Categoria: BDSM

Os contos eróticos de BDSM oferecem um mundo de oportunidades para explorar o lado mais obscuro de sua sexualidade. Se você está pronto para embarcar em uma jornada surpreendente, que contém muita excitação e prazer, então os contos eróticos de BDSM são para você. Estes contos são escritos por escritores experientes e profissionais, que entendem essa cena e têm uma compreensão profunda dos desejos e fantasias dos leitores.

Estes contos eróticos são escritos para despertar a sua imaginação e desejos, enquanto ainda mantém uma narrativa fluida. Você pode descobrir as delícias da submissão, dominação e outros elementos da prática enquanto lê estes contos.

Minha esposinha Bianca – A hora chegou

Após a confusão que se instalou na minha sala, passei cerca de 20 minutos meditando sobre tudo o que havia acontecido. Busquei compreender a reação de Bianca ao sair em silêncio no final do episódio, a mesma reação de Jean. Qual é o aspecto mais relevante? Era necessário que eu compreendesse, por mim mesmo, como agiria a partir de agora? Aqueles 20 minutos me fizeram ter a certeza de que a primeira ação a ser tomada seria entrar no nosso quarto e conversar com minha esposa. Assim, fiz. Ao chegar ao quarto, encontrei-a deitada na cama, enrolada num lençol. Parecia um caramujo encolhido. Sentei-me na borda da cama e fiz um carrinho na sua cabeça. Perguntei. Como vai você? Ficou incomodada com alguma situação? Poderia, meu amado. Não estou apavorada com a sua atitude, apenas tentando compreender tudo isso. Fiquei um pouco confusa, talvez por conta de um pouco de tudo, como tesão, medo,vergonha e raiva. Não sei explicar isso, Jorge.

Minha esposinha Bianca – Hora da verdade

Após desfrutar de um show de música sertaneja e, de fato, comunicar ao nosso vizinho que aquele jogo estava liberado por mim, agora era esperar a reação dele no restante daquela noite. Bianca e eu entramos no apartamento. Ela foi à cozinha pegar três taças no armário. Eu apenas me esparramei no sofá e tirei os sapatos. Bianca conversava distraida com Bianca. Ouvi a voz de Jean entrando pela nossa sala. Ele já havia tirado a roupa que havia usado na festa, e estava apenas com um short de futebol, sem camisa. Ele segurava uma garrafa de vinho. Não deixei de notar que estava sem cueca, uma vez que seu pau estava bastante duro e o short não permitia. Aqui está a garrafa de vinho pessoal. Peço desculpas pelos trajes. Estou muito quente. Há algum problema, Jorge? Não adianta dizer que têm, já está quase chegando na minha sala. Amor, olhem que vizinho safado! Observe o que está acontecendo dentro do calção. Kkkk, que feio isso, rapaz.

Minha esposinha Bianca – permissão sútil

Após o jogo de sedução bem-sucedido na sala da minha residência, algumas evidências começaram a ficar mais claras nas nossas mentes. Para o senhor, Jean. Quais são as provocações de Bianca em minha presença? Determinaram que ele poderia ser mais ousado. Para Bianca, para Bianca! Poderia ela prosseguir com o jogo de sedução com Jean em minha presença, sem que eu criasse qualquer obstáculo? Também a fez pensar que ela poderia fazer mais. Qual é o melhor para mim? Já havia deixado claro para Bianca que aquele jogo me excitava, agora também demonstrava para o nosso vizinho que ele também podia ser mais ousado. Após Jean se retirar, eu e Bianca ficamos sozinhos no centro da sala, olhando e perguntando em silêncio, que loucura era aquela que estava fazendo. Só tínhamos uma resposta. Isso era muito excitante.

Minha esposinha Bianca – mais um degrau alcançado

Após ter tido uma conversa esclarecedora com Bianca, passei a ter mais confiança. Voltei para o interior e retornei à rotina habitual. Eu tinha a impressão de que Jean voltaria a atacar, e fiquei aguardando como Bianca iria se comportar a partir de agora com seu amante. Teria que ficar por alguns dias supervisionando os negócios, o que era necessário, e só me restava acompanhar os movimentos através de meus espiões. No mesmo dia em que voltei, Jean enviou uma mensagem para Bianca, que disse que retornaria depois. Ele não retornou. Ele chegou a ir até nossa residência, apertou a campainha, mas ela não atendeu. Ele voltou a enviar uma mensagem, mas Bianca disse que não estava em casa. Bianca evitou conversar com Jean nos primeiros dias. Ele chegou a perguntar por mensagem se ela estava chateada com ele, mas Bianca respondeu que não. O fato é que Jean estava completamente envolvido nas armadilhas de sedução de minha esposa. O que isso poderia causar? Sinceramente, não sei dizer. O que importa é que eu estava curtindo aquele jogo e, a cada dia, tentava criar mais situações para apimentar o jogo. No dia seguinte, liguei para Bianca para informar que haveria uma festa sertaneja de grande sucesso e que ela adorava. Perguntei se ela estava interessada em ir e ela concordou. Imediatamente, ela concordou. Então, comuniquei que compraria 3 ingressos e convidaria Jean para nos acompanhar, uma vez que eu não era um bom dançarino. Além disso, seria interessante que todos nós participassemos em grupo.

Minha esposinha Bianca – Segundo casamento

Quando me casei com Bianca, não tinha consciência do que estava sentindo, da sua beleza. É claro que me encantou. Seu jeito meigo e dócil foi o que me fez pensar… Essa é a mulher que desejo para mim, apesar de não ser um homem que buscasse no casamento um motivo real de felicidade, mas… A medida que fui conhecendo aquela mulher, percebi que ela mantinha um relacionamento secreto com um homem casado. Isso despertou-me, pela primeira vez, um desejo de competição. Precisava conquistar aquela mulher a qualquer custo. Se ela tinha um namorado escondido e não quis revelar, era direito dela. Não tinha compromisso, mas, a partir daí, senti-me submisso a ela. Paguei o preço de brigar para ter ela para mim. Ela pode estar tentando me enganar? E se ela me enganar e eu gostar dela? Qual é o motivo pelo qual sinto prazer em experimentar essas experiências? Se ela souber que sinto isso, ela permanecerá comigo? Todas essas perguntas foram respondidas ao longo desses dois anos, através de atitudes simples que tivemos, como os flertes sutis que ela levava dos homens na minha frente, e as permissões repetidas a esses flertes. Isso poderia ter sido, para Bianca, um atestado de liberação, apesar de não termos conversado sobre isso. O pior é que, apesar de sentir ciúmes dessas situações, eu também me divertia a cada dia.

Minha esposinha Bianca – Castigado

Como finalizei o último conto, deixando todos em dúvida sobre se Bianca e Jean haviam dormido juntos, tenho o compromisso de responder neste episódio. O nome deste episódio é CASTIGADO. Somos nós que acompanhamos cada capítulo desta história, os castigados por Bianca. Sou eu que, agora, descobrindo o tesão que ela desperta em mim, estou desempenhando exatamente o que eu esperava dela como uma mulher. Jean é o amante que está mais envolvido nesse clima de sedução. O que aconteceu nessa última história deve ter sido um teste de resistência para um homem, tendo a Bianca nas suas mãos, uma mulher linda, gostosa e sensual. Ao mesmo tempo, não ter a mulher que deseja é um castigo sem precedentes, para um homem que está com uma mulher que deseja. Fazer tudo o que se imagina e, na hora H, ela dizer que não, é uma sensação de castração.

Minha esposinha Bianca – teste de fidelidade

Continuando a noite de tentações e desejos. Após Bianca e Jean tentarem satisfazer os desejos de seus corpos, numa sequência de provocações mútuas que culminaram num 69 espetacular, os corpos ainda estavam incendiados. Depois de implorar para Bianca se manter resistente ao pedido óbvio que Jean faria para invadir seu cuzinho na bucetinha dela. Já não tinha tanta certeza das forças de minha esposa fiel, uma vez que, após o boquete que ela havia dado ao nosso amigo, Bianca permaneceu presa aos beijos apaixonados do seu novo amante. Ele ainda estava com a pica adormecida pelo gozo que havia derramado na boquinha de minha esposa. Provavelmente seria restaurado em alguns minutos. Jean continuava deitado no tapete, mas agora completamente nu. Enquanto Bianca mantinha a sua calcinha e a minha camisa no corpo bronzeado, ela estava montada com a bunda no tórax de Jean, deitada para ficar se beijando com o garanhão. O seu pau já começava a dar sinais de vida, fazendo com que a cabeça do seu pau chegasse até a bunda de Bianca. Ela, percebendo que o objeto estava encostando no seu traseiro, começou a rebolar devagarosamente no tórax do nosso amigo, encostando as duas mãos nas ancas da bunda de Bianca de forma abrupta, sem interromper o beijo.

Minha esposinha Bianca – Justa Causa

Assistir em tempo real é mais proveitoso. Isso mesmo, tranquei o meu quarto e disse que não queria ser incomodado. Sentei-me na cama e liguei o meu PC. Eram umas 18 horas. A Bianca estava se lavando e espalhando óleos pelo corpo. Em seguida, foi buscar uma peça de calcinha no armário, a menor possível. Ela sorriu com um sorriso maroto e começou a se vestir. Em seguida, pegou uma camisa minha, que servia como um pequeno vestido em seu corpo. Se olhou no espelho, levantou as pontinhas dos pés e, de costas, observou a sua bundinha. apareciam as polpas da bundinha. Essa era a intenção da safada. Ela sorriu para o espelho, passou um perfume e ficou mexendo em algumas coisas no quarto. Distraída pelo quarto, percebi que ela ficou espantada com algo. Ela olhou para o corredor e saiu andando. Foi até a porta e abriu lentamente. Jean estava parado na porta, com um pacote de presente. Ele estava vestindo uma bermuda social comportada e uma camiseta social. Ele olhou séria e agradeceu. Ela fez um sinal para que ele entrasse. Jean entrou e começou um diálogo. As minhas câmeras permitiam ouvir, até a altura certa, o som. Boa noite, Bianca. Peço desculpas pelo incómodo, trouxe uma lembrança.

Minha esposinha Bianca – Explicações e consentimentos

Levantei cedo e peguei a estrada. Precisava voltar para cuidar da pousada, depois da ampliação que meu pai havia financiado. O movimento já era grande. Havia um aumento significativo e, consequentemente, seria necessário realizar algumas alterações na administração. Nem sequer acordei Bianca e saí correndo. Ao chegar à pousada, antes de iniciar as tarefas, preparei-me para observar as câmeras de filmagem de ontem à noite e tive uma experiência deliciosa. Foi um filme espetacular de safadeza discreta. Em seguida, verifiquei se havia alguma troca de mensagens entre os dois. Após aquele domingo, eu tinha a certeza de que muitas coisas iriam mudar. Não recebi nenhuma mensagem. Iniciei minhas tarefas por volta das 10 horas da manhã. Observei que havia umas mensagens enviadas por Jean para Bianca, pedindo para conversar com ela. Bianca não respondeu. Voltei às minhas atividades após o almoço. Dessa vez, sou eu quem recebe uma mensagem de Jean.

Minha esposinha Bianca – Ainda voyeur

A seguir, tentar resumir o melhor episódio. Após passar a manhã na praia, acordei do sono e chamei Bianca. Antes que ela acordasse, corri para o banho e, logo depois, fui à cozinha para pegar uma cerveja. Ao ligar para Jean, ele disse que já estava pronto. Não traria a sua filha, a mãe havia ido buscar. A aula seria cedo no outro dia, então fiquei tomando minha cerveja no sofá. Jean chegou com um short de jogador, bem pequeno, que destacava suas coxas grossas. Uma camiseta de academia destacava seu peitoral alto e os braços fortes. Ofereci uma lata, mas ele recusou. Bianca apareceu na sala, vestindo um pequeno vestido amarelo. Muito curto, suas coxas e bumbum arrebitados eram destaques no corpo bronzeado. O perfume do corpo de uma mulher que recém havia tomado um banho se espalhou pela sala. Ela perguntou pela menina e Jean explicou o motivo. Ela lamentou por gostar bastante da menina. Jean já tinha um olhar arregalado para Bianca. Ela foi preparar pipoca e conversamos. Bianca começou a mexer no controle e escolheu um filme coreano. Apagou todas as luzes e disse:

Oraçao para esposa virar hotwife

A oração foi feita e prometi divulgar para que tudo desse certo: A Rainha Maria Padilha (Pomba Gira), São Cipriano e Maria Mulambo (Pomba gira) Ao Exu Duas Facas Musifim; Ao Exu Caveira; À Arrepiada (Pomba Gira); À Cigana Iris (em nome de todos os povos ciganos); À Pomba Gira da Calunga (cemitério); À Pomba Gira das Almas; À Iemanjá; À Rosa Caveira (Pomba Gira); Ao Exu Marabô e às Almas. Série Salve 13 Peço que, neste momento, DEISE pense em TRANSAR. Queria, a todo custo, TRANSAR, ficar comigo e com outros. Que sua boca sinta muita vontade de me beijar e que sua mente só tenha desejos de SEXO! Tenha apenas pensamentos de SEXO, tesão, comigo e com outros homens que você queira TRANSPAR.

Agora sou Puta do meu segurança, ele me levou para o sítio e me fez uma surpresa.

Olá, amores, depois de quase um ano sem escrever, tive a oportunidade de retornar. Estava com saudades de escrever aqui para vocês. Há ainda outros três contos publicados no site sobre a primeira vez que trai o meu marido. Acredito que a maioria de vocês ainda não os leu. Acessem o meu nome e leiam antes de ver este conto aqui. Sou morena, tenho cabelos lisos até a metade das costas e 1,70m de altura. A barriguinha que tinha há um ano, no entanto, perdi recentemente graças à dieta e à academia. Como falei anteriormente, não tinha como objetivo a aparência atraente, apenas a saúde, e conquistei o objetivo. Estou mais sequinha agora, rsrs. Mas vamos lá ao que interessa, depois daquele dia que eu fiquei com o Gabriel no meu escritório, ele me mandou me preparar para passar o sábado todo fora e arrumar uma desculpa, como eu já disse, não era acostumada a passar os finais de semana fora, teria que inventar alguma coisa para o meu marido, passei a noite toda pensando no que iria falar e dormi com isso na cabeça, no dia seguinte de manhã, eu falei que iria para a casa de Letícia no sábado, ela morava no outro lado da cidade, e que provavelmente passaria o dia todo lá, dependendo até dormiria em sua casa, se ele poderia tomar conta dos meninos ou levar para a casa da minha sogra, ele me respondeu que talvez iria ao jogo do Cruzeiro com alguns amigos, e de lá iriam para o bar, que ligaria para a sua mãe durante o dia para me dar as respostas, concordei e fui trabalhar. Cheguei à loja e trabalhei normalmente. Quase ao final do expediente, ele me perguntou: está preparada para o dia de amanhã? Já pensou na desculpa para ele? Eu respondi que sim, estou pronta e muito curiosa, ele me deu um sorriso safado e saiu, o restante do dia passou e fui embora, quase não dormi de tão curiosa que estava, acordei cedo, reforcei na depilação, deixei ainda mais lisinha, me hidratei com vários cremes para deixar minha pele ainda mais lisinha, coloquei um vestidinho, eu adoro vestidos principalmente quando vou aprontar, fica mais fácil, e fui para o serviço, durante o dia eu saí um pouco antes da loja fechar, ele ficou me olhando curioso, achando que eu tinha ido embora, mas na verdade eu fui a uma puta loja íntima que ficava algumas ruas depois da minha loja, e comprei uma lingerie vermelha, com cinta liga, eu estava preparada para ser dele durante toda a tarde, talvez dormir de conchinha, acordar e transar mais durante o dia, nossa quanto tempo eu não fazia isso, na verdade, acho que nunca fiz isso com o meu marido de transar a tarde toda, dormir, acordar e transar de novo, fui embora pensando muito sobre isso, será que minha vida com meu marido era tão boa assim ? Ao final do expediente, fechei a loja com Tamires (meu gerente) e Gabriel. Nos despedimos e cada um foi para o seu lado. Ele disse-me: “Te espero a três ruaa aqui atrás. Você sabe onde está a feira?” Estando próximo da data limite, a hora já está fechada e o movimento está reduzido. Parando, você deve se dirigir ao banco do passageiro, pois sou eu quem o conduzirá.

Gang Bang no intercambio 4

O bikine fio dental está completamente enfiado na bunda, com saltos nos pés e cerveja nas mãos. Era assim que eu andava pelo quintal do King Kong, enquanto ele fazia um churrasco americano nas grelhas eletricas. Rebolando com força num bikine brasileiro, ao lado dos amigos dele. Sou a única mulher entre os homens. Eu era a única negra no grupo de recusados. Recebendo tapinhas na bunda, risadas e puxadas para sentar no colinho. Eram quatro machos e todos ali já haviam me comido. Realizava, de fato, as minhas maiores ambições de realizar o fetiche de ser a bitch da negada. Foram três meses de filmes pornográficos e uma viagem que marcou a minha vida. A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos. Se há uma coisa que as brasileiras têm e as estrangeiras não têm, é a bunda. Em geral, as latinas e negras apresentam quadril maior do que as branquelas. A visão de uma snow bunny branquinha com traços de brasileira despertava o desejo dos homens. Outro aspecto relevante eram meus bikinis. Bikine americano é um modelo fraldão que cobre toda a bunda. O fio dental é considerado um tabu na língua espanhola. Parece-me uma espécie de stripper, pois uma menina que usa fio dental é considerada uma piranha. Gostaria de ser considerada uma piranha. Ali no jardim, com a raba de fora, no meio dos machos, sentada no colinho, tomando cerveja. A vizinhança olhava-me com um olhar julgador. Nigga está de volta. O pedido de piranha foi negado. Era exatamente assim que todos me encaravam. Estava num bairro de negros, o que tornava a presença de uma branquela ainda mais tabu, ainda mais sendo uma bunny novinha com fio dental no meio dos homens. Senti o olhar de julgamento e desejo dos vizinhos sobre mim. Senti um olhar de vitória. É como se os homens da rua sentissem a impressão de que os irmãos negros estavam penetrando a loirinha dondoca. No fundo, sentia-me atraído pelo clima de piranha loirinha na mão da negada. Ele colocou um cordão de ouro no meu pescoço. Isso não era um presente, era uma posse. Isso significava que eu era a piranha dele. O Boss e a Bunny Bitch. A comunidade inteira tinha consciência disso e me respeitava por isso. Pelo menos mantinha os homens afastados, pois ninguém queria se envolver com a mulher do chefe. O churrasco estava em andamento quando um dos homens nos puxou pela mão para fumarmos algo dentro da residência. Confesso que, durante o meu intercâmbio na casa do King Kong, passei a maior parte do tempo chapada e a outra metade comendo pica. Em muitos casos, as duas coisas estavam juntas. Sentada no sofá, a fumaça e a onda batendo na cabeça. Os outros homens chegaram e eu já estava tímida e risonha, sem me dar conta de que estava de bikinezinho no meio de quatro black bulls que estavam prestes a meter a rola na coelhinha branquinha. Eu realmente vivia em um filme de sexo explícito. A minha memória não me permite mais narrar com clareza tudo o que aconteceu naquele dia. No entanto, em determinado momento, o homem que estava no sofá se aproximou e começou a me empurrar para baixo. Vocês têm consciência do motivo pelo qual… Enquanto o cachimbo passava pelas mãos e bocas dos meus negões, outra coisa passava pela minha boca. Grande, grosso e resistente. A mão do meu compadre apertou a minha cabeça, forçando-me a subir e descer naquela rola. Os vizinhos estavam certos, eu era a Nigga ́s Bitch daquela casa. Deitado no sofá, com uma rola preta na boca, percebi que outro homem estava se aproximando, beijando minha bunda e desenterrando o bikine do meu rabo. Ele apertava a minha bunda com as mãos e metia a mão na minha xota e no meu cuzinho. Eu estava completamente chapada de ervas e não conseguia compreender tudo ao mesmo tempo. Outras rolas surgiram na minha cara. Sentia muito tesão, achava-me uma atriz porno mamando três ou quatro caralhos pretos de uma só vez. Os xingamentos em inglês deixavam-me em um clima de filme pornô. Senti a força dos Niggas na minha cabeça, forçando minha cabecinha loira a engolir uma quantidade considerável de rola preta. Aquilo demonstrava uma total dominação. Uma mulher branca dondoca ajoelhada mama a piroca de um black bull. Pelo menos era isso o que alimentava os desejos na minha cabeça. O King Kong me deu um cachimbo para fumar mais um pouco. Ele queria deixar-me completamente chapada. Perguntou-me se eu havia apreciado o churrasco e a comida gratuita oferecida. Os homens rindo, todos chapados. Mas foi quando o King Kong falou que estava na hora de pagar pelo churrasco. Eu estava ajoelhada mamando a pica de um dos caras que estava sentado no sofa. O King Kong por tras de mim, foi se abaixando e beijando as minhas costas. Se encaixando como um touro negro atras de mim. Eu tava muito, muito chapada mesmo. Cheia de tesão com toda aquela putaria e com a cabeça viajando nas nuvens com toda aquela fumaça. Eu acho que demorei pra entender o que tava acontecendo. As risadas, o King King. Os caras me segurando mais firme. Um cara sentado no sofa, na minha frente, uma piroca na minha cara. A mão segurando firme a minha cabeça. Um gorila gordo se encaixando atras de mim. Um caralho preto se encaixando no meio da minha bunda. Foi assim que eu demorei pra entender o que estava acontecendo. A cabeçona preta forçando o meu cuzinho rosinha. Acho que eu já tava com metade da pica quando me dei conta que ele tava empurrando no meu rabo. Completamente dominada, chapada, cheia de tesão, mamando outra rola. Não era mais o fio dental, era um caralho preto enfiado na raba. A liorinha dondoca

Gang Bang no intercambio

Acho que, devido à experiência de assistir alguns filmes pornôs americanos, sempre tive a curiosidade e o fetiche de me imaginar numa cena dessas. Uma turma de homens, falando inglês, e um clima de putaria como nos filmes. Acredito que, por ser loira, o desejo por negros aumentava ainda mais o clima de filmes pornô. Quando fui para o exterior, tive a oportunidade de fazer essas taras secretas… Sentada em cima dos meus calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava no sofá. Senti uma mão pesada empurrando minha cabeça para baixo. Uma fumaça e um aroma característico de maconha tomam conta da sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês. Pareceu uma cena de filme pornô, mas era o meu intercâmbio nos Estados Unidos. Eu subia e desceria minha cabeça engolindo um caralho grosso, aniquilando todas minhas ambiguidades e desejos. Olá, sou a Bunny, [email protected], tenho 20 anos, sou de Santa Catarina e vou contar como realizei todas as minhas fantasias num intercâmbio da putaria. Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, como a maioria das garotas da minha bolha faz para aprender inglês e ganhar experiência de vida nessas viagens. Eu sempre vivi em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência em morar fora da residência dos meus pais. Aquela vontade de aproveitar para fazer tudo o que sentia, mas tinha que fazer escondido para não dar merda e morar. Fui residir numa espécie de república com outros brasileiros. Trabalhamos durante toda a semana e, durante a nossa folga, aproveitamos para beber, fumar e desfrutar da liberdade em liberdade. Numa balada em um clube, eu e mais duas amigas brasileiras dançamos na pista quando notei que uma das garotas já estava se agarrando a um homem. Ele estava devidamente preparado com um arsenal de doces e cigarrinhos, já partilhando com essa amiga. Não levou muito tempo para que mais dois amigos dele se juntassem a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de substâncias ilícitas disponíveis para agitar a noite, e a vontade de desfrutar da liberdade longe dos meus pais acabou me permitindo enfiar o pé na estrada com os zé-drogas que encontramos. Os três eram negros, com cara de bad boy de filme americano. Eu sou uma mulher loira e minhas duas amigas são morenas. Acho que isso deixou o clima mais putaria, com os caras querendo fazer uma farra nas branquinhas e a gente querendo provar o pirulito de chocolate. Nunca tinha ficado com um negro e, sentada no colo de um dos caras, completamente chapada, e com as girias de negão do gueto em inglês, me sentia em um filme porno. A atmosfera do black gangsta vai me consumir completamente. No meio da madrugada, eles nos convidaram para uma comemoração na residência do seu chefe. Só deles dizerem “Boss” já deixou muito mais clima de putaria e filme de gueto. Eles disseram que ali teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois na boate a gente tinha que dar uma pitada escondida, a todo custo. Quando todos estavam chapados e excitados, senti uma piroca dura roçando na minha bunda enquanto me sentava no colo do meu companheiro. Eu deixei que todos me carregassem para a tal festa. Entramos no veículo deles e fomos até a residência do Boss. Chegamos e não se tratava de uma comemoração. Havia apenas dois indivíduos e uma outra jovem fumando na sala. Os dois eram negros e a garota era latina, possivelmente mexicana ou algo do tipo. Nessa hora, tive um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, muito tesão, pois tive a certeza de que estava numa cena de filme porno. Quando chegamos, os amigos nos apresentaram ao chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que fizemos na boate”. O tal Boss de nome era King Kong. Sim, era exatamente assim que chamavam o homem. Alto, largo, meio gordo e meio forte, com cordão de ouro, bebendo uma cerveja e recebendo as 3 branquinhas que chegavam na residência. Eu era a única loira da casa e talvez por isso, o King Kong sorriu tacanhamente para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem. Nos Estados Unidos a segregação é bastante forte, nem se compara ao Brasil. Se misturar ao bairro dos negros é um tabu muito grande. São conhecidas como snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fosse uma caça mais selvagem para se obter. E foi exatamente o que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Já passando a mão na minha cintura e dizendo aos meus amigos que eu seria ele. A partir daí, a casa começou a ter música alta, bebidas e maconha liberadas. Eu tinha plena convicção de que seriamos completamente consumidas pelos black bulls, e em vez de receio, eu já experimentava um fogo que nunca havia sentido antes. Por estar com amigas, sinto-me mais segura. Devido à minha condição física, me senti insegura. Por estar fora do país, eu sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conheça fosse saber disso. Sentia-se a liberdade. E eu só queria ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, me sentir uma vagabunda sendo fodida por todos aqueles caras. Enquanto fumava, eu me entorpecia fumando para me anestesiar da surra de piroca que seria levada. Minhas amigas foram embora para os quartos, até que me encontrei sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia uma música hip hop de putaria que estimulava o sexo no sofá. Ele enfiava um dedo na minha boca e me pedia para chupar. A coelhinha selvagem que está sendo devorada pelo king Kong. Não demoro pra ele botar outra coisa pra fora e me mandar chupar também… Ajoelhada sentada por cima dos meus próprios calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava

Me Vinguei de Minha Noiva e Acabei Virando Escravo

Após a noite memorável que tive, decidi deixar Julia sair com qualquer um e eu me divertiria também. Depois da faculdade, fomos ao cinema e ela me mamava gostoso enquanto eu dirigia. Apesar de tudo, as coisas estavam bem. Até o momento em que deixei-a em casa e vi uma mensagem no meu celular, fiquei bastante entusiasmado, esperando por uma nova noite.Quando abri, encontrei um vídeo meu mamando-o e a mensagem: Você é minha cadelinha. Em estado de choque, fui para sua residência, batendo diversas vezes ao longo do caminho. Ao chegar, o segurança não me permitiu entrar, uma vez que não tinha conhecimento do seu nome. Entrei em contato com ele, que prontamente me recebeu. Ao chegar à casa dele, fui insistentemente xingando-o. Como você pode fazer isso comigo? Tenho plena confiança em você. Calma, cadelinha, não fiz nada de extraordinário, apenas pedi uma garantia. Como não realizou nenhuma ação relevante? Enquanto eu estava vendado, você filmou-me. Se você for uma cadelinha obediente, não acontecerá nada. Nessa altura, tomado pelo ódio, fui para cima dele com um soco que ele defendeu, segurando-me em um mata-leão. Ele então começou a rir, me soltou e, enquanto se levantava do chão, disse-me: Você não tem a capacidade de me puxar. Se não cumprir o que for solicitado, publicarei, na internet, todos os vídeos que fiz, bem como um link para o seu Facebook e um número de telefone. Não é permitido fazer isso. Desejo que você se sinta satisfeito. Tenho planos para você no final de semana. Te pegarei na sexta-feira depois da aula. Não estarei presente. Tenho uma namorada. Mas, neste final de semana, será a minha cadelinha obediente. Tive medo e decidi deixar o local. Até a sexta-feira, fiquei pensando em tudo aquilo e se seria capaz de me submeter a essa situação. Qual seria a opinião da minha noiva em relação a mim? Mas nada que ele fizesse poderia ser pior do que o que meus irmãos já haviam feito comigo, então decidi aceitar. Na sexta-feira, antes da aula, tomei um banho delicado e me preparei. Quando saí da aula, ele estava embaixo da mesma árvore. Entrei e ele dirigiu em silêncio por muito tempo. Saímos da cidade e caminhamos por quase meia hora em uma estrada de terra até chegarmos a uma porteira que ele abriu e me levou para dentro de seu sítio. Dentro da casa, ele, sem dizer nada, tirou minha roupa e me mandou ajoelhar. Pensei que ia mamar, mas ele me mandou ficar de quatro e amarrou uma corda em meu pescoço, amarrando-me aos pés para que eu me enforcasse se tentasse esticar as pernas. Ele me arrastou até o canil, de onde saiu um homem de quatro braços. Era estranho para mim, pois tinha a impressão de já tê-lo visto antes. Então, ele correu em direção ao homem que o havia ordenado e sentou-se como se fosse um cão. Muito bem, trouxe um amigo para você brincar. Finalmente, minha cadelinha terá uma cachorrinha exclusiva para ela.- Disse isso, deixando-me com um outro homem que reconheci como um colega de trabalho, Pedro. Pedro, então, veio em minha direção, montando-se em mim e metendo forte o seu grande pau preto. Após alguns minutos, ele começou a dar socos nas minhas costas e peito. Ao se levantar, deu dois chutes no meu saco e um nas minhas costelas. A dor é tão intensa que comecei a me contorcer, mas isso só me fez apertar a corda. Enquanto me debatia, ele começou a mijar em mim e, como se nada tivesse acontecido, voltou a meter no meu cu. Dessa vez, ele estava de frango assado e pude perceber a raiva em seus olhos. Após mais alguns minutos, ele gozou no meu cu e me levou para dentro da residência. Lá chegando, me levou ao banheiro e me deu um banho, sem me permitir sair da posição de quatro. Por fim, nos levou ao nosso proprietário, que nos aguardava sentado no sofá da sala. Você gostou da putinha? Amanhã você será minha. Agora, você vai dormir. Paulo me levou para o canil e sentou-se ao meu lado, com os olhos fechados. Parecia ter despertado imediatamente, mas não tive a mesma sorte e passei a noite chorando pela dor das pancadas e pelo remorso das minhas escolhas.

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 5 Final

Acordei feliz e relaxada. A noite anterior havia revigorado as minhas forças. Olhei para Aline e, logo que ela percebeu que eu a observava, sorri. Ela também sorriu e, logo após terminarmos de arrumar as camas, posicionamos-nos juntas para a fila de inspeção. Laís, ao perceber a nossa alegria repentina, resmungou, com voz de sono. O que aconteceu entre vocês duas? São tão alegres logo de manhã! Aline disse que não tinha nada de extraordinário, apenas um sonho bom. Ficou por isso, pois os funcionários chegaram. Silvana estava novamente com os inspetores e, para minha surpresa, logo que ela entrou na sala, chamou: Cecília, venha aqui. Senti um friozinho na barriga. Aline me olhou com surpresa. Em seguida, saí da fila de inspeção e fui à médica. Os seus exames de sangue apresentaram algumas diferenças. Você precisará refazer os seus. Imediatamente, disponibilizei o meu braço para a coleta de sangue. Não vim para coletar amostras. É necessário que você me acompanha até o laboratório. Partiremos assim que terminarmos a inspeção. Não se preocupe, pois não haverá trabalho neste dia. A perspectiva de sair daquele lugar pela primeira vez em muito tempo me animou, mas tudo se acalmou quando meu olhar se deparou com o de Aline e Laís e me lembrei do que haviam me dito. Ninguém que havia deixado a sala havia retornado. Tive uma sensação de ansiedade generalizada e permaneci em silêncio até o final da inspeção. Silvana e os outros dois funcionários seguiram-me até a saída, mas, logo após atravessar a porta, um pano cobriu meu rosto e eu desmaiei. Iniciei a recobrança da consciência. A cabeça ainda girava. Senti uma pequena dor nos braços, onde dois pequenos curativos indicavam que haviam coletado o meu sangue para os exames. Por que me retirou da sala? Fiquei ainda mais intrigada. Estava presa a uma gaiola de metal, na qual não conseguia me movimentar. Ao examinar uma escrivaninha, percebi que o local era uma pequena sala, provavelmente pertencente à área médica. Após alguns minutos em silêncio, ouvi passos. Silvana chegou à sala e começou a conversar comigo. “Que bom que você já está acordada”. O que estou fazendo aqui? Qual foi o resultado da ocorrência? Alguma coisa está errada comigo? Não há nenhuma falha. De fato, você está mais saudável do que nunca. No que diz respeito à gaiola, é apenas uma medida preventiva. Ela se sentou atrás da escrivaninha e começou a examinar alguns documentos que estavam sob sua posse. Após um breve silêncio, suplicava: Silvana, por gentileza, me ajude. Deixe-me usar o seu celular e chamar a polícia. O seu chefe não precisa saber disso. Ela retirou-se dos papéis e fixou-se em mim. Você ainda não compreendeu a mensagem, certo? Fiquei curiosa. Ela prosseguiu, dizendo: Sou a líder. “Sou eu quem está aqui! A notícia causou um choque, mas logo o espanto se transformou em medo. Tenho receio de que minhas palavras sejam consideradas um insulto e que eu seja punido novamente. Comecei a chorar e a sussurrar pedindo desculpas. “Está tranquilo”. Vou explicar tudo isso. Longos minutos se passaram enquanto Silvana me contava sobre tudo o que aquilo significava. Eu permaneci calada, guardando para mim as minhas opiniões, enquanto escutava os detalhes sobre aquela atrocidade. “Não sou uma simples médica, sou uma cientista. Eu estou trabalhando em um projeto de desenvolvimento de um medicamento. Até certo ponto, minha pesquisa estava sendo financiada pelo governo, mas foi determinado que era algo que poderia causar muitos riscos e descontinuaram o projeto. Aquilo me desagradou profundamente, então busquei meios alternativos de concluir meu trabalho.” “Com a ajuda de alguns colegas da minha equipe, construímos esse local. O medicamento estava pronto para entrar na fase de testes, mas precisaríamos de cobaias. É aí que você e suas amigas entram. Sabia que não encontraria voluntárias para participar dos testes, então tivemos que trazer garotas à força. Confesso que no começo eu me sentia culpada, mas entenda: É para um bem maior!” “Além disso, para conseguirmos testar, precisaríamos de homens. Mais especificamente, homens que possuíam as doenças que pretendíamos combater. Essa foi a parte mais fácil, pois eu tinha muitos pacientes nessas condições. Ofereci a eles um tratamento caríssimo, assim, além de conseguir as cobaias masculinas que eu precisava, ainda consegui dinheiro para financiar o projeto. É claro que, considerando o que é feito aqui, também preciso mantê-los em cárcere.” “O mais engraçado é a natureza do ser humano. Por mais absurdo que seja você ser obrigado a ter relações sexuais com estranhos, tanto os homens quanto as mulheres passaram a aceitar isso. Alguns até gostam.” “O plano então foi colocado em prática. Vocês diariamente têm ingerido doses do meu remédio e depois tem diversas relações sexuais com homens cheios de doenças. Sim, aquela pílula que tomam toda manhã. Vocês nunca se perguntaram como nunca pegaram doenças, mesmo tendo relações sexuais com vários estranhos, sem utilizar nenhum tipo de proteção?” “Os resultados se mostraram promissores, mas ainda haviam alguns efeitos colaterais que precisavam de ajustes. Quando o dinheiro do projeto começou a ficar escasso, descobri uma forma de levantar uma renda extra: A indústria pornográfica. A propósito, foi um lindo show, seu e da Aline.” Dizendo isso, ela virou a tela de seu computador para que eu pudesse ver e lá estava uma gravação em alta definição da transa que eu e Alina havíamos feito na noite anterior. A imagem era captada de diversos ângulos. Fiquei com mais raiva ainda daquela mulher. Ela era completamente louca. Silvana continuou o discurso: “Escondi câmeras por todo o recinto e comecei a vender os vídeos das suas noites de sexo. Saiba que há muita gente disposta a gastar muito dinheiro para ver mulheres serem fodidas à força” “Em resumo, eu desenvolvi a cura para as doenças sexualmente transmissíveis. E isso só foi possível graças a vocês. Principalmente você Cecília. Pois consegui elevar minha substância a outro patamar. Seus exames de sangue indicam que seu corpo passou a produzir naturalmente os hormônios que compõem meu

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 4

NÃO LEIA ESSE CONTO… Se você não gosta de sexo, masoquismo, submissão, dominação e coisas ruins. Cecília, acorde rápido… Abra os olhos… Ajuda, Laís, ela precisa acordar! Abri os olhos. Eu ainda sentia muita dor em todo meu corpo. Aline e Laís estavam ao meu lado para me levantar. Com muito esforço e ajuda, fiquei em pé. Elas me levaram até a fila de inspeção e me carregaram. Eu me escorei na parede e elas foram para seus lugares quando ouvimos os passos dos funcionários chegando. Desta vez, foram três. Além dos dois homens, tinha uma mulher. Ela veio até mim e me ajudou a voltar ao colchão. Os inspetores fizeram o trabalho com as meninas da fila. Quando deitei, soltei dor por causa dos movimentos e do contato do colchão com minha pele machucada. A mulher estava: Meu nome é Silvana e eu sou médica. Vou examinar seus ferimentos e dar remédios. Eu disse apenas um obrigado com a voz trêmula. Silvana colocou luvas e começou a examinar com atenção cada parte do meu corpo. Seu toque era delicado, diferente dos inspetores. “Você ficará bem, Cecília”. Vou dar uma pomada nos machucados na pele e um comprimido para aliviar a dor. Você precisa descansar por 5 dias. Vou te dar a medicação para dor nas inspeções. Eu disse que sim com a cabeça. Ela passou pomada em todas as minhas feridas, incluindo no ânus e na vagina. Tomei os dois comprimidos e um terceiro. Quando Silvana disse que ia se levantar, eu apertei seu pulso e sussurrei alto para não ser ouvido pelos inspetores. O que acontece aqui? Você poderia nos ajudar? Cecília. Mais do que você imagina. Ninguém pode sair do lugar. Antes que eu pudesse dizer algo, ela se levantou e foi até os inspetores. Eu disse a eles que não iria para as lojas nos próximos 5 dias e dei um frasco de comprimidos para eles. A inspeção terminou e os três funcionários foram embora. Meus colegas foram fazer limpeza, mas Laís e Aline chegaram antes. Eu podia ver sua preocupação e dó nos seus olhos. Eu agradeci novamente por elas me limparem na noite anterior e peguei no sono novamente. Os próximos dias passaram rápido. Eu dormia o tempo todo deitada porque não sentia dor. Além disso, o terceiro comprimido deixava muito sono. Sempre havia uma companheira ao meu lado quando estava acordada e minhas colegas no quarto. Acabei conhecendo melhor as minhas amigas. Laís, telefonista e Aline, massagista, estavam conosco Sophia, Laura, Manuela, Maria Fernanda, Maria Eduarda, Isadora, Amália, Raquel e Ariadne. Laura, Raquel, Maria Fernanda e Amália eram as garotas mais velhas. Trabalhavam juntas na parte administrativa de uma indústria farmacêutica e voltaram para casa na van da empresa quando foram sequestradas há um ano. Sophia era a diarista de Sophia. Manuela foi garçonete. Maria Eduarda e Isadora eram cantoras e tocavam em bares. Ariadne era uma vendedora de imóveis. Laís me contou sobre as pílulas. Eu senti o efeito delas diariamente, mesmo quando não fui à praia por 5 dias. Durante a noite, eu ficava no quarto e sentia algo estranho. Uma vontade repentina de fazer sexo. Uma excitação provocada artificialmente, que acabou resultando em um acúmulo de tesão, visto que eu não estava tendo relações. Esse tipo de sentimento sempre era mais forte no horário do trabalho e atribuí isso ao tempo que a medicação demorava para fazer efeito no corpo, pois tomávamos as pílulas sempre nos mesmos horários. Nos dois primeiros dias eu ainda estava muito machucada, mas com os ferimentos melhorando, na terceira noite me entreguei ao tesão e me masturbei quando minhas colegas me deixaram sozinha no quarto. Tive um orgasmo intenso e acabei pegando no sono logo em seguida. Por mais que eu me odiasse por isso, nas duas últimas noites também precisei me aliviar. Eu fantasiava aventuras sexuais com Aline e ficava cada vez mais tentada a abrir o jogo com ela. Eu queria senti-la de verdade, mas ainda tinha muitos receios de como isso seria recebido por ela e até mesmo sobre o que nossas outras colegas poderiam pensar. Quando acabou minha trégua, tive que voltar à rotina, como se nada tivesse acontecido. Com exceção do fato de que a minha punição tinha sido efetiva e não ousei mais discordar ou fazer qualquer coisa que pudesse ser entendida como uma afronta ou desrespeito aos inspetores e seu chefe. Diferentemente de tudo o que eu imaginava quando cheguei ali, nas semanas que se passaram eu realmente comecei a me adaptar à minha nova vida. Passei a aceitar a submissão e não me importar com o serviço que tinha que fazer. O “mundo lá fora” deixou de existir para mim. Minha amizade com as outras garotas foi se fortalecendo, em especial com Laís e Aline, que foram as duas primeiras a me acolher. Minha paixão secreta por Aline também crescia e era comum eu me masturbar pensando nela. Passaram-se várias semanas sem que nada novo acontecesse. Era sempre a mesma coisa, acordar, fazer faxina, foder, dormir. Até que um certo dia, algo diferente aconteceu. Silvana, a médica, apareceu junto com os outros funcionários para uma das inspeções matinais. Naquele dia a inspeção demorou muito mais do que de costume, pois além dos procedimentos tradicionais, Silvana fez um “checkup” médico. Auferiu pressão, peso e coletou amostrar de sangue de cada uma de nós, com o intuito de fazer exames de sangue. Laís me contou que aquilo acontecia com certa periodicidade, mas elas nunca recebiam retorno algum sobre os resultados. Por conta da demora durante a inspeção, a faxina naquele dia iria se estender até bem próximo da hora de começar o trabalho. Para não tumultuar o chuveiro, combinamos entre as meninas que duas sairiam mais cedo da faxina para tomar o banho e quando acabassem, outras duas sairiam e assim por diante. Tiramos na sorte qual seria a ordem de ‘abandonar’ a faxina com antecedência. Para a minha sorte, fui a primeira selecionada para sair mais cedo

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 3

Atenção! – Esta história é uma história de ficção. – Se ainda não leu as partes anteriores, recomendo ler na sequência. – Essa história tem trechos de sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então não ligue se não gosta. Uma noite horrível. Tive muitos sonhos e acordei várias vezes na madrugada. No último pesadelo, revi a cena do sequestro. Ao acordar, chorando e tremendo de nervoso, resolvi não dormir. Sentei-me no meu colchão. Eu não sabia se ainda era noite ou se o sol já estava no céu. Não via o céu desde que fui sequestrada. Naquela prisão não havia janelas. A luz fraca vinha de luzes no teto. Não tínhamos acesso a interruptores até então. O alarme ainda não tocou, mas a luz do quarto está acesa. A única pessoa acordada, então fiquei observando minhas colegas dormirem. Aline é muito especial. Fui até ela, acordei e contei o sonho do dia anterior. E depois disso? Que tal isso? Eu não fiz nada porque ela ainda estava muito abalada pelos machucados do dia anterior. Levantei e fui até a sala das baias. Andei observando e refletindo o que aquilo representava. Era revoltante pensar nos carcereiros, mas era ainda mais revoltante pensar que havia homens que iam até ali todas as noites para ter relações sexuais. Os clientes sabem as condições ali? Sabem que somos escravas? Acreditava que sim, mas não se importavam com isso. Aproveitei o momento e o fato de estar só para vasculhar o local. Descobri duas portas que davam para fora do nosso recinto, sendo uma na sala das baias e outra no quarto. Essas portas permaneciam trancadas e só eram abertas por funcionários, quando vinham para fazer a inspeção, trazer e retirar as comidas e produtos de limpeza. E claro, a porta principal era aberta diariamente para a entrada dos clientes. Percebi algo interessante. As portas sempre eram abertas em momentos em que nenhuma das prisioneiras estava na respectiva sala, com exceção da hora do trabalho, pois ainda que estivéssemos na mesma sala, estaríamos cada uma confinada em sua própria baia. Ouvi ruídos de passos, vindos do outro lado da parede. Achei melhor retornar ao quarto. Quem sabe o que poderia acontecer comigo se me pegassem andando por ali enquanto deveria estar dormindo. Poucos minutos após eu me deitar novamente, soou o alarme do despertar. Logo todas nós estávamos acordadas, nos posicionando em fila e aguardando a inspeção. Cumprimentei Laís e Aline. Perguntei se ambas estavam bem, quanto às sequelas do dia anterior. Laís respondeu que sim, pois já estava acostumada com sexo anal, mas Aline se queixou, dizendo que ainda sentia muita ardência nas regiões íntimas. Nós três entramos na fila e acabei ficando ao lado de Aline. Sabia que aquele seria um momento crucial para ela, pois dependendo da baia que fosse alocada, seus machucados poderiam piorar muito. Quando os inspetores chegaram, pus minha mão sobre a de Aline e a segurei, demonstrando que eu estava ali, para o que ela precisasse. Ela apertou minha mão com força, como que agradecendo o apoio. A inspeção transcorreu como de costume. Conforme eram designadas as baias, as garotas tomavam os comprimidos. Quando chegou a vez de Aline senti que ela estava nervosa, pois suas mãos tremiam e sua respiração estava agitada. Quando o funcionário anunciou que ela iria para a baia de número 2, Aline fez cara de espanto e eu instintivamente falei em voz alta: “Não…” E percebendo o olhar do funcionário em minha direção, completei em tom mais calmo: “Não, por favor. Me coloque na baia 2 no lugar dela.” Agora eu é quem estava assustada. Vislumbrei um sorriso malicioso no rosto do funcionário e antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele me deu um forte tapa na cara. “Ninguém pediu sua opinião. Ela vai para a baia dois e ponto.” Cobri meu rosto com as mãos. Minha face estava dolorida da pancada. Ouvi Aline chorando ao meu lado. A baia 2 era exatamente a que Aline tinha ficado ontem. Eu sabia o quanto aquilo iria machucá-la então tentei intervir, sem pensar nas consequências. Eu estava arrependida. Não pelo castigo que provavelmente eu teria que enfrentar, mas por imaginar que minha reação pudesse complicar ainda mais a situação dela. Eu era a próxima a ser inspecionada. Após minha insubordinação, senti que o procedimento foi feito com uma pitada de ódio e mais violência do que de costume. Ele finalizou dizendo que eu iria novamente para a baia 8, para que pudesse observar minha amiga de frente. Só que dessa vez, eu seria algemada dentro da baia. Quando a inspeção terminou, os funcionários foram embora e fomos encaminhadas para a limpeza. Assim que eles saíram, Aline desabou em choro e eu fui até ela me desculpar. “Tudo bem, Cecília. Sei que sua intenção era das melhores. Mas não tem o que ser feito, nossa opinião não vale de nada por aqui.” Dei um abraço apertado em Aline. Sem precisar trocar uma palavra, eu e todas as outras garotas entramos em um consenso de que Aline ficaria de fora da faxina. Eu me prontifiquei a limpar tanto a minha baia quanto a dela e as demais meninas cuidaram do restante do salão. O nosso período de descanso, que sucedia a faxina, não foi dos mais agradáveis naquele dia. Aline passou o restante do tempo dormindo. O restante passou o tempo conversando, mas os assuntos geralmente estavam relacionados aos fatos ocorridos pela manhã. Quando chegou a hora de assumirmos nossa posição nas baias, todas, sem exceção, desejaram boa sorte para Aline. Eu já estava em frente a baia 8 quando os funcionários entraram e começaram a alocar as moças. Observei em silêncio enquanto Aline entrava na baia 2. Quando chegou minha vez, o inspetor sadicamente falou, em alto e bom tom, para que todas ouvissem: “Mudanças de planos para você, vagabunda metida a heroína. Contei ao chefe sobre sua desobediência e ele disse que nada de baia para você hoje!” Eu não entendi muito bem

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 2

Leia as instruções antes de começar a contar! 1- Trata-se de uma narrativa de ficção. 2- Esse conto é uma continuação, então se não leu as partes anteriores, recomendo ler na sequência. Se você não gosta de sexo, não leia essa história. Acordei com a mão da Laís nos ombros, enquanto ela me alertava. Cidadão, Cecília. O alarme de despertar tocou há dez minutos e eles estarão aqui para a inspeção matinal. Sem saber o que significava, levantei e olhei ao redor. Todas as meninas estavam em pé, encostadas em uma parede, formando uma fila. Eu e Laís ficamos juntos. Minha companheira me explicou que todas as manhãs faziam uma inspeção nas garotas para ver as condições físicas de seus corpos e, com isso, determinar em qual baia ficariam durante a noite. Havia muitas baias diferentes. Além da primeira noite, tinha outra em que os clientes faziam sexo oral em nós. Nós fazíamos sexo com os clientes nas baias. Os dois homens chegaram. O primeiro se aproximou e começou a inspeção. Enquanto isso, o outro vigiava as moças e vigiava qualquer movimento delas. Ele tinha uma arma e não tirava o coldre. Aquilo era ruim e humilhante. O funcionário verificava cada centímetro das mulheres. Às vezes colocava um ou dois dedos dentro da buceta sem motivo aparente. Depois de inspecionar uma pessoa, ele dava um copo de água e dois comprimidos e observava se elas seriam ingeridas. Laís disse que um dos comprimidos era um anticoncepcional e o outro era um estimulante sexual à base de hormônios, que provocava uma lubrificação nas partes íntimas, pois a situação degradante não nos excitava e consequentemente a lubrificação natural, necessária para aguentar tantas horas de sexo todos os dias. A última fila era a última. O homem verificou que minha buceta estava machucada e determinou que eu fosse para a baia 8, onde passaria a noite fazendo sexo oral nos clientes. Fiquei chocada, mas as outras mulheres pareciam conformadas. Não estavam preocupados. Era um dia normal para elas. A inspeção foi encerrada e os funcionários foram embora. As outras meninas já sabiam o que fazer e foram caminhando até a sala das baias. Eu as segui sem pensar muito. Chegando lá, vi muitos produtos de limpeza, como baldes, panos, vassouras e rodos. Laís foi até uma das salas e me disse: “A baia 8”. Cada pessoa limpa a baia durante a noite. Depois, limparemos a área comum juntas. Agradeci pela informação e fui buscar alguns produtos de limpeza. Para entrar na baia 8, você precisava se arrastar pelo chão porque havia uma abertura na base. Passei os materiais de limpeza antes de entrar na casa. Ao fazer isso, os bicos dos meus seios caíram no chão, me fazendo lembrar que estava completamente nua e sem proteção. Era uma tortura psicológica, pois nos fazia lembrar que éramos submissas e indefesas. Essa era bem diferente da anterior. Pequena, mas projetada para passar a noite ajoelhada. Na cela, havia um buraco redondo que era bom para colocar o pênis e dois buracos mais altos, que eu imaginei que fossem para os braços entrarem. Havia algemas e correntes no interior. Não me prenderam. Afinal, não podia escapar. Por fim, havia uma porta no fundo do lugar onde os funcionários podiam acessá-la para prender ou soltar as algemas. Eu tentei abrir a porta, mas ela estava fechada. Depois de perceber o ambiente, comecei a limpar. O espaço era pequeno, mas demorei para limpar, devido à quantidade de porra seca. Aparentemente, aquele tipo de baia era onde a maioria dos homens ejaculava e isso me deu arrepios, só de pensar que teria que encarar aquilo durante a noite. Quando finalmente terminei, tratei logo de sair daquele lugar claustrofóbico. Algumas das demais colegas já haviam finalizado a limpeza de suas baias e começado a limpar o ambiente comum. Não avistei Laís, mas de qualquer forma, fui até o centro da sala, peguei uma vassoura e comecei a ajudar na limpeza. Enquanto eu esfregava aquele chão imundo, me distraí em meus pensamentos, lembrando da minha casa, do meu trabalho e da minha faculdade. Estava tudo tão distante. Será que alguém sentiria minha falta? Pouco provável. Eu não era muito próxima de ninguém, tanto no trabalho quanto na faculdade. Certamente notariam minha falta, mas na faculdade iriam pensar que apenas abandonei o curso. No trabalho iriam me procurar com mais afinco, mas duvido muito que chegariam a ponto de avisar a polícia. E mesmo se alguém fizesse, de que adiantaria? Não havia pistas sobre meu paradeiro e esse local deveria ser muito bem isolado e escondido. Pelo menos não via outra possibilidade de um local daquele existir sem ser escondido. Minha família com certeza chamaria a polícia, mas era possível que demorassem várias semanas para suspeitarem de algo, pois não mantínhamos contato com tanta frequência. Eu estava perdida e sem esperança alguma de um dia sair dali. Fui tirada de meus devaneios quando ouvi alguém me chamando. “Ei, novata. Tudo bem aí?” Respondi que tudo bem, reparando em quem havia me chamado. Era uma das nossas companheiras. Ela era muito bonita. Seios fartos e quadril largo. Seus cabelos eram pretos e cacheados e seu rosto tinha feições delicadas. Me apresentei e descobri que ela se chamava Aline. Ela então continuou. Eu estou muito triste com o que aconteceu com você. Todas nós passamos por isso e precisamos da ajuda de outras pessoas para continuarmos fortes. Eu agi com a cabeça. Não me disseram palavras boas, então eu fiquei quieto. Depois da limpeza, teremos tempo livre depois. Se quiser, faço uma massagem relaxante. Eu faço massagem. Ou melhor, costumava ser antes de vir aqui. Agradeço pela gentileza de Aline e disse que aceito a oferta. Laís saiu da baia e nos juntou. Passamos um bom tempo ali até terminar de limpar tudo. Nós pegamos nossos produtos de limpeza e fomos para o quarto. A comida estava na mesa. Pães e alguns vegetais. Como descobri, as refeições eram coisas que supririam o nosso

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 1

Antes de começar a ler esta história, preciso dar algumas informações. 1- Trata-se de uma narrativa de ficção. 2- Essa história possui trechos que envolvem sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então se você não gosta desse tipo de coisa, por favor não leia. Boa tarde! Me chamo Cecília e vou contar uma história ruim. Quando mais nova, fui vítima de um sequestro e tive traumas. Como não posso falar, minha terapeuta me recomendou escrever sobre isso. Eu tinha 26 anos, vivia sozinha em um apartamento pequeno e trabalhava de 8h às 17h como vendedora em uma farmácia. Não recebia muito, mas era suficiente para pagar a faculdade de administração. Nasci em uma cidade pequena no sul de Minas Gerais e quis viver em São Paulo. Minha família é simples, nunca teve dinheiro ou bens. Não sou uma dessas mulheres lindas, a ponto de atrair atenção. Não tenho nenhuma característica para motivar um sequestro. O destino tinha outros planos para mim. Saí da faculdade e fui ao ponto de ônibus mais próximo. Quando eu estava chegando, vi meu ônibus sair e não consegui pegá-lo antes. O próximo ônibus iria demorar pelo menos meia hora, então pedi ajuda ao Uber para não ficar muito tempo esperando. Fiz o pedido e fiquei aguardando, distraída, usando o celular. Entrei pela porta de trás, cumprimentei o motorista e voltei a mexer no celular. Até uma notificação do Uber no celular. Era o motorista perguntando onde eu estava, pois ele chegou ao ponto de encontro e não me encontrou. Gelei dos pés aos pés. Olhei para a foto do motorista no aplicativo e para o motorista que estava dirigindo. Eram diferentes as pessoas. A primeira coisa que fiz foi gritar. Isso foi um grande erro, pois o estranho que dirigia se virou para trás e levou um pedaço de pano até meu rosto, fazendo com que eu perdesse os sentidos. Não sei exatamente quanto tempo eu fiquei apagada. Quando relaxei os sentidos, vi que estava cansada. Eu estava tão assustada que não pude abrir os olhos. Meus pelos ficaram arrepiados e eu estava frio. Eu estava deitada em uma superfície dura que tocava minha pele, o que me fez perceber que estava nua. Tentei fechar as pernas e cobrir os seios com os braços, mas não consegui. Eu fiquei muito triste e abri os olhos. Estou em um pequeno espaço, todo em madeira. Eu estava completamente nua, com as duas mãos amarradas e presas a correntes nas paredes laterais do cômodo. Meus movimentos eram restritos e não conseguia gritar por socorro, pois a mordaça me impedia de gritar. No cômodo, havia um buraco largo o suficiente para envolver minha cintura. Minhas pernas estavam no buraco e eu só conseguia ver minha cintura para cima. Ao me movimentar, vi que meus tornozelos estavam presos por correntes. Eu estava com os pés para cima e as pernas para baixo. Eu estava vulnerável e triste. Tenho medo. Senti meu coração bater e desacelerar. Eu acordei novamente e senti duas mãos segurando minhas nádegas. O ambiente estava muito barulho, parecia que havia muitas pessoas para além da parede. Eu tentei gritar, mas não consegui ouvir ninguém. Senti um tapa na bunda e parei de medo. Não pude mais falar comigo mesmo. Senti algo quente e grosso entrando em mim. Fechei os meus olhos e fiquei quieto. Eu estava chorando muito. Senti mais pressão nos meus quadris pelas mãos que me seguravam. O estranho começou a me foder rápido e enfiar seu pau muito fundo na minha bunda. Chorei e pedia para que aquilo acabasse. Era um pesadelo e eu acordava. Mas não era necessário. Depois de alguns minutos, o estranho me largou, mas logo foi substituído por outra pessoa que meteu sem dó. Antes de me deixar, senti um líquido quente e, quando o homem saiu, pude sentir o esperma na minha buceta. Antes que eu pudesse descansar, um cara me bateu. Chorei até acabarem minhas lágrimas. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo comigo. Não era possível que existissem pessoas com tamanha crueldade, que fossem capazes de fazer aquilo. Quando me deparei com o sequestro, ainda no carro, pensei o pior: que seria abusada sexualmente. Mas nem em meus piores pesadelos eu poderia imaginar o que aconteceria na sequência. Meu sequestrador havia me transformado em um objeto. Um brinquedo sexual para ser usada por vários homens. Horas já haviam se passado desde a primeira penetração. Eu já tinha perdido a conta de quantos homens diferentes haviam me penetrado. Eu já estava sem forças, meu corpo estava dolorido e minha buceta esfolada. Gradativamente o barulho foi diminuindo e logo o ambiente ficou em total silêncio. Depois de alguns minutos, ouvi passos e uma voz masculina, que anunciou em voz alta: “Terminamos por hoje. Podem sair das suas baias e irem se lavar.” Eu permaneci imóvel. Não tinha forças para nada. Ouvi barulho de pessoas se movimentando e algumas vozes, soltando resmungos que eu não conseguia entender. Finalmente, ouvi um “clack” e uma porta atrás de mim se abriu. Um homem de cabelos e barba preta estava ali, me encarando. Ele era alto e forte, muito intimidador. Sem falar nada ele soltou as algemas de meus braços e foi embora. Segundos depois, senti que meus pés tinham sido soltos também. Com as mãos soltas, minha primeira ação foi retirar a mordaça. Na sequência, me encolhi e permaneci deitada. Não sei quanto tempo fiquei ali, envolta em meus pensamentos, deitada em uma posição que relaxasse a dor em minhas pernas, que ficaram esticadas por muito tempo. De repente, ouvi uma voz suave me chamando: “Ei, novata! Venha se lavar. Logo vão desligar a água.” Não me movi, tampouco respondi. A moça insistiu: Venha. Eu sei que está sentindo dor, mas você precisa vir. Se não vier, será pior. Ela disse isso e olhou para mim. Minha pessoa é Laís. Estou te ajudando. Agradeci a ajuda. Laís me puxou e me ajudou a ficar em pé. Ela era muito bonita