Uma vizinhança cheia de cócegas! Uma vizinhança cheia de cócegas!: Maria e o marido Everton estavam casados há dez anos, com 35 anos e 37 anos. Everton trabalhava embarcado, passava 21 dias em casa e 21 dias trabalhando. Dessa forma, Maria passava um grande período sozinha. Devido às necessidades da vida, Maria precisou mudar-se para uma cidade nova próxima à base onde Everton embarcava. Era um bairro humilde, com uma rua com uma vizinhança cheia. As mulheres ali se reuniam na calçada para conversar. Aos poucos, Maria foi se tornando amiga e se aproximando das vizinhas. Maria tinha cinco vizinhas: Joana, Cleidemar, Fatima, Rosa e Silvana. Todas elas eram extremamente amistosas e de fácil conversação. Apesar de aparentarem ter cerca de 40 anos de idade, aparentavam ter entre 40 e 50 anos de idade. A residência que Maria e o esposo Everton alugaram naquela rua, estranhamente, era a única com histórico de mudanças. As outras residiam ali há décadas em suas residências. Ao entrar em contato com a ultima pessoa que morou na casa que esteva algum tempo abandonada, a mulher do outro lado da linha falou: – Fuja enquanto pode! Não more ai!
Categoria: BDSM
Os contos eróticos de BDSM oferecem um mundo de oportunidades para explorar o lado mais obscuro de sua sexualidade. Se você está pronto para embarcar em uma jornada surpreendente, que contém muita excitação e prazer, então os contos eróticos de BDSM são para você. Estes contos são escritos por escritores experientes e profissionais, que entendem essa cena e têm uma compreensão profunda dos desejos e fantasias dos leitores.
Estes contos eróticos são escritos para despertar a sua imaginação e desejos, enquanto ainda mantém uma narrativa fluida. Você pode descobrir as delícias da submissão, dominação e outros elementos da prática enquanto lê estes contos.
Os Pés de Helena – Cócegas na sogra!
Os Pés de Helena – Cócegas na sogra! Os Pés de Helena – Cócegas na sogra!: Helena era uma mulher de 40 anos de idade, morena, de cabelos negros lisos e um corpo de causar inveja a muitas jovens. Ela também era mãe de uma jovem chamada Alice, de 20 anos. A filha era igualmente bela. Helena era viúva. O marido, marinheiro, morreu em serviço e ela vivia com a rica pensão deixada em seu nome. Dessa forma, moravam em uma bela residência num condomínio de luxo, ela e a filha. Alice começou a namorar um rapaz chamado Mario. Ele logo notou que a filha e a mãe tinham parcos pares de pezinhos, Alice calçando 34 e Helena, 36. O jovem era podolatra e, com o decorrer do tempo, a namorada permitiu-lhe aproveitar os seus pezinhos, beijando, cheirando e tudo mais. No entanto, o que Mario mais gostava era de fazer cosquinhas, mas, para a sua surpresa, Alice não apresentava sintomas de cócegas nos pés. – Ah bem que você podia sentia um pouquinho né, que sem graça – falou certa vez Mario que tentou fazer cócegas com uma escova nos pés da namorada e ela apenas riu respondendo: – Hum tá uma delícia, continua vai! Bobinho! Pode ficar à vontade, eu não sinto nada, quem tem os pés delicados e sensíveis é a mamãe, você ia adorar perturbar ela – falou brincando Alice, mas Mario amou ouvir aquilo.
Os Pés de Luana – Cócegas na nora!
Os Pés de Luana – Cócegas na nora! Os Pés de Luana – Cócegas na nora!: Era uma vez Luana, uma jovem de 1,54m de altura, que usava 34 em pezinhos lindos e pequenos. Tinha cabelo liso e solto, cabelo moreninha e olhos castanhos. Luana tinha 24 anos e, há dois anos, havia se casado com Pedro. Eles viviam de forma satisfatória. Pedro era vendedor e trabalhava de 8 às 17 horas de segunda a sexta-feira em uma loja de roupas famosa na cidade. Luana era escritora e trabalhava em casa, escrevendo contos e romances. Ela escrevia sobre romance e já tinha dois livros publicados em público. Não era muito conhecida, mas, aos poucos, Um dia, os pais de Pedro se separaram e, para não deixar sua mãe sozinha, Pedro a trouxe para morar com o casal. No início, Luana não gostou muito da ideia, mas, por amor, aceitou. Aos poucos, foi convivendo com a sogra, que tinha 44 anos. Elas se falavam pouco, mas a sogra foi assumindo as tarefas domésticas e Luana foi se apaixonando por ela. Certa vez dona Joana chamou Luana para assistirem um filme juntos pela tarde, as duas se sentaram no mesmo sofá e enquanto assistiam, Luana relaxou e se espreguiçou, então se sentindo à vontade se deitou no sofá esticando as pernas e colocando os pés no colo de dona Joana que deu um sorriso e com uma mão alisou e acariciou um os pezinhos de Luana que deu uma risadinha e falou:
Triângulo amoroso – Parte 2 Criado por Will Safado
No elegante evento empresarial na Avenida Paulista, o destino entrelaçava os seus fios invisíveis, aproximando William e Rafael, em meio à agitação das luzes e dos negócios. O contraste entre os dois era percetível: William representava a estabilidade e o comprometimento, enquanto Rafael era o empresário maduro e comprometimento, cuja aura carismática ainda persistia. Após uma inesperada reviravolta inesperada, seus caminhos se cruzaram durante uma palestra, na qual ambos estavam entre os convidados VIP. Os cumprimentos formais deram lugar a uma conversa informal sobre o mundo dos negócios, mas, nos olhares, uma tensão sutil revelava a complexidade dos sentimentos que ligavam esses personagens. Enquanto isso, Rebeca se movimentava entre os convidados, participando de conversas animadas com outras pessoas. Sua presença irradiava elegância, e sua capacidade de se comunicar com colegas e conhecidos se destacava. Sua presença não apenas capturava a atenção, mas também gerava adimiração, refletindo a confiança e competência que a destacaram como uma gerente de Rh renomada. Enquanto trocava ideias sobre negócios e construía relacionamentos profissionais, a cidade de são Paulo era sua aliada. o cenário urbano vibrante servia como um complemento à sua desenvoltura, criando um ambiente propício para conexões valiosas. A trajetória de Rebeca, uma vez marcada por intensidades românticas e desafios, agora encontrava equilíbrio nos corredores corporativos da metrópole.
Minha esposinha Bianca – A hora chegou
Após a confusão que se instalou na minha sala, passei cerca de 20 minutos meditando sobre tudo o que havia acontecido. Busquei compreender a reação de Bianca ao sair em silêncio no final do episódio, a mesma reação de Jean. Qual é o aspecto mais relevante? Era necessário que eu compreendesse, por mim mesmo, como agiria a partir de agora? Aqueles 20 minutos me fizeram ter a certeza de que a primeira ação a ser tomada seria entrar no nosso quarto e conversar com minha esposa. Assim, fiz. Ao chegar ao quarto, encontrei-a deitada na cama, enrolada num lençol. Parecia um caramujo encolhido. Sentei-me na borda da cama e fiz um carrinho na sua cabeça. Perguntei. Como vai você? Ficou incomodada com alguma situação? Poderia, meu amado. Não estou apavorada com a sua atitude, apenas tentando compreender tudo isso. Fiquei um pouco confusa, talvez por conta de um pouco de tudo, como tesão, medo,vergonha e raiva. Não sei explicar isso, Jorge.
Minha esposinha Bianca – Hora da verdade
Após desfrutar de um show de música sertaneja e, de fato, comunicar ao nosso vizinho que aquele jogo estava liberado por mim, agora era esperar a reação dele no restante daquela noite. Bianca e eu entramos no apartamento. Ela foi à cozinha pegar três taças no armário. Eu apenas me esparramei no sofá e tirei os sapatos. Bianca conversava distraida com Bianca. Ouvi a voz de Jean entrando pela nossa sala. Ele já havia tirado a roupa que havia usado na festa, e estava apenas com um short de futebol, sem camisa. Ele segurava uma garrafa de vinho. Não deixei de notar que estava sem cueca, uma vez que seu pau estava bastante duro e o short não permitia. Aqui está a garrafa de vinho pessoal. Peço desculpas pelos trajes. Estou muito quente. Há algum problema, Jorge? Não adianta dizer que têm, já está quase chegando na minha sala. Amor, olhem que vizinho safado! Observe o que está acontecendo dentro do calção. Kkkk, que feio isso, rapaz.
Minha esposinha Bianca – permissão sútil
Após o jogo de sedução bem-sucedido na sala da minha residência, algumas evidências começaram a ficar mais claras nas nossas mentes. Para o senhor, Jean. Quais são as provocações de Bianca em minha presença? Determinaram que ele poderia ser mais ousado. Para Bianca, para Bianca! Poderia ela prosseguir com o jogo de sedução com Jean em minha presença, sem que eu criasse qualquer obstáculo? Também a fez pensar que ela poderia fazer mais. Qual é o melhor para mim? Já havia deixado claro para Bianca que aquele jogo me excitava, agora também demonstrava para o nosso vizinho que ele também podia ser mais ousado. Após Jean se retirar, eu e Bianca ficamos sozinhos no centro da sala, olhando e perguntando em silêncio, que loucura era aquela que estava fazendo. Só tínhamos uma resposta. Isso era muito excitante.
Minha esposinha Bianca – mais um degrau alcançado
Após ter tido uma conversa esclarecedora com Bianca, passei a ter mais confiança. Voltei para o interior e retornei à rotina habitual. Eu tinha a impressão de que Jean voltaria a atacar, e fiquei aguardando como Bianca iria se comportar a partir de agora com seu amante. Teria que ficar por alguns dias supervisionando os negócios, o que era necessário, e só me restava acompanhar os movimentos através de meus espiões. No mesmo dia em que voltei, Jean enviou uma mensagem para Bianca, que disse que retornaria depois. Ele não retornou. Ele chegou a ir até nossa residência, apertou a campainha, mas ela não atendeu. Ele voltou a enviar uma mensagem, mas Bianca disse que não estava em casa. Bianca evitou conversar com Jean nos primeiros dias. Ele chegou a perguntar por mensagem se ela estava chateada com ele, mas Bianca respondeu que não. O fato é que Jean estava completamente envolvido nas armadilhas de sedução de minha esposa. O que isso poderia causar? Sinceramente, não sei dizer. O que importa é que eu estava curtindo aquele jogo e, a cada dia, tentava criar mais situações para apimentar o jogo. No dia seguinte, liguei para Bianca para informar que haveria uma festa sertaneja de grande sucesso e que ela adorava. Perguntei se ela estava interessada em ir e ela concordou. Imediatamente, ela concordou. Então, comuniquei que compraria 3 ingressos e convidaria Jean para nos acompanhar, uma vez que eu não era um bom dançarino. Além disso, seria interessante que todos nós participassemos em grupo.
Minha esposinha Bianca – Segundo casamento
Quando me casei com Bianca, não tinha consciência do que estava sentindo, da sua beleza. É claro que me encantou. Seu jeito meigo e dócil foi o que me fez pensar… Essa é a mulher que desejo para mim, apesar de não ser um homem que buscasse no casamento um motivo real de felicidade, mas… A medida que fui conhecendo aquela mulher, percebi que ela mantinha um relacionamento secreto com um homem casado. Isso despertou-me, pela primeira vez, um desejo de competição. Precisava conquistar aquela mulher a qualquer custo. Se ela tinha um namorado escondido e não quis revelar, era direito dela. Não tinha compromisso, mas, a partir daí, senti-me submisso a ela. Paguei o preço de brigar para ter ela para mim. Ela pode estar tentando me enganar? E se ela me enganar e eu gostar dela? Qual é o motivo pelo qual sinto prazer em experimentar essas experiências? Se ela souber que sinto isso, ela permanecerá comigo? Todas essas perguntas foram respondidas ao longo desses dois anos, através de atitudes simples que tivemos, como os flertes sutis que ela levava dos homens na minha frente, e as permissões repetidas a esses flertes. Isso poderia ter sido, para Bianca, um atestado de liberação, apesar de não termos conversado sobre isso. O pior é que, apesar de sentir ciúmes dessas situações, eu também me divertia a cada dia.
Minha esposinha Bianca – Castigado
Como finalizei o último conto, deixando todos em dúvida sobre se Bianca e Jean haviam dormido juntos, tenho o compromisso de responder neste episódio. O nome deste episódio é CASTIGADO. Somos nós que acompanhamos cada capítulo desta história, os castigados por Bianca. Sou eu que, agora, descobrindo o tesão que ela desperta em mim, estou desempenhando exatamente o que eu esperava dela como uma mulher. Jean é o amante que está mais envolvido nesse clima de sedução. O que aconteceu nessa última história deve ter sido um teste de resistência para um homem, tendo a Bianca nas suas mãos, uma mulher linda, gostosa e sensual. Ao mesmo tempo, não ter a mulher que deseja é um castigo sem precedentes, para um homem que está com uma mulher que deseja. Fazer tudo o que se imagina e, na hora H, ela dizer que não, é uma sensação de castração.
Minha esposinha Bianca – teste de fidelidade
Continuando a noite de tentações e desejos. Após Bianca e Jean tentarem satisfazer os desejos de seus corpos, numa sequência de provocações mútuas que culminaram num 69 espetacular, os corpos ainda estavam incendiados. Depois de implorar para Bianca se manter resistente ao pedido óbvio que Jean faria para invadir seu cuzinho na bucetinha dela. Já não tinha tanta certeza das forças de minha esposa fiel, uma vez que, após o boquete que ela havia dado ao nosso amigo, Bianca permaneceu presa aos beijos apaixonados do seu novo amante. Ele ainda estava com a pica adormecida pelo gozo que havia derramado na boquinha de minha esposa. Provavelmente seria restaurado em alguns minutos. Jean continuava deitado no tapete, mas agora completamente nu. Enquanto Bianca mantinha a sua calcinha e a minha camisa no corpo bronzeado, ela estava montada com a bunda no tórax de Jean, deitada para ficar se beijando com o garanhão. O seu pau já começava a dar sinais de vida, fazendo com que a cabeça do seu pau chegasse até a bunda de Bianca. Ela, percebendo que o objeto estava encostando no seu traseiro, começou a rebolar devagarosamente no tórax do nosso amigo, encostando as duas mãos nas ancas da bunda de Bianca de forma abrupta, sem interromper o beijo.
Minha esposinha Bianca – Justa Causa
Assistir em tempo real é mais proveitoso. Isso mesmo, tranquei o meu quarto e disse que não queria ser incomodado. Sentei-me na cama e liguei o meu PC. Eram umas 18 horas. A Bianca estava se lavando e espalhando óleos pelo corpo. Em seguida, foi buscar uma peça de calcinha no armário, a menor possível. Ela sorriu com um sorriso maroto e começou a se vestir. Em seguida, pegou uma camisa minha, que servia como um pequeno vestido em seu corpo. Se olhou no espelho, levantou as pontinhas dos pés e, de costas, observou a sua bundinha. apareciam as polpas da bundinha. Essa era a intenção da safada. Ela sorriu para o espelho, passou um perfume e ficou mexendo em algumas coisas no quarto. Distraída pelo quarto, percebi que ela ficou espantada com algo. Ela olhou para o corredor e saiu andando. Foi até a porta e abriu lentamente. Jean estava parado na porta, com um pacote de presente. Ele estava vestindo uma bermuda social comportada e uma camiseta social. Ele olhou séria e agradeceu. Ela fez um sinal para que ele entrasse. Jean entrou e começou um diálogo. As minhas câmeras permitiam ouvir, até a altura certa, o som. Boa noite, Bianca. Peço desculpas pelo incómodo, trouxe uma lembrança.
Minha esposinha Bianca – Explicações e consentimentos
Levantei cedo e peguei a estrada. Precisava voltar para cuidar da pousada, depois da ampliação que meu pai havia financiado. O movimento já era grande. Havia um aumento significativo e, consequentemente, seria necessário realizar algumas alterações na administração. Nem sequer acordei Bianca e saí correndo. Ao chegar à pousada, antes de iniciar as tarefas, preparei-me para observar as câmeras de filmagem de ontem à noite e tive uma experiência deliciosa. Foi um filme espetacular de safadeza discreta. Em seguida, verifiquei se havia alguma troca de mensagens entre os dois. Após aquele domingo, eu tinha a certeza de que muitas coisas iriam mudar. Não recebi nenhuma mensagem. Iniciei minhas tarefas por volta das 10 horas da manhã. Observei que havia umas mensagens enviadas por Jean para Bianca, pedindo para conversar com ela. Bianca não respondeu. Voltei às minhas atividades após o almoço. Dessa vez, sou eu quem recebe uma mensagem de Jean.
Minha esposinha Bianca – Ainda voyeur
A seguir, tentar resumir o melhor episódio. Após passar a manhã na praia, acordei do sono e chamei Bianca. Antes que ela acordasse, corri para o banho e, logo depois, fui à cozinha para pegar uma cerveja. Ao ligar para Jean, ele disse que já estava pronto. Não traria a sua filha, a mãe havia ido buscar. A aula seria cedo no outro dia, então fiquei tomando minha cerveja no sofá. Jean chegou com um short de jogador, bem pequeno, que destacava suas coxas grossas. Uma camiseta de academia destacava seu peitoral alto e os braços fortes. Ofereci uma lata, mas ele recusou. Bianca apareceu na sala, vestindo um pequeno vestido amarelo. Muito curto, suas coxas e bumbum arrebitados eram destaques no corpo bronzeado. O perfume do corpo de uma mulher que recém havia tomado um banho se espalhou pela sala. Ela perguntou pela menina e Jean explicou o motivo. Ela lamentou por gostar bastante da menina. Jean já tinha um olhar arregalado para Bianca. Ela foi preparar pipoca e conversamos. Bianca começou a mexer no controle e escolheu um filme coreano. Apagou todas as luzes e disse:
Oraçao para esposa virar hotwife
A oração foi feita e prometi divulgar para que tudo desse certo: A Rainha Maria Padilha (Pomba Gira), São Cipriano e Maria Mulambo (Pomba gira) Ao Exu Duas Facas Musifim; Ao Exu Caveira; À Arrepiada (Pomba Gira); À Cigana Iris (em nome de todos os povos ciganos); À Pomba Gira da Calunga (cemitério); À Pomba Gira das Almas; À Iemanjá; À Rosa Caveira (Pomba Gira); Ao Exu Marabô e às Almas. Série Salve 13 Peço que, neste momento, DEISE pense em TRANSAR. Queria, a todo custo, TRANSAR, ficar comigo e com outros. Que sua boca sinta muita vontade de me beijar e que sua mente só tenha desejos de SEXO! Tenha apenas pensamentos de SEXO, tesão, comigo e com outros homens que você queira TRANSPAR.
Agora sou Puta do meu segurança, ele me levou para o sítio e me fez uma surpresa.
Olá, amores, depois de quase um ano sem escrever, tive a oportunidade de retornar. Estava com saudades de escrever aqui para vocês. Há ainda outros três contos publicados no site sobre a primeira vez que trai o meu marido. Acredito que a maioria de vocês ainda não os leu. Acessem o meu nome e leiam antes de ver este conto aqui. Sou morena, tenho cabelos lisos até a metade das costas e 1,70m de altura. A barriguinha que tinha há um ano, no entanto, perdi recentemente graças à dieta e à academia. Como falei anteriormente, não tinha como objetivo a aparência atraente, apenas a saúde, e conquistei o objetivo. Estou mais sequinha agora, rsrs. Mas vamos lá ao que interessa, depois daquele dia que eu fiquei com o Gabriel no meu escritório, ele me mandou me preparar para passar o sábado todo fora e arrumar uma desculpa, como eu já disse, não era acostumada a passar os finais de semana fora, teria que inventar alguma coisa para o meu marido, passei a noite toda pensando no que iria falar e dormi com isso na cabeça, no dia seguinte de manhã, eu falei que iria para a casa de Letícia no sábado, ela morava no outro lado da cidade, e que provavelmente passaria o dia todo lá, dependendo até dormiria em sua casa, se ele poderia tomar conta dos meninos ou levar para a casa da minha sogra, ele me respondeu que talvez iria ao jogo do Cruzeiro com alguns amigos, e de lá iriam para o bar, que ligaria para a sua mãe durante o dia para me dar as respostas, concordei e fui trabalhar. Cheguei à loja e trabalhei normalmente. Quase ao final do expediente, ele me perguntou: está preparada para o dia de amanhã? Já pensou na desculpa para ele? Eu respondi que sim, estou pronta e muito curiosa, ele me deu um sorriso safado e saiu, o restante do dia passou e fui embora, quase não dormi de tão curiosa que estava, acordei cedo, reforcei na depilação, deixei ainda mais lisinha, me hidratei com vários cremes para deixar minha pele ainda mais lisinha, coloquei um vestidinho, eu adoro vestidos principalmente quando vou aprontar, fica mais fácil, e fui para o serviço, durante o dia eu saí um pouco antes da loja fechar, ele ficou me olhando curioso, achando que eu tinha ido embora, mas na verdade eu fui a uma puta loja íntima que ficava algumas ruas depois da minha loja, e comprei uma lingerie vermelha, com cinta liga, eu estava preparada para ser dele durante toda a tarde, talvez dormir de conchinha, acordar e transar mais durante o dia, nossa quanto tempo eu não fazia isso, na verdade, acho que nunca fiz isso com o meu marido de transar a tarde toda, dormir, acordar e transar de novo, fui embora pensando muito sobre isso, será que minha vida com meu marido era tão boa assim ? Ao final do expediente, fechei a loja com Tamires (meu gerente) e Gabriel. Nos despedimos e cada um foi para o seu lado. Ele disse-me: “Te espero a três ruaa aqui atrás. Você sabe onde está a feira?” Estando próximo da data limite, a hora já está fechada e o movimento está reduzido. Parando, você deve se dirigir ao banco do passageiro, pois sou eu quem o conduzirá.
Gang Bang no intercambio 4
O bikine fio dental está completamente enfiado na bunda, com saltos nos pés e cerveja nas mãos. Era assim que eu andava pelo quintal do King Kong, enquanto ele fazia um churrasco americano nas grelhas eletricas. Rebolando com força num bikine brasileiro, ao lado dos amigos dele. Sou a única mulher entre os homens. Eu era a única negra no grupo de recusados. Recebendo tapinhas na bunda, risadas e puxadas para sentar no colinho. Eram quatro machos e todos ali já haviam me comido. Realizava, de fato, as minhas maiores ambições de realizar o fetiche de ser a bitch da negada. Foram três meses de filmes pornográficos e uma viagem que marcou a minha vida. A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos. Se há uma coisa que as brasileiras têm e as estrangeiras não têm, é a bunda. Em geral, as latinas e negras apresentam quadril maior do que as branquelas. A visão de uma snow bunny branquinha com traços de brasileira despertava o desejo dos homens. Outro aspecto relevante eram meus bikinis. Bikine americano é um modelo fraldão que cobre toda a bunda. O fio dental é considerado um tabu na língua espanhola. Parece-me uma espécie de stripper, pois uma menina que usa fio dental é considerada uma piranha. Gostaria de ser considerada uma piranha. Ali no jardim, com a raba de fora, no meio dos machos, sentada no colinho, tomando cerveja. A vizinhança olhava-me com um olhar julgador. Nigga está de volta. O pedido de piranha foi negado. Era exatamente assim que todos me encaravam. Estava num bairro de negros, o que tornava a presença de uma branquela ainda mais tabu, ainda mais sendo uma bunny novinha com fio dental no meio dos homens. Senti o olhar de julgamento e desejo dos vizinhos sobre mim. Senti um olhar de vitória. É como se os homens da rua sentissem a impressão de que os irmãos negros estavam penetrando a loirinha dondoca. No fundo, sentia-me atraído pelo clima de piranha loirinha na mão da negada. Ele colocou um cordão de ouro no meu pescoço. Isso não era um presente, era uma posse. Isso significava que eu era a piranha dele. O Boss e a Bunny Bitch. A comunidade inteira tinha consciência disso e me respeitava por isso. Pelo menos mantinha os homens afastados, pois ninguém queria se envolver com a mulher do chefe. O churrasco estava em andamento quando um dos homens nos puxou pela mão para fumarmos algo dentro da residência. Confesso que, durante o meu intercâmbio na casa do King Kong, passei a maior parte do tempo chapada e a outra metade comendo pica. Em muitos casos, as duas coisas estavam juntas. Sentada no sofá, a fumaça e a onda batendo na cabeça. Os outros homens chegaram e eu já estava tímida e risonha, sem me dar conta de que estava de bikinezinho no meio de quatro black bulls que estavam prestes a meter a rola na coelhinha branquinha. Eu realmente vivia em um filme de sexo explícito. A minha memória não me permite mais narrar com clareza tudo o que aconteceu naquele dia. No entanto, em determinado momento, o homem que estava no sofá se aproximou e começou a me empurrar para baixo. Vocês têm consciência do motivo pelo qual… Enquanto o cachimbo passava pelas mãos e bocas dos meus negões, outra coisa passava pela minha boca. Grande, grosso e resistente. A mão do meu compadre apertou a minha cabeça, forçando-me a subir e descer naquela rola. Os vizinhos estavam certos, eu era a Nigga ́s Bitch daquela casa. Deitado no sofá, com uma rola preta na boca, percebi que outro homem estava se aproximando, beijando minha bunda e desenterrando o bikine do meu rabo. Ele apertava a minha bunda com as mãos e metia a mão na minha xota e no meu cuzinho. Eu estava completamente chapada de ervas e não conseguia compreender tudo ao mesmo tempo. Outras rolas surgiram na minha cara. Sentia muito tesão, achava-me uma atriz porno mamando três ou quatro caralhos pretos de uma só vez. Os xingamentos em inglês deixavam-me em um clima de filme pornô. Senti a força dos Niggas na minha cabeça, forçando minha cabecinha loira a engolir uma quantidade considerável de rola preta. Aquilo demonstrava uma total dominação. Uma mulher branca dondoca ajoelhada mama a piroca de um black bull. Pelo menos era isso o que alimentava os desejos na minha cabeça. O King Kong me deu um cachimbo para fumar mais um pouco. Ele queria deixar-me completamente chapada. Perguntou-me se eu havia apreciado o churrasco e a comida gratuita oferecida. Os homens rindo, todos chapados. Mas foi quando o King Kong falou que estava na hora de pagar pelo churrasco. Eu estava ajoelhada mamando a pica de um dos caras que estava sentado no sofa. O King Kong por tras de mim, foi se abaixando e beijando as minhas costas. Se encaixando como um touro negro atras de mim. Eu tava muito, muito chapada mesmo. Cheia de tesão com toda aquela putaria e com a cabeça viajando nas nuvens com toda aquela fumaça. Eu acho que demorei pra entender o que tava acontecendo. As risadas, o King King. Os caras me segurando mais firme. Um cara sentado no sofa, na minha frente, uma piroca na minha cara. A mão segurando firme a minha cabeça. Um gorila gordo se encaixando atras de mim. Um caralho preto se encaixando no meio da minha bunda. Foi assim que eu demorei pra entender o que estava acontecendo. A cabeçona preta forçando o meu cuzinho rosinha. Acho que eu já tava com metade da pica quando me dei conta que ele tava empurrando no meu rabo. Completamente dominada, chapada, cheia de tesão, mamando outra rola. Não era mais o fio dental, era um caralho preto enfiado na raba. A liorinha dondoca
Gang Bang no intercambio
Acho que, devido à experiência de assistir alguns filmes pornôs americanos, sempre tive a curiosidade e o fetiche de me imaginar numa cena dessas. Uma turma de homens, falando inglês, e um clima de putaria como nos filmes. Acredito que, por ser loira, o desejo por negros aumentava ainda mais o clima de filmes pornô. Quando fui para o exterior, tive a oportunidade de fazer essas taras secretas… Sentada em cima dos meus calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava no sofá. Senti uma mão pesada empurrando minha cabeça para baixo. Uma fumaça e um aroma característico de maconha tomam conta da sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês. Pareceu uma cena de filme pornô, mas era o meu intercâmbio nos Estados Unidos. Eu subia e desceria minha cabeça engolindo um caralho grosso, aniquilando todas minhas ambiguidades e desejos. Olá, sou a Bunny, [email protected], tenho 20 anos, sou de Santa Catarina e vou contar como realizei todas as minhas fantasias num intercâmbio da putaria. Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, como a maioria das garotas da minha bolha faz para aprender inglês e ganhar experiência de vida nessas viagens. Eu sempre vivi em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência em morar fora da residência dos meus pais. Aquela vontade de aproveitar para fazer tudo o que sentia, mas tinha que fazer escondido para não dar merda e morar. Fui residir numa espécie de república com outros brasileiros. Trabalhamos durante toda a semana e, durante a nossa folga, aproveitamos para beber, fumar e desfrutar da liberdade em liberdade. Numa balada em um clube, eu e mais duas amigas brasileiras dançamos na pista quando notei que uma das garotas já estava se agarrando a um homem. Ele estava devidamente preparado com um arsenal de doces e cigarrinhos, já partilhando com essa amiga. Não levou muito tempo para que mais dois amigos dele se juntassem a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de substâncias ilícitas disponíveis para agitar a noite, e a vontade de desfrutar da liberdade longe dos meus pais acabou me permitindo enfiar o pé na estrada com os zé-drogas que encontramos. Os três eram negros, com cara de bad boy de filme americano. Eu sou uma mulher loira e minhas duas amigas são morenas. Acho que isso deixou o clima mais putaria, com os caras querendo fazer uma farra nas branquinhas e a gente querendo provar o pirulito de chocolate. Nunca tinha ficado com um negro e, sentada no colo de um dos caras, completamente chapada, e com as girias de negão do gueto em inglês, me sentia em um filme porno. A atmosfera do black gangsta vai me consumir completamente. No meio da madrugada, eles nos convidaram para uma comemoração na residência do seu chefe. Só deles dizerem “Boss” já deixou muito mais clima de putaria e filme de gueto. Eles disseram que ali teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois na boate a gente tinha que dar uma pitada escondida, a todo custo. Quando todos estavam chapados e excitados, senti uma piroca dura roçando na minha bunda enquanto me sentava no colo do meu companheiro. Eu deixei que todos me carregassem para a tal festa. Entramos no veículo deles e fomos até a residência do Boss. Chegamos e não se tratava de uma comemoração. Havia apenas dois indivíduos e uma outra jovem fumando na sala. Os dois eram negros e a garota era latina, possivelmente mexicana ou algo do tipo. Nessa hora, tive um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, muito tesão, pois tive a certeza de que estava numa cena de filme porno. Quando chegamos, os amigos nos apresentaram ao chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que fizemos na boate”. O tal Boss de nome era King Kong. Sim, era exatamente assim que chamavam o homem. Alto, largo, meio gordo e meio forte, com cordão de ouro, bebendo uma cerveja e recebendo as 3 branquinhas que chegavam na residência. Eu era a única loira da casa e talvez por isso, o King Kong sorriu tacanhamente para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem. Nos Estados Unidos a segregação é bastante forte, nem se compara ao Brasil. Se misturar ao bairro dos negros é um tabu muito grande. São conhecidas como snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fosse uma caça mais selvagem para se obter. E foi exatamente o que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Já passando a mão na minha cintura e dizendo aos meus amigos que eu seria ele. A partir daí, a casa começou a ter música alta, bebidas e maconha liberadas. Eu tinha plena convicção de que seriamos completamente consumidas pelos black bulls, e em vez de receio, eu já experimentava um fogo que nunca havia sentido antes. Por estar com amigas, sinto-me mais segura. Devido à minha condição física, me senti insegura. Por estar fora do país, eu sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conheça fosse saber disso. Sentia-se a liberdade. E eu só queria ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, me sentir uma vagabunda sendo fodida por todos aqueles caras. Enquanto fumava, eu me entorpecia fumando para me anestesiar da surra de piroca que seria levada. Minhas amigas foram embora para os quartos, até que me encontrei sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia uma música hip hop de putaria que estimulava o sexo no sofá. Ele enfiava um dedo na minha boca e me pedia para chupar. A coelhinha selvagem que está sendo devorada pelo king Kong. Não demoro pra ele botar outra coisa pra fora e me mandar chupar também… Ajoelhada sentada por cima dos meus próprios calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava
Me Vinguei de Minha Noiva e Acabei Virando Escravo
Após a noite memorável que tive, decidi deixar Julia sair com qualquer um e eu me divertiria também. Depois da faculdade, fomos ao cinema e ela me mamava gostoso enquanto eu dirigia. Apesar de tudo, as coisas estavam bem. Até o momento em que deixei-a em casa e vi uma mensagem no meu celular, fiquei bastante entusiasmado, esperando por uma nova noite.Quando abri, encontrei um vídeo meu mamando-o e a mensagem: Você é minha cadelinha. Em estado de choque, fui para sua residência, batendo diversas vezes ao longo do caminho. Ao chegar, o segurança não me permitiu entrar, uma vez que não tinha conhecimento do seu nome. Entrei em contato com ele, que prontamente me recebeu. Ao chegar à casa dele, fui insistentemente xingando-o. Como você pode fazer isso comigo? Tenho plena confiança em você. Calma, cadelinha, não fiz nada de extraordinário, apenas pedi uma garantia. Como não realizou nenhuma ação relevante? Enquanto eu estava vendado, você filmou-me. Se você for uma cadelinha obediente, não acontecerá nada. Nessa altura, tomado pelo ódio, fui para cima dele com um soco que ele defendeu, segurando-me em um mata-leão. Ele então começou a rir, me soltou e, enquanto se levantava do chão, disse-me: Você não tem a capacidade de me puxar. Se não cumprir o que for solicitado, publicarei, na internet, todos os vídeos que fiz, bem como um link para o seu Facebook e um número de telefone. Não é permitido fazer isso. Desejo que você se sinta satisfeito. Tenho planos para você no final de semana. Te pegarei na sexta-feira depois da aula. Não estarei presente. Tenho uma namorada. Mas, neste final de semana, será a minha cadelinha obediente. Tive medo e decidi deixar o local. Até a sexta-feira, fiquei pensando em tudo aquilo e se seria capaz de me submeter a essa situação. Qual seria a opinião da minha noiva em relação a mim? Mas nada que ele fizesse poderia ser pior do que o que meus irmãos já haviam feito comigo, então decidi aceitar. Na sexta-feira, antes da aula, tomei um banho delicado e me preparei. Quando saí da aula, ele estava embaixo da mesma árvore. Entrei e ele dirigiu em silêncio por muito tempo. Saímos da cidade e caminhamos por quase meia hora em uma estrada de terra até chegarmos a uma porteira que ele abriu e me levou para dentro de seu sítio. Dentro da casa, ele, sem dizer nada, tirou minha roupa e me mandou ajoelhar. Pensei que ia mamar, mas ele me mandou ficar de quatro e amarrou uma corda em meu pescoço, amarrando-me aos pés para que eu me enforcasse se tentasse esticar as pernas. Ele me arrastou até o canil, de onde saiu um homem de quatro braços. Era estranho para mim, pois tinha a impressão de já tê-lo visto antes. Então, ele correu em direção ao homem que o havia ordenado e sentou-se como se fosse um cão. Muito bem, trouxe um amigo para você brincar. Finalmente, minha cadelinha terá uma cachorrinha exclusiva para ela.- Disse isso, deixando-me com um outro homem que reconheci como um colega de trabalho, Pedro. Pedro, então, veio em minha direção, montando-se em mim e metendo forte o seu grande pau preto. Após alguns minutos, ele começou a dar socos nas minhas costas e peito. Ao se levantar, deu dois chutes no meu saco e um nas minhas costelas. A dor é tão intensa que comecei a me contorcer, mas isso só me fez apertar a corda. Enquanto me debatia, ele começou a mijar em mim e, como se nada tivesse acontecido, voltou a meter no meu cu. Dessa vez, ele estava de frango assado e pude perceber a raiva em seus olhos. Após mais alguns minutos, ele gozou no meu cu e me levou para dentro da residência. Lá chegando, me levou ao banheiro e me deu um banho, sem me permitir sair da posição de quatro. Por fim, nos levou ao nosso proprietário, que nos aguardava sentado no sofá da sala. Você gostou da putinha? Amanhã você será minha. Agora, você vai dormir. Paulo me levou para o canil e sentou-se ao meu lado, com os olhos fechados. Parecia ter despertado imediatamente, mas não tive a mesma sorte e passei a noite chorando pela dor das pancadas e pelo remorso das minhas escolhas.
Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 5 Final
Acordei feliz e relaxada. A noite anterior havia revigorado as minhas forças. Olhei para Aline e, logo que ela percebeu que eu a observava, sorri. Ela também sorriu e, logo após terminarmos de arrumar as camas, posicionamos-nos juntas para a fila de inspeção. Laís, ao perceber a nossa alegria repentina, resmungou, com voz de sono. O que aconteceu entre vocês duas? São tão alegres logo de manhã! Aline disse que não tinha nada de extraordinário, apenas um sonho bom. Ficou por isso, pois os funcionários chegaram. Silvana estava novamente com os inspetores e, para minha surpresa, logo que ela entrou na sala, chamou: Cecília, venha aqui. Senti um friozinho na barriga. Aline me olhou com surpresa. Em seguida, saí da fila de inspeção e fui à médica. Os seus exames de sangue apresentaram algumas diferenças. Você precisará refazer os seus. Imediatamente, disponibilizei o meu braço para a coleta de sangue. Não vim para coletar amostras. É necessário que você me acompanha até o laboratório. Partiremos assim que terminarmos a inspeção. Não se preocupe, pois não haverá trabalho neste dia. A perspectiva de sair daquele lugar pela primeira vez em muito tempo me animou, mas tudo se acalmou quando meu olhar se deparou com o de Aline e Laís e me lembrei do que haviam me dito. Ninguém que havia deixado a sala havia retornado. Tive uma sensação de ansiedade generalizada e permaneci em silêncio até o final da inspeção. Silvana e os outros dois funcionários seguiram-me até a saída, mas, logo após atravessar a porta, um pano cobriu meu rosto e eu desmaiei. Iniciei a recobrança da consciência. A cabeça ainda girava. Senti uma pequena dor nos braços, onde dois pequenos curativos indicavam que haviam coletado o meu sangue para os exames. Por que me retirou da sala? Fiquei ainda mais intrigada. Estava presa a uma gaiola de metal, na qual não conseguia me movimentar. Ao examinar uma escrivaninha, percebi que o local era uma pequena sala, provavelmente pertencente à área médica. Após alguns minutos em silêncio, ouvi passos. Silvana chegou à sala e começou a conversar comigo. “Que bom que você já está acordada”. O que estou fazendo aqui? Qual foi o resultado da ocorrência? Alguma coisa está errada comigo? Não há nenhuma falha. De fato, você está mais saudável do que nunca. No que diz respeito à gaiola, é apenas uma medida preventiva. Ela se sentou atrás da escrivaninha e começou a examinar alguns documentos que estavam sob sua posse. Após um breve silêncio, suplicava: Silvana, por gentileza, me ajude. Deixe-me usar o seu celular e chamar a polícia. O seu chefe não precisa saber disso. Ela retirou-se dos papéis e fixou-se em mim. Você ainda não compreendeu a mensagem, certo? Fiquei curiosa. Ela prosseguiu, dizendo: Sou a líder. “Sou eu quem está aqui! A notícia causou um choque, mas logo o espanto se transformou em medo. Tenho receio de que minhas palavras sejam consideradas um insulto e que eu seja punido novamente. Comecei a chorar e a sussurrar pedindo desculpas. “Está tranquilo”. Vou explicar tudo isso. Longos minutos se passaram enquanto Silvana me contava sobre tudo o que aquilo significava. Eu permaneci calada, guardando para mim as minhas opiniões, enquanto escutava os detalhes sobre aquela atrocidade. “Não sou uma simples médica, sou uma cientista. Eu estou trabalhando em um projeto de desenvolvimento de um medicamento. Até certo ponto, minha pesquisa estava sendo financiada pelo governo, mas foi determinado que era algo que poderia causar muitos riscos e descontinuaram o projeto. Aquilo me desagradou profundamente, então busquei meios alternativos de concluir meu trabalho.” “Com a ajuda de alguns colegas da minha equipe, construímos esse local. O medicamento estava pronto para entrar na fase de testes, mas precisaríamos de cobaias. É aí que você e suas amigas entram. Sabia que não encontraria voluntárias para participar dos testes, então tivemos que trazer garotas à força. Confesso que no começo eu me sentia culpada, mas entenda: É para um bem maior!” “Além disso, para conseguirmos testar, precisaríamos de homens. Mais especificamente, homens que possuíam as doenças que pretendíamos combater. Essa foi a parte mais fácil, pois eu tinha muitos pacientes nessas condições. Ofereci a eles um tratamento caríssimo, assim, além de conseguir as cobaias masculinas que eu precisava, ainda consegui dinheiro para financiar o projeto. É claro que, considerando o que é feito aqui, também preciso mantê-los em cárcere.” “O mais engraçado é a natureza do ser humano. Por mais absurdo que seja você ser obrigado a ter relações sexuais com estranhos, tanto os homens quanto as mulheres passaram a aceitar isso. Alguns até gostam.” “O plano então foi colocado em prática. Vocês diariamente têm ingerido doses do meu remédio e depois tem diversas relações sexuais com homens cheios de doenças. Sim, aquela pílula que tomam toda manhã. Vocês nunca se perguntaram como nunca pegaram doenças, mesmo tendo relações sexuais com vários estranhos, sem utilizar nenhum tipo de proteção?” “Os resultados se mostraram promissores, mas ainda haviam alguns efeitos colaterais que precisavam de ajustes. Quando o dinheiro do projeto começou a ficar escasso, descobri uma forma de levantar uma renda extra: A indústria pornográfica. A propósito, foi um lindo show, seu e da Aline.” Dizendo isso, ela virou a tela de seu computador para que eu pudesse ver e lá estava uma gravação em alta definição da transa que eu e Alina havíamos feito na noite anterior. A imagem era captada de diversos ângulos. Fiquei com mais raiva ainda daquela mulher. Ela era completamente louca. Silvana continuou o discurso: “Escondi câmeras por todo o recinto e comecei a vender os vídeos das suas noites de sexo. Saiba que há muita gente disposta a gastar muito dinheiro para ver mulheres serem fodidas à força” “Em resumo, eu desenvolvi a cura para as doenças sexualmente transmissíveis. E isso só foi possível graças a vocês. Principalmente você Cecília. Pois consegui elevar minha substância a outro patamar. Seus exames de sangue indicam que seu corpo passou a produzir naturalmente os hormônios que compõem meu