Sodomia incestuosa na Realeza _ 3

De seu escritório, dá pra a administradora do castelo, Madame Petra, a perfeita visão da outra ala, onde enormes janelas não escondem uma mulher madura puxando pela mão um jovem para dentro do aposento. Os olhos de Petra se arregalam e não consegue evitar um gritinho de espanto.

– O que foi, querida? – Pergunta seu marido Gorish.

– Nada… não foi nada! Quase que o grampeador pegou meu dedo!

 

A bela e madura mulher está agora abraçando e beijando vorazmente o adolescente, que corresponde com o mesmo ardor. Petra, a uns dez metros dali no outro aposento observa quando o audacioso rapaz levanta a saia da mulher e passa a apertar com vigor os glúteos dela. Petra pisca os olhos por um momento e quando volta a espiar, a cabeleira loira da mulher está lentamente indo pra frente e pra trás na altura da virilha dele.

– Vou ver como estão as coisas na cozinha.

– Me traz uma fruta?

– Eu não gosto que voce coma aqui no escritório, Gorish! Mas, tudo bem! Abro exceção pro meu maridinho!

 

Petra chega até a porta da sala onde a mulher e o rapaz estão. Não sabendo como não assustá-los, dá duas leves batidas na porta ao mesmo tempo em fala baixinho, quase sussurrando.

– Alteza…alteza! Preciso lhe falar… É urgente!

 

Por mais que a Princesa Ninuska tenha arrumado o cabelo, sua bela face corada e mais acentuadamente em volta da boca, indica que ela estava fazendo algum esforço físico, quando entreabre a porta.

– Perdão se estou interrompendo algo… mas é necessário que eu seja direta! Vossa alteza e seu…seu acompanhante pode serem vistos por alguém que estiver passando por fora do castelo! Olha ali! Tá vendo? Lá é o meu escritório e posso ver a senhora nitidamente!

– Ooh meu deus! O que faço?! Putzz! Imagina se alguém contasse ao Korninsky! Voce viu quem está comigo?

– Não, não vi Alteza! Vocês até deixaram a porta destrancada! Eu sugiro que também fechem as cortinas!

– Aãããh, Ok! Vou seguir sua sugestão!

 

E sem dizer mais nada, a princesa Ninuska gentilmente fecha a porta. Petra se sente um pouco insultada.

“– Essa vadia escrota nem agradeceu e é claro que eu sei quem está com ela!!”

 

Ninuska chega pra perto do jovem príncipe Gregory e volta a beijá-lo.

– Era a Petra avisando que temos que fechar as cortinas, pois não só ela, mas qualquer um que passar por fora poderia nos ter visto… como ela nos viu! Bem… ela disse que não te viu direito! Agora, vem aqui taradinho!

 

Ninuska faz o rapaz sentar numa poltrona e com olhar guloso se ajoelha entre as pernas dele e logo Griggy está sentindo a umidade do oval dos lábios dela lhe engolindo a avermelhada glande.

– Tia! Tia… dei…deixa eu meter! Deixa eu meter logo!

– Hãããmm! Calma, querido! Calma! Dessa vez vou te ensinar outro jeito de que gosto de ter tua rolinha dentro de mim!

 

Ela se levanta e despe o leve vestido de verão. O olhar de tesão de Griggy demonstra toda a admiração de qualquer homem diante de uma escultural mulher madura. Seu pênis dá uma rápida cuspida do gozo que está perto de vir. Num ímpeto e surpreendendo a tia, ele cai de joelhos aos pés dela e com ambas as mãos lhe arranca a sexy lingerie.

Como um amante audacioso, ele aspira profundamente o odor afrodisíaco de Ninuska adúltera.

 

Ela põe a mão no alto da cabeça do sobrinho e gentilmente o afasta. Ela se curva até seu rosto está a altura do dele.

– Grig, meu filhinho… quero que voce faça a mesma coisa aqui atrás de mim!

– O quê… não entendi…

 

Ninuska nada responde. Simplesmente vira de costas, se inclina um pouco, abre as nádegas com as mãos e dá um pequeno paço atrás, o suficiente pra que as bandas das volumosas nádegas sufoquem o rosto dele entre elas.

– Lambe, guri! Lambe…chupa meu cusinho! Aaassiiim! Mais! Mais, mais! Me morde! Me morde, seu cachorrinho! Me morde!

Ninuska se solta completamente. Ela dedilha o grelinho freneticamente. Sua bela cabeleira lhe encobre o rosto conforme ela a balança para todos os lado, rebolando a bunda com vigor no rosto do sobrinho que poderia ser filho dela. Seu corpo parece ferver e os primeiros sinais do orgasmo faz ela ter ligeiros tremores.

Por fim, ela faz o sobrinho sentar na poltrona e lhe sussurra no ouvido que ela vai dar o fiofó pra ele. Grigori não tem tempo de mostrar sua satisfação porque sua boca é beijada,

 

Sem quebrar o beijo, Ninuska leva uma mão atrás até encontrar o objeto de sua paixão, a rolona daquele menino que um dia ela o teve no colo. Segurando o cacete muscular, ela dá umas pinceladas e o introduz na xoxota.

Quando acha que o tarugo tá melado o suficiente, ela pincela a boquinha do anus e lentamente vai engolindo toda a torona conforme vai se abaixando, como estivesse se sentando em câmara lenta.

– Aããããiii, guri malvado! Voce tá…tá me alargando…me alargando toda! Aãããiii Aaii Aiii! Deixa eu ir sentando! Não se mexe!

 

Vamos deixar tia e sobrinho se adaptando nos encantos da sodomia e voltemos a Petra.

 

“Cacete! Vendo essa piranha com o sobrinho, tá me deixando excitada!”.

 

Ela caminha rapidamente pra chegar ao gabinete e ir direto pro toilete no intuito de se masturbar. Mas, algo lhe diz que a coisa seria melhor com um pouco de depravação. Não iria Ninuska foder com as janelas descortinadas pra todo mundo ver?

 

Gorish sente os braços de Petra lhe abraçar por trás enquanto lhe dá um beijo na cabelereira ruiva com corte militar. Ele está sentado e uma das mãos da esposa vai direto a sua virilha.

– Qué´isso? Hoje não é sábado nem estamos nos nossos aposentos!

– Por isso mesmo! Não quero esperar até sábado e quero trepar aqui com esta paisagem a nossa frente!

– Pirou, mulher!? Se alguém nos ver, estaremos fudidos!

 

Antes que Gorish se levante, Petra se encaixa entre as coxas dele e habilmente vai baixando o zíper da calça. Ele não consegue, nem quer, resistir as maravilhas que Petra faz com a boca cheia do seu caralho. Logo, Ele não se contém, gentilmente pega a mulher pelos ombros e a faz levantar-se.

Petra ainda fica sem saber porque foi impedida de chupar o caralhão do marido. Mas, não dura um segundo e Gorish a vira bruscamente, lhe levanta a saia e quase lhe arrancando a calcinha, introduz só a cabeçona na entrada da xoxota da esposa.

– Vem cá! Vem cá, meu bruto! Me empurra pra janela e… e.. me fode sem dó! Vai fundo com tudo e… e não pára mesmo se eu estiver gritando de dor! Agora mete, seu pirocudo! Mete essa rola de cavalo em miiiim!

 

No aposento oposto a sala de Petra e Gorish, a princesa Ninuska está de quatro em cima da poltrona. Seu sobrinho com cada pé nos braços da poltrona, admira com um sorriso de dentes apertados o balançar das nádegas que sua tia faz, parecendo que as nádegas batem palmas cada vez que seu peso empurra pra dentro a grossa piroca pro apertadinho anel do cu. Um dos braços do menino está em volta do busto da princesa, e a mão aperta com a força um dos seios.

A outra mão cobre a mão dela que está quase toda enfiada na própria xana.

 

Chega o momento que Ninuska retesa o corpo ao gozar intensamente, fazendo com que seus glúteos apertem tanto o pauzão do sobrinho que ele não consegue fazer o vai-e-vem. Mas, quase no mesmo momento seu gozo vem e seu juvenil corpo começa a se mexer descontroladamente e a dor do aperto do cusinho em sua piroca se torna quase insuportável, devido volume de esperma ficar retido no canal da uretra, sem pode ejacular.

 

Ninuska, como é normal, não aguenta ficar por mais segundos aprisionando o cacetão dele com o cusinho. Ao aliviar as contrações dos músculos da bunda, tem outro orgasmo devido aos choques que as palpitações do caralho do sobrinho são como agulhinhas que lhe arranham prazerosamente todo o tubo anal. Em seguida o esperma explode como lava vulcânica dentro de si.

 

Petra abre a blusa e seus formidáveis seios recebem a luz do dia. Ela se sente toda exposta como se estivesse se oferecendo pra todos os homens do mundo. Seu gigante marido tem os braços esticados e as mãos apoiadas no vidro da janela. Petra se agarra em cada braço dele enquanto rebola convulsivamente.

– Vou… vou go…go…gozar, sua rampeira depravada!

– Esp…espera, maridinho! Ainda não! Além disso eu vou ficar toda melada com teu esperma escorrendo o dia inteiro! E ainda eu tenho que trabalhar!!

– O que eu faço, então!?

– Vai lá pro banheiro e toca uma…

 

Petra fazia isso só pra provoca-lo. Ela queria ser mais depravada, mais submissa. Ela adora a gentil brutalidade dele.

– Não! Nada disso! Venha aqui, sua rampeira! Engole minha rola… até o fundo da garganta!

 

O safanão que Gorish lhe dá é com força suficiente pra que ela caia sentada aos seus pés.

– Não! Não quero fazer isso! É nojento! Eu não sou uma puta! Voce tem que me tratar como uma esposa honesta!

 

Petra recebe um tapa no rosto e a mãozona dele atrás de sua cabeça impede que ela desvie o rosto da torona que vai lhe profanando todo seu sistema digestivo. Em segundos, ela sente o peso da ejaculação do marido em seu estomago.

 

Gorish cambaleia e cai sentado no sofá com a respiração alterada.

Petra está com a roupa toda desarrumada e a cabeleira desalinhada. Ela se ajeita o máximo que pode pra em seguida chegar até o marido e pegar a gravata dele. Puxando com toda força que tem, ela faz o gigante cair de quatro. O rosto dele está mais vermelho ainda devido ao sufocamento. Petra o faz engatinhar até ela encostar a bunda no parapeito da janela.

 

Gorish sente um tremendo alivio quando a esposa solta a gravata e suas narinas aspiram vorazmente o ar com o odor da bucetinha dela. Ele só precisa encostar sua boca aberta na rachinha e deixar que ela comande o quanto quer esfregar-se em seu rosto.

Se alguém estivesse olhando do lado de fora, acharia que Petra estava tendo um ataque epilético.

 

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