Categoria: Gay

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As aventuras de Marcinho – O negro Arnaldo

Após ter concluído o cursinho, que foi bastante exigente, decidi que estava preparado para prestar o vestibular da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Como o ano anterior foi bastante agitado e eu quase não tive tempo ou oportunidade de dar o cuzinho, decidi ir para o sítio do meu avô materno para descansar pelo menos uma semana. Minha mãe me conduziu de carro até a rodoviária e me instruiu sobre como chegar ao sítio logo que chegasse à cidade. Horas depois, fui recebido pelo meu avo, que me abraçou e disse que eu estava um rapaz bonito e “gordinho”. Pediu para eu me arrumar no quarto, pois ele iria comprar alimentos e bebidas para o churrasco no próximo sábado, para a família da atual namorada dele. Já com tudo ajeitado no quarto e eu de shorts e camiseta cavada resolvi dar umas voltas pelo sítio e em seguida iria para a área de lazer. Ao chegar nos fundos do sítio tive uma surpresa. Um homem negro sem camisa, vestido com calça e botinas, fortão, corpanzil, pesando talvez uns cem quilos, mas não obeso apenas massudo, peludo na barriga que caia um pouco pra fora da calça, e também peludo no tórax, entre quarenta e cinqüenta anos. E pelo volume que apresentava nas calças, devia ter um pau e tanto. Decidi então investir nele e quem sabe até poderia ser enrabado, ou, quanto muito, uma boa chupada eu conseguiria. Porque pela minha experiencia aprendi uma coisa positiva nos negros; Eles produzem muita porra, e quando gozam parece que estão é mijando, tamanha a quantidade de porra que lançam, e isso faz o delírio de quem chupa.

As aventuras de Marcinho – O negro Daniel

Depois que o Sr. Clóvis me dispensou e recomendou que parasse por um tempo de dar o meu cuzinho, que agora se transformou numa cuceta, senti-me completamente vazio e obcecado por cacetes de homens. Não conseguia ver um homem que eu imaginava como seria seu cacete e de qual tamanho seria. Não tinha noção de onde procurar um homem que me desse a certeza de que o seu potencial era grande. O tempo passa e, um dia, ao voltar do cursinho, encontro aquele negro que me agrediu no meio do mato do terreno baldio. Ele estava em uma bicicleta e carregava uma mochila contendo, provavelmente, a marmita do almoço. Fiquei olhando e ele percebeu, parando a bicicleta a 20 metros à frente e olhando para mim. Coçou o pau, virou a bicicleta e disse ao meu encontro: “Gordo, o que você deseja?” Ele não me reconheceu de primeira, mas logo franziu a testa e já falou: Lembrei, voce é aquele viado que eu comi no mato aquela vez, né ? Eu disse: Na verdade voce me violentou… Ele: Quer dar de novo para mim ? Eu: Não sei, voce é muito bruto e fofoqueiro, certeza que vai ficar falando para todo mundo. Ele: Falo nada, não gosto de fofocas, ainda mais se todo mundo ficar sabendo que eu como viado, minha mulher me mata. Eu: Então voce é casado…mas gosta de uma aventurazinha, mas se você tiver a fim, eu toparia dar para voce novamente. Ele: Voce tem lugar ? Eu: Fico sozinho em casa todas as tardes de quarta e quinta quando não tenho cursinho, se voce quiser aparecer amanhã, depois das 5h eu te espero. Ele: Me dá o endereço, que vou sim. Eu: Mas, qual seu nome mesmo ? Daniel é Daniel, mas o meu nome é Marcio. Daniel, o endereço é este. Estou esperando por você lá, mas, caso haja pessoas por perto, deixe um pouco de tempo antes de se aproximar. Ele escreve: BLZZ…

Marcinho e o negro Clóvis

Olá a todos. Meu nome verdadeiro era Marcio, mas a história que vou relatar aconteceu comigo na década de 80. Não tive a oportunidade de descobrir que era gay, mas fui notificado por uns homens vizinhos que começaram a me assediar. Na época, eu era muito jovem e não sabia o que fazer para me livrar deles. Resolvi contar para minha mãe e o escândalo estava armado. Houve ofensas contra os envolvidos e a sua família. Houve uma mudança e não se falou mais no assunto. Alguns anos depois, aos dezoito anos, o meu corpo havia mudado bastante. Eu era baixo, bonito, branco, tinha cabelos negros e ancas avantajadas que puxei da minha mãe. Eu estava cursando o último ano do colegial quando conheci o Toninho. Ele era moreno, magro e bastante saliente. Ele passava a mão em mim e, enquanto não enfiou o pênis no meu cuzinho rosado, não me deixou dormir. Ainda fez fofoca e eu cai na boca do povo, que sina !! Na mesma rua da nossa mercearia morava o Sr. Clóvis, um homem já com seus 50 anos, negro, careca, um pouco mais alto que eu, dono de um sorriso sincero e simpático.

Adelino III the end

O ano de 1984 marcou o início da obtenção da carteira de habilitação de motorista, conhecida atualmente como CNH. É claro que não foi de primeira, pois reprovei duas vezes. Meu pai permitiu que eu pegasse o seu carro porque havia passado de ano na faculdade e já estava cursando o terceiro semestre de engenharia civil. Num sábado à tarde, fui passear pelo bairro e tive a ideia de passar em frente ao boteco do Luis, na esperança de ver o meu homem, o Adelino. Ele não estava presente, mas, duas ruas abaixo, andava despreocupado. Parei o carro a certa distância e fiquei observando-o. Era, de fato, um homem grande e viril, que aparentava satisfação sexual, chegando a arrogância, o que contrastava com aqueles homens inseguros e punheteiros. Na época ele usava o corte de cabelo quase careca e ostentava um belo cavanhaque, usava suas calças de pano fino mais justas com a mala em evidencia e camisa sempre aberta mostrando seu peitoral, o que lhe conferia um visual mega masculino. Quando ele passou ao lado do carro, abaixei o vidro e o chamei, ele ficou surpreso ao me ver e me parabenizou pelo carro, mas eu disse não ser meu.

Adelino II

Após a derrota para o Adelino e a minha recuperação total, voltei à fábrica a convite dele. Ele estava sentado na calçada em frente à fábrica sem camisa, sentado em uma cadeira e conversando animadamente com um homem. Fiquei decepcionado porque teria que esperar o cara sair. Fui até uma sorveteria por um tempo e voltei, mas a frustração foi maior porque pude ver ele entrando com uma calcinha. Deve ser a dona daquela calcinha que encontrei ao lado do colchão dele. Naquela época, era muito ruim, pois não havia celular e poucas pessoas tinham um telefone em casa. Voltei para casa e voltei três dias depois. Ele estava lá dentro. Bati na porta, ele abriu a portinha, sorriu e convidou-me para entrar. Indaguei ele sobre a putinha e ele me disse todo dengoso que comeu ela pensando na minha linda bunda branca. Corei de verdade. Mandou eu ir la para o quartinho pois tinha que fechar a fábrica muito bem. Me despi e fiquei à disposição do meu macho. Ele entrou já de zíper aberto e o cinto souto. Falou grosso: Vai começa chupando. Enquanto eu chupava, ele tirou a roupa, mamei muito até ele pedir para parar se não iria gozar.

Adelino

Nos anos 80, eu o observava desde a infância. Morava na nossa rua duas casas depois. Adelino, de 30 anos, era o filho mais jovem da senhora Filó. Sempre que o via chegar do trabalho, ficava admirado pelo seu jeito rude, pelo seu corpanzil massudo, pela calça justa de tecido fino que marcava a sua rola, o que me fazia sonhar e gozar durante as noites. Nunca o vi usando bermudas, mas sempre estava com a calça dobrada na barra, calçado e sem camisa. O tempo foi passando e, aos poucos, percebi que ele ainda estava solteiro e, agora, sem a mãe, dona Filó. Achei o rapaz bastante bonito, com cabelos negros, baixo para os padrões, gordo e com ancas largas. Me descoberto como gay mas ainda virgem, decidi que seria a hora de ter o Adelino. Ele já contava com seus 40 anos, uma irmã mais velha foi morar com ele. Descobri que ele agora trabalhava como vigia noturno numa fabrica de papelão próxima ao nosso bairro e que as vezes ele tomava umas biritinhas com os amigos no boteco do Luis. Comecei sair para pedalar a noite, justamente para passar em frente a fábrica na esperança de ve-lo.

Porteiro de prédio

Agendei um serviço no centro de São Paulo, na área de Vendas, com atendimento receptivo e ambiente tranquilo. Foi um período em que ganhei uma quantia considerável e ajudei bastante na faculdade. Retornei a ter uma vida financeira própria, o que foi uma ótima experiência. Trabalhando de Segunda a Sábado de manhã, cumpria o turno das 8 às 15 horas e, logo após, partia para a aula. Foi assim que o porteiro do prédio me viu, um negro de estatura média, trinta e poucos anos, magro e rosto comprido! O homem costumava dar “bom dia” e permanecia secando minha bunda até eu me dirigir ao elevador. Eu percebia isso de perto. Dessa forma, surgiram as conversas rápidas após o expediente e o homem foi “conquistando”.

Eu e meu primo

No Terminal Rodoviário do Tietê, localizada em São Paulo. Aguardava o primo Renato chegar ao banco de embarque/desembarque. De origem do interior paulista, ele passaria alguns períodos em sua residência. Minha tia costumava dizer que ele estava dando trabalho por lá e, talvez, numa nova cidade ele se desespere. Quando chegamos, procurávamos um táxi e partimos para casa após uma boa conversa. O homem de 24 anos, branco, de pele escura, magro e um pouco mais alto que eu, tendo 1.74 de altura, rosto redondo, estranhou o movimento da cidade. Quem deixou a cidade de 5 mil habitantes para trás agora perceberá que a vida não é simples. Tenho 21 anos, sou branco e magro, tenho 1.69 de altura, olhos castanhos e cabelos pretos e cumpri minha missão de guia turístico. O Renato era habilidoso, bebia e causou confusão após mexer com a mulher de outro, sob a ameaça de morte. A vida em São Paulo seria um recomeço. Liguei para minha tia avisando que ele estava em casa e já ouvi que não era para deixar o Renato sair sozinho e beber por aí. Tranquilizei e após recomendações passadas por ela, desliguei o telefone e vida que segue.

Boquete inesperado

Geralmente, o dia de Domingo é reservado para fins de lazer, com exceção dos tempos de estudo. Saio logo cedo, pego uma mochila e fico conversando ao ar livre, lendo um livro ou observando pessoas dando suas voltas e fazendo exercícios. Dessa vez, acordei cedo e fui para um parque longe de casa. O dia estava quente e levei uma grana para almoçar e ficar bem. Às oito da manhã, resolvi dar uma voltinha no banheiro. Fui à procura de um banheiro que estava mal localizado. Encaminhei e fechei o box. Tirei o cacete para mijar e tudo correu bem. Um homem entrou no box ao lado, sacudi o pau para guardar e, para minha surpresa, um caralho preto surgiu do buraco da divisória! Nossa! Tomei um certo choque! Eu achei aquela atitude audaz do cara e fiquei na dúvida sobre aquilo que deveria fazer: pagar boquete ou sair dali numa boa deixando o cara no vácuo. Caramba! Eu nem associei o buraco com a possibilidade de sexo ali.

Final de ano na praia – Final

A Ana retornou de uma viagem e fomos buscar-la na estação rodoviária. Passamos no supermercado para abastecer a geladeira do Antônio. Afinal, o coroa estava bancando tudo e mais um pouco! Ela tomou um banho e preparou uma caipirinha para dar um toque de alegria. O calor intenso, que ultrapassava os 35°C, requeria líquidos todos os dias e o apê dele vivia com a janela aberta. Antônio propôs uma solução para alguns problemas e conversei com Ana na cozinha. Abri o jogo das putarias e ela me apoiou. A mulher experiente e rica, já quarentona, disse-me que deveria aproveitar bastante, pois não tinha a liberdade que desejava em casa. Ana, na prática, era uma confidente e uma irmã para mim. Ao perceber que eu necessitava de sexo, preparou-me uma viagem para a praia e introduziu-me em contato com seu amigo Antônio, um homem de 52 anos, negro, baixo e gordo, cabelos grisalhos, rosto redondo, verdadeiro comedor de rabo e que mantém um segredo confidencial. Eu, 22 anos, branco e magro, olhos castanhos e cabelos pretos com rostinho comprido, gostava de ser enrabado! Antônio era experiente nisto e estava realizando minha vontade. No dia seguinte, a Ana saiu cedo e foi pegar praia e eu ainda dormia quando fui acordado com a cabeça do pau preto do Antônio passando na minha bunda!

Final de ano na praia – Parte 2

No dia seguinte, tivemos uma praia. Tomando banhos de mar e bebendo cerveja, adquiri novas energias. A melhor coisa é caminhar pela praia e sentir a água aos pés, algo que parecia me ressuscitar. O momento mais importante era conversar com Antônio, que estava interessado em obter mais informações sobre o meu passado. Ele, de 52 anos, divorciado, negro, baixo e gordo, com cabelos grisalhos, demonstrou, no dia anterior, o seu potencial de atuação. Apesar de eu ter 22 anos, Antônio deu o cuidado que eu precisava. Viajei consciente de que meu objetivo era dar o cu e aproveitar o que pintasse. Longe dos meus pais, eu tinha total liberdade para satisfazer minhas vontades sexuais. Ainda sentindo os efeitos do dia anterior pelas fortes penetrações do Antônio, relaxei e procurei me concentrar no ambiente e não no assunto sexo. Eu, 22 anos, branco e magro, 1.69 de altura tendo olhos castanhos, cabelos pretos e rosto compridinho, queria levar bastante no cu. Eu fazia sexo com homens pela vontade de ser enrabado, sentir aquele vai e vem esquentando meu corpo, ser castigado pelo cacete que aparecesse.

Final de ano na praia – Parte 1

Baixada Santista, 30 de dezembro. Após quatro anos de estudo, eu sentia a necessidade de uma viagem. Terminara o curso de graduação e aguardava apenas a colação de grau. No final de semana seguinte, participei e aguardei na Rodoviária a chegada do Antônio, amigo da Ana. Está ótimo! Senti a necessidade de novos arquétipos. Ana iria embora três dias depois e teria que resolver algumas questões antes do Ano Novo. Antônio chegou e eu o conhecia do bar da Ana. O cumprimentei e fomos até o seu carro, um Fusca de época antiga que ainda rodava. Chegamos ao seu aptidões. Meus pais depositavam grande confiança em Ana e tive a oportunidade de viajar. Antônio, de 52 anos, divorciado, negro, baixo e gordo, cabelo grisalhos, aparentava-se um jovem. Viajei consciente disto, a Ana havia me alertado e eu aceitei o convite. Eu, 22 anos, branco e magro, 1.69 de altura, cabelos pretos e olhos castanhos, sempe curti sexo com homens e se rolasse seria bom demais! Tomei uma ducha, o calor estava fortíssimo e optei em ficar de sunga com chinelo, sugestão dele que fez a mesma coisa. Quanto menos roupa, o negócio ficava melhor! Fazia uns 27 graus no começo da noite. Falou:

O novo amigão

Estive na Pinacoteca do Estado, no centro de São Paulo, para ver as obras. Considero o local extremamente agradável e impactante, e, caso tenha disponibilidade, estarei sempre presente. Depois de analisar um andar, decidi tomar um café. Observo o ambiente ao lado do Parque da Luz, local onde as pessoas fazem exercícios físicos. Além disso, vejo a imponente Estação da Luz e sinto que preciso de um tempo para ir para a praia. O ambiente é agradável e retomei a minha visita em outro andar. Ao observar um belo quadro, um senhor negro faz uma pergunta e começamos a tentar desvendar alguns detalhes ocultos. A conversa prossegue e ele explica com mais clareza o que o artista pretendia transmitir e eu não conseguia captar. Resolvemos tomar um café e conversar, elogiando o local! Passou um cartão dele para mim dizendo que tinha obras sobre Arte e eu disse que ligaria. Seu nome: Ademir. No dia seguinte eu ligo logo cedo e ele pede para aguardar numa estação do Metrô que passaria e levaria até sua casa para mostrar as obras que possuía, levei três livros focados em Filosofia, quem sabe não interessaria ao recém conhecido?

Passeio no sítio com o amigão

O Ademir esteve em minha residência para saber sobre os meus planos para o final de semana e disse que não tinha nenhum compromisso. Ele demonstrou grande interesse em viajar e aceitou o convite. A resposta seria dada na Sexta-feira. Dani, filha dele, pediu e eu não tive outra opção senão confirmar o convite. Ele, negro baixo e magro, cinqüentão, rosto redondo, grisalho nos cabelos e barba bem aparada com bigode, precisava relaxar. Eu, 23 anos, branco, magro, olhos castanhos, 1.69 de altura, rosto comprido e cabelos pretos curtos, já imaginei o que poderia acontecer se fosse ele. Ademir gostava de meter em rabo de homem e já separei um kit com camisinha e gel suficientes para não passar aperto. Alugar um sítio que ele alugou para o final de semana da vizinha, localizada na região bragantina, com piscina e tudo mais, conseguiu um preço razoável. Chegamos no sábado pela manhã e o caseiro nos recebeu bem. Bom, sair com o Ademir e a Dani, uma mulher já adulta com seus 25 anos, solteira e sem filhos, morena de pele escura, magra, cabelos trançados e com rosto bem redondo, alta, era um prazer! Ela fez um café da manhã gostoso, nós três tínhamos uma química fora de série pois os papos eram alto nível e aquilo foi despertando um interesse por ela e falei em off com o Ademir que achou legal a iniciativa e não colocou obstáculo algum desde que eu fosse sua putinha quando precisasse, rimos!

Descabaçando o amigo

Sou Leonardo, tenho 39 anos, 1,80m de altura, olhos azuis, corpo atlético e 18 cm de altura. Este relato narrativo ocorreu durante a minha formação acadêmica. Tinha então vinte anos. Luiz e eu, amigos desde a época da faculdade, conseguimos uma casa no litoral de Santa Catarina, em São Francisco do Sul. A casa era próxima ao mar, era grande e, por isso, fomos apenas eu e ele, pois a maioria da turma estava quebrada financeiramente. Já tínhamos feito muitas coisas com as mulheres, muita putaria e queríamos comer muitas mulheres nessa viagem. Luiz é um pouco mais baixo que eu, deve ter 1,75m. Além disso, tem um corpo atlético e uma bunda bem avantajada.

Comendo o cuzinho de um macho

Tenho a convicção de que muitas pessoas apreciam esta experiência. Não a repeti mais, pois ela foi única até o presente momento. Trabalho em um supermercado, localizado na parte de cima da residência do proprietário. O meu patrão tinha um filho solteiro, Lú, de 25 anos, cor branca, cabelos aloirados, boa pinta, personalidade e educação. Nos fundos do mercado, há um corredor em direção à sacada da casa. Geralmente, vemos o Lú lá em cima. Ao adentrar a porta dos fundos, ouvi um chamado. Era o Lú. Ele solicitou que eu trouxesse um shampoo e um condicionador seda para mim. Por gentileza, traga-me. Informei que estava terminando um trabalho e, logo em seguida, apresentei a conclusão desta tarefa. Peguei os produtos e subi as escadas. Subi as escadas e toquei a porta da sala. Ele gritou, vindo da cozinha. Dei uma volta pela sacada e fui até a cozinha. Bati no vidro e ele disse: entra. Adentrei a cozinha, coloquei os itens na mesa e sai. Ouvi ele dizer: trás aqui. Ele estava no quarto dele. Peguei os produtos e os levei até o início do corredor que dá acesso aos quartos e banheiros. Depois, falei aqui sobre o shampoo e o condicionador.

Experiência Bi com um casal amigo

Sou Givanildo, tenho 44 anos, tenho cabelos pretos e brancos pelo meio, tenho 1,72 de altura e sou moreno claro. Estou divorciado há dois meses, após um relacionamento tóxico que durou mais de 20 anos. Há 18 anos, Marcos e Márcia estão juntos há 18 anos. Conheço Marcos desde o ensino médio e somos grandes amigos. Márcia veio depois, um amor de pessoa. Marcos tem 43 anos, é negro, tem 1,80m de altura e tem um corpo interessante. Faz uns três anos que fazemos academia juntos. Márcia tem 44 anos, loira platinada, cabelos compridos até o meio das costas, pele branca, seios médios, quadril médio e coxas normais. Nada de extraordinário, mas é bastante atraente. Era um sábado de manhã e tínhamos terminado o treino na academia. Marcos sugeriu que comeríamos uma porção e tomassemos uma cerveja na residência dele à noite. Aceitei de imediato, pois não havia muito o que fazer. Eles são bastante divertidos e, como é habitual, estamos juntos em barzinhos e festas. Cheguei à residência deles por volta das 19:30 da noite. Márcia estava magnífica, vestindo um vestido branco com estampas de flores pequenas. Marcos estava de regata e short. Eu estava bem à vontade, vestindo uma camiseta regata, bermuda jeans e chinelo. Tomamos cerveja e Marcia tomou Vodka com sabor. A noite estava quente e, por isso, tomávamos cerveja. Ela estava bastante animada. Pedimos salgados e pizza. O sertanejo tocou ao nosso lado e cantamos juntos. Eles são um casal bastante divertido. Amo-os. Às 22:00 horas, Márcia disse que era hora da surpresa. Pediu para esperar um pouco e foi para o quarto. Fiquei curioso sobre o que seria, pois já estávamos um pouco altos em termos de bebida. Marcia retornou depois de alguns minutos, deixando-nos de boca aberta. Ela estava usando um sutiã branco, calcinha branca de tamanho reduzido, meia calça branca até as coxas. Era uma tentação, uma visão maravilhosa e muito sexy. – “E aí, meninos?” – É hora de vocês me alimentarem. Meu pau endureceu na hora. Já fazia dois meses que não transava. Marcos sorriu e disse: – Por gentileza, pode-me ajudar a comer esta comida saborosa? Apesar de não ter compreendido completamente o tema, respondi: “Claro que vou ajudar”. Marcos começou a beijar ela. Eu cheguei por trás e acariciei a bunda dela. Ela parou de beijar e Marcos se virou para me beijar. – Pesquisem essas roupas, pois eu gostaria de rolar! Vá logo! – ela dizia com uma safadeza sem par. Tirei toda a minha roupa e o meu pau estava duro. Ela pegou na minha rola e disse: “Que delícia, Giva!” e começou a chupar com uma vontade absurda. Marcos estava completamente nu e ela já pegou na rola dele. Ele alternava entre chupar a minha rola e a dele. Marcos me olhou e disse que era a primeira vez que faziam isso. Então, perguntou: – Gostaria de experimentar o seu membro? Se não quiser, fique tranquilo! Dado que tudo aquilo era novo para mim, o pedido dele já não me surpreendeu tanto. Naquele momento, disse que, se quisesse, poderia experimentar. Ele desceu e segurou o meu pau. Marcia subiu e ficou ao meu lado, observando o marido dela começar a devorar minha rola inteira. Ele fez uma chupada tão gostosa que me fez gemer de prazer. Além disso, ele chupava melhor do que Márcia. – “Que prazer ver a sua boca sendo chupada dessa forma!” Márcia disse, logo se esfregando em mim. Enquanto Marcos chupava minha rola, Marcia tirou a calcinha e o sutiã e começou a me beijar. Apertei a mão em sua bucetinha e acariciei. Ela ergueu a perna e apoiou no sofá, deixando-me à vontade para sentir a bucetinha dela, que estava ensopada. Ela gemia junto comigo. Marcos permaneceu por um longo período, chutando até minhas bolas, o que despertou a atenção de Márcia. Ela pediu para Marcos deitar-se no sofá e ficou de quatro chupando o pau dele, que rabão gostoso o dela, fui por trás e penetrei ela enfiando minha rola inteira com vontade. – “Ai Giva que delícia, continua assim que eu adorei!” Comecei a dar estocadas fortes e com vontade, a buceta dela engolia meu pau gostoso, estava maravilhoso, ela disse que eu metia muito gostoso, que mulher safada nunca imaginei que ela fosse assim. Passados alguns minutos, demos uma pausa e Marcos veio chupar novamente meu pau enquanto Márcia foi no quarto e voltou com um lubrificante. Ela me entregou e disse: – “mete no meu cuzinho!” Eu nunca comi um cuzinho, minha ex-mulher nunca me deixou meter no cuzinho dela, caramba eu nem acreditava. Márcia sentou na rola de Marcos e começou rebolar, eu passei lubrificante no meu pau inteiro e passei no cuzinho dela, ela rebolava tanto que meu dedo até entrou no cuzinho dela, ela me chamou de safado gostoso. Coloquei meu pau na boquinha do cuzinho dela e forcei para entrar, o cuzinho tentou resistir, mas se entregou e engoliu minha rola com certa facilidade, Márcia gemeu bem forte e pediu para meter no cuzinho dela que ela adorava. Passei a meter no cuzinho dela com vontade, ela gemia tanto que dava tesão. – “Aí caralho, que gostoso, mete que eu gosto!” Márcia estava transformada, gemia como uma vadia em delírio, pedia para não parar, não demorou muito e Márcia soltou: – “Eu vou gozar, porra, que delícia” Marcos se manifestou: – “Vai gozar na nossa rola, não vamos parar, Giva continua metendo firme nessa vadia gostosa!” Obedeci e continuei metendo no cuzinho dela e Marcos muito bem encaixado mantinha a rola dentro da buceta dela, eu já estava no meu limite já tentando segurar para não gozar. Márcia entrou em êxtase gozando, Marcos segurou ela firme e eu também grudando em sua bunda dava metidas curtas pois o cuzinho dela contraía querendo expulsar minha rola de dentro dele, ela gemia alto soltando palavrões, ela chegava a tremer. Marcos então não resistiu e soltou um grande gemido gozando dentro da bucetinha dela,

Fiz troca troca com o zelador da escola

Fiz troca troca com o zelador da escola e gozamos intensamente. Final de ano chegando a gente sempre quer aproveitar na escola, ainda mais sendo o ultimo ano de ensino médio. Eu queria muito fazer uma loucura, por ser um perfeito nerd sempre fui quietinho demais. Porém entre quatro paredes sou um safadinho e eu adoro dar meu cuzinho para João Pedro, um cara que tem na minha escola, ele trabalha como zelador, esta no lugar de seu tio que já estava velho demais. E como da uma graninha e ele estava desempregado ai ele pegou esse trampo. E com o tempo eu fui me aproximando cada dia mais de João Pedro, eu confesso que a gente já tinha trocado uns beijos, mas nada serio e já tinha um tempo. João Pedro é hetero, mas as vezes gosta de foder e beijar uns viadinhos pra sair da rotina. Até casado ele é, mas não consegue deixar esse seu gosto de lado e vez ou outra esta traindo a esposa com outros homens. Na verdade garotos, ele prefere jovens de 18 aninhos como eu. Depois de quase 4 meses trabalhando la eu acabei ficando com João Pedro novamente. Acabei beijando ele na escola mesmo e foi gostoso demais. Como estava trabalhando de zelador ele podia ter a chave de todos os cantos da escola. E no fundo tinha um quartinho onde se guarda os produtos de limpeza e comidas pra cantina.  Nós trocamos beijos na despensa, mas eu queria mesmo um troca troca bem gostoso com ele. O malandro também queria e um dia no final da aula eu recebo mensagem dele falando para eu ficar e esperar todo mundo sair. Quando todos saíram eu fui de fininho para a dispensa, e João Pedro já estava me esperando por la. Como no dia anterior combinamos de foder eu resolvi provoca-lo. E a gente começou o troca troca com beijos bem gostosos na boca e eu fui tirando o pau dele pra fora. Em seguida abocanhei essa piroca deliciosa e fui mamando sem frescura deixando ele louco de tesão. Fiz o melhor oral de sua vida e o malandro não aguentou e gozou na minha boca sem nem avisar. Em menos de 5 minutinhos fiz o safado gozar na minha boca, engoli tudo, tomei um gole de agua e voltei a ativa. Esperei ele se recuperar e pra dar uma ajudinha eu tirei minha calça e mostrei a fio dental que roubei de minha irmã. Ele pirou vendo minha bunda com aquela calcinha socada. O safado então começou a por de leve o seu pau enorme dentro do meu rabinho e eu não me aguentei e gemi alto. Ele me deu um tapa na cara e disse pra eu calar a boca pois era o emprego e o casamento dele que estava em jogo nesse sexo proibido. Me contive e ele continuou socando gostoso no meu cuzinho até que eu acabei gozando com tanta binga entrando no meu cu. E o safado me deixou surpreso com o pedido, disse que queria tomar também. Então ele ficou de quatro e eu fui bem de leve colocando meu pau pequeno no cuzinho do zelador e assim fomos fazendo troca troca gostoso. O safado foi empolgando e disse que queria sentar no meu pau. Então eu fui metendo gostoso no safado e ele acabou gozando com minha rola entrando no seu cu. Depois eu pedi pica também e ele veio me comendo de ladinho e me masturbando enquanto socava forte no meu cu. Eu gozei gostoso com essa rola bem grande entrando atrás com toda a força, foi maravilhoso. Um sexo bem intenso feito na dispensa da escola com o jovem zelador. Que me pegou de jeito e foi socando essa binga enorme dentro de mim. Fiquei todo molhado e ele também, depois desse dia passamos a nos encontrar la toda sexta feira depois da aula.

Botei no cu do estagiário gay novinho

Botei no cu do estagiário gay novinho que me matou de tesão com seu rabo gostoso. Sou o Andre, tenho 38 anos e sou dono de uma empreiteira, moro em Belem e acabei ficando excitado por um jovem de apenas 20 aninhos. O nome dele é Julio, eu não vou mentir, já comei algumas vezes gays quando era mais jovem. Gostava de foder um cuzinho, não importava se era de homem ou de mulher. Porem eu casei, tive filhos e parei com isso, e eu também sempre fiz isso tudo muito bem escondido. Mas Julio estava me fazendo querer ter essa vontade novamente. Porque ele é um branquinho muito safadinho que tem uma bunda enorme. Como ele é assumidamente gay sempre anda bem arrumadinho. E usa calças mega apertadas e isso deixa a sua bunda realçando. Um dia todos já tinham ido embora e ele ficou até mais tarde. Já que é o estagiário e queria mostrar serviço estava me ajudando a terminar uma tarefa. Iriamos ficar até umas nove da noite trabalhando e eu resolvi pedir uma pizza. Depois de muito trabalho, pedimos uma pizza e começamos a conversar. Eu gosto de comer pizza com vinho, servi uma taça pra mim, outra pra ele e depois começamos a beber somente o vinho e deixamos a pizza de lado. Quase uma garrafa seca, já eram 10 da noite, esposa ligando pra saber onde eu estava. Então eu disse que estava atarefado, que o estagiário tinha feito merda e eu tive que concertar. Falei isso tudo por mensagem claro, para ele não ver minha mentira. Eu disse que o levaria pra casa, mas antes eu queria conhecer ele melhor, nesse momento me levantei, ele continuou sentado e eu me aproximei dele. Segurei seus cabelos e fiz um cafone enquanto ia tirando a pistola já bem dura pra fora. O novinho ficou bem surpreso, mas pegou a minha rola e foi botando na sua boca. E eu estava ganhando um oral bem guloso e gostoso desse safadinho gay. Depois de um oral bem gulosinho ele se levantou e quis beijar a minha boca. Eu não me senti a vontade e disse que beijo eu não queria, apenas foda louca. Ele aceitou e foi então tirando a sua calca apertadinha. Botou a cueca de ladinho e tochada na bunda virando assim uma fio dental. E colocou de ladinho pra provocar ainda mais. Eu fiquei louco vendo essa bunda grande perfeita e resolvi meter minha piroca. Primeiro ele encheu ela de dedadas e cuspindo foi deixando o cu bem lubrificado. Então eu fui socando a piroca com vontade e esfolando meu estagiário gay que gemia gostoso. A rola foi entrando forte e ele gemendo gostoso. O safadinho estagiário gay novinho foi segurando a sua raba grande e abrindo ela ainda mais. Me olhou com cara de bandido e pediu pra meter mais forte que ele aguentava muita pica. Então eu fui empurrando mais forte no safadinho fazendo ele delirar de tesão. A rola entrava e ele ia gemendo gostoso porque eu não estava também pra brincadeira. Como ele queria com força era com força que eu ia socar e acabei deixando ele todo excitado e claro, bem arrombadinho. Minha rola entrava bem forte e depois de come-lo gostoso de quatro eu quis o safadinho sentando na minha rola. Me sentei no sofá e disse pra ele rebolar com a bunda virada pra minha cara. Me deitei no sofázinho e o safadinho virou esse cu gostoso pra mim. Comecei a dar muitos tapas nesse safado e ele quicando forte na minha binga me deixando louco de tesão. O safadinho estagiário gay novinho me matou de prazer com essa rebolada quente. Ele me pedia por tapas na bunda e eu fui socando cada vez mais forte até gozar no seu cu. Já eram quase 11 da noite, levei o jovem pra casa e voltei pra minha com o pau todo esfoladinho. No outro dia ele estava até meio mancando, tive que manda-lo embora mais cedo porque realmente eu fiz estrago em seu cuzinho quente. E não parei por ai, após esse dia a gente passou a trepar toda semana porque o cuzinho dele é realmente bem gostoso.

A Putinha do seu Honório

Seu Tião puxa o Carlinhos pelo pulso, ele entra em um matagal e, junto, o Tonho. Ambos trabalham na fazenda do pai do Carlinhos. Ao se aproximarem do meio da mata, seu Tião aperta o pescoço de Carlinhos, enquanto seu Tonho o despiu. Assim que terminar, dê um tapa na bunda do carlinhos, enquanto seu Tião e seu Tonho riem. O Tio de Carlinhos senta-se em um banco e abaixa sua calça e cueca. Ele ajoelha-se entre as pernas de Carlinhos e abre sua bunda, introduzindo sua rola em seu cu e introduzindo-a com força. Carlinhos grita e pede para parar, mas o Tio começa a foder seu cu com força. Ele segura sua cintura e diz: – pode gritar, putinha, daqui ninguém ouve… Ah, ah… Que sutiã gostoso… Carlinhos respira profundamente, segura sua cintura e puxa seu cabelo para trás, mas não tem forças para deixar o local, até que seu Tião estocou uma última vez no rabo de Carlinhos. Logo sai dali e manda seu Tonho também saborear a bunda do viadinho. O seu Tonho abaixa as calças e puxa os carlinhos para se manterem em pé. Por trás, com os corpos presos, ele mete a vara no cu de Carlinhos. Mete fundo e forte, às vezes para, dá boas palmadas nas nádegas e diz: – Está gostando da boiada? Hahaha… Devagar, com vigor, mete forte no seu ânus arrombado. Assim que se retiram, logo se ajeitam e saem, deixando os carinhas com o cu arrombado, vestindo-se. Saiu mancando dali até chegar na casa grande da fazenda. Seu cu lateja e arde, muito dolorido por dentro. Eram duas rolas muito grossas e longas. Passaram uns dias e seu cu já está melhor, nem saia do quarto, até que resolveu contar para o seu pai o que aconteceu. Seu Honorio era um homem bravo e sempre tratou Carlinhos com muito chicote. Carlinhos entrou em seu quarto à noite. Seu pai estava bebendo e vendo um vídeo porno, sentado no sofá em seu quarto. Era grande e forte, quando Carlinhos entrou, perguntou o que ele queria, Carlinhos respondeu, o pai se levantou e pegou Carlinhos pelo pescoço e perguntou: – então você gosta de rola, não é mesmo, cadelinha? Hummm, vou te dar uma para te mamar… Ele agarra o cabelo de Carlinhos e o senta no sofá. Como ele estava de roupão e pelado por baixo, ele abre o roupão e exibe sua bundinha grossa, longa e firme. Ele bate na cabeleira e diz: – Abri a boca e me mama gostoso, putinha… Ele coloca a cabeça da rola entre os lábios do Carlinhos e manda-o mamar, chupar e ele obedece. O pai geme, manda o carlinhos lamber todos os seus paus e depois engolir todos, levando até o fundo, e volta, vai e vem com a cabeça, deixando de fora apenas as bolas. Carlinhos obedece, punheta a rola do pai e mama nela como uma boa vadia, mama as bolas do pai, volta a ordenar sua rola, que vai ficando cada vez mais dura, e soltando gozo. Logo seu Honório, geme despejando muita gala na boca do filho, e manda ele engolir. Ele vai sugando e engolindo, até não ter mais nenhuma gota de sêmen. – Deliciosa sensação na boca. Haja hummm… Feliz, retira a rola da boca de Carlinhos. Afirma-se que: – Deixe-o nu e vá para o banheiro. Desejo experimentar a sua bunda. Passaram-se mais de meia hora na sala, com o seu Honorio metendo uma grande pica no cuzinho de Carlinhos. Ele gemia baixo, enquanto a sua pica do Honório rasgava suas pregas para ir até o fundo. Os dois se sentaram em pé, de costas, apoiando suas mãos na pia. Enquanto o seu pai metia no ânus, o ânus saiu da sua bunda e o pai o ajoelhou. O filho se ajusta. como uma boa mulher… Depois se banham e ele vai para o quarto, com o cuzinho ardendo e latejando. No entanto, ele gostou de chupar o dente do pai. No dia seguinte, o pai de Carlinhos é acionado em seu cômodo. Ao chegar, é notado que o seu Honorio está deitado, com a rola dura para cima. Ele bate uma punheta na rola e chama o filho. – venha, putinha, venha mamar seu macho… Carlinhos se deita na cama e, deitado entre as pernas de Honório, deita-se deitado. O seu Honório se diverte, deslizando a língua de cima a baixo, acariciando e acariciando as bolas. – isso mesmo, bezerrinha. mama bem gostoso seu macho… Enfim… Carlinhos mama mais, punheta o pau e o cuzinho começa a piscar querendo vara. o pai manda-o ficar de lado, onde seu braço alcança sua bunda. Enquanto mama, enfia dois dedos no cu do Carlinhos e fica ali socando. Até que ele para e deitar de barriga pra cima, de joelhos, segura suas pernas abertas, bem pra cima, pro cuzinho aparecer. Mete o pau grosso bem forte e começa a socar e voltar, comendo o cu dele ali de frente, como uma vadiazinha. Carlinhos chora com dor e com satisfação. o pai solta suas pernas e se deita sobre o corpo de Carlinhos. Mete fundo o pau no seu ânus e chupa sua língua. Os dois se beijam. Ele acelera as penetrações na bunda dele, soca forte e fundo, chupa sua língua… Geme mais… Ao encher a tora do filho de esperma, ele arreganha a porra até derramar a última porra. Ao finalizar, desligue-se e deite-se de costas. Depois de se recuperar, ele volta a comer carlinhos de quatro, sempre comendo com vontade e metendo tudo. Carlinhos passou a noite sob a proteção do seu patrão, Honório. Saiu do quarto só de manhã, de pernas abertas. Permaneceu no quarto por dois dias, com seu cuzinho espremido. Até que o pai entrou no cômodo com uma sacola e a presenteou. – Prepare-se adequadamente a sua sacola para que eu possa levá-la à zona de dona Zuleica. Ele abriu a sacola e lá tinha um vestido bem curtinho