Assim Sandra e Tereza conseguiam tudo que queriam da irmã Vera, ameaçando a coitada sempre com sessões extras de cócegas nos seus pés caso ela não cedesse, com o tempo, as visitas foram ficando ainda piores e mais frequentes, todo dia, de segunda a sexta, suas irmãs ou as sobrinhas, filhas das irmãs, igualmente malvadas, vinham a visitar e passavam também o dia todo a torturando com cócegas nos seus pés…

– Oh tia como a senhora tem pezinhos lindos, mamãe disse que você morria de cócegas neles é verdade? – perguntou Michele, a filha de Sandra.

– NÃO QUERIDAS POR FAVOOR NÃAAAO!

– Hora das cosquinhas titia – disse Manuele, filha de Tereza, as duas então começaram a fazer cócegas nos pés da tia ali amarrada na sua própria cama:

– NÃAAAO POR FAVOOR QUERIDAS POOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA NOS PÉES NÃAAAO AHAHAHAAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAHAHAHA…

As sobrinhas eram tão más quanto as filhas de Vera e ela se lembrava dos tempos que morava com Jéssica e Joyce e era torturada todos os dias, a paz tinha acabado novamente na sua vida e ela tinha voltado a ser escrava de cócegas, agora das irmãs e sobrinhas, o lado positivo era porque era até o fim da tarde, depois as torturadoras iam embora e dona Vera passava a noite em paz. Nos finais de semana Vera também tinha sorte, pois era sempre movimentado nas casas das irmãs e ela sempre ficava em paz nos sábados e domingos. Dois anos inteiros se passaram daquela forma, de segunda a sexta a coitada da Vera Lúcia era massacrada de cócegas manhã e tarde inteiras pelas irmãs e Sobrinhas que atacavam sem piedade os seus pezinhos 37 indefesos lindos e sensíveis.

Vera Lucia não aguenta mais tantas cócegas, ela um dia criou coragem, num final de semana arrumou suas coisas, contratou um caminhão de mudança e se mudou, vendeu a casa da vila e muita coisa que nela tinha, com o dinheiro viajou e levou suas coisas para uma cidadezinha longe dali, bem longe das malvadas irmãs e sobrinhas. Passou a morar de aluguel, pagava feira mensal, fora gás, água e luz, ela quase não se divertia com o pouco dinheiro que sobrava, só ás vezes que ia pro cinema pequeno ali próximo.

Tudo ia bem, apertado, mas bem, então o pior aconteceu, o governo cortou a pensão de dona Vera, ela estava lisa, agora, desempregada, mas Vera Lúcia era uma guerreira, não desistia fácil, começou logo a trabalhar como diarista em casas ali mesmo no bairro onde morava. Ela arrumava a casa, lavava, enxugava e passava roupa, fazia almoço e janta, o que precisa-se ela fazia. Começou devagar, mas aos poucos o nome de Vera Lúcia foi se espalhando e ela logo era a diarista mais requisitada, pois tinha boa fama se trabalhar bem e com rapidez. Vera Lucia saia de casa de 7 da manhã e só voltava de 7 da noite, trabalha ás vezes em até três casas no mesmo dia. Todas a chamavam apenas de Vera. Ela se matava de trabalhar para conseguir pagar as contas e fazer a feira no fim do mês, mas no final dava sempre tudo certo. Mas por mais que Vera Lúcia fugisse das cócegas, as cócegas iam até ela, ou melhor, até os seus pés.

Um dia enquanto ela arrumava a casa de uma família, Vera estava na sala, tinha se abaixado para ajeitar o tapete, os dois jovens filhos do casal dona da casa, Alice e Pedro, ambos adolescentes com seus respectivos 13 e 14 anos, viras as solas de Vera Lúcia ali de bobeira, ela estava descalça, de joelhos no chão ajeitando o tapete da sala, os dois irmãos olharam um pro outro e sorriram, Alice falou baixinho:

– Você acha que a emprega sente cócegas nos pezinhos irmão?

– Não sei, que tal testarmos mana? – respondeu ele sorridente. Os dois foram chegando de mansinho sem Vera perceber a sua presença, então de repente Alice empurrou Vera que cai deitada com o rosto no tapete, rapidamente os jovens agarraram os pés da emprega que se desesperou imediatamente:

– EI O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO, SOLTEM MEUS PÉEES!

– Hum que desespero, eu acho que ela tem muita cosquinha nos pés mana – falou Pedro.

– É sim mano, vamos então começar a brincadeira – disse Alice e nesse momento começaram a fazer cócegas os dois de uma vez só nos pés de dona Vera que caiu imediatamente em gargalhada:

– EI MENINOS NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREM AHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA NOS PÉES NÃAAO AHAHAHAAH SOLTEM MEUS PÉEES SEUS PESTINHAS AHAHAHAHAHA…

– Nossa mana como a senhora Vera sente cócegas nos pezinhos, vamos aproveitar que nossos pais só chegam daqui umas duas horas e vamos brincar muito né? – falou Pedro para o desespero de Vera, a irmã confirmou:

– É sim mano, vamos matar dona Verinha de tanto rir com cosquinhas nesses pezinhos gordinhos lindos – disse a jovem e malvada Alice, esse foi…

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAO POR FAVOOR MENINOOS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU TENHO QUE TRABALHAAAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA TENHO QUE TERMINAR O SERVIÇOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorou dona Vera ali rindo sem parar desesperada sobre o tapete da sala, os dois jovens agarravam com força e não paravam de fazer cócegas nos seus pés de modo que ela não conseguia reagir além de se mexer sem parar e gargalhar histérica louca de desespero:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA ME SOLTEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MENINOOS POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA EU VOU CONTAR PRA MÃAE DE VOCÊS AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – gritava entre as gargalhadas Vera, mas estavam apenas eles ali na casa, ela sozinha com os dois pestinhas que a torturavam, a casa grande tinha paredes grossa, as janelas e a porta estavam fechadas, era tudo forrado, então dona Vera podia gritar o quanto pudesse que ninguém ouviria nada ali fora, estava a mercê daqueles dois adolescentes que não paravam de fazer cócegas nos seus pezinhos sensíveis…

– Cute cute cute – dizia com voz melosa Alice enquanto fazia cócegas no pezinho esquerdo de dona Vera.

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR EU JÁ TO ME MIJANDOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – com dez minutos dona Vera já lutava contra a vontade de fazer xixi ali, mas eram tantas cócegas nos pés que os meninos faziam que ela não sabia até quando ia aguentar mais…

– Essas suas solinhas são tão lindas e gostosas dona Verinha, nunca imaginávamos que a nossa empregada iria ter pés mais bonitos que os da nossa mãe e também mais sensíveis, a mamãe é muito chata, quase não sente cócegas nos pés, mas a senhora sente tantas que dá vontade de nunca mais parar, é tão bom ouvir suas gargalhadas – falou Pedro para o desespero de dona Vera…

– NÃAAO POR FAVOOOR MENINOOS PIEDADEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAHAHAHA… – implorava dona Vera para os dois pararem as cócegas nos seus pés, mas quanto mais ela implorava, mas os pestinhas faziam…

– Calma dona Verinha, ainda temos tempo, só estamos começando – disse Alice, ela e o irmão fizeram por quase quarenta minutos cócegas nos pés da coitada, quando finalmente pararam, Vera estava cansada, tinha se mijado umas seis vezes na roupa, estava sem folego, fazia muito tempo que não sofria um ataque de cócegas, principalmente longo como aquele, estava fora de forma, então para o seu desespero, com apenas um minuto de descanso, os dois recomeçaram as cócegas:

– Hora das cosquinhas – falavam Alice e Pedro juntos.

– NÃAO MENINOOOS POR FAVOOR DE NOVO NÃAAAAAO… AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA SOLTEM MEUS PÉEES AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Quando faltavam apenas trinta minutos para os pais de Pedro e Alice voltarem, eles pararam as cócegas de vez, mas continuaram segurando os pés de dona Vera, então Alice falou:

– A partir de hoje dona Verinha, vamos fazer cosquinhas nos seus pezinhos sempre que estiver trabalhando aqui, nossos pais são sempre muito atarefados com os trabalhos deles, então temos sempre tempo livre, então sempre que quisermos e você estiver livre das suas tarefas, ou não, vamos fazer cosquinhas nos seus pezinhos e se a senhora recusar, vamos falar pra papai e mamãe que você está de corpo mole e outras coisas e adeus dinheirinho, entendeu? Não se preocupe, vamos espalhar para nossos amigos que existe uma empregada ótima que possui pés lindos e perfeitos para se fazer cosquinhas, a senhora nunca mais vai ficar entediada com cosquinhas nos pezinhos!

– NÃAO POR FAVOOOR NÃAO FAÇAM ISSO EU IMPLORO!

– Pronto dona Verinha, a senhora está livre agora, arrume logo tudo antes que papai e mamãe percebam nossa brincadeirinha, caso contrário, da próxima vez vai ser bem pior as cosquinhas entendeu?

– SIM SIM EU ENTENDI MENINOS! – falou ofegante e cansada Vera, então ela rapidamente arrumou a sala e trocou o tapete, trocou de roupa também, pois a que vestia estava mijada.

Alice e Felipe falaram para todos os seus amigos de Vera e dos seus pés sensíveis a cócegas, assim as cosquinhas voltaram com tudo na vida daquela coitada. Em toda casa que ia, sempre que ficava sozinha com as crianças e/ou adolescentes, eles a pegavam, levavam para um dos quartos, a amarravam e faziam cócegas nos seus pés por horas até os pais voltarem para casa.

– NÃAO MENINOS POR FAVOOR COM ESSAS ESCOVAS NÃAO… POR FAVOOR CRIANÇAS POR FAVOOOR NÃAAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAU AHUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUHAUA… – implorou Vera ao ver Diego e seu irmão Mateus pegarem cada um uma escova de cabelo que tinham roubado do quarto da mãe, eles então melaram as solas de Vera com hidratante monange e começaram a esfregar as escovas no meio das solas da mesma que não conseguiu mais fazer nada além de rir louca em pânico:

– AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAH AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA…

Em outra casa, eram três jovens, Leticia de 15 anos, Laila de 14 e Rafael de 13, eles a agarram e lavavam para um quarto no subterrâneo embaixo da casa, um antigo abrigo para furacões e coisas do tipo, lá a amarravam nua e não só faziam cócegas nos seus pezinhos, mas no seu corpo inteiro, ela era amarrada deitada sobre uma mesa de madeira esticada X, com os braços e pernas presos nas pernas da mesa, o mais novo lhe fazia cosquinhas na axilas, Laila fazia alternando entre virilha, barriga e costelas, mas Leticia atava apenas os pezinhos, era a especialidade dela, com suas longas unhas muito grandes, ela massacrava o meio das solas de dona Vera enquanto seus irmãos faziam cócegas no resto do corpo, Vera chorava, ria, se mijava, babava e sentia dores na bexiga, barriga e boca de tanto rir…

– AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA POR FAVOOOR MENINOOOS AHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA PIEDADEEE AHAUAJHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA…

Aqueles eram os primeiros em anos a fazer cócegas no seu corpo daquele jeito, todos os demais anteriores faziam apenas nos pés, mas Letícia e seus irmãos malvados eram os piores de todos, eram faziam cócegas de todas as maneiras possíveis no corpo de dona Vera, mas sempre com Letícia nos seus pés e os outros no resto do corpo…

Em um certo momento, Dona Vera foi amarrada na mesa de forma que ficou de quadro, de joelhos em cima da mesa como se fosse um cachorrinho, o terror verdadeiro então iria começar como ela nunca tinha experimentado antes, Letícia melou as solas de dona Vera com creme, as hidratou e depois passou óleo as deixando bem molhadas, o mesmo foi feito com suas axilas e com seu anus, a mesa era baixa, de modo que os jovens em pé conseguiam facilmente chegar em qualquer lugar do corpo de Vera, Laila então se posicionou com suas mãos nas axilas da coitada, Rafael pegou uma escova de dente elétrica fininha e enfiou no anus de Vera, enquanto entrava, ligada, ela sentia dor e cócegas, muitas cócegas:

– ZUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMMMMMMM…

– HAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA POR FAVOOOR PARA COM ISSO HAUAHAAUHAAUAHAUAHUAHAAU POR FAVOOOR TIRA ISSO DA MINHA BUNDA AHAUAHAUAHAUAHAUAH TIRA ISSO DAI DE DENTRO AHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUA…

Quando a escovinha de dente elétrica entrou até lá dentro, Rafael a desligou, nesse momento Letícia liga a escova de cabelo elétrica da mãe que tinha pego escondida:

– VRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMM… – era o som que a escova de cabelo elétrica fazia ligada, estava na potência máxima, os pelinhos dela giravam sozinhos, os mais internos giravam em sentido horário, os mais de fora em sentido anti-horário, ao virar a cabeça e ver aquilo na mão de Letícia que estava com um sorriso maléfico, dona Vera sentiu saudades do tempo que eram apenas cócegas nos pés, das filhas, das irmãs, das sobrinhas lhe torturando com cócegas nos pés e nada mais, agora ela estava nua de quatro presa feito um cachorrinho em cima de mesa baixa de madeira, onde três adolescentes perversos iriam passar o dia inteiro a torturando, pois os pais deles tinham viajado a negócios, e só voltariam no outro dia de manhã cedo, estavam pagando muito bem para dona Vera cuidar dos filhos nesse tempo em que se ausentavam, mas nem sonhavam que os filhos iriam torturar, massacrar de cócegas a coitada da empregada o dia inteiro…

– POR FAVOOR MENINOS POR FAVOOR NÃAO FAÇAM ISSO! EU IMPLORO POR FAVOOOR ISSO NÃAAAAO!

– Hora das cosquinhas dona Verinha – falou Letícia e deu sinal para os irmãos, Laila começou a fazer cócegas com suas mãos nas axilas de Vera, Rafael ligou a escova de dente elétrica e ficou puxando e empurrando ela ali no anus da coitada ao mesmo tempo que os pelos da escovinha faziam terríveis cosquinhas ali internamente no anus de Vera, para finalizar, Letícia passava a escova de cabelo elétrica na sola de um dos pezinhos de dona Vera enquanto fazia cócegas apenas com a mão na sola do outro pezinho, a união de tudo aquilo era a descrição perfeita do inferno na terra para Vera Lúcia…

– EI NÃAAO POR FAVOOOR NÃAAAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHUA… – dona Vera não conseguia nem pensar, apenas ria descontroladamente como se não existisse amanhã, para ela o dia de sua morte iria ser aquele ali onde morreria sem folego de tanto rir…

– AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUA…

Os dedos de Laila deslizavam sem parar ali nas axilas de Vera lhe fazendo horrores de cócegas, a escovinha de dente elétrica de Rafael enfiada analmente nela lhe proporcionava cócegas além de sua imaginação, para finalizar, a escova de cabelo elétrica que Letícia alternava passando nas solas, um momento na sola do pezinho direito, em outro momento na sola do pezinho esquerdo, junto com sua mão que nunca parava de fazer cosquinhas também, fazia daquela sessão a pior que Vera Lúcia já sofreu na sua vida inteira, ela tinha naquele momento ali 44 anos, muitos já tinham a torturado com cócegas, mas apenas nos seus pés, desde de criança teve esse ponto fraco, cresceu com seus pais, irmãs, namorados e demais a sua volta sempre fazendo cócegas nos seus pés quando podia, muitas vezes a fazendo de escrava de cócegas como suas filhas e suas irmãs a fizeram há anos atrás, mas ninguém nunca a torturou daquele jeito, ela tinha sido penetrada analmente, aquela era uma grande vergonha, estava nua, indefesa, sendo judiada com cócegas sem fim nas suas axilas, anus e pés, ela chorava, se mijava e babava direto no decorrer daquela longa sessão…

– AHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUAHUAHAAU AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUHAAUHAAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA…

– A pobrezinha acha que vamos parar tão cedo né maninhos? – disse Letícia sem parar de esfregar a escova de cabelo elétrica na sola do pezinho esquerdo e continuar as cosquinhas no pezinho direito com sua outra mão livre…

– AHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHUAHAUAHAAAHAUHAA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHUAAHUAHAUAAHUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHUAAHUAHAUAAHUA…

– Coitadinha, o dia esta apenas começando para a senhora dona Verinha – falou Rafael e era verdade, ainda eram dez da manhã, os pais deles só chegariam no outro dia de 7 da manhã, ainda tinham muitas e muitas horas para se divertirem com os pezinhos de dona Vera e o seu corpinho gostoso que estava se mostrando igualmente sensível…

– HAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAAUH AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAAUAHUAHAUAHAUAHAUA…

– É dona Verinha, a senhora é bem mais cosquenta que a nossa ultima empregada, coitada, não aguentou três meses e saiu – disse Laila assustando ainda mais Vera.

Aquela longa e massacrante sessão durou terríveis trinta minutos, eles então deram apenas três minutos para dona Vera se recuperar e então recomeçaram tudo de novo, Laila nas axilas, Rafael no anus com a escovinha de dente elétrica lá dentro e Letícia nos pezinhos com a escova de cabelo elétrica…

– NÃAAO NÃAAO POOOR FAVOOOR MISERICÓRDIAAAAAAAAA…. AHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAUAHAUAHAUA…

Eles passaram a manhã inteira e mais boa parte da daquela tarde daquele jeito, quando finalmente pararam, o ataque mudou, agora Leila se deitou sobre a mesa debaixo de Vera e ficou posicionada com as mãos ali na virilha entre as pernas de coitada da empregada, a escova elétrica permaneceu enfiada no seu anus, mas estava desligada por enquanto, Rafael ficou nas axilas e Letícia como sempre nos pezinhos, agora ela usava duas escovas de cabelo de madeira, iria atacar os dois pezinhos de vez em só com as escovas, eles ligaram primeiro a escova de dente elétrica que estava enfiada no anus de Vera:

– NÃAAO POR FAVOOOR MENINOS EU NÃAO AGUENTO MAAAIS POR FAVOOR NÃAO LIGA ISSOOOOO… AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUHAUAHAUA PAREM COM ISSO AHAUAHAUA…

– Hora das cosquinhas querida- disse Letícia e então ela e os irmãos recomeçaram as cócegas nos seus respectivos lugares, pés, virilha ali nos cantos entre as pernas e nas axilas… Tudo de uma vez, além da escova de dente elétrica ali no anus de Vera, a coitada ria como nunca:

– NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAAAAAAAAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA…

As horas foram se passando e dona Vera ia cada vez mais ultrapassando todos os limites, ela desmaiou várias vezes, era sempre acordada com cócegas nos pezinhos, depois o terror recomeçava no corpo todo:

– Hora das cosquinhas querida!

– NÃAAO MENINOS POR FAVOOOR NÃAO FAÇAM ISSO COMIGOOOOOO… AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUHAUAHAUA…

Quando a noite chegou, eles deram uma pausa, comeram e deram um pouco de comida e muita água para Vera, a desamarraram e a tiraram de cima da mesa, a colocando em cima de um colchão de solteiro velho, então Letícia disse:

– Agora é hora do prazer querida – dizendo isso eles prenderam as mãos de Vera pra cima com uma corrente, deixando os braços esticados, Rafael então ficou sentado em cima de Vera ali perto dos seus seios, então começou a pegar nos seios dela a excitando, Laila ficou a chupando na sua vagina, mas nenhum prazer era de graça, Letícia estava com os dois pezinhos no seu colo, eles estavam presos com correntes que os deixavam juntinhos, ela então com uma mão segurava bem os pezinhos no seu colo, com a outra fazia cosquinhas sem piedade nas solas sensíveis de Vera que ria agoniada, ela sentia prazer e ao mesmo tempo cócegas:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAA ISSO É BOM AHAHAHAHAHAHAHAHA MAS PARE AS CÓCEGAS LETICIAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

– Não dona Verinha, não podemos parar as cosquinhas nos pezinhos, é o melhor, iria ficar muito sem graça sem cosquinhas, esses seus pés me deixam louca – falou Letícia, desde pequena que era fanática por pés femininos, era lésbica, os pais não sabia, teve uma namorada uma vez, mas demorou pouco tempo, porque Letícia passava mais tempo fazendo cócegas nos pés da coitada do que namorando. Dos três, era a líder e mais perversa.

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUS ONDE EU VIM PARAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARA LETICIAAAAHAHAHAHAAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME SOLTEM CRIANÇAAS AHAHAHA…

Eles passaram a noite inteira daquele jeito, com sessões variando de trinta minutos a uma hora inteira e intervalos entre um minuto a três no máximo, um verdadeiro terror de cócegas e prazer ao mesmo tempo para dona Vera, eram jovens, mas tinham uma mentalidade perversa e doentia.

Durante a madrugada, eles deram exclusividade para os pés de vera, ela ficou deitada de costas com o rosto pro colchão e com os braços amarrados pra trás nas costas, então os três se revezavam de dois em dois nos ataques de cócegas nos pés da coitada, uma hora era Letícia e Rafael, depois Rafael e Laila, depois Leticia e Laila, depois Leticia e Rafael e assim o ciclo nunca parava, as sessões eram de trinta minutos e o intervalo entre cada era de apenas um minuto, mal Vera conseguia descansar:

– POR FAVOOR DEIXAM EU DESCANSAAAAAAR… AHAHAHAHAHAHAAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOOR DE DEUUS PAREEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

As cosquinhas iam variando, uma hora usavam apenas as mãos, outro momento com penas, depois canetas, escovas, pentes, o que fizesse cócegas nos pés de Vera era usado, nessa brincadeira foram até as quatro da manhã…

– NÃAO POR FAVOOOR ISSO NÃAAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA… – implorou dona Vera e foi interrompida por Letícia e Laila esfregando pentes finos entre os dedos dos seus pezinhos…

– AHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUHAUAAHUAHAUAHAUA…

Quando os três pararam, dona Vera estava só viva, muita cansada e exausta, ela implorava baixinho chorando:

– Meninos, por favor me soltem!

– Calma dona Verinha, vamos soltar a senhora agora – falou inocente Rafael, o mais novo, indo pegar as chaves das correntes para libertar dona Vera, quando então Letícia o segurou:

– Calma maninho, eu estava pensando aqui, que tal não a soltarmos?

– Como assim Letícia? Vão sentir falta dela e isso é demais não até pra gente? – falou Laila.

– Você acha mesmo depois de tudo que fizemos hoje com ela? Pensem comigo, ela não tem ninguém, mora sozinha, vive sendo diarista na casa dos outros, é uma zé ninguém, ninguém sentiria falta dela, ninguém mesmo!

– E os nossos pais? O que vamos falar pra eles quando chegarem e que não a virem? – perguntou Rafael.

– EI MENINOS VOCÊS ESTÃO FICANDO LOUCOS ME SOLTEM VAMOS, ME SOLTEEEEM! – gritou Vera desesperada ouvindo aquela conversa, então eles a amordaçaram tampando sua boca com um pedaço de fita silver tape.

– Vamos dizer que ela não aguentou a gente, se estressou e foi embora, nossos pais nunca foram na casa dela, ninguém eu acho que foi, é ela que vai nas casas, todos vão pensar que ela foi embora para outra cidade, aqui é o nosso esconderijo e só nós temos a chave desse lugar, assim ninguém virá aqui e a verá, podemos todos os dias tirar umas horinhas para vim aqui e brincar de cosquinhas com dona Verinha, principalmente com seus pezinhos gostosos lindos, o que acham? – falou Letícia terminando o seu plano maquiavélico.

– Perfeito para mim – falou Rafael!

– Pra mim também – falou Laila sorridente.

Os três olharam sorridentes para dona Vera, a partir daquele dia o seu destino estava traçado, ela nunca mais veria a luz do sol novamente, todos acreditaram na história dos três e pensaram que Vera Lúcia tinha se estressado com eles e ido embora, depois viajado para outra cidade.

Todo o santo dia Vera era torturada pelos três, as vezes em alguns momentos por apenas um, ás vezes por dois, outras com os três, ela era abusada sexualmente e com cócegas todo santo dia, com o tempo os pais dos três se divorciaram e eles ficaram morando apenas com a mãe ali, esta passou a ser escrava dos filhos assim como Vera, mas sofria menos que Verá, por sentir poucas cócegas nos pés.

Todo dia era um dia novo de cosquinhas, os pezinhos de Vera eram massacrados de cócegas e ela era abusada pelos três que foram crescendo e se tornando adultos, a mãe deles, dona Sabrina, foi vendida como escrava para o calabouço, dez anos tinham se passado, eles tinham agora respectivamente 25, 24 e 23 anos, Letícia, Laila e Rafael, dona Vera tinha 54.

Viviam dos juros mensais da fortuna da família que era rica e tinha muito guardado e em bancos, todos os dias o choro era alta:

– NÃAO POR FAVOOR MENINOS ME DEIXEM EM PAAAAZ!

– Hora das cosquinhas dona Verinha! Peguei os pés dela – mandava sempre Letícia, uma das piores judiações que dona Vera sentia era quando eles banhavam seus pés em água morna, depois os hidratavam e os esfoliavam, limpavam tudo e depois, só então depois de todo esse preparado, dois deles pegavam cada um, um dos pezinhos da coitada e esfregavam lixas nas solas agora muito mais sensíveis, Leticia gostava na maioria das vezes de mandar os irmãos fazerem e ficar assistindo tudo, vendo o desespero de Vera:

– NÃAAO POR FAVOOR NÃAO LIXEM MEUS PÉES POR FAVOOR MENINOOOOOS… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

– Os pezinhos estão tão sujinhos querida, precisavam ser lixados todos os dias – falava Leticia e assim era feito, todos os dias de manhã cedo, os pés de dona Vera eram preparados e depois lixados por duas horas, divididas em 4 sessões de trinta minutos…

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PIEDADEEEE AHAHAHAHA…

Depois pelo resto do dia eles faziam todo tipo de cócegas nos seus pés, quando a noite chegava, as cócegas eram feitas em todo o corpo e no fim da noite pra madrugada ela era abusada com cócegas e prazer ao mesmo tempo…

– POR FAVOOR EU NÃAO AGUENTO MAAAAAIS AHUAAHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUHAUAHAAUA…

Depois de dez anos e seis meses, os irmãos finalmente enjoaram de dona Vera e a venderam para o Calabouço, lá ela foi mandada para o nível mais profundo, onde ficava nua presa sobre uma grande pedra, esticada em X e todos que lá iam, pagavam exclusivamente para lhe fazer cócegas daqueles pezinhos 37 que a idade não tinha em nenhum momento tirado a beleza e sensibilidade…

– POR FAVOOR DE NOVO NÃAO EU NÃAO AGUENTO MAAAAIS… AHAUAHAHAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUAHUAHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHA… – era Vera se acabando de rir quando um casal de idosos bem malvados esfregava pentes finos no meio das suas solas…

Em outro momento uma jovem rica passou o dia inteiro lhe fazendo cosquinhas sozinha nos seus pés, ela usava na maioria das vezes penas, amava penas e naquele momento deslizava sem piedade peninhas de ganso longas no meio das solas de Vera:

– NÃAO POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH ODEIO PENAS HAUAAHAHAHAHAHAHAHAAHA PARA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA PENAS NÃAAO POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA… – e naquele dia todos os tipos de penas foram usadas nos pezinhos de Vera Lúcia.

Muitos outros pagaram caro e fizeram por horas e dias cócegas nos pés da coitada da Vera Lúcia ali, ela passou um ano inteiro naquela masmorra sendo torturada por cócegas nos pés, mas um dia misteriosamente a libertaram, ela não entendia como, mas alguém muito rico pagou para a libertarem, ela só recebeu um endereço e um número de telefone, quando saiu daquele lugar, foi deixada nua numa floresta local, com apena sum aparelho celular velho, ele fez a ligação e quem atendeu para a sua surpresa foi a sua filha Joyce que não a via há muitos e muitos anos!

– Olá mãe, me perdoe por tudo que eu fiz a senhora, faz anos que eu a procuro e só esses dias descobri seu paradeiro, meu marido, Samuel, é bilionário e ele a libertou, fica ae, estamos rastreando o seu celular via satélite, logo um carro irá pegar a senhora, não se preocupe, essa vida de cócegas acabou! – prometeu a filha, dona Vera chorou de emoção e agradeceu a filha por tudo, em uma hora um carro preto surgiu e homens de terno cobriram o corpo de dona Vera com um longo sobretudo e a levaram.

Foi uma viagem longe de carro, três horas, depois mais duas voando num jatinho particular para uma ilha distante, lá de cima ela viu uma enorme mansão sobre um rochedo, o avião pousou, ela foi levada para a grande mansão e foi recebida por muitas empregadas, muito bem vestidas, todas usando o mesmo uniforme clássico de empregadas domesticas. Quando ela entrou acompanhada de duas dessas empregadas, na grande sala estavam sentados num enorme sofá, sua filha Joyce e o seu marido Samuel, este sorriu e falou ao ver dona Vera:

– Bem vinda minha senhora, faz anos que eu anseio por conhece-la, a sua filha sempre falou bem de você.

– Obrigada querido por ter me libertado, eu devo tudo a você e minha filha – falou emocionada dona Lurdes chegando perto dos dois, ela já estava bem vestida e arrumada novamente, usava vestido longo e sapatos carmem steffen de salto agulha 10cm.

Quando dona Vera estava quase chegando perto da filha e do genro, este então puxou de seu paletó uma peninha e sorrindo mostrou para dona Vera que parou imóvel imediatamente:

– O que é essa pena Samuel? Por favor me diga que está apenas brincando comigo, querendo me assustar – falou se tremendo Verá Lúcia.

– Não mamãe, ele não está brincando, querendo te assustar, é a pura verdade, nós não te libertamos, nós te compramos, por anos que eu e Samuel dividimos esse delicioso gosto por pezinhos e torturamos muitas e muitas que por aqui já passaram, mas eu sempre me lembrava que nenhuma, mesmo as novinhas, não tinham pés tão lindos e delicados como os pés da minha querida mãe, sempre sonhava em vê-la novamente para voltar a torturar os seus pezinhos gordinhos até o fim dos seus dias, agora acompanhada do meu amor – falou ela dando um forte e longo beijo em Samuel, este sorriu e falou:

– Eu não menti querida sogra, faz anos que anseio por conhece-la, meu amor falou tão bem dos seus pezinhos que eu sonho todos os dias com eles, agora finalmente vamos brincar de cosquinhas não é querida?

– NÃAO POR FAVOOR DIGAM QUE ESTÃO BRINCANDO COMIGO, POR FAVOOR FILHA NÃAO FAZ ISSO COMIGO POR FAVOOR – gritou desesperada dona Vera, tentou fugir, mas as empregadas as suas costas a seguraram, Samuel então deu a ordem:

– Levem ela para o quarto das cócegas no primeiro andar – e assim as obedientes servas o fizeram…

– NÃAAO POR FAVOOOR PELO AMOOR DE DEUUS NÃAO FAZ ISSO COMIGO JOYCEEEEEEE…

– Calma mamãe, serão apenas cosquinhas como sempre – disse ela gargalhando depois – AHAHAHAHAHA…

Então Vera foi colocada num quarto todo branco, deitada e amarrada em X numa grande cama, as servas saíram e deixaram só Samuel e Joyce dentro do quarto com dona Verá, as paredes eram repletas prateleiras com os mais variados tipos de objetos e itens para fazer cócegas, dona Vera estava apavorada:

– NÃAO NÃAO POR FAVOOR ME SOLTEEEEM! ALGUÉEM ME AJUDEEEEEEEE! – gritou desesperada Vera imaginando que alguma das várias empregadas iriam ouvir seus gritos e vim a ajudar ali, mas ninguém viria, ela estava mais indefesa do que nunca naquela ilha ali naquele quarto, Samuel se aproximou dos pés de dona Vera e retirou lentamente um dos sapatos, depois cheirou bem as solas e falou:

– Que solinhas cheirosas e deliciosas sua mãe tem meu amor?

– Sim, são viciantes, mesmo com a idade da mamãe, como é a sua primeira vez com a mamãe, vou te dar um dia inteiro para se deliciar aí sozinho está bem amor?

– Está ótimo meu amor, pode escolher qualquer uma das servas que quiser para passar o dia fazendo cosquinhas também – disse ele sorrindo – só não se esqueça de deixar alguém cuidando do Carlos e o ensinando.

– Certo amor, vou indo, tchauzinho mamãe, até amanhã – falou Joyce e saiu deixando dona Vera sozinha com Samuel, este cresceu um largo sorriso no rosto, sentou-se ali no meio das pernas abertas de Vera e posicionou uma mão em cada pezinho da coitada, então falou:

– Hora das cosquinhas!

– SAMUEL POR FAVOOR NÃAAAAAO… AHAHHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PARAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorou dona Vera desesperada com o retorno das cócegas agora depois daquela longa viagem, as mãos ásperas de Samuel causaram ainda mais cócegas com o toque dos seus dedos que deslizavam subindo e descendo o meio das solas…

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PARAAA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Vera Lúcia tinha 55 anos ali, nunca mais ela saiu daquela ilha, todos os dias ela era torturada uma hora por sua filha Joyce, outra hora pelo genro Samuel, mas na maioria das vezes eram os dois a torturando sem piedade, com cócegas sem fim nas solas dos seus pés…

– POR FAVOOR NÃAO FAÇAM ISSO POR FAVOOOOR… AHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

As vezes quando os dois viajavam, as malvadas servas se juntavam e passavam horas e mais horas a torturando com cócega não só nos pés, mas em todo o corpo, além de outros abusos, era um verdadeiro inferno. Assim a coitada da Vera Lúcia passou o resto da sua vida, por muitos longos anos ali sendo massacrada com cócegas, na maioria das vezes nas solas dos seus sensíveis pés…

Aquela foi uma vida cruel e injusta que aquela senhora viveu…

Em algum lugar no grande jardim da mansão ali na ilha, um jovem menino de apenas 8 anos de idade brincava ali na grama com seus bonecos, quando uma das servas o chamou:

– Jovem mestre Carlos, por favor, já está na hora dos seus estudos, venha! – disse ela e pegou na mão do menino e o levou.

FIM!

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