Uma vizinhança cheia de cócegas!

Uma vizinhança cheia de cócegas!

Uma vizinhança cheia de cócegas!:

Maria e o marido Everton estavam casados há dez anos, com 35 anos e 37 anos. Everton trabalhava embarcado, passava 21 dias em casa e 21 dias trabalhando. Dessa forma, Maria passava um grande período sozinha. Devido às necessidades da vida, Maria precisou mudar-se para uma cidade nova próxima à base onde Everton embarcava. Era um bairro humilde, com uma rua com uma vizinhança cheia. As mulheres ali se reuniam na calçada para conversar. Aos poucos, Maria foi se tornando amiga e se aproximando das vizinhas. Maria tinha cinco vizinhas: Joana, Cleidemar, Fatima, Rosa e Silvana. Todas elas eram extremamente amistosas e de fácil conversação. Apesar de aparentarem ter cerca de 40 anos de idade, aparentavam ter entre 40 e 50 anos de idade.

A residência que Maria e o esposo Everton alugaram naquela rua, estranhamente, era a única com histórico de mudanças. As outras residiam ali há décadas em suas residências. Ao entrar em contato com a ultima pessoa que morou na casa que esteva algum tempo abandonada, a mulher do outro lado da linha falou:

– Fuja enquanto pode! Não more ai!

E a ligação foi desligada. Maria achou estranho, mas era uma casa boa e grande, o preço do aluguel estava quase de graça de tão em conta, então ignorou o recado e passou a morar lá. Maria achou engraçado e estranho o nome da rua que era “Rua das Cócegas”.

Os primeiros 21 dias o esposo Everton passou ao lado de Maria, eles foram conhecendo e conversando aos poucos com os vizinhos, os homens se reuniam para assistir futebol ou iam pescar juntos e as mulheres se juntavam para lavar roupa juntas ou conversar nas calçadas, em um desses primeiros dias conversando na calçada, Maria estava com a perna direita dobrada sobre a esquerda e o seu pezinho direito se balançava quase derrubando o chinelo, a sua volta em outras cadeiras Joana estava a sua direita, Cleidemar a sua esquerda, Fatima e rosa a sua frente depois de Cleidemar e Silvana do lado de Joana, elas conversam muito, em determinado momento Joana que segurava um pequeno galho de arvore sem folhas, desliza a ponta do galho ali entre o pezinho e o chinelo de Maria ao seu lado, a ponta do galho desliza na sola do pezinho que se balançava, Maria nesse momento para de balançar o pezinho, o engia na hora encolhendo os dedos e depois o balançando para espantar o galho ali, ela ri falando:

– Não Joana Ehehehehe eu sinto cócegas!

– O que foi querida? Eu não fiz nada – fala Joana dando uma de sonsa, ela e as outras se olham e sorriem.

A conversa continua e Joana desliza mais uma vez o galho, agora Maria da uma gargalhada e puxa o pé para si:

– NÃO AHAHAHAHA… PARA!

Cleidemar fala nesse momento:

– Nossa para que Maria tem uns pezinhos sensíveis né gente?

– É, parece que sim – fala sorridente Fatima ali, as outras sorriem juntas.

Maria achou engraçado a brincadeira e comentários e levou tudo numa boa, alguns dias depois enquanto lavava roupa junto com Fatima e Rosa, em determinado momento Rosa chega por trás de Maria e faz um rápido ataque surpresa de cócegas nas axilas de Maria, esta estava usando uma blusinha de alcinha deixando as axilas super expostas, nesse momento Maria gargalha alto:

– ROSA, NÃO AHAHAHAHA EI PARA AHAHAHAHA… Agradecemos!

– Está bem? Brincadeira querida, relaxe – diz Rosa, que se afasta e começa a lavar as roupas.

Em outro momento, o esposo Everton havia saído com os homens para assistir a um jogo num espetinho e bar próximos. As mulheres se reuniram na residência de Maria para assistir a um filme juntas. Maria se sentou em um sofá. Ao seu lado, sentada no mesmo sofá, Silvana estava sentada. Fatima e Rosa estavam sentadas no mesmo sofá. Joana estava sentada numa cadeira ao lado do sofá onde Maria e Silvana estavam. Por fim, Cleidemar estava sentada no chão, com as costas encostadas no sofá menor onde Maria estava sentada.

O filme foi passando e elas conversaram e comentavam as cenas de vez em quando. Em determinado momento, Cleidemar, devagar, retirou o chinelo de um dos pezinhos de Maria, que estava concentrada demais no filme e não percebeu. Cleidemar então segura firme o pezinho do seu lado ali no chão pelo tornozelo e, com a outra mão, começa a fazer cosquinhas. Maria imediatamente ri e tenta puxar o pé ali segurado por Cleidemar.

– EEI AHAHAHAAHAHAHA CLEIDEMAAAR PARAAAA AHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM FAZ ELA PARAAR AHAHAHAHA EU SINTO COSQUINHAS DEMAIS AMIGA AHAHAHAHA PARE AHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHA…

As demais não fazem nada, apenas apreciam as gargalhadas de Maria ali, Cleidemar faz apenas um minuto de cosquinhas e solta o pé de Maria que logo puxar as pernas para cima do sofá as deixando de lado com os pezinhos expostos para o lado de Silvana ali do seu lado, elas voltam a assistir o filme, Silvana então bem devagar aproxima uma de suas mãos dos pezinhos de Maria ali do seu lado, esta media 1,65m e calçava ali 36 em um belo par de pezinhos sempre com as unhas feitas, naquele dia estavam de francesinha, a mão de Silvana com suas enormes unhas pintadas de vermelho chegam nos pezinhos ali do seu lado e bem suavemente a vizinha desliza suas unhas na sola de um dos pezinhos que se engia, Maria ri pedindo:

– AHAHAHA NÃO POR FAVOR!

Silvana para, Maria continua com os pezinhos ali de lado sobre o sofá, no decorrer do filme Silva desliza de novo suas unhas, na medida que vai deslizando, Maria vai rindo e puxando os pés cada vez para si:

– EI AHAHAHA PARA!

Em outro momento Silvana desliza a unha do seu dedo indicador ali na região entre os dedos de um dos pezinhos que imediatamente encolhe os dedos e é puxado, Maria de novo pede:

– ´PARA!

Maria então chega mais pro meio do sofá se aproximando de Silvana e coloca suas pernas para o outro lado deixando seus pezinhos de lado novamente, mas do lado oposto de Silvana. Joana ali na cadeira do lado do sofá se aproxima mais e fica coloca com o sofá do lado de Maria ali, está bem devagar coloca sua mão em cima do braço do sofá e bem devagar sem Maria perceber vai descendo a mão até chegar nos pés com as solas ali de lado sobre o sofá, então bem devagar desliza seus dedos fazendo cosquinhas, Maria morde os lábios tentando conter o riso, mas logo não aguenta:

– NÃO JOANA AHAHAHAHA PARA AHAHAHA PARA!

– O que foi querida? – pergunta Joana fingindo não ter feito nada, os minutos passam e Joana ataca novamente fazendo cosquinhas de novo nos pés de Maria ali que engia os pezinhos e os puxa rindo alto:

– PARA VAI AHAHAHAHAAH PARAAAA!

Maria relaxa e volta a deixar seus pés de lado, Joana chega com sua mão uma terceira vez e dessa vez desliza bem devagar apenas o dedo indicador sobre a sola de um dos pezinhos, Maria rindo baixinho vai falando enquanto tenta assistir ao filme:

– Ehehehehehe… Você gosta disso né? Ahahahaha pare vai ehehehe… Eu sinto cosquinhas ahahaha pare Joana por favor ehehehe…

Joana a ignore a continua, sempre bem devagar, Maria vai rindo e tentando se conter, pedindo ainda:

– Por favor ehehehehehe…

Depois de dois minutos nessa brincadeira, Joana para deixando os pés de Maria em paz ali, então todas se concentram e terminam de assistir o filme, depois aos poucos as vizinhas vão se despedindo e saindo, Maria ao calçar suas havaianas ali quando se levanta do sofá, sente algo molhado e pegajoso, seu esposo chega e as mulheres saem os deixando sozinhos na casa. Maria vai no banheiro e ao remover os chinelos e analisar no que estava pisando, percebe que aquilo é saliva, era como se tivessem cuspido muito e enchido de saliva suas chinelas, ela as lava no banheiro junto com seus pés e volta a calçar.

Ainda naquele primeiro mês antes de seu esposo viajar a trabalho, em determinado dia Maria vai na casa de Joana pedir um pouco de açúcar para fazer um café, o seu tinha acabado, lá estavam em casa Alberto o esposo de Joana e sua filha adolescente de 18 anos Mariana, além da própria Joana que estava arrumando a casa, Alberto fala com a esposa que pede um momento e vai a cozinha, nesse momento Maria esta sentada no sofá junto com Mariana, esta se senta no chão ali e fica folheando umas revistas de perfumaria e cosméticos, oferece para Maria que aceita e fica vendo os produtos, nesse momento enquanto Maria está concentrada folhando a revista e vendo os produtos, Mariana segura firme um dos pezinhos de Maria removendo o chinelo e já começa a fazer cosquinhas, imediatamente Maria grita entre gargalhadas:

– EEEEI NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAA MENINAAAA AHAHAHA PAREEE AHAHAHAAHA PARAAA AHAHAHAHAHAHAHAA JOANA SUA MENINA AHAHAHAHA TA ME FAZENDO CÓCEGAS AHAHA AHAHAHAHA PARAAAA AHAHAHAA… – pede Maria desesperada tentando puxar o pé de Mariana que está agarrada a ela, fazendo

– AHAHAHAHAHA ALBERTO POR FAVOR AHAHAHAHAHA NÃAAO POR FAVOR DELE… EEEI AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAHA… – nesse momento, pai e filha fazem cócegas nos pés de Maria, que se contorce toda no sofá desesperada. Ela ri tanto que caiu do sofá, ficando ali estirada sobre o tapete da sala. Alberto e Mariana se sentam no sofá e seguram firme um dos pés de Maria, prendendo-os entre as pernas e fazendo cocô. Maria ri louca:

– AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAAHAHAA POOOOR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTO AHAHAAHAHAHAHAHAHAHA… com dois minutos de cosquinhas assim, Joana chega e Maria implora a vendo:

– AHAHAHAHAHAHAAHA FAZ ELES PARAREEEM AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHA POR FAVOOOOR AHAHAHAHA…

Mas acontece o pior, Joana sorrindo se aproxima, se agacha e enfia suas mãos nas axilas ali embaixo dos braços de Maria a fazendo mais cócegas, a coitada perde totalmente o controle e vai aos poucos se mijando e chorando de tanto rir:

– NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAO AGUENTOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAHAHAHA…

Maria já estava ficando vermelha quando os três pararam, foram ao todo cinco minutos de cócegas, a coitada já tinha se mijado um pouco ali na roupa e chorado de tanto rir, ela bem devagar se levanta, pega o saco com açúcar e sai correndo e falando:

– OBRIGADO!

– Não há de que querida, volte sempre – fala Joana sorrindo, ela troca olhares com o esposo e a filha Maria que fala:

– Ela é muito boa mamãe!

– Sim querida!

Os dias foram se passando e Everton finalmente embarcou deixando Maria ali sozinha pelos próximos 21 dias, no primeiro dia pós embarcação do esposo, ela estava sentada na calçada conversando com as vizinhas, como sempre todas as ali reunidas bem próximas cercando maria, eram Joana, Cleidemar, Fatima, Rosa e Silvana, em determinado momento Maria estava sentada sobre a perna esquerda deixando assim a solinha daquele pezinho ali a mostra para Cleidemar que estava sentada ali do lado, enquanto conversavam, Cleidemar com uma peninha deslizou a pena suave na solinha que no início só engiou-se um pouco, Maria ignorando, aos poucos a conversa foi fluindo e Cleidemar foi deslizando mais e mais a peninha naquela solinha, em determinados momentos Maria ria enquanto falava:

– Então é ehehehehe bem assim.. Que ahahahaha a gente vai… ehehehehe…

Sempre que Maria olhava para Cleidemar, esta escondia a pena e fazia uma cara de sonsa, mas quando começaram a conversar, a mesma voltava a deslizar a peninha, em determinado momento Maria não aguentou mais e puxou o pezinho o deixando calçado ali no chão junto com o outro.

Lá para o final da conversa na calçada, Silvana falou dos pés de Maria:

– Ei gente, já notaram como Maria tem uns pezinhos bonitos?

– Sim, demais e são além de tudo bem sensíveis – falou Joana sorridente, as outras comentaram elogiando as unhas sempre bem feitas, Maria agradeceu e falou que os pés delas também eram bem cuidados, depois foi se levantando para entrar, as demais foram se despedindo, Cleidemar se aproximou e falou um pouco depois dando um abraço caloroso em Maria, de repente para surpresa de Maria o abraço virou um ataque de cócega quando sentiu as mãos de Cleidemar atacar dedilhando e cutucando suas costelas, ela já foi se desmanchando em cócegas gargalhando e tentando se soltar de Cleidemar:

– EEEI AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAAH CLEIDEMAAAAAR AHAHAHA PARAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA NÃO TEM GRAÇAAA AHAHAHAHAHAHA…

Aos poucos Maria foi perdendo as forças com as cócegas e se abaixando e deitando no chão da calçada de tanto rir, nesse momento ela estava deitada na calçada gargalhando enquanto Cleidemar levemente agachada continuava a lhe fazer cócegas agora não mais nas costelas, mas sim nas axilas…

– AHAHAHAHAHAHA PAREE POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAAHAHAHA…

Mas tudo pode piorar, Fatima e Rosa se sentaram no chão e cada uma pegou um dos pés de Maria e começou a lhe fazer cócegas também para o desespero da coitada:

– AHAHAHAHA EI O QUE VOCÊS AHAHAHAHAHA TÃO FAZENDOOO AHAHAHAHA PAREM POR FAVOOOR AHAHAHAHAA NOS PÉEEES NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHA MEU DEUUS AHAHAAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAHAHAHAHAHA…

A rua deserta apenas com as vizinhas fazendo cosquinhas em Maria se estendia ali em um silencio que apenas as gargalhadas da coitada ali deitada sobre a calçada sendo torturada por cócegas se fazia alta e existente ecoando longe…

– AHAHAHAHAHAHAHAHA NÃO TEM GRAÇA MENINAAAS AHAHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHA…

Durou apenas cinco minutos, mas pareceu uma eternidade, quando elas pararam, deram tchauzinho e foram para suas casas, Maria ficou um tempo ali deitada respirando ofegante. Quando Maria finalmente se levantou e calçou seus chinelos, sentiu a mesma sensação do dia do filme, estavam completamente ensopados com baba e saliva. Dentro de casa ela tomou banho e levou as havaianas.

Certo dia Fatima e Rosa visitam Maria, as duas chegaram de manhã cedo e se ofereceram para ajudar a nova vizinha em suas atividades naquele dia, tomaram café juntas e começaram arrumar a casa, em um momento enquanto Maria estava abaixada de joelhos limpando as portas de baixo de uma estante, Rosa chega de mansinho por trás, se baixa e desliza seus dedos ali na sola de um dos pezinhos de Maria lhe fazendo cosquinhas, no mesmo instante Maria gargalhava e se afasta rápido:

– AHAHAHAHA NÃO ROSA!

– Opa! – fala Rosa brincando e depois saindo e a deixando sozinha novamente.

Quando estava quase tudo pronto, Maria estava no quarto de hospedes arrumando a cama quando de repente Fatima chega por trás e lhe enfia as mãos nas axilas lhe fazendo cócegas e a derrubando na cama rindo:

– EEEEI AHAHAHAAHAHAHA FATIMA AHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA NÃO GRAÇAAA AHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHA… – implora Maria deitada na cama de bruços enquanto Fatima está agora sentada sobre ela lhe fazendo cosquinhas nas axilas sem piedade, quanto mais Maria pede para a vizinha parar, mais cócegas recebe, em determinado momento Maria pede ajuda de Rosa:

– ROSAAAAA AHAHAHAHAHA FAZ A FATIMA PARAAAAAAR AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR ME AJUDAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Rosa e então para o desespero de Maria começa a fazer cócegas nos seus pezinhos, enquanto Fatima está de joelhos na cama montada sobre Maria lhe fazendo cócegas nas axilas, Rosa puxa os pés de Maria os deixando para fora da cama e senta ali sobre os tornozelos imobilizando os pés e depois começando sem piedade a fazer cosquinhas com as duas mãos, uma mão em cada pezinho, Maria gargalha desesperada:

– AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHA POOOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAHAHAHAHAHHAHA PAREEEM MENINAAAAS AHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA…

Foram longos e cruéis dez minutos de cócegas, entre as gargalhadas Maria implorava:

– AHAHAHAHAHAHAHAAHA PAREEEM AHAHAHAHAHA EU FAÇO QUALQUER COISAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR PAREM AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA…

No final daqueles minutos de cócegas nas axilas e pés, Fatima e Rosa ainda em cima de Maria ameaçavam recomeçar um novo ataque, a coitada implorava:

– POOR FAVOOR GENTE PAREM!

– Claro querida, mas vai tem algumas coisas que queremos – falou Rosa, nesse dia elas levaram alguns produtos de beleza das coisas de Maria.

Everton voltou do trabalho e perguntou como foi os primeiros 21 dias ali na nova casa, Maria não contou sobre os inúmeros ataques de cosquinhas que recebeu, apenas falou que tinha sido tudo normal, dias antes do esposo chegar, na calçada as vizinhas a pegaram de surpresa e lhes fizeram cosquinhas por dez minutos a fazendo no final prometer que as brincadeiras ficariam só entre elas, sobre ameaça de receber ainda mais cócegas, a nova vizinha tinha entendido o recado e não falado nada. Os dias foram passando e de vez em quando enquanto sentavam para conversar na calçada, alguma das vizinhas tocava nos pés de Maria e lhe fazia cócega quanto ela menos esperava, as vezes com simples deslizes de dedos ou galhos nas solas dos pés ali, outras chegando e lhe impondo cócegas sem piedade, sempre diziam “calma Maria, é só brincadeira” e assim a brincadeira continuava.

Os meses foram passando e cada vez mais as vizinhas iam ficando mais a vontade e fazendo mais e mais cócegas em Maria, chegou um momento em que toda tarde Maria entrega os pés no colo de uma das vizinhas que passava creme e óleo e os massageava, para depois lhe fazer cócegas, Maria sempre no inicio desses encontros na calçava pedia suplicando:

– GENTE POR FAVOR HOJE NÃO! POR FAVOR!

– Não querida, hoje é o dia da Silvana, dê logo os pezinhos a ela, vamos! – falou nesse dia Joana, quando Maria insistia não querendo ceder os pés, elas a ameaçavam atacar juntas com cócega por todo o corpo e Maria logo coloca os pés no colo da escolhida da tarde. Assim depois de uma massagem relaxante com creme e óleo que durava em média vinte minutos, Maria passava o resto da tarde ali rindo enquanto conversa com as vizinhas que revezavam todo dia ali lhe fazendo cócega nos seus pés:

– AHAHAHAHAHAHAHA POIS É EU FAÇO ASSIM… AHAHAHAHAHA DEVAGAAAR SILVANAAA AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA…

– GENTE EU TO AHAHAHAHAHAHAHAHA COMPRANDO AQUELE AHAHAHAHA SHAMPOO AHAHAHAAHAHAHAHAHA POR FAVOR ASSIM NÃO DÁ AHAHAHAHAHA… – tentava Maria conversar, mas as cócegas feitas nos seus pés ali quase não a deixavam falar, toda tarde era sagrado receber ali cosquinhas na calçada, as “queridas” vizinhas revezavam diariamente em quem ficaria com os pés de Maria.

Quando chegava o fim da tarde, elas melavam as havaianas de Maria com um óleo bem melado e a fazia calçar, depois Maria entrava para dentro de casa calçando e só lá dentro que retirava. Aquele óleo servia para deixar os pés dela sempre hidratados e mais sensíveis, com tempo, sempre que Maria precisava ir na casa de uma das vizinhas pedir algo, ela já ia sabendo que receberia cócegas, certa vez ao chegar na casa de Cleidemar e pedir emprestado o aspirador de pó, Cleidemar se sentou no sofá menor e fez um gestou apontando para o sofá e falando:

– Claro querida, mas só depois que você se deitar aqui e me deixar brincar um pouco com os seus pezinhos!

– Cleidemar por favor! – suplicou baixinho Maria, mas nesse momento Lucas, o filho adolescente de 15 anos de Cleidemar trancou sorridente a porta da sala, Maria entendeu que não tinha como fugir daquilo, então se deitou no sofá pequeno ali que Cleidemar estava e estirou as pernas colocando seus pezinhos 36 belos e sensíveis ali sobre o braço do sofá.

– Muito bem querida, brincaremos só um pouquinho – falou Cleidemar, então pegou uma pena grande e começou a deslizar sobre as solas dos pezinhos, as cócegas foram começando bem leves, Maria foi se segurando o quanto podia, depois sendo e caindo na gargalhada:

– Ahahahahahaha… Devagar ahahahahaha por favor Cleidemar ehehehehehe… PARAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

– Calma querida, são só cosquinhas – falava ali Cleidemar sem parar com a peninha, aos poucos o ritmo das cócegas foi aumentando e Maria foi ficando cada vez mais desesperada e aflita ali se contorcendo toda no sofá enquanto Cleidemar agarrava seus pés com força e continuava com a outra mão as cócegas usando a pena…

– AHAHAHAHAHAHAHA PAREE EU JÁ NÃAAO AGUENTOOO AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR EU TO ME MIJANDOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHA…

No final aquela brincadeirinha durou vinte minutos de cosquinhas e Maria levou o aspirador emprestado.

Depois de um ano Maria entendeu o porque a pessoa no telefone tinha pedido para ela fugir, a coitada já não tinha mais liberdade, além de receber cócegas todos os dias a tarde na calçada, quando o seu esposo estava fora a trabalho, todas as manhãs um ou duas das vizinhas a visitava e lhes fazia cócegas, eram cosquinhas no sofá, nas camas dos quartos, sentada na cadeira da cozinha, deitada no chão, onde fosse mais conveniente, a imobilizavam, depois lhes agarram seus pés e lhes fazia cosquinhas sem piedade, sabiam já que o ponto fraco de Maria eram os pés, ela implorava:

– POR FAVOOR GENTE CHEGA! CÓCEGAS DE NOVO NÃAAO POR FAVOOR! HOJE NÃAAO!

– Você sabe que precisamos fazer isso querida – falou Joana e nesse momento ela e Silvana começavam a fazer cosquinhas nos pés de Maria que estava deitada na cama com os braços para atrás com as mãos amarradas com fita, ela gargalhava e gritava:

– NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAA PIEDADEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA EU FAÇO QUALQUER COISAAAA AHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA…

Daquele jeito elas a torturaram por uma hora com cosquinhas nos pés divididas em sessões de dez minutos com intervalos de um a dois minutos no máximo, no final quando a soltaram, elas hidrataram os pés de Maria com óleo e a fizeram calçar as chinelas ensopadas com muito óleo, falaram que a deixariam ali cuidando de duas coisas, mas que jamais deveria tirar dos pés os chinelos sob pena de receber sessões extras de cócega como castigo, no decorrer do dia Maria recebeu mais visitas das outras vizinhas que lhes fizeram ainda mais cócegas:

– POR FAVOOR FATIMA E ROSA POR FAVOOOR GENTE ENTRE OS DEDOS ASSIM NÃAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA… – implorou Maria amarrada deitada sobre uma mesa de madeira com as mãos presas juntas para trás com fita e as pernas abertas com os pés presos com cordas nos tornozelos que se prendiam as pernas da cama, naquele momento Rosa e Fatima deslizavam escovas de dente entre os dedos dos pezinhos de Maria que perdia totalmente o controle rindo como se não houvesse amanhã:

– AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUA POR FAVOOR AHAUAHAUAHAUAHA PAREEM AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA…

Nas casas de cada vizinha tinha um quarto de cócegas onde uma cadeira de cócegas existia, lá Maria era colocada e recebia cócegas nos pés, axilas e costelas alternadamente sempre que era chamada por alguma das vizinhas, se ela recusasse o chamado, as cinco iriam na sua casa e a faria um ataque de cócega em conjunto, elas tinham uma copia das chaves da casa de Maria e lá entravam quando queriam, era um verdadeiro terror…

– POOR FAVOOR CLEIDEMAAAR! POR FAVOOR ESSAS ESCOVAS NÃAAAAAO… AHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUHAUAHAUA SOCORROOOO AHAUAHAUHAUAHAUA… – implorou Maria numa bela manhã na casa de Cleidemar presa na cadeira de cócegas enquanto a vizinha esfregava uma escova de cabelo refazendo nas solas bem meladas de óleo dos seus pezinhos ali…

– AHAUAHAUAHAUAHAUHAAUHAUAHAUAHAUAHAUA POR FAVOOR AHAUAHAUAHA PIEDADE AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA…

Com dois anos morando ali, mesmo quando Everton estava em casa, toda manhã Maria visitava uma das vizinhas que lhe prendiam na cadeira de cócegas no quarto a prova de som e lhes fazia pelo menos 30 minutos de cosquinhas toda manhã:

– POR FAVOR HOJE NÃAAO! O EVERTON ESTÁ ME ESPERANDO PARA VER UM FILME!

– Daqui a pouco você vai querida, serão só alguns minutos de cosquinhas, nem vai perceber – falou começando imediatamente a fazer cócegas com suas enormes unhas ali no meio das solas dos pés de Maria que se engiavam formando várias ruguinhas, os pés se balançavam desesperados enquanto Maria gargalhava alto:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEE POR FAVOOR AHAHAHAHAHA PIEDADEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Com três anos sendo escrava de cócegas de sua vizinhança, finalmente Maria entendeu porque a rua se chamava “Rua das Cócegas”, ela também foi informada que o único meio de deixar de ser a vitima era arranjar uma nova vizinha, existiam vária casas ali abandonadas sem moradia, logo Maria chamou uma amiga de longe chamada Márcia, esta era mais nova que todas, tinha seus 36 anos, branquinha, cabelos negros e lisos, pezinhos 36 cheinhos e bem delicados, veio morar sozinha na rua das cócegas.

Marcia trabalhava pela manhã e tarde das 7 as 17, aos poucos Maria e as demais vizinhas foram se chegando e a colocando no meio delas, naquele momento Maria tinha entendido o sentimento de dominação e o que precisava fazer, ela foi a primeira a fazer cócega sem Marcia, certo dia se ofereceu para fazer as unhas da nova vizinha, enquanto fazia as unhas dos pés de Marcia, Maria em certo momento segurou um dos pezinhos e sorridente perguntou:

– Que pezinhos mais bonitos você tem querida, será que sente cosquinhas?

Nesse momento Marcia tentou puxar o pé que Maria segurava e já entendeu e foi pedindo aos gritos:

– MARIA POR FAVOOR SOLTA MEU PÉ! MARIA POR FAVOOR CÓCEGAS NÃAAO MARIA POR FAVOOR NÃAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EI PARAAAA AHAHAHAHAHA MEU DEUS EU TENHO DEMAAAIS MARIAAAA AHAHAHAHAHAHAHA PAREE MARIAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA…

Daquele dia em diante Maria deixou de ser vitima para ser torturada de cócegas e Marcia passou a ser a nova vizinha escrava de cócegas da Rua das Cócegas…

As gargalhadas de Márcia ecoaram altas e cheias de desespero por anos ali…

– POR FAVOOR NÃAAO AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

FIM!

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