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Negra Na Terça Loira Na Quarta

Conto real… Tive a oportunidade de trepar com a enfermeira siliconada na terça-feira. Ela tem 1,70m, 60 kg, cabelos castanhos, seios médios e um rabo de gordo médio. Na quarta-feira, recebi um telegrama da loira, de 1,70m, 58 kg, cabelos aos ombros, seios e rabo M. Ela disse-me que estava com saudades de mim. Respondi-lhe que também estava com essa sensação, mas tive medo de que ela me chamasse para ir ao seu AP, uma vez que o local era distante. Ela começou a conversa dizendo que queria-me ver, mas fui embora, pois tínhamos transado na terça-feira. No entanto, ela continuou seduzindo e seduzindo-me. Ela disse que estava sozinha e queria estar com você. Disse que também queria. Disse que poderia vir. Fiquei quieto e respondi. Ela disse que não era tarde para você, eu disse que não. Resolvi e fui. Quando cheguei lá, ela adentrou a sala. A safada estava com um vestidinho marron curto. Segurei-a ali na porta da sala e dei um beijo na boca dela. A safada começou a chupar a minha lingua. Sentei-me no sofá e ela sentou-se no meu colo. Beijei e acariciei a bunda dela. Ela acariciava a bunda no meu pau. Retirei o sutiã e tive dificuldades para apertar o sutien. No entanto, ela me auxiliou e mamei aqueles pezinhos rosados. Pedi para que ela permanecesse em pé e de costas para mim, pois desejava beijar e lamber a bunda dela. Ela permaneceu em pé. Retirei o sutiã e comecei a lamber e lamber a bunda gostosa e branquinha. Observei o fio dental enterrado no cuzinho. Enfiei a lingua no reto e acariciei a bunda. Ti A mulher retirou o cacete da cueca e começou a mamar e lamber. Em seguida, engoli até encostar nas bolas, retirando e retirando. Fiquei com um grande tesão. Tive a mesa com quatro cadeiras. Sentei-me na posição de costas para mim. Sugiro que ela erguesse a bunda e, empinada, inseri o cacete na buceta. No entanto, o tesão era tão grande que quase caímos. Ela se apoiou na mesa e apoiou-se no sofá. Voltei a me sentar no sofá e ela se sentou de frente, encaixando a vara na buceta. Ela me chamou para a cama. Levantei-me e a carreguei no meu colo, com o pau dentro, até a cama. Deitei-a por cima e dei uma dentada gostosa. Para minha surpresa, ela disse que gostaria de foder o meu cuzinho. Expliquei com clareza. Ela disse que eu deveria aplicar gel. Passei o produto no cuzinho e no cacete e apliquei devagar. Ela me xingou de safado, cachorro e mais. Disse que iria gozar com o seu pau. Aperfeiçoou-se e senti o cuzinho piscando. No entanto, ela solicitou que eu metesse na buceta. Tirei o pau e fui lavá-lo. Em seguida, deitei-a de barriga para cima e enfiei a vara na buceta. Gozei abundantemente. A loira é atlética, mas a branquela é a minha branquela favorita. Não se apeguem ao mito de que as mulheres de uma cor ou outra têm um maior poder de atração sexual. Essa afirmação, por sua vez, é uma mentira.

Viciado em política e valentão virou corno manso

O conto é bastante extenso, pois acredito que compreender o contexto seja relevante, uma vez que é uma história real. Aqueles que tiverem paciência para lerem, com certeza, gostarão. A presente história teve início em 2018 e persiste até os dias atuais. Tenho um vizinho com 38 anos, que sempre manteve uma conversa animada sobre diversos tópicos. No entanto, começou a se tornar fanático por política (necessário mencionar o partido ou o candidato, uma vez que isso não se aplica ao caso), passou a discutir com outras pessoas para defender a candidatura, acabou rompendo laços familiares e deixando de conversar com aqueles que ousavam criticar as ideias que defendia. Apenas na nossa rua, houve uma discussão acirrada com cerca de cinco pessoas. A esposa, Camila, tinha aproximadamente 32 anos, aproximadamente 1,60m, 53kg, era branca, tinha cabelos longos e castanhos, mas com luzes, um rosto delicado, olhos verdes (lindos), boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios. Ela era do tipo mignon, mas, com a roupa adequada, deixava todo mundo babando. Na verdade, aparentava ter pouco tempo e, de longe, lembrava uma garota. Não tinham filhos, mas estavam juntos há sete anos. Tive uma boa amizade com Camila. Tive a oportunidade de levá-la para a academia onde ela praticava zumba. Ela disse que, sempre, gostava de conversar comigo, pois a conversa era proveitosa. Renato, seu marido, estava cada vez mais descontrolado e, numa tarde de sábado, ouvi-os saindo do carro, com Camila chorando e ele gritando com a esposa. Esperei um pouco e decidi enviá-la por mensagem de texto, uma vez que o homem poderia estar a agredindo. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ela enviou-me um áudio, dizendo que Renato havia discutido e dado um tapa em outro homem dentro do restaurante por conta de uma questão de política. De acordo com ela, um comentário do outro homem durante a refeição foi o bastante para que o marido passasse a xingar o outro e, logo depois, atirá-lo com uma forte pancada. Para agravar a situação, os filhos menores e a esposa do outro homem ficaram bastante apavorados. Renato ainda disse que, caso eles desejassem, haveria uma outra opção para eles. Fiquei surpreso com a situação. Tentei acalmar dizendo que, após as eleições, ele poderia voltar ao normal, mas ela disse que, na verdade, na internet, ele já estava enfrentando problemas políticos há alguns anos. Além disso, já havia perdido clientes por conta da truculência. A minha surpresa foi a sua perspetiva de que estava enfrentando dificuldades, uma vez que aparecia uma pessoa que a tratava de forma desumana e desproporcional. Se eu tinha algum respeito por aquele ser insignificante, perdi-me naquele exato momento. Uma mulher belíssima e um ser insignificante se meti a um papel de demente. Qualquer pessoa decente perceberia que aquilo era extremamente insano. Decidi que aprofundaria os laços com Camila e, mesmo que por uma breve oportunidade, Renato, o valentão vicioso em política, ostentaria um par de chifres brilhantes. Nos dias seguintes, iniciei uma conversa mais aprofundada com Camila pelo WhatsApp, aguardando o momento certo e dando-lhe um elogio. Apesar de inicialmente ter sido reservada, agradei e a conversa foi se desenvolvendo de forma cada vez mais fluida, com ela dizendo que era benéfico conversar comigo, uma vez que o marido estava tendo uma discussão na internet e postando diversas desavenças. Num determinado momento, decidi arriscar uma cartada arriscada. Após terminarmos uma conversa, enviei uma foto minha de cueca e de pau duro. Não era nada exagerado, mas dava para notar o meu tamanho e a forma. O marido dela era um homem descontraído. Logo após a mensagem, rezei para que ela não se importasse. Acabei desistindo de uma mulher de outro estado. Decidi enviar uma fotografia, mas, como sou meio desligado, acabei enviando errado. Avisei e ela demorou a responder, o que me deixou perplexo. Em seguida, ela disse que estava tudo bem, que isso ocorreria. Para minha surpresa, digitou: Acho que essa amiga terá uma ótima experiência. Após essa demonstração, percebi que as minhas chances eram boas. Enviei aqueles emojis de riso e ela respondeu com um ar de envergonhada. Conversamos mais um pouco, mas deixei para ser mais direto no dia seguinte. No dia seguinte, conversamos animadamente, conversamos sobre diversos assuntos, até que comecei a cantá-la de forma sutil. Afirmou que, ao longo de toda a sua carreira, sempre considerou-me elegante e atraente, mas nunca pensou em trair o marido. Afirmou que, não somente pelas suas aptidões políticas, mas também pelo fato de, há muito tempo, não lhe proporcionar prazer. Você acredita que, no máximo, transamos uma ou duas vezes por mês e, raramente, consigo chegar lá? Ele tem como único objetivo o prazer. Fiquei surpreso ao ver como ela estava se abrindo com rapidez, pois a conhecia há anos e nunca imaginei que ela revelasse algo tão íntimo. Apesar disso, ela disse-me que tinha muito medo de trair e que, antes dele, só teve outros dois homens. Informei que estava profundamente atraído por ela e que poderíamos conversar de forma aberta, sem qualquer tipo de pressão. Camila concordou em conversar em um local distante de nossa residência. Tivemos um encontro em um shopping e conversamos bastante. Ela estava magnífica, com uma saia preta curta, blusinha branca e uma boa maquilagem. No entanto, estava extremamente nervosa. Partimos para o carro, onde tivemos o primeiro encontro, seguido de um abraço. Notei que, apesar da atração, ela ainda demonstrava alguma insegurança. Nesse exato momento, começou uma forte chuva de granizo e não se podia ver absolutamente nada. Acabei de nos beijar e enfiei a mão entre as suas pernas, deslizando com cautela pela coxa. Deitei-me no banco e fiquei de costas. Passei a alisar sua xana por cima da calcinha e, logo em seguida, os seus gemidos começaram a se tornar mais agudos. Beijei seu pescoço de forma suave, senti seu odor e notei que ela estava muito molhada. Olhei nos seus olhos, como se estivesse pedindo permissão, e abaixei-a. Camila balançou a cabeça de

Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado

No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu. No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber. Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse: Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo… Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse: Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim. No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei. — Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos. Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse) Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me. Ao disfarçar-me de bobo, disse: Qual seria a sua resposta? —Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva. Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta. Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali. Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar. Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início. Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara. Ela iniciou a sua exposição. —-Isso, aquilo, aquilo. Compreendi que a

Realizando o desejo do marido e de sua esposa

O conto foi um tanto extenso, mas acredito que aqueles que gostam de histórias mais detalhadas, irão se sentir satisfeitos. Devido ao meu trabalho, preciso viajar constantemente. Às vezes, necessito ficar por um período de tempo em uma cidade. Em outras ocasiões, é possível fazer a mesma viagem e retornar no mesmo dia. Há alguns anos, passei uma semana em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais. Chegando à quarta-feira, pensei que tudo estaria resolvido até a sexta-feira, mas tive que ficar o restante da semana para resolver os problemas pendentes no início da semana seguinte. Apesar de ser uma cidade de beleza, a sua aparência era desprovida de vida. Tive a oportunidade de estreitar laços com Gilson, um homem extremamente dedicado e que auxiliou-me com o curso que ministrava em sua empresa. Na sexta-feira, depois de um happy hour, ele me convidou para uma festa em sua residência no dia seguinte. Pensei que fosse um aniversário de criança, mas pensei que, de alguma forma, há algumas mulheres. Prefiro ficar em um hotel. A única mulher que realmente me agradou de fato era Gilson. No entanto, é claro que não seria capaz de pensar em qualquer outra coisa, uma vez que Gilson é extremamente bela. A morena de 32 anos, de 1,70m, pesava 60kg, apresentava um corpo equilibrado, apesar de já ter dois filhos, tendo um bumbum médio, pernas deslumbrantes, um sorriso largo, um nariz fino, um cabelo castanho claro e cacheado. Ela cumprimentou-me com educação e demonstrou ser do tipo familiar. Fiquei até que os pedaços do bolo fossem cortados e decidi-me despedir, pois não havia mais nada para fazer. Gilson insistiu para que eu permanecesse mais tempo, mas preferi ir. Ao me despedir de Samanta, ela me beijou no rosto e disse: “Você é muito gostoso, pena que não possa ir tão cedo”. Após o espanto, fiquei com grande tesão, chegando a tocar uma punheta pensando naquela mulher que parecia tão certinha. No dia seguinte, Gilson ligou-me após o almoço e disse-me que, caso eu não pudéssemos assistir ao jogo na sua residência. Fiquei surpreso, mas ele disse que iria buscar-me no hotel. Ao longo do caminho, ele se confessou como um homem liberal, mas, devido ao tamanho reduzido da cidade, teve a oportunidade de ver a esposa com outro homem, mas disse que gostaria de repetir a experiência e que ela e ele gostariam de ter a minha companhia. Passado um tempo, resolvi fazer uma série de perguntas e, ao perceber que aquilo realmente era real, decidi topar. Gilson nos disse que as crianças haviam se mudado para a residência dos avós e que ela já estava à minha espera. Ele ainda disse que ficaria por alguns minutos ao lado, para que possamos ficar sós, mas que, posteriormente, assistiria a tudo. Confesso que ainda estava tenso com a situação, mas, logo que entrei na sala, vi Samanta de shorts pretos, com cinta-liga. Logo, o meu pau endureceu. Ela se levantou do sofá, deu uma volta e perguntou-me se estava gostando. Puxei-a pelo braço e beijei-a com muita vontade. Ela demonstrou que gostou do meu beijo, tendo retribuído com um gemido. Virei as costas para ele e desci para o seu bumbum. Ele apoiou a mão no meu pau e senti-o duro como uma pedra. Gilson entrou no exato momento em que eu abdicava do sutiã de minha esposa, exibindo os seios médios, aréolas amarronzadas e bicudas. Chupei-os com ardor, mas sem ambiguidade. Apertava a língua entre eles e subia até o pescoço, para, então, beijar-lhe. A mulher começou a gemer com os olhos fechados. Gilson se sentou na poltrona do sofá para assistir à cena. Em seguida, Samanta começou a abaixar a calça e, quando percebeu a minha pica dura, grossa e cheia de veias, sorriu. Em seguida, olhou-me com cara de safada e comentou com o marido: “Olhem que pau gostoso ele tem, amor”. Ele colocará na boquinha da sua esposa e, como um bom corno manso e chifrudo, você apenas olhará. Em seguida, ela começou a chupá-la com vontade. A mineira, que, no dia anterior, parecia ser uma mulher quieta, sabia fazer um boquete de primeira. Chupava, lambia o pau e as bolas, demonstrando um grande prazer ao fazer aquilo. Em determinado momento, ao examinar Gilson, notei que ele já acariciava o seu membro fino e olhava com grande apreço para a cena em sua sala. Em seguida, deitei-a no sofá maior e, logo após tirar a calcinha, notei sua magnífica boceta, que tinha alguns pelos e lábios grossos e sedentos. Beijei sua barriga, coxa e virilha até chegar à xana, onde senti um grande desejo de lamber aquele mel. Ela ficou toda arrepiada ao se deparar com a minha língua na entrada da xana. Suguei o mel e, finalmente, comecei a chupar seu clitóris, dando movimentos suaves mas bem ritmados. Ela estremeceu toda e começou a gemer alto e exclamar várias vezes “que chupada gostosa”. Notei que, ao tocar um pouco abaixo do seu clitóris, ela dava um tranco no quadril. Procurei focar ali e, em seguida, ela começou a berrar de forma tão intensa que pensei que fosse possível ouvi-la, uma vez que estávamos em um domingo à tarde, com as janelas abertas e as residências próximas. “Que delícia, que delícia!” “Esse homem sabe chupar uma boceta, que tesão, caralho.”

Esposa me recebe amarrada na cama com dotado.

Agradecemos antecipadamente. A seguir, a Julia, que esteve com Marcos novamente. Quem acompanhou os outros relatos sabe de quem se trata. Num dia normal, de trabalho, tive que chegar um pouco mais tarde para casa. Telefonei para a Júlia para avisar que iria atrasar. Ela deve sair mais cedo, às 17:00, quando não estiver transando até tarde da noite com Marcos ou Thiago. A Julia está aqui. – Está bem, amor. Pretendo providenciar uma surpresa em sua chegada. – Estarei à sua espera. Aproveite para tomar um banho e retornar ao quarto. – Por gentileza, informe-me quando chegar. – Sinto-te afeição. Já havia imaginado o que poderia ocorrer, tendo em mente que seria uma questão de descuido. Às 19:40, finalizei o que devia ter sido feito no serviço e fui para casa. Cheguei às 20:00, notei que a porta do quarto estava trancada e, como um marido obediente, fui ao banheiro antes. Saí apenas de toalha e, ao abrir a porta do quarto, deparo-me com Júlia… Ela estava presa à cama pelas coxas e pelos braços. Suas pernas estavam abertas, amarradas nos cantos da cama e os braços para cima, ao lado dela, com o pênis de 23cm. Ela estava usando uma calcinha de látex com uma abertura na bunda, uma meia-atacada e alguns enfeites nos bicos dos peitos. A Julia está aqui. – Amor, olhe quem está aqui. Marcos, o primeiro – Olá, Bleza, sua esposa convidou-me para uma foda. Introdução: – Qual é a roupa que você usa? Já tiveram relações? De acordo com o texto de Marcos, – Compramos essa roupa num supermercado no caminho. Ainda não tive a oportunidade de experimentar a sua presença, mas estamos nos divertindo. Ele proferiu esta afirmação ao enfiar a sua vara no rosto da mulher. Na cama, havia latas de cerveja e uma garrafa de vinho. Todas elas estavam vazias e, sobretudo, Julia, que é apática a bebidas. Marcos batia com o dedo no rosto dela. A substância que penetrava na sua boca impedia que ela tentasse chupar. Ele alisava sua bucetinha, percorrendo o corpo dela com as mãos. Já estava com o pau duro de tanto tesão. Me mantinha em pé, segurando-me para não gozar. Avaliações: – Dê-me esse pau, quero chupar, por gentileza. De acordo com o texto de Marcos, – Não, ainda não. Vou enlouquecer você na frente do seu marido. Marcos desceu e começou a enfiar o seu pênis nos peitos dela, melando-os. Em seguida, se inseri entre eles e iniciou uma relação com os espanhóis. Dado o tamanho do seu pênis, batia no queixo da mulher, que tentava chupar desesperadamente. Ele, às vezes, dava tapinhas nos seios dela. Avaliações: – Isso bate, educa a sua mulher, usa o seu pênis para me castigar, sou seu brinquedo. Marcos começou a chupar os peitos dela como um bezerro, mordendo um dos enfeites no bico e puxando até arrancar. Julia gesta com tesão e dor. Ele sugava o bico do peito, que, de fato, está se tornando cada vez mais inchado. Seu pauzinho esfregava na sua barriga, deixando-a molhadinha. Ela se contorcia, procurou subir para posicionar o pênis entre as suas pernas, mas não teve êxito. Ele foi lambendo a sua barriga, depois as virgens e as pernas, sem tocar na buceta. Avaliações: – Aperte a língua na minha buceta, solicito. De acordo com o texto de Marcos, – Não, deixe-me em silêncio. Marcos finalmente senta-se entre as pernas dela, na abertura da calcinha, e esfrega o membro melado na buceta, que está ainda mais melada. Julia está em estado de delírio, tentando de todas as formas de movimentos para aperfeiçoar a inserção. Enquanto observava tudo, mantinha-me em estado de atenção, o que me deixava excitado. Avaliações: – Coma-me, seu cachorro. Preciso que você enfia logo o seu cuzinho. Não aguento mais. Vou gozar sozinha. Ele se aproximou da boca dela, o que a fez lembrar a técnica de chupar a língua, mas ela não aguentou. O pau dele escorria pré gozo na boca dela que a deixou mais louca ainda. Julia: – Amor, não aguento mais, pede pra ele me comer, ou vem vc então, preciso de um pau, vou enlouquecer. Marcos: – Olha nossa puta implorando por pau. Julia replicou: – Preciso de um apetite, um apetite, um apetite… A vizinha, com toda a certeza, ouvia os gritos e já tinha uma noção do que estava acontecendo. Já relatei que a vizinha fica sozinha à noite, enquanto o marido trabalha à noite. A Julia está aqui. – Se não me der conta, vou providenciar uma fuga para pagar a um garoto de programa ou para o primeiro que vier na rua. Preciso de mais do que nunca. – Marcos, solicito que pague-me pelo seu nutrimento. Ela estava tão desesperada para ser comida que ofereceu o seu dinheiro. Marcos, o primeiro – Acho que a sua condição de saúde é insuportável. Ele, com o pau perto do rosto dela, acariciou-a com uma lambida e, logo após, outra. Parecia uma cadelinha lambendo e o suor do gozo escorrendo pela boca dela. A Julia está aqui. – Adoro um gosto de pau. De acordo com o texto de Marcos, – Informe ao seu companheiro sobre a sua opinião a respeito do meu membro. A Julia está aqui. – A sua vara é apertada e apertada, projetada para me foder. É a mais saborosa que já dei. É o meu macho gostoso que me fode com essa vara grande. Olhem o tamanho da sua vara, amor. Ela não conseguiu conter o desejo e, por isso, acabou gozando sozinha, sem nada em sua buceta. Avaliações: – Sinto-me grato por estar tendo um acesso à gozo solitário… De acordo com o texto de Marcos, – Que delícia, que delirou! Como forma de agradecimento, pode-me chupar… Ele acariciou a boca dela, causando-a engasgar e babar. Fiquei passando o meu pênis nos pés dela. A Julia está aqui. – Isso fode a minha boca como uma buceta, goza nos meus dedos. Enquanto segurava

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1: Olá, obrigado. Não sou um autor fictício nem nada do tipo. O que vou narrar não é uma história ficcional, mas sim uma ocorrência real. Dessa forma, não se trata de uma história de ficção. O meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 cm de altura, cor clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há alguns meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Ela é bastante apática a bebidas. Um copo já a deixa bastante alegre e excitada. Depois, uma garrafa inteira, ela já estava muito enjoada. No quarto, ela solicitou que eu colocasse um vídeo erótico, o que me permitiu que ela escolhesse o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela disse então: – Aperte-me durante a exibição do vídeo. Desci entre suas pernas e ela estava completamente molhada… tem uma bunda lisa e inchada. Isso dá um grande volume e fica marcado nas calças. Às vezes, percebo que alguém avalia sua bunda… quando usa bikini, isso é um problema. Enquanto acariciava, percebi que ela estava extremamente molhada, mais do que o normal. Ela escorria… Ela assistindo ao vídeo e dizendo: – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Em seguida, ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela apanhou um vibrador da gaveta ao lado da cama e começou a chupá-lo. Abriu as pernas e solicitou que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Aperfeiçoa-me com força, ao estilo dos rapazes do vídeo. Aperta-me, arromba-me, arromba sua cadela no cio… Será que estou chupando outra cadela enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperta-me de quatro com força, come-me e puxa o meu cabelo. Será que vou suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti com muita força. A buceta estava pingando e escorrendo entre as coxas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso ao perceber que a bunda dela era elástica e aparentava-se habituada a isso. Ela, então, disse: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Perguntei, então,: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está demonstrado no vídeo. Preciso de dois penetradores, um no meu cuzinho e o outro na minha bunda… Em seguida, tirei a calcinha da bunda. Ela segurou o vibrador e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando devagar. Aos poucos, fui introduzindo o vibrador. Em seguida, ela pediu para que eu metesse devagar. Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Em seguida, ela disse que desejava transar no quintal. Concordei. Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, sendo uma mulher completamente diferente. Naquele exato momento, tive a impressão de que ela já teria tido relações sexuais com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela ficava passando a mão nos peitos, provocando, olhando pra eles, parecia estar os chamando com o olhar… Então se ajoelhou e começou a me chupar, as vezes parava e olhava pros dois assistindo e voltava a chupar. Coloquei ela em pé, segurando no portão, empinei bem sua bunda e

Jardineiro de Presidente Prudente

Fui jardineiro por muitos anos no município paulista de Presidente Prudente e o que sempre observava nas ricas casas que ia executar meu trabalho era a distância entre marido e mulheres. Eram famílias ricas e infelizes. Tinham muito dinheiro e não tinham felicidade. Conversava muito com as donas das casas que se mostravam ora solicitadas ora distantes, não havia uma sequência de ideias, elas sempre me pareceram confusas e não sabiam muito bem o que queriam. Então sempre na amizade e na conversa com elas construí grande aproximação, mas sabia que era apenas um passatempo para essas donas de casas ricas. Tinha uma mulher muito bonita, muito mais velha do que eu, essa casa tinha muitas empregadas, era num condomínio de luxo na saída da cidade. Um dia fiquei sozinho nessa casa e as empregadas foram embora, as empregadas me disseram que iam embora com a autorização da senhora S. Foram embora e fiquei na casa acabando de rastelar o gramado. Em pouco tempo chegou a senhora S. com uma carinha bem triste. Ela disse que tinha inveja da forma como eu vivia, porque eu era livre e não era escravo de nada. Eu fiquei atordoado e apenas abracei a mesma quando veio chorando para meus braços. Era muito jovem e fiquei realmente confuso. Até ela me beijar e sentir todo meu suor. Ela me cheirava como um animal, com muita força e vontade. Eu comecei a beijá-la muito e em pouco tempo estávamos no meio do gramado sem roupa. Ela me pediu para chupá-la muito, ela disse para que eu não parasse até ela se contorcer toda. E fiquei ali por muitos minutos e isso foi me excitando cada vez mais. Ela gozou gostoso demais e quando fui para colocar o pau nela, ela recuou e me disse que meu serviço era esse. Fiquei bem chateado. Ela juntou sua roupa e entrou para dentro da sua casa. Meu pau estava super duro e queria enfiar naquela buceta ruiva maravilhosa. Mas ela me dispensou. E depois de alguns dias ela me pegou enquanto estava indo para o ponto de ônibus e me levou para o motel. Lá chupei ela de novo e ela começou a me chupar também quando gozei na boca dela ela riu demais e ficou super feliz. Demorou alguns encontros para comer aquela bucetinha linda. Mas comi. Contarei em outra oportunidade.

Filho de Mãe Carinhosa

Minha história com minha mãe começou quando eu era novo, as minhas primeiras lembranças desse período me marcam até hoje. Na verdade nunca rolou nada demais, nunca cheguei a transar com ela nem mesmo tocar muito no assunto, mas os fatos que ocorriam eram de um enorme tensão sexual mesmo para um menino. Bom, vamos aos fatos.   Eu sou o filho único e sempre fui o queridinho da mamãe. Minha mãe era professora e meu pai trabalhava três turnos em uma empresa. Eu ficava todas as tardes e inicio da noite sozinho em casa com minha mãe. Ela era muito gostosa, uma morena de 1,70m, cabelos cacheados, coxas grossas, uma bunda grande e bonita, e seios grandes, era uma cavala. Mas ao mesmo ela era muito certinha e correta, pelo menos aparentemente.   Ela assim que meu pai saia de casa depois do almoço, ela logo ficava de calcinha e sutiã, sempre de renda, sempre conjuntos lindos. Ela ficava andando pela casa dessa jeito. Eu era um menino moreno também, estilo um indiozinho, eu ficava doido olhando ela desfilar pela casa. Aquilo mexia comigo, pode ser difícil de acreditar mas eu ficava de pinto duro olhando ela assim. Lembro que eu tinha muita curiosidade por aquele escurinho dos pelinhos da xoxota dela que apareciam por baixo da transparência da calcinha, ainda mais quando estava de calcinha branca. O que ela tinha muitos modelos, a maioria conjuntos de lingerie brancos.   Sempre depois do almoço ela ia dormir comigo no quarto dela. Lembro-me da cena até hoje, o quarto com as janelas fechadas, o ar condicionado ligado, só a luz do abajur acesa. Minha mãe antes de deitar ficava arrumando o quarto, dobrando roupas e guardando no armário e eu ficava na cama observando aquela mulher maravilhosa, ela se abaixava para guardar as Coisas na gaveta e eu de bruços deitado na cama. O pau ficava bem durinho olhando a bunda dela empinada. As vezes ela parava e ficava conversando comigo em pé na minha frente, de frente pra mim. Eu tentava não olhar para buceta dela, mas não conseguia, meu olhar era atraído pelo escurinho igual um imã. Ela sorria com o sorriso mais lindo do mundo e perguntava o que eu estava olhando. E me chamava de safadinho. Eu morria de vergonha ficava todo encabulado e disfarçava falando outra coisa. Então chegava o momento que ela deitava comigo. Ela era muito carinhosa, me dava selinhos, eu e as vezes me chamava para deitar por cima dela. EU ficava deitadinho olhando elas nos olhos, completamente apaixonado. Me declarava para ela. Pedia ela em namoro e tudo. E ela dizia SIM, então vamos “namola” um pouquinho e me enchia de beijinhos, eu ficava de pau duro na barriga dela, lembro até hoje a sensação que eu sentia. Uma sensação parecida com gozar, o pau tremia, dava uns frios e cosquinhas na minha barriga, colocava a linguinha pro ladinho e aproveitava. Sentia a barriga dele mexendo quando falava e gargalhava, e dava mais tesão ainda. Meu pau bem durinho, igual uma pilha AAA. Essas brincadeiras foram ficando cada vez mais gostosas. Conforme as coisas foram acontecendo eu comecei também a pedir colo para ela quando ela estava só de calcinha e Sutiã, e ela me pagava, em pé mesmo e caminhava comigo pela quarto, dançando e brincando. Eu tinha a mesma sensação, o pau bem durinho forçando na barriga dela, eu me esfregava todo, chegava a fazer movimentos sexuais, ela me dava selinhos e beijava meu pescoço, me chamava de lindo, bebe, meu gurizão, e eu me derretia todo. Chegamos a apelidar essa brincadeira de fazer dululum. E eu queria dululum toda a hora. Ela me chantageava que se eu fizesse o tema, ou me comportasse depois a gente ia fazer dululum Eu obedecia a tudo, sempre fui um filho bem obediente, não queria perder aquilo por nada. As vezes ela me pegava na garupa também, nossa era uma delicia. Eu me esfregava, como sexo mesmo. Não sei se ela não percebia ou se fazia de boba. Ela me beijava até no pescoço, eu adorava aquilo, abraçadinho com ela em cima da cama ou no colo dela com ela de pé. Teve uma vez que ela falou assim, “AHHH é só me ver de calcinha e sutiã que já pede colo né? Lembro de ter ficado muito envergonhado. Nunca passou disso, ela nunca pegou no mau pau e nunca ficou pelada. Era apenas assim que acontecia e depois que fiquei mais velho foi parando. Ela também começou a trabalhar a tarde e nunca mais tocamos nesse assunto.   Hoje sou casado, ela esta bem mais velha e não rola mais esse tesão. meu email: [email protected]  

Sodomizada nos corredores da igreja

Sábado de manhã, era dia de fazer faxina na casa do sr. Silas, o nosso vizinho viúvo. Ele é um senhor nos seus cinquenta, simpático e bem espertinho. Lembro que neste dia eu estava usando um vestidinho estampado e sandálias rasteirinha, só. Confesso que eu sempre ia de vestidinhos ou mini saia, porque amava o jeito que o coroa me olhava. Me chamo Neide, tinha na época vinte e um anos.   Cléber, meu marido, oito anos mais velho, estava lavando o carro na calçada de casa. E vocês acreditam que quando saí de casa, o safado do velho já estava no portão da casa, me esperando! – Ah Neide! Eu estava aqui ansioso te esperando, tenho um presente pra você! – Presente para mim? Ai! Seu Silas, não precisa, assim o senhor me deixa toda sem jeito!   De longe vi uma pequena caixa com uma linda correntinha. Fui saber que era de puro ouro. – Que linda, seu Silas!!   Respondi me aproximando dele, depois olhei para Cléber e o vi balançando a cabeça negativamente como se dissesse “Que velho mais idiota… o que ele pensa que vai conseguir com isto?”.   De fato, já era o segundo presente que o sr. Silas me dava, o primeiro havia sido brincos. E desde que comecei a fazer faxina na casa dele, Cléber vivia debochando de mim, ironizando a figura do coroa.   Ele diz que o velho é carente demais, que eu tinha deixado ele iludido e agora eu estava me aproveitando da situação, por termos pouco dinheiro. Éramos recém casados e meu marido estava esperando a nomeação pra se tornar delegado. Por isso, me ofereci pra “ajudar na arrumação da casa” aos vizinhos. Mas, só o sr. Cléber me contratou.   Arrg!  Eu fiquei muito brava quando ele falou isto, estes dias até brigamos feio por causa disto. Eu nunca faria ou me aproveitaria duma pessoa como o senhor Silas. Eu simplesmente gostava de agradá-lo. Como uma filha faz com o pai. – Venha cá Neide, deixe-me colocá-la em você!   Olhava-me com um semblante um tanto tarado até demais naquele dia. Vi que Cléber estava agachado lavando o carro. Então entrei na garagem de sua casa e fiquei de costas pra ele. – Aiai, seu Silas, o que eu faço com o senhor, hein!? – Você merece Neide…   Ele sussurrou no meu ouvido e colocou a corrente em torno do meu pescoço. Foi então que senti o danado encostando-se em mim e me encoxar. E pior que aquela situação, a tão poucos metros do meu marido, me deixou muito excitada e acabei não reprimindo a ousadia dele. E não acreditei que ele tinha aquilo tudo pelo que o volume em minha bunda sentia.   Depois de fechar a corrente em minha nuca, senti os braços dele envolvendo meu corpo num abraço e no meu ouvido ele disse – Ficou linda em você, Neide…   Sarrando seu volume em minha bunda, me fazendo até levantar os pezinhos. A barba dele coçava em meu pescoço e parecia até que ele já conhecia meus pontos fracos. Fui fechando os olhos e permitindo aquele atrevimento. Espiei lá fora e Cléber deveria ainda estar agachado, ao menos não estava à minha vista e eu torcia para que ele não atrapalhasse… ops, não flagrasse aquela cena.   Senti os dedos do sr. Silas tocarem a parte de trás da minha coxa e seguiam sem pressa, erguendo junto meu vestido até que ao alcançar minha bunda onde a apertou com vontade. Apesar de incrivelmente excitada, me assustei e acabei me soltando dele. – Seu Silas, vamos… preciso terminar antes do meio-dia! – Ah sim… A casa está limpa, querida! Vou te pedir só para lavar a roupa suja. – Ah, tudo bem seu Silas. – De agora em diante voce deve me tratar por Silas! E eu vou te tratar por “querida”, “amorzinho” e “tesuda”! Concorda!?   Me assustei com esse tremendo assédio verbal. Mas, nada respondi. Ele deve ter notado meu leve sorriso.   Na primeira vez que comecei a fazer arrumação na casa, ele me deu um abraço mais safado, alisando minha bunda. Na ocasião eu acabei não chamando sua atenção e acho que por isto que nas últimas semanas, eu até reparei que suas brincadeiras andavam cada vez mais safadinhas, mas eu nunca imaginei que passariam daquilo. Cacilda! ele nunca havia sido tão tarado assim     Fui andando a sua frente, subindo os degraus da escada externa  para chegar a sua sala. E claro, sabia que o Silas estava me olhando e eu estava adorando aquilo. Enquanto subia os degraus, notei uma ação descarada dele, inclinando a cabeça, olhando por debaixo do meu vestido. Coloquei a mão atrás na tentativa de inibir sua visão de descobrir que eu estava sem calcinha. E, também, ficando um pouco sem jeito, afinal qualquer um da rua poderia ver.     Antes de entrar tirei minhas sandálias e descalça dei alguns passos pela sala olhando os móveis. Me inclinei passando um dedo na mesinha e disse. – Realmente está limpinho, acho que podemos esperar até quarta-feira, aí venho fazer uma faxina completa!   Me virando pra ele, me peguei surpreendida com o tamanho do volume da calça dele. Não sei se por conta do moletom, mas era enorme! Me olhando de cima para baixo e admito, eu estava cada vez mais gostando da forma como ele me olhava e me tratava. – Se não fosse você na minha vida, querida Neide… – Seu Silas, não gostei do que o senhor fez agora a pouco. O senhor sabe muito bem que sou casada! Já pensou se o Cléber visse aquilo? – Me desculpa Neide, eu realmente extrapolei um pouco! Não fica brava comigo, meu amorzinho…   Ele disse isso e se aproximando, me acariciou o rosto. No instante seguinte senti sua língua invadindo minha boca e me beijando. E novamente lá estava eu, entregue a sua ousadia.   Suas mãos subiam até meus

trai meu marido com o entregador de pizza

Trai meu marido sem querer com o entregador   Vou me apresentar: Me chamo Fernanda, tenho 48 anos, 56 kilos, morena, 1,56 metros, cabelos negros, olhos negros, coxas grossas, bumbum grande. Sempre li contos, mais é a primeira vez que escrevo. Estávamos num apartamento alugado pro final de semana, no centro do Rio de Janeiro, pois iríamos num show e não queríamos voltar pra casa tarde. O show era na sexta a noite fomos e tudo ótimo show maravilhoso, dançamos e bebemos muito. Mais tudo aconteceu em maio de 2023 no sábado a noite, decidimos pedir uma pizza até ai tudo bem, foi quando um amigo do meu marido liga e diz que esta no centro precisando falar com ele, como estávamos esperando a pizza, decidi ficar e deixar eles conversando… Eu tinha acabado de tomar banho e coloquei um short soltinho mais curtinho que marca minhas curvas, mais deixa minha popinha quase a mostra e um top. Meu marido desceu e eu fiquei vendo tv. Menos de 20 minutos depois que meu marido saiu, o interfone toca, era a pizza, perguntei se ele poderia subir e ele atendeu meu pedido, ao chegar, abri a porta e peguei a pizza e a coloquei na mesa, fui pegar o dinheiro que estava na mesa e deixei cair uma nota no chão, quando me abaixei pra pega-la, senti alguém me agarrando por traz, achei que fosse meu marido e disse: – Para o entregador esta da porta ta louco! Quando ouvi: – Sou eu gostosa não se preocupe! Era o entregador me sarrando, me lembrei que esse short era curto e quando me abaixei meu bumbum ficou a mostra, fiquei tremula e congelada, imóvel. E o entregador me sarrando, como não esbocei nenhuma reação, o safado me puxava ao seu encontro, comigo ainda de 4 totalmente imóvel e sem reação. O safado já estava com o pau pra fora sarrando na minha bundinha e eu não conseguia me mexer, quando senti ele puxar minha calcinha pro lado junto com o short de pano e colocar seu pau entre as minhas pernas, comigo ainda imóvel e já ficando excitada com a situação tomei meu juízo de volta por alguns instantes e consegui falar: – Para você é louco? Ele já me dominando disse: – Fiquei louco quando vi essa bunda gostosa! Eu ainda sem esboçar nenhuma reação, senti o pau dele me invadindo, me penetrando, me arrombando, pois era bem mais grosso que o do meu marido que eu já achava grosso. Quando ele colocou tudo dentro de mim, me segurou pelas ancas e começou o movimento de vai vem, e eu a sua mercê, o canalha metia tudo dentro de mim sem camisinha e tirava, logo em seguida metia de novo, quanto mais eu pedia pra ele parar, mais ele metia com força. Parei de reclamar pra começar a gemer e a rebolar, mesmo sem querer eu era traída pela excitação e pelo meu corpo que não me obedecia. A cada estocada que ele dava dentro de mim eu soltava um gemido e ele me segurando pela cintura não me deixava sair, me deixando mais e mais cheia de tesão. Ele não se agüentando mais se veio dentro de mim. Ele parou de me segurar pela cintura e passou a me segurar pelos cabelos, me puxando ao seu encontro, quando senti sua porra me invadindo passei a gemer alto e a me contorcer pra tentar o acomodar melhor dentro de mim. Foi quando ele disse: – Isso sua putinha rebola na pica do teu macho rebola, goza comigo piranha! É isso que vc queria que eu sei! Ouvia as palavras rudes dele e rebolava com mais vontade sentido ele a me inundar cada vez mais, parecia que ele nunca ia parar de gozar dentro de mim. Foi quando gozei junto com ele urrando de prazer! E ele percebendo disse: – Isso! Goza gostoso sua puta goza com o teu macho! Rebola na minha pica enquanto de encho de leite! As palavras dele me hipnotizavam e eu só obedecia, come se fosse uma puta obedecendo ao seu cliente. Quando ele acabou de gozar, eu estava toda tremula, e pingando a porra dele, ele me levou até a poltrona, pois eu não agüentava nem conseguia ficar de pé. Ele se sentou ao meu lado e me beijou deliciosamente, e eu somente o retribui. Ele me despiu do top e chupou meus seios com muito tesão, abaixou meu short junto com a micro calcinha que usava, abaixou suas calças e me beijou, pegou na minha mão e pos em cima do cacete dele que permanecia duro como pedra, sentindo sua língua dentro da minha boca, ele pegou na minha cabeça e a dirigiu ao seu pênis, não resisti e passei a lamber a sua cabeçona, ele forçava a minha boca contra seu pênis, eu sabia que não caberia tudo na minha boquinha, abri a boca e o deixei entrar boca a dentro, passando a chupa-lo, como era gostoso sentir o gosto dele junto com o meu na minha boca… Ele tentava por tudo na minha boca mais não conseguia, eu quase vomitava com sua cabeça na minha garganta, ele então me largou e me deixou deitar na poltrona, me beijou de novo e chupou meus seios, e foi descendo, descendo, quando ele apoiou as minhas pernas no seu ombro e começou a me chupar, a lamber meu clitóris, eu gemia e me contorcia toda, e ele só chupava, gozei gostoso naquela língua que me fazia delilar, e ele me limpava e me fazia gozar como nunca gozei antes. O filho da puta sabia chupar gostoso. Gozei de novo na boca dele nunca antes tinha gozado duas vezes seguidas assim sendo chupada. O canalha então me beijou e me colocou deitada na poltrona, posicionou o pau dele na porta da minha xota e meteu tudo de uma vez, parecia que minha boceta era dele a muito tempo pois o recebeu sem doer encaixando direitinho, o

Surpresa que a idade escondia

Num daqueles dias em que parece que não pensamos em mais nada senão em sexo, fui até à praia 19, na Costa da Caparica. Tinha intenção de me refrescar e tentar acalmar mas estava a querer enganar-me a mim mesmo. Quando lá cheguei, subi às dunas e fiz uma caminhada por lá. Fui vendo alguns homens sexagenários nús, alguns de pau ereto a oferecem-se…comecei a ficar entusiasmado mas quis conter-me e prossegui. Todavia, mais à frente, deparo-me com um homem indiano, com cerca de 1,73 de altura, magro, cabelo farto e todo branco, um corpo a denotar falta de exercício mas um pauzão negro, grande e ereto. Ele olhou-me e abanando o o dito fiquei como que hipnotizado, não queria acreditar que aquele homem que aparentava ter quase 70 anos tinha uma cacete daqueles, grande, grosso, negro como eu gosto, muito bonito…não resisti e fui ter com ele. Cumprimentei-o e sem lhe pedir licença segurei o mastro. Perguntei-lhe se ele gostava de ser mamado a que ele respondeu que sim, entre outras coisas. De seguida ele agarrou-me de frente e deu-me um beijo a que correspondi. Depois sentou-se na toalha, levemente inclinado para trás e pôs-se à minha disposição. Tirei a roupa e agachei-me para lamber aquela “tora” da cabeça ao colhões e vice-versa. Abocanhei o mastro e mamei devagar, com perícia de forma a poder dar-lhe o prazer merecido. Ele gemia deliciado e, de quando em quando, travava-me para o não fazer vir mas o pau manteve-se ali, rijo, bem duro. Depois levantámo-nos e ele quis-me de costas e apertou o cacetão nas minhas nádegas, esfregou e ainda tentou introduzi-lo no meu buraco que já estava faminto mas não lubrificado o suficiente e isso doeu-me. Ele retraiu-se e perguntou-me se eu teria um preservativo. Não tinha, com pena minha e mamei-o mais um pouco. Depois eu como também já estava ereto, ele perguntou-me se eu gostava de ser mamado. Respondi claramente que sim e ele abocanhou-me o pau que, com pena minha, estava longe do tamanho do seu. Pouco tempo depois não resisti e avisei que estava quase a vir-me e aconteceu. Dei 3 golfadas de leite grosso para o areal e finalizei aquela sessão. Beijámo-nos mas ele ainda de pau feito, apertou-me de frente e beijou-me sofregamente, correspondido por mim, claro. Fiquei com pena de não ter sentido aquele mastro a entrar-me no cú e a desbravar o caminho da submissão e máximo prazer.

A juiza e o presidiário

Romeu chega em casa depois de uma jornada de doze horas trabalhando numa siderúrgica no turno da noite. Par sua surpresa não encontra sua adorável esposinha. No travesseiro encontrou um bilhete dizendo que tinha um trabalho extra e teve que sair mais cedo. Se desculpava se não o avisou antes porque o telefone não atendia. Ele sabia que lá dentro da siderúrgica o sinal era praticamente inexistente. Tomou banho e foi dormir. Dois dias depois Romeu se preparava pra assumir seu período noturno, sua esposa chega do trabalho e o beija. – Pô, amorzinho! Quando você vai sair desse horário e pegar um serviço normal? Chego do trabalho e daqui a meia hora você tem que sair! Sei que tá dando pra pagar as contas com folga, mas… – Ainda não sei até quando, amor! Fiquei um dia e meio em casa e você… tá sempre cansada do trabalho… – Pois é! Romeu se despede dela, pega sua decadente motoca e corre pro trabalho. Chegando lá, tem um piquete de agressivos sindicalistas que não deixa ninguém entra na siderúrgica. Houve um acidente com alguns feridos e está o maior alvoroço. Indeciso e sem que alguém da administração que venha orientar os pasmados operários impedidos de entrar, Romeu permanece por lá umas três horas e então decide voltar pra casa, pedindo pra um dos manifestantes lhe telefone se houver alguma mudança. Sua esposinha está nua e ajoelhada entre as coxas de um homem gorducho que se contorce espasmodicamente conforme vai ejaculando, lhe enchendo a boca de esperma. Romeu espancou o gorducho que vinha a ser o patrão da esposa e deu um safanão tão forte nela que ficou semanas com olho roxo, quando ela tentava parar Romeu de esmurrar o patrão. Romeu está diante da juíza Amanda e ladeado por policiais. Ele escuta quando ela lhe dá a sentença de dois anos. – Mas, dona juíza! Eu não bati na minha mulher! Foi só nele! – O patrão de sua esposa diz que não sabe de nada e nunca esteve na sua casa. O caso aqui é só sobre violência doméstica. – Mas… mas doutora, foi um momento de raiva! Imagine chegar em casa e ver sua esposa chupando um cara! – Senhor Romeu, me trate por senhora, juíza ou por sua excelência. Quanto ao que aconteceu, o que vale são os fatos aqui provados. – Mas, doutora…senhora juíza, dois é anos é demais! Vai acabar com minha vida! – Devia ter pensado nisso antes de ser tão violento! Caso encerrado! Durante o jantar, Amanda comenta com o marido sobre o caso do Romeu, mostrando o quanto é difícil seguir as leis e ser justo. – Pois é, um jovem de vinte e um anos trabalhador que vai se tornar um rebelde e possivelmente um bandido. Logo logo vão recrutá-lo como guarda-costas de algum chefe de facção! Uma semana depois Romeu já está adaptado a rotina do presídio. O advogado dele conseguiu que ele ficasse na ala dos presos não violentos e por enquanto ele era o responsável por manter os banheiros limpos. – Ô zémané! Tens visita lá na “suíte”! A putinha da tua mulher vem mostrar o cusinho melado de porra! Ahahahah! Romeu não entendeu nada. Eles dois ainda estavam tratando do divórcio. Talvez ela quisesse se reconciliar. Pensando assim, Romeu achou que seria bom trepar com ela e quando saísse, se divorciaria de qualquer jeito. Foi tomar um banho. O quartinho estava escuro e quem segurava uma pequena lanterna não era sua esposa. Era uma mulher mais alta e mais opulenta de curvas. Vestia uma blusinha simples que mal lhe escondia os seios, mas encobertos por um casaco de moletom. Uma saia larga que ia até os tornozelos, ocultava as grossas coxas e as amplas e bojudas nádegas. – Não faça nada e só me escute! Se lembra de mim? Ela lança o jato de luz de baixo pra cima em direção ao próprio rosto. – Juiza!! Senhora juíza!! – Xiiiiu! Vem aqui, querido! Me come do jeito que você quiser! Quero fazer de tudo contigo! E depois vamos conversar! Romeu não se mexia. Amanda tirou o corpete mostrando os grandes seios com enormes aréolas rosadas e em seguida fez a saia deslizar até seus pés mostrando toda sua beleza de mulher madura. Ela não vestia sutiã nem calcinha. Ela caminhou até a estreita cama e sentou-se. Colocou a lanterna no chão, dando um pouco de claridade no ambiente. – Vamos, meu querido! Só temos meia hora porque meu marido vem me buscar pra irmos ao supermercado! Me mostra teu guerreiro! Romeu ainda estava paralisado. Amanda se inclinou e esticando o braço alcançou a cintura da bermuda dele e o fez cambalear até ficar de frente pra ela. O jovem só foi sair do transe quando os lábios de Amanda sugavam a base de seu cacetão e o queixo dela lhe batia com força nos bagos. Amanda se engasgou por um momento e parou com a garganta profunda, mas não parou de masturba-lo com ambas as mãos olhando embevecida para o estupendo cacetão amorenado que estava correspondendo muito bem aos seus devaneios. Já imaginava o atlético Romeu na lista de seus amantes. Com uma das mãos procurou o grelinho e fantasiou em como ele se comportaria quando estivesse trepando com ela e algum de seus amantes. E engoliu toda a cabeçorra da rola dele, chupando com mais esmero até sentir os primeiros jatos da ejaculação. E então, prosseguiu engolindo toda a extensão até a glande se acomodar no fundo da garganta e despejar todo o sumo vital de um jovem humilhado. Nessa primeira vez, Amanda o ensinou como deveria idolatrar sua xana com a boca e depois como fazê-la gozar, saracoteando a língua ao redor de seu cusinho. Não fizeram mais nada porque o marido já ligara duas vezes. – Coisa chata, Amanda! Me fazendo esperar aqui no estacionamento! Como foram as coisas!? O diretor vai aprovar nossa licitação? – Ele é um escroto! Me fez esperar…

Nanete submissa I

  Fico atordoada quando meu marido me beija, mostrando toda sua paixão por mim. Somos recém casados e tenho vinte e dois anos. Meu marido tem seis anos a mais e trabalha como consultor jurídico do prefeito desta pequena cidade do sul de Minas Gerais. Ele foi meu primeiro amante e até o momento, ele é cheio de dedos e bastante zeloso quanto às práticas sexuais. Não faz muito tempo que praticamos sexo oral e ele me disse que nunca tinha gozado na boca de alguém e que aquela foi sua primeira vez! Neste dia eu também gozei em sua boca, mas tive que orientá-lo como fazer minete. Ele não notou minha desenvoltura do modo como eu suguei todo seu esperma de seu lindo caralhinho! Ah! Se ele soubesse que, em menos de um mês que chegamos à cidade, eu já havia chupado e sido submetida a todas as taras sexuais de dois outros homens! Ninguém pode dizer que eu faço isso de livre e espontânea vontade. Eu odeio os dois homens por me fazerem objeto dos desejos deles. Sistematicamente sou enrabada ora por um ora por outro e algumas vezes pelos dois ao mesmo tempo! E o terrível de tudo isso é que eu gozo como uma louca desvairada! Eu tento resistir. Estou sempre de cara fechada quando eles iniciam a invasão de meu anus ou minha bocetinha, mas ao final, meus hormônios me traem. Raras vezes eu não chorei após ter gozado com aquelas pirocas se alternando em meu cusinho e na minha boquinha! Eu fiz de tudo pra não gostar do sabor de sêmen, mas quando eles me ordenam que eu lhe chupe as pirocas, eu só quero parar depois de engolir a última gota! O mais velho deles, se chama Jardel, às vezes tem que me impedir de lhe continuar chupando, pois ele não quer gozar logo! Ainda mais sendo eu uma menina e ele na metade de seus cincoenta anos! O outro é um homem bem aparentado na casa dos trinta e parece ser muito rico. Os dois são sócios de um haras que fica na fazenda do prefeito. Rafer, o bonitão, tem dois terços da parceria. Um belo dia, eu estava dando uma volta na fazenda e acabei entrando nos estábulos. Lá vi Geizer, um belíssimo garanhão puro-sangue e por pura curiosidade me aproximei dele pra acariciar-lhe a crina quando percebi sua ereta rolona balançando e batendo lentamente em sua barriga. Fascinada, pois jamais tinha visto outra rola que não a de meu marido e ainda mais de um cavalo, passei a acariciá-la como se fosse um animalzinho, a coisa mais natural do mundo! Em segundos, não sei como, eu fiquei excitadíssima e aquela torona de músculos já não parecia mais um gatinho como eu pensava antes. Geizer gozou como um vulcão. Eu estava tão embevecida com aquela monstruosidade tremendo de espasmos em minhas mãos que não notei os flashes da máquina fotográfica operada por Jardel! Foi assim que começou minha submissão. Portanto ninguém pode me culpar, pois sou chantageada e as fotos serão distribuídas, não só para meu marido! Assim, devido à sociedade com Jardel, eu me tornei também propriedade de Rafer. Jardel me forçou a praticar todo tipo de prática sexual e aos poucos fui me acostumando com sua imensa rolona a invadir minha boca até a garganta e como já disse antes, a ser sodomizada quase que diariamente. Nos dias que estou menstruada ele goza em minha vagina, adora melar sua rola em minha bocetinha e depois penetrar-me o cusinho. Normalmente ele me come durante o dia, mas já houve umas duas vezes que ele tinha viajado e quando voltou já noitinha, telefonou e me obrigou a encontrá-lo em seu carro, numa rua ao lado de onde moramos e me fez delirar com um tremendo minete! Uma das vezes, eu perdi toda a vergonha e pedi pra chupá-lo! Quando voltei pra casa, meu maridinho perguntou se estava tudo bem com Leilene, a esposinha do prefeito. – Sim… sim, ela queria me mostrar o presente que comprou pro aniversário dele! – Poxa! Por que ela não subiu aqui? – Ela não quer que você saiba também do presente! -Aaah, tá certo! Venha aqui, me dê um abraço, minha princesinha! E antes que eu desse uma desculpa que queria ir ao banheiro, ele me abraçou e seus lábios colaram nos meus! Sua língua procurou pela minha e fiquei estática com medo que ele percebesse o gosto ou o cheiro do esperma do outro que se espalhara em volta de minha boca! – Eu amo você! Eu amo você! – Eu mais ainda, querido!  E lágrimas de infidelidade brotaram de meus olhos. & No dia seguinte, Leilene pediu que eu fosse visitá-la. Eu fiquei apreensiva, pois sabia que essas visitas sem a presença de nossos maridos representavam sempre uma orgia entre eu, ela e o pai dela, o Jardel! Pois é! Eu também fazia parte deste triangulo incestuoso! – Nanete querida, você tem que me ajudar! Meu pai viajou pra São Paulo e eu… eu… ando com uma tezão danada! Acho que você entende né? E o Rafer pediu que nós duas fossêmos encontrá-lo em Espunque. Na verdade, ele exige a tua presença pois Geizer, teu garanhão apaixonado, está muito triste e Rafer precisa que ele fique em estado de bala… – Não me peça isso! Você sabe que tudo que vocês me fazem é porque sou forçada! Além disso… meu marido ia estranhar. Que desculpa eu iria inventar? Era terrível, eu tentava me fazer de virtuosa, mas só de pensar em sexo com Leilene e Rafer, deixava minha xaninha se babando de melada! Até aí eu conseguia resistir, pois era só dar pro meu maridinho e pronto! Mas as imagens de nós três trepando feito animais no cio, me enlouquecia. E quando me imaginei sendo enrabada por Rafer, eu me rendi completamente aos meus baixos instintos que nós mulheres temos e sempre negamos. Eu não sabia explicar, mas a sensação do deslizamento

Sodomizando a Rainha

Sodomia incestuosa na realeza   Estava o casal sentado no imenso terraço observando a paisagem do lago rodeado por montanhas. Eles são os jovens monarcas do Principado de Druzkovya. Stanislaw assumiu o trono abdicado por seu pai há seis meses. Ele tem vinte e seis anos e foi apresentado a sua esposa Ineska quando ela tinha dezessete anos.   Se casaram um ano depois, meses antes de a rainha-mãe ter morrido. Essa foi a razão do rei Vassily ter abdicado e ido viver numa das moradias a beira da praia, longe de Druzkovya. – Não é assim tão simples, querida! Como rei tenho que seguir a liturgia do cargo e os protocolos! Não se esqueça que fiz um juramento a deus quando fui coroado pelo papa! – Mas… amor, ninguém vai saber! É coisa só de nós dois! – Não! Não posso Yneska! Um rei não pode faltar com seu juramento perante às leis e aos preceitos éticos e morais do cargo! Rogo que você entenda meus deveres e meus desejos são sagrados ao Estado! – Voce está esquecendo de meus desejos! Por acaso eu não existo nesse monte de protocolos? Arrrgh! Qual o insulto que estaria fazendo a liturgia por querer ser acariciada no anus?! Voce parecia que gostava!! – Não… não era bem assim, querida… éramos noivos e eu não sabia que seria rei! Agora temos que pensar exclusivamente no herdeiro!! Não devo me envolver com práticas sexuais que interfiram na sua gravidez! – Mas… mas, Stan! Eu preciso disso! Faz parte de mim! Não tenho culpa se essa fase anal se prolongou até agora! Freud explica isso! Voce tem que arranjar um modo para que eu não fique tão estressadamente ansiosa e não poder engravidar!! – Huuumm! Isso é perigoso! Voce acha que estaria mais apta a engravidar se…se fazer isso que você quer? – Sim! Sim! Vamos fazer agora!? – Não posso, amorzinho, não posso! Mas… você pode anonimamente e discretamente… deixar alguém fazer isso! – O quêê!? Dar meu cusinho pra um estranho!? – Bem… nessas circunstancias que eu disse… sim! E ele não pode tocar no resto de teu corpo! Se for assim… aprovo! – O poder te subiu à cabeça, Stan! Não vou fazer nada disso! Mas você tem que me engravidar logo! Começamos já!!   Por incrível que pareça, o rei Stanislaw cumpriu com seu dever durante quase dois meses e mais de uma vez por dia, chegando a deixar Ineska com a xaninha ardida e ela pedindo para que o marido desse um tempo. Mas, engravidar, nada! Verificou-se então que o rei Stan era estéril. O segredo tinha que ser mantido a todo custo até mesmo de familiares mais próximos.   Druzkovya, além de ser um principado onde certa cepa de uva só crescia lá e era produzido um vinho caríssimo, mas muitíssimo consumindo pelos milionários ao redor do mundo, era também um paraíso fiscal, fazendo com que a renda per capita da população era uma das mais alta do mundo.   Um desses milionários era Rafer, o dono de um selecionado resort em duas ilhas do Mediterrâneo. Ele enviou seu superintendente Joel ao apelo do rei Stanislaw. Joel era também conselheiro de um dos fundos financeiros do monarca. – Pois é, Joel… a situação é esta! Como posso resolver isso no maior segredo possível? Fazer uma inseminação artificial! Mas, quem? Meu irmão!? Ele é um inconsequente e abriria o bico! Como vou arranjar um “dna” igual ao meu sem que o portador saiba? – Tem razão! O Grigory parece que nunca vai sair da adolescência! Mas, por que não teu pai!? – O quê? É… não tinha pensado nisso! É o único jeito. Ele guardaria segredos a sete chaves! Mas…mas, será que ele ainda…pode! Afinal ele tá com mais de cinquenta e quase nunca se encontra na casa de veraneio! – Bem, eu sei onde encontra-lo pois ele viaja bastante e sempre incógnito, mas monitorado por nós! Vamos fazer o seguinte: Vamos levar toda uma equipe médica e equipamento pro resort. Contatamos teu pai e tua rainha viaja anonimamente pra ser inseminada! O rei, é claro, tem que saber a quem ele está doando seu esperma real! Já a rainha Ineska não precisará saber quem é o doador! – Acho que ela deve saber sim. Afinal é o esperma de um Druskovisky! Ela ficará orgulhosa… e satisfeita! – Ah… já ia esquecendo! Aqui está o rendimento do jogador de futebol que seu irmão Grigory patrocinou. Deixo aqui? – Ah, não vou acabar esquecendo! Dê uma volta pelo castelo e procure por ele!   Joel se despediu e em vez de andar pelos amplos corredores, decidiu ir por fora apreciando os jardins. As floradas refletiam nas largas janelas do palácio. Olhando mais claramente numa deles, Joel não acreditou no que viu.   Vamos encontrar Yneska na suíte do irmão de seu marido. Ambos estão nus e a rainha Ineska tem Grigor às suas costas. Ela está com sua parte superior torcida para um lado e sua cabeça inclinada, tentando olhar por cima da própria bunda, já que está segurando a grossura do cacete do cunhado, masturbando-o e tendo toda a glande engolida pelo anus.   Em dado momento ela se sente observada e levanta o rosto. Arregala os olhos ao ver um rosto masculino que lhe pisca o olho e coloca o dedo indicador na frente dos lábios, indicando que guardará segredo, sorrindo cinicamente. O susto que ela leva faz com que se incline pra frente mais ainda e toda a rolona do cunhado se atole por inteira em seu cusinho.Mesmo assustada, Yneska se vê envolvida pelo prazer devido as vigorosas estocadas que Grigor lhe dá. – Aaaah, Ineska minha rainha! Eu te amo…te amo! Muito, muito, muito! De…de verdade! Es…estou quase…quase… – Goza! Goza, Grigri, goza! Aperta minha…minha xo…xota, aperta! Ai ai aiii…. tô… tô go gogo gozaaaando! Aaimmmm!   Alguns minutos depois, Yneska ouve vozes vindo da sala da suíte enquanto ela está se lavando. Ela espera até

Realizei meu fetiche por acaso gangbang 7 negão

Sou morena tenho 1,75 alt 85 kg cintura fina e 130 cm de quadril 31 anos sempre chamei atenção dos homens por onde quer que eu passava, corpo violão é o que dizem, não farei cerimonias vou logo ao assunto namoro a 5 anos e meu namorado sempre adorou me exibir ja transei com nosso caseiro seu Antônio, e com 3 pedreiros NEGROS em uma reforma na casa do meu corninho, mas meu maior sonho se realizou por acaso, que era transar com um grupo de no mínimo 4 e no máximo 6 homens dotados, não tenho muita preferencia por cor, sendo dotado é que importa. Somos do Rio de janeiro e temos um sitio interior de RJ e estávamos combinando de ir passar um feriado a sós eu e meu namorado que por sinal trabalha muito e necessita de descansar, em uma quinta feira arrumamos as malas e partimos rumo ao sitio chegamos a noite descarregamos o carro e tomamos um bom banho e fomos deitar para começar bem o fim de semana, acordei por volta das 7 da manha e o sol ja estava esquentando coloquei minha calça suplex azul mesclado com preto, top preto e fui dar uma caminhada pela estrada de terra ver a natureza e respirar um pouco de ar puro, caminhei por quase uma hora e retornei quando por mim passou uma kombi com uns homens dentro, (depois soube que eram pedreiros de uma empreiteira que construíam uma casa em um sitio mais adiante que o nosso) passaram bem devagar e Me devorando com os olhos e eu por sinal continuei andando e rebolando minha bundinha de 130 cm, provocando aqueles homens que ficaram atônitos, foi que, para meu susto mais ou menos 1,5 km a frente furou o pneu da kombi qndo olhei tinha 7 homens pra fora da kombi ( todos negros) o mais baixo tinha minha altura meu coração gelou pois fiquei me exibindo para eles e agora estavam todos parados me olhando passar, como se nao bastasse eles me comerem com os olhos um deles devia ser o encarregado me abordou, tomei um susto, e respondi: Pois não e o rapaz disse; Bom dia, será que tem algum borracheiro por aqui? Furou nosso pneu e o estepe esta um pouco murcho! Da pra rodar, mas temos que arrumar urgente. Eu disse: o mais próximo deve ser na rodovia uns 15 km daqui. Ele prontamente agradeceu e fui indo. Qndo um deles disse: dona nunca na minha vida vi um corpo e um rabo otao perfeito e gostoso como o seu!! Eu parei, respirei deu um gelo na barriga e um tesão de imaginar esses homens tudo tarado loucos e sedentos por sexo, virei e disse obrigada e fui saindo, qndo um terceiro falou quer uma carona? (Apos colocar o estepe meio murcho mesmo) Pensei mil coisas pela mente mas uma caroninha nao iria cair mal pois eles passariam pelo nosso sitio e eu ja estava exausta, e o que mais poderia ocorrer neh? Foi quando entrei na kombi atras por que ja tinha 3 na frente e 4 atras e a kombi estava sem o acento do meio vi que nao tinha lugar, fui em pé e para provocar um pouco fiquei debruçada no encostos dos bancos dianteiros ficando arcada para os outros 4 atras, um deles ate disse se eu queria sentar no colo dele disse o negro com ironia, olhei com ar de safada e olhei para o volume que ja estava na sua calça que me impressionou bastante e disse: vc eh muito safadinho!! Ai qndo eu reparei ja tinha passado o nosso sitio disse a eles pare o carro por favor ja passou o sitio e não reparei!! Eles imediatamente me disseram: vamos para nosso sitio! Essa hora gelei, pensei minha nossa to frita ou melhor fudida! Chegando no sitio eu disse tenho que ir pois meu namorado ja esta quase acordando, me seguraram nos braços e disseram calma ai dona pelo menos brinca um pouco para a gente ver!! Com um rabo e um corpo desse pode pelo menos se exibir para nós ou vc nao quer voltar pra casa hoje? Disse com ar de ameaça! Safadamente pensei minha minha vontade era dar para 6 no maximo mais aqui tem 7 to perdida para dar conta de todos, Prontamente eu disse com Medo, com certeza se quiserem posso fazer um striptease mas sem ficar nua só de lingerie, eh o máximo que posso fazer, (vai que esses homens me estrupem) foi qndo eles entraram na sala em construção e sentaram em sacos de cimento comecei a dançar ao som do meu celular e foi descendo eles ja estavam loucos foi quando olhei um tal de marreta (era seu apelido) negro mais baixo tirou a rola pra fora da calça e iniciou uma punheta e ai vi pq marreta, uma pica de no minimo 24 cm e uma cabeça enorme parecia um cogumelo preto, eu nao conseguia tirar o olho daquele pau minha boca salivava olhando, ele entao percebeu e me puxou pelas mãos e trazendo de encontro a ela sua rola dura, grossa, grande minha nossa só de imaginar fico toda ensopada!! Nessa hora fiquei cega fui me ajoelhando segurei aquela rola preta enorme pesada e cabeçuda senti um cheiro forte, tentei recuar mais ele me juntou pelos cabelos expus a cabeça pra fora estava ate esbranquiçada me ordenou que cheirasse a cabeça e me fazendo engolir a cabeça que com dificuldade comecei a mamar, fiquei com um pouco de nojo mais nao tinha opção cheguei longe demais para parar e nao demorou muito para o restante me atacar ali mesmo me deparei com quatro rola de inicio na minha frente prendi a respiração e comecei a mamar forte e esfregar aquelas picas na minha cara me deixando toda melada enquanto dois deles foram buscar um colchão velho que utilizavam para descansar nos horários de almoço, e continuei a mamar e punhetar alguns até que

primeira vez no carro

Sem saber direito como começar a descrever as sensações e o tesao que tive com ela na cama, sofá ou qualquer lugar impróprio pra transar. Eu começo dizendo como seus cabelos eram longos e castanhos, pele morena e seu corpo magro, mas gostosa, bem gostosa. Ela tinha 19 anos, e parecia tão inocente. Eu um pouco mais Velho, 24 anos, cabelos e olhos castanhos, algumas tatuagens espelhadas pelo corpo. Começa já no primeiro encontro, depois de algumas mensagens mais quentes e fotos, já existia tesao mútuo. Fui buscá-la na casa dela e saímos para comer algumas coisas, antes de chegarmos na lancheria, paro o carro em uma rua do centro da cidade e começos a nos beijar, passando as mãos pelo corpo um do outro. Sentia os cabelos dela entre meus dedos, e segurava com mais força, apertando sua pele, seus seios e a cintura. O carro tinha os vidros claros e dava pra ver tudo o que fazíamos ali, inclusive o momento em que ela tira meu pau pra fora e começa a me masturbar. Nesse momento passa um grupo de garotos mais novos, e olham pra gente. Resolvemos parar ali. Por enquanto. Depois do jantar, saímos, com a intenção de continuar o que havíamos parado. Dessa vez fomos para uma estrada de terra perto de uma escola. O tesao era tanto que mal parei o carro e comecei alisar o corpo daquela moreninha gostosa. Depois de parados começamos a nos beijar de novo. Mãos e dedos apertando a pele de cada um. Eu já não aguentava mais, até que ela falou “ vou tirar a calça pra você me foder” Meu pau pulsava tanto e estava tão duro, eu então vou para o banco do carona e ela vem sentando devagar em mim, sentindo meu pau abrindo a bucetinha quente e molhada dela, enquanto a penetro beijo sua boca e abafo o som de seus gemidos, com uma mão entre seus cabelos e outra na cintura e estocava na buceta dela tão fundo e gostoso que não importava mais aonde estávamos, eu queria gemer mais pra ela, enquanto ele dizia “ era isso que você queria né, fuder minha bucetinha” Ela era minha putinha agora, gemendo e delirando no meu pau duro, sentando, cavalgando e mexendo seu quadril encima de mim, eu apalpava seus seios e apertava seu pescoço “ vai putinha, não sabia que você gostava disso” Ela mal conseguia falar “ me fode Fdp” Ficamos assim por uns minutos, até que eu pedi para ela ficar de 4 encima do banco. Sem pensar que estávamos dentro do carro, em uma rua qualquer Nesse tempo passou alguns carros, mas a gente não se importava mais Fico duro só de pensar em como ela empinou a bunda pra mim, e eu entrei com tanta força e vontade nela que ela mal conseguia se segurar. A cada estocada que eu dava na sua bucetinha ela gemia mais forte, e eu ficando louco vendo ela empinadinha e já pensando se algum dia ia poder comer aquele cuzinho pequeno e apertado. Ela gemia feito uma cadela e eu comia com tanta vontade que já estava quase gozando “ eu quero gozar pra você Criss” Ela ouviu isso e começou a rebolar no meu pau enquanto eu a tocava por baixo Cada vez aumentando mais a força, ela começou a gozar e eu não aguentei mais e enchi aquela bucetinha de porra. Me dá tanto tesao pensar nela colocando a calcinha sobre a buceta molhada dela, gozada Com cheiro de sexo Nos vestimos e fomos embora No caminho ainda deu tempo dela tomar um leitinho Me mamou e limpou meu pau tão gostoso. Depois disso ainda tivemos um curto relacionamento Com bastante sexo, fetiches, e coisas públicas.

Domesticando melina, a ex Domme que virou minha cadela de estimação

Meu nome é Roberta, sou lésbica dominante, tenho 28 anos, 1,75 altura, cabelos pretos cumpridos, corpo atlético e forte, gosto de malhar, mas não perco meu lado feminino, moro na região sul de São Paulo, frequento com minhas amigas barzinhos e baladas da região, foi em uma dessas baladas que tudo aconteceu. Estava com minhas amigas conversando até que surgiu a Melina, uma dominante que conhecia somente por vista e alguns comentários sobre ela que surgiam aleatoriamente, uma pessoa soberba e arrogante, ela tinha algumas submissas em sites eróticos e na vida real, ela é loira, coxas grossas, bunda empinada e redondinha, peitos grandes e no máximo com seus 1,55 de altura, não tinha postura de dominante, mais parecia uma submissa, usava um vestido curto e um decote bem grande que seus peitos quase pulavam para fora. Não demorou e ela veio onde estávamos, sem saber que eu era uma dominante tentou me seduzir, minhas amigas com um sorriso no rosto só observavam, entrei no jogo e deixei ela confiante que estava conseguindo, até que ela sugeriu irmos para um motel da região, eu concordei e para mim seria a hora que eu estava esperando para mostrar o lugar dela, saímos e fomos para o motel, assim que chegamos Melina se despiu, uma linda e bela mulher com um corpo escultural, tirei minha roupa e ficamos totalmente nua, ela veio para cima de mim com ordens e sem esperar a joguei na cama para assumir o controle, Melina tentou se levantar e novamente a joguei na cama mostrando minha força e falando com tom firme – ¨Olha aqui Melina, hoje você vai aprender seu devido lugar, vai ser minha submissa, vai virar minha cadelinha de estimação¨ Melina com cara de assustada e seus olhos arregalados respondeu – ¨Calma Roberta, vamos conversar¨ Peguei minha bolsa e tirei minha cinta peniana de 21 cm, coloquei e fui para cima dela, Melina ainda tentou escapar, mas mostrei minha força superior a dela, abri suas pernas e enfiei meus dedos passando em seu clitóris, logo estava toda molhada mostrando sua excitação no momento Coloquei meu consolo na sua boceta, era apertadinha, seus pelinhos brilhavam porque estava toda molhada, comecei a foder a Melina, estava domesticando e a fazendo da minha mais nova submissa, aquela dominante arrogante estava sendo adestrada e domesticada, seus peitos enormes pulavam em cada socada do meu consolo, enquanto socava forte comecei a chupar seus peitos e sugar seus bicos, Melina gozou duas vezes com fortes gemidos. Mas ainda não estava totalmente domesticada, tinha que finalizar para te-la em definitivo, tirei meu consolo da sua boceta, virei ela de bruços e vi aquela bunda redonda e gostosa, sem deixar ela pensar, posicionei na entrada do seu cuzinho e empurrei bem forte, Melina se batia e esperneava para escapar, mas quanto mais ela se batia mais fácil entrava o consolo, seu cuzinho estava engolindo o consolo que ia sumindo dentro dela, foi entrando cm por cm até que os 21 cm estavam todo dentro dela, Melina sabia que não tinha mais saída, sabia que agora seria minha submissa, minha mais nova cadelinha de estimação. Segurei firme seus cabelos, puxei para traz e forcei ate o ultimo do consolo em seu rabo, Melina gemia alto, com voz firme de comando mandei ela repetir várias vezes – ¨Você é uma cadelinha, entendeu, agora você é a cadelinha Melina, repete cadela Melina repetia varias vezes – ¨Eu sou uma cadela, eu sou a sua cadelinha Depois de horas fodendo forte seu rabo, Melina já não esboçava reação, estava entregue e seus gemidos baixos mostravam que estava sem forças e totalmente domesticada, era o fim dela como dominante, se tornara a mais nova cadelinha, uma submissa que assumiu seu lugar. Tirei o consolo do seu rabo e fui para o banheiro, quando sai, vi minha cadelinha Melina na mesma posição, toda mole e acabada, de bruços com sua linda e gostosa bunda para cima, então virei ela, peguei minha necessaire e tirei alguns acessórios, fui ate a sua bocetinha e raspei seus pelinhos deixando Melina lisinha, sem nenhum pelo como uma cadelinha deve ser, peguei seus pelinhos e coloquei em um pequeno frasco de vidro onde depois mostrei para todas as minhas amigas os pelinhos da minha cadelinha Melina Ela se levantou toda acabada, segurando nas paredes foi para o banheiro, nos trocamos e depois fomos embora, aquela mulher arrogante e prepotente não existia mais, estava domesticada, logo a noticia se espalhou e suas submissas já não a via mais como dominante, algumas delas fizeram Melina de submissa e cadelinha, nos sites e na vida real Melina era uma cadelinha assumida, totalmente domesticada.  

O dia que masturbei pensando na minha sobrinha

Olá leitoras e leitores. Esse é meu primeiro conto e foi verídico. Confesso que sou muito safado, gosto de ler contos eroticos e ver filmes pornô, mas minha esposa nao gosta e tbm, não está me satisfazendo sexualmente ja tem algum tempo. Então me faço de comportado (pelo menos na frente dela). De uns dias pra cá estou me sentindo um tarado, só penso em sexo o dia todo. Pois, era um dia de folga do meu trabalho, quando fui deitar um pouco para descansar. Foi quando resolvi ler alguns contos eroticos que sempre gostei e tive tesão. Eu estava tranquilo pois minha esposa havia ido para o trabalho e so voltaria no final do dia. Gozando gostoso com minha masturbação pensando na minha sobrinha… Eu estava deitado apenas de cueca. Estava lendo os contos eroticos, foi ue entrando em varios contos eroticos, passava a mao pelo corpo todo, apertava o bico do meu peito bem forte o gostoso, e fui deslizando a mão até minha piroka que tem uns 20 cm e 10 de diâmetro por cima da cueca. …Fui ficando cada vez mais excitado e molhado. Me bateu um baita tesão. Fui lendo cada vez mais e a cada fui ficando mais exitado ainda. Até que não aguentei, puxei minha cueca de lado e comecei acariciar minha piroka. Nesta hora em que entrei site, que uma menina contava sobre sua relaçao incestuosa com seu tio. Comecei a ler este do conto do site. (Nunca eu havia pensado em relaçao ou lido sobre incesto). Mas nesse momento subiu um calor comecei a masturbar pensando na minha sobrinha. Os atributos da minha sobrinha. Ela é novinha e uma tremenda gatinha gostosa. A bundinha dela já e bem empinadinha, seios com biquinhos pontudinhos e uma bucetinha inchadinha. (Ela joga volei). Neste momento comecei sentir como se fosse eu e minha e minha sobrinha transando gostoso… Comecei a mexer na minha dura e que parecia iria estourar Foi que foi ficando uma delícia. Fiquei doido de tesão. Acelerei cada vez mais e explodi em um gozo intenso na qual minha piroka pulsava muito. Gozei muito lendo contos de incesto com o pensamento na minha sobrinha novinha 12 anos.

Estava em casa

Bom meu nome é Patricia, sou uma mulher branca,  nem  loira e nem  morena, com 29 anos casada, com Paulo  a 5 anos. Bom o que  vou contar, aconteceu comigo em um dia que meu marido estava em viagem a trabalho em Curitiba. Estava  em casa  com meu filho de 4 anos, era umas  9 horas da noite quando der repente tocou a campainha,  fui  olhar e era um amigo nosso da família que  trabalha com o Paulo, seu nome é Bruno,  um rapaz  muito bonito com uns 30/32 anos ,  enfim  atendi ele que disse que o Paulo tinha pedido  para pegar uma pasta que ele não tinha levado,  ficamos  procurando a tal pasta  sem achar, alias nem sei se existia mesmo  ou nao.  em meio a isto meu filho adormeceu, e o Bruno  disse quer  que leve para a cama,  e ja foi pegando o menino no colo levando  para cama,  fui atras  e ajudei  ele a colocar  o  menino, na volta para a sala eu vinha na frente e ele me seguia, gente eu estava em casa  de boa  minha roupa bem normal  uma sainha um blusinha de alça, nada  tao sexy,  foi quando  ele me abraçou  por tras,  me  gelei  por completo,  ele me virou,  e aqueles  olhos  verdes, gente como ele é lindo,  me olhando fixamente,  forçou  e eu sem reaçao, nao tive como resistir  e fui beijada.  Me pegou no colo eu de frente pra ele, com as minhas pernas entrelaçadas nas sua cintura,  me levou até o sofa e me colocou deitada de costa,  gente quando eu falo que é lindo e muito lindo  aqueles olhos,  aquele furinho no queixo,  um verdadeiro Geanequini. Foi  neste momento que perdi  o chão  ele me olhando me disse  Patricia  eu ti amo!    me olhando  nos olhos,  começou  a me seduzir  e me beijar por inteira, e foi tirando minha roupa,  me deixando totalmente nua na sala.  Foi quando  me perguntou  Patricia  voce quer mesmo fazer isto.   eu  ja estava dominada, abandonada  praticamente  implorando pra ser amada, eu disse  sim quero,   ele rapidamente  iniciou  uma seção  de lambidas nos meu corpo todo, até que chegou na minha bucetinha que ja estava toda  molhada, pingando de tanto tesao.   eu  agarrei  nas suas costas  e pedi,  Bruno  me come  por favor,  me come. Fizemos amor  por bom tempo  até que ele  disse Patricia nao aguento mais,  vou gozar,  me  pressionou  e  me fez  urrar  de tesao  e acabei gozando junto com ele,  naquele  pau maravilhoso. Quando terminamos que  percebi que  nem camisinha usamos.    depois disto me tornei amante dele,  o  problema que ele quer  que eu me separe, e  agora nao sei  o que fazer  se fico com meu marido, pai do meu filho, homem bom, honesto, simples,  ou  com o Bruno  meu homem de verdade.    

Jantar especial sem calcinha

Meu nome é Rafael minha esposa se chama Paula, sempre fui um homem muito safado já a Paula sempre mais conservadora, somos casados a 6 anos temos um lindo filho de 3 anos e nossa vida sexual embora ativa estava bem previsível até o dia em questão… não sei o que ouve com a Paula nesse dia que relatarei porém creio que uma chave virou na cabeça dela pois ela me surpreendeu e eu adorei! Bom nesse dia recebi uma promoção no trabalho e imediatamente mandei msg e convidei minha esposa para sairmos para jantar à noite para comemorar a tão almejada promoção, um jantar só nós dois sem nosso filho e ela prontamente aceitou! Cheguei do trabalho empolgado e vi sobre a cama um vestidinho preto lindo e sexy sobre a cama a Paula já estava se preparando para o jantar, Paula é uma mulher linda magra, branca, seios pequenos, cheia de curvas, com um bumbum maravilhoso,cabelo preto liso comprido, quando eu vejo a porta do banheiro aberta e ela estava lá tomando banho toda sensual eu fiquei observando sem ela perceber e meu pau ficou duro na hora mas eu me controlei, ela saiu do banho me deu um beijo gostoso senti o clima erótico no ar, ela foi se produzir e eu fui tomar banho e me arrumar, ficamos prontos e ela estava muito sexy, suas pernas a mostra com aquele vestido curto provocante me enlouquecia, chegamos ao restaurante e quando eu encostei o carro e falei como ela estava um tesao ela notou minha excitação e me perguntou hoje posso te deixar louco e eu imediatamente respondi que sim, mais que ligeiro ela tirou a calcinha dela dentro do carro e falou vamos descer… eu falei vc vai sem calcinha? Ela respondeu já estou indo! eu fiquei pasmo pois ela sempre foi tão tímida porém amei, entramos e começamos a jantar e ela era a mulher mais sexy do restaurante com aquele vestidinho preto curto, eu olhava e pensava na bucetinha dela sem calcinha com aquele vestidinho curto, minha mão por debaixo da mesa ia em suas coxas mas ela não deixava eu chegar com elas ao paraíso, e jantei de pau duro e excitado afinal ela estava deslumbrante e provocativa! Nosso jantar foi composto por uma gastronomia maravilhosa um papo picante e minha vontade da sobremesa que no caso seria ela! Terminamos de jantar e entramos no carro e eu estava muito tarado pela Paula afinal a atitude dela me deixou louco e começamos a nos beijar no estacionamento, a mão dela sobre meu pau duro abrindo meu zíper e pegando meu pau enquanto minhas mãos passavam nas suas coxas brancas e macias e meus dedos invadiam suas buceta molhada, vários beijos quentes e amassos até que ela começou a me chupar com vontade, que delícia enquanto isso meus dedos explorava sua buceta molhada, ela parou de me chupar me deu um beijo gostoso e falou vamos para o motel, eu liguei o carro mais que depressa durante o caminho a Paula sentou de lado no banco encostada na porta colocou suas pernas sobre o banco ergueu seu vestidinho e começou a se masturbar para me provocar, eu dirigindo com um olho no trânsito e outro nela foi uma loucura deliciosa, eu vendo o prazer dela e eu cheio de prazer também em ver essa cena eu escutava o barulho de sua buceta melada e os suspiros dela! Meu pau latejava de tanto tesão e eu louco como nunca para comer minha esposa, chegamos no motel e a primeira coisa que eu fiz foi cair de boca na buceta da Paula sentindo seu gosto delicioso e lambuzando meu rosto com seu molhado, a Paula gemia muito mas ela tava aquela noite decidida a me provocar, pediu p eu ficar em Pé e ela se ajoelhou em minha frente e começou a me chupar de um jeito muito sexy e em vários momentos ela começava bater punheta para mim e chupar meu saco eu simplesmente delirava e pensava o que ouve com a Paula hehehe derrepente ela ficou de 4 e falou me fode… comi minha esposa como nunca e ela gemia como uma puta e eu simplesmente delirava, em determinado momento eu sentei na cama e ela começou a cavalgar com os seios sobre meu rosto eu chupava seus mamilos pequenos enquanto ela rebolava em meu pau, a esse ponto eu já estava me segurando e ela com uma mão apertava meu corpo e com a outra acariciava minhas bolas e todas as partes mais íntimas e proibidas que ela alcançava de uma forma muito ousada, eu não aguentei e dei um tapa forte em sua bunda branca e gostosa enquanto enchi a buceta da Paula de porra, dormimos um pouco e teve segundo tempo com direito a muita ousadia e provocação