Viciado em política e valentão virou corno manso

O conto é bastante extenso, pois acredito que compreender o contexto seja relevante, uma vez que é uma história real. Aqueles que tiverem paciência para lerem, com certeza, gostarão.

A presente história teve início em 2018 e persiste até os dias atuais. Tenho um vizinho com 38 anos, que sempre manteve uma conversa animada sobre diversos tópicos. No entanto, começou a se tornar fanático por política (necessário mencionar o partido ou o candidato, uma vez que isso não se aplica ao caso), passou a discutir com outras pessoas para defender a candidatura, acabou rompendo laços familiares e deixando de conversar com aqueles que ousavam criticar as ideias que defendia. Apenas na nossa rua, houve uma discussão acirrada com cerca de cinco pessoas. A esposa, Camila, tinha aproximadamente 32 anos, aproximadamente 1,60m, 53kg, era branca, tinha cabelos longos e castanhos, mas com luzes, um rosto delicado, olhos verdes (lindos), boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios. Ela era do tipo mignon, mas, com a roupa adequada, deixava todo mundo babando. Na verdade, aparentava ter pouco tempo e, de longe, lembrava uma garota. Não tinham filhos, mas estavam juntos há sete anos. Tive uma boa amizade com Camila. Tive a oportunidade de levá-la para a academia onde ela praticava zumba. Ela disse que, sempre, gostava de conversar comigo, pois a conversa era proveitosa.

Renato, seu marido, estava cada vez mais descontrolado e, numa tarde de sábado, ouvi-os saindo do carro, com Camila chorando e ele gritando com a esposa. Esperei um pouco e decidi enviá-la por mensagem de texto, uma vez que o homem poderia estar a agredindo. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ela enviou-me um áudio, dizendo que Renato havia discutido e dado um tapa em outro homem dentro do restaurante por conta de uma questão de política. De acordo com ela, um comentário do outro homem durante a refeição foi o bastante para que o marido passasse a xingar o outro e, logo depois, atirá-lo com uma forte pancada. Para agravar a situação, os filhos menores e a esposa do outro homem ficaram bastante apavorados. Renato ainda disse que, caso eles desejassem, haveria uma outra opção para eles. Fiquei surpreso com a situação. Tentei acalmar dizendo que, após as eleições, ele poderia voltar ao normal, mas ela disse que, na verdade, na internet, ele já estava enfrentando problemas políticos há alguns anos. Além disso, já havia perdido clientes por conta da truculência. A minha surpresa foi a sua perspetiva de que estava enfrentando dificuldades, uma vez que aparecia uma pessoa que a tratava de forma desumana e desproporcional.

Se eu tinha algum respeito por aquele ser insignificante, perdi-me naquele exato momento. Uma mulher belíssima e um ser insignificante se meti a um papel de demente. Qualquer pessoa decente perceberia que aquilo era extremamente insano. Decidi que aprofundaria os laços com Camila e, mesmo que por uma breve oportunidade, Renato, o valentão vicioso em política, ostentaria um par de chifres brilhantes.

Nos dias seguintes, iniciei uma conversa mais aprofundada com Camila pelo WhatsApp, aguardando o momento certo e dando-lhe um elogio. Apesar de inicialmente ter sido reservada, agradei e a conversa foi se desenvolvendo de forma cada vez mais fluida, com ela dizendo que era benéfico conversar comigo, uma vez que o marido estava tendo uma discussão na internet e postando diversas desavenças. Num determinado momento, decidi arriscar uma cartada arriscada. Após terminarmos uma conversa, enviei uma foto minha de cueca e de pau duro. Não era nada exagerado, mas dava para notar o meu tamanho e a forma. O marido dela era um homem descontraído. Logo após a mensagem, rezei para que ela não se importasse. Acabei desistindo de uma mulher de outro estado. Decidi enviar uma fotografia, mas, como sou meio desligado, acabei enviando errado. Avisei e ela demorou a responder, o que me deixou perplexo. Em seguida, ela disse que estava tudo bem, que isso ocorreria. Para minha surpresa, digitou:

Acho que essa amiga terá uma ótima experiência.

Após essa demonstração, percebi que as minhas chances eram boas. Enviei aqueles emojis de riso e ela respondeu com um ar de envergonhada. Conversamos mais um pouco, mas deixei para ser mais direto no dia seguinte.

No dia seguinte, conversamos animadamente, conversamos sobre diversos assuntos, até que comecei a cantá-la de forma sutil. Afirmou que, ao longo de toda a sua carreira, sempre considerou-me elegante e atraente, mas nunca pensou em trair o marido. Afirmou que, não somente pelas suas aptidões políticas, mas também pelo fato de, há muito tempo, não lhe proporcionar prazer.

Você acredita que, no máximo, transamos uma ou duas vezes por mês e, raramente, consigo chegar lá? Ele tem como único objetivo o prazer.

Fiquei surpreso ao ver como ela estava se abrindo com rapidez, pois a conhecia há anos e nunca imaginei que ela revelasse algo tão íntimo. Apesar disso, ela disse-me que tinha muito medo de trair e que, antes dele, só teve outros dois homens. Informei que estava profundamente atraído por ela e que poderíamos conversar de forma aberta, sem qualquer tipo de pressão. Camila concordou em conversar em um local distante de nossa residência.

Tivemos um encontro em um shopping e conversamos bastante. Ela estava magnífica, com uma saia preta curta, blusinha branca e uma boa maquilagem. No entanto, estava extremamente nervosa. Partimos para o carro, onde tivemos o primeiro encontro, seguido de um abraço. Notei que, apesar da atração, ela ainda demonstrava alguma insegurança. Nesse exato momento, começou uma forte chuva de granizo e não se podia ver absolutamente nada. Acabei de nos beijar e enfiei a mão entre as suas pernas, deslizando com cautela pela coxa. Deitei-me no banco e fiquei de costas. Passei a alisar sua xana por cima da calcinha e, logo em seguida, os seus gemidos começaram a se tornar mais agudos. Beijei seu pescoço de forma suave, senti seu odor e notei que ela estava muito molhada. Olhei nos seus olhos, como se estivesse pedindo permissão, e abaixei-a. Camila balançou a cabeça de forma atrevida. Apertei a calcinha preta pequena e a abaixei até a altura dos joelhos. Dessa forma, pude observar sua linda e minúscula boceta, com alguns pelos em forma de triângulo. Abri mais as pernas e pude admirar melhor aquela xana rosada. Suspirei de tesão e comecei a beijar suas coxas, provocando-a. Ela então apoiou as mãos nos meus cabelos e gemer baixo. Pensava que terminaríamos num motel, afinal, a Camila merecia uma primeira transa com o amante em um local melhor que o banco de um carro. No entanto, ao olhar para o relógio, já era 16h30 e, até que saíssemos para um motel e transássemos, o corno do Renato já estaria de volta à sua residência. Ela, então, apavorada, disse:

— Pretendemos nos entreter por um momento, no próximo dia.

Iniciei-me a chupar aquela boceta rosada, com um clitóris pequeno e sensível. A cada passada de língua sutil que dava, delirava-me. Tenho um carisma notável em chupar uma mulher, devido ao meu apreço pelo aroma e pelo aroma, além de ter aprendido diversas técnicas ao longo dos anos. No entanto, aquele não era apenas o meu dom de chupar, mas também a falta de um bom apetite sexual que aquela magnífica mulher estava experimentando. Com o decorrer do tempo, ela começou a fazer caretas e caretas. Os gritos eram tão intensos que, até mesmo, olhei para os lados para confirmar se não havia ninguém por perto. No entanto, apesar da forte chuva, estávamos protegidos. Continuei chupando por mais um tempo até que ela começou a fazer movimentos, anunciando seu gozo. Seguimos chupando e, poucos instantes depois, ela disse:

Sinto-me surpreso… Pretendo novamente gozar, cachorrooooooooo!!

Ele gozou de forma intensa e estridente. Senti um cheiro maravilhoso naquela boceta e que se disseminou por todo o carro. Para sua surpresa, fiz questão de lamber o seu mel e lambuza-lo com os dedos. Dei-lhe um tempo que ela pareceu não acreditar e repetiu com frequência:

Ah, ah, ah, ah! Que gozação!

Em seguida, ela me atacou. Puxei o meu pau para fora e ele estava, é claro, duro. Ela ficou surpreso e disse:

—Caramba, querida!

“Não é tão grande assim”, respondi.

É notável a sua dimensão, mas a grossura é o que mais me atrapalhou. Disse com ar de entusiasmo.

Camila, de imediato, começou a me masturbar e deu-me um beijo delicioso, como se estivesse expressando gratidão por minha gratidão. Em seguida, iniciou-se a mamar, subindo e descendo, beijando a glande, lambendo toda a extensão e até o saco. Em determinado momento, ela pronunciou-se:

—Um pau assim é gostoso de chupar, ao contrário do Renato.

Enquanto eu estava deitado no banco do motorista, ela sentou-se de quatro para me chupar. Decidi alisar sua xana e bumbum, pois desejava-lhe dar uma dedada no cuzinho. No entanto, foi só introduzir dois dedos na sua xana que ela começou a gemer e, logo em seguida, aproximou-se do meu banco.

Pretendo continuar dando aqui, pois quero sentir essa pica saborosa dentro de mim.

Com uma perícia extraordinária, ela encaixou o meu membro na sua xana e deslizou com audácia, agressividade e apetite. A cavalgada começou com uma extraordinária demonstração de admiração, a qual causou inveja a diversas estrelas de filmes pornô. Camila estava gritando.

—Delícia de um cú grosso!

Aperfeiçoava o meu quadril para que o movimento de ida e volta fosse mais ágil. Tive a oportunidade de enfiar um dedo no seu cuzinho. Ela parecia tão alucinada com a sua cavalgada, que não me ouvimos. Eu avaliava a sua beleza, a sua saciedade e o cheiro de sua boceta, uma verdadeira putona no cio. Ela riu com as minhas palavras e começou a gelar sem parar. Logo, ela e eu explodimos em um gozo intenso, daqueles que, quando você está gozando, pensa que não existe nada melhor. Camila desabou sobre mim e enchi sua bunda de porra.

Após a dor, arrumamos-nos e fomos embora. Ao chegarmos à nossa rua, combinamos que, caso o Renato note a minha saída do carro, direi que a encontrei na saída do shopping e a ofereci uma carona. Demos o fora, pois o otário já estava em casa. Ela disse-me que, em breve, teria uma transa comigo.

Retirei-me para tomar um banho e, ao pegar o meu celular, percebi que ela havia-me enviado uma fotografia. Renato estava sentada em uma mesa, segurando o notebook. A legenda dizia “Enquanto o corno se diverte por causa da política, a esposa se diverte gozando com um homem de verdade”.

Na próxima história, vou descrever como Renato descobriu que estava sendo chifrado e qual a sua reação.

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