Os Pés de Joana – Escrava de Cócegas da vizinhança!

Os Pés de Joana – Escrava de Cócegas da vizinhança!

Os Pés de Joana – Escrava de Cócegas da vizinhança!:

Este conto é uma continuação fictícia do conto “Os Pés de Joana – Relato Real”, que antecede o que ocorre na história do conto “Uma vizinhança cheia de cócegas”. Quem leu os dois contos terá uma experiência muito mais agradável. Recomendo, em ordem cronológica, ler os seguintes livros: Os Pés de Joana – Relato Real, este aqui e, por fim, Uma vizinhança cheia de cócegas, assim poderá aproveitar melhor tudo e se divertir mais.

***

Joana tinha 46 anos, aparentando-se um pouco mais velha, mas não era gorda. Usava vestidos e blusas e saias jeans para ir trabalhar. Sua pele branca, olhos escuros e 1,58 de altura. Tinha um par de pezinhos tamanho 35 finos, com dedos pequenos e unhas quadradinhas e bem feitas. Seu marido Roberto gostava de massagear e dar beijos nos seus pezinhos, mas, ocasionalmente, fazia algumas cosquinhas.

– NÃAAO AMOR AHAHAHAHAHAHA COSQUINHAS NÃAAO AHAHAHAHAHAAHAHA…

Os dois tinham se mudado recentemente para um bairro novo, Roberto continuava a trabalhar embarcado e passava quinze dias fora trabalhando e quinze dias em casa, assim Joana passava muito tempo sozinha.

A rua que morava agora tinha um engraçado nome – rua das cócegas, isso lhe causou no inicio um certo pressentimento ruim, mas ela logo esqueceu. Aos poucos Joana foi conhecendo suas vizinhas que eram Cleidemar, Silvana, Fátima e Rosa, todas na faixa dos quarenta ou quarenta e poucos anos.

Naquele primeiro mês ali Joana estava de férias do seu trabalho, ela era farmacêutica, foi sentando todo dia na calçada de sua casa e conversando lá com as vizinhas, as mesmas sempre a deixavam sentada meio que perto do meio do grupo ali nas cadeiras, iam a cercando, enquanto conversavam, Joana não percebia no início, mas todas ali direcionavam olhares para seus pequenos pezinhos.

Um dia durante uma conversa dessa com as vizinhas na calçada, Joana estava sentada sobre uma das suas pernas deixando a sola do pezinho ali de ladinho a mostra, quem estava do seu lado ali vendo aquela solinha de ladinho era Silvana, enquanto Joana conversava bem distraída com as demais, Silvana foi com sua mão na direção do pezinho, quando chegou perto o suficiente, ela deslizou os dedos ali no meio da solinha, mas bem devagar, Joana riu na hora e puxou engiou a solinha e puxou um pouco o pezinho, Silva Imediatamente se endireitou na cadeira fingindo não ter feito nada:

– Então eu trabalho… AHAHAHA NÃAO!

– Que foi querida? – Perguntou Rosa, Joana sorrindo e olhando para Silvana que estava sorridente sem demonstrar nenhuma reação, falou:

– Nada não, é que eu senti umas cosquinhas aqui no pé, continuando… – falou Joana e voltou a conversar, ela voltou a deixar o pezinho ali lado novamente, dessa vez Silvana veio apenas com o dedo indicador e começou a deslizar a unhas pela solinhas bem devagar, Joana ia falando e rindo ao mesmo tempo tentando se controlar:

– Aí geralmente eu… Ehehehehe… Eu tento ahahaha… PARA SILVANA ehehehe…

– Eu não sei do que você está falando querida – falou Silvana parando as cosquinhas e fingindo não ter feito nada, Joana puxou de vez agora o pezinho e manteve os dois pés calçados ali no chão, papo vai e vem e no final da tarde todas se despediram e entraram para suas casas.

Os dias foram passando e sempre que Joana se reunia com as vizinhas na calçada para conversar, ela de alguma forma recebia cócegas nos seus pezinhos, foi começando com ataques sutis e brincadeiras, em um desses momentos Joana estava com a perna esquerda cruzada sobre a direita e o pezinho esquerdo ali balançava o chinelo quase caindo, sentada próxima desse pezinho estava Rosa, esta pegou uma peninha e começou a deslizar ali na solinha do pezinho que se balançava, fazia sempre que Joana se distraia conversando, logo Joana era interrompida na conversa rindo com a peninha no seu pezinho:

– Eu… Ehehehehehe… não Rosa… não Rosa… É para ROSA!

Quando Joana menos esperava, Rosa deslizava a peninha novamente no seu pezinho e ela riu novamente:

– Não, não… Ahahahahaha… pare, tenho cosquinhas… ahahahahahaha…

Rosa fez essa brincadeira, pelo menos, umas quatro ou cinco vezes naquela tarde.

No final da primeira semana, quando estavam conversando na calçada, Fátima retirou um dos chinelos de Joana e disse:

– Olhem só, Joaninha, além de ter pezinhos bonitos e sensíveis, tem um pezinho de boneca, calça 35, bem pequeno, certo?

– Sim, sou baixa, tenho o pé pequeno. Agora, devolva-me o chinelo – disse Joana. Mas, nesse exato momento, Rosa pega e tira o chinelo do outro pé, deixando Joana descalça. Rosa sorridente diz:

– Agora você tem que dar os pezinhos pra mim e pra Fátima pra nós colocarmos os chinelos!

Nesse momento as demais se afastam um pouco o suficiente para Fátima e Rosa colocaram as cadeiras um pouco na frente, uma de cada lado, elas sorridentes seguravam as havaianas de Joana e pediram seus pés, Joana dando um sorriso forçado falou:

– Não gente, não tem graça! Vocês passaram a semana inteira de brincadeira me fazendo cócegas, agora com certeza vão me fazer cosquinhas nos meus pés um bocado se eu os der pra vocês!

Nesse momento Silvana e Cleidemar ficam se pé e colocam uma mão cada uma em um dos ombros de Joana ali sentada, Cleidemar fala baixinho no ouvido de Joana:

– Dá os pezinhos para elas querida, quanto mais você resistir, mais demorado vai ser nossa tarde, elas só querem pegar um pouco nesses seus adoráveis pezinhos e depois logo vão calça-los e te soltar!

Joana vendo que não tinha escolha, colocou os pés no colo das vizinhas a sua frente, Rosa segurou o pezinho esquerdo e Fátima segurou o direito, elas começaram a massagear bem os pezinhos de Joana que se sentia muito desconfortável ali, em dado momento as duas cheiravam e esfregaram as solinhas macias e solinhas dos pés de Joana em seus rostos, Joana se queixou:

– EI GENTE O QUE É ISSO? VAI JÁ DEU, COLOQUEM LOGO AI MEUS CHINELOS!

– Calma querida, faz tanto tempo que não temos uma vizinha com os pezinhos tão delicados e gostosos, nem parece que você tem 46 anos, com os pés tão belos e bem cuidados, tão sensíveis – falou Fátima massageando e depois dando um beijinho no meio da solinha do pezinho direito ali que segurava, Joana ficou arrepiada e nervosa, então Rosa anunciou para o desespero de Joana:

– Hora das cosquinhas!

– NÃAAO GENTE POR FAVOR MENINAS NÃAAAAO… AHAHAHAHAHAAHAHHAHA PAREEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorou Joana em vão quando foi logo interrompida por Rosa e Fátima que começaram a fazer cócegas com tudo sem piedade deslizando no meio das solinhas dos pezinhos de Joana suas enormes unhas, Cleidemar e Silvana segurava Joana pelos ombros a mantendo ali na cadeira, ela gargalhava desesperada com as cócegas nos seus pés feitas ali:

– AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA POR FAVOOR PAREEM AHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA…

Quanto mais Joana implorava, mais cócegas nos seus pés Rosa e Fátima faziam, os minutos foram se passando ali bem devagar, as gargalhadas de Joana foram ficando cada vez mais altas e desesperadas ecoando por toda a rua das cócegas:

– AHAHAHAHAHAHAHAAHAHA EU NÃAAO AGUENTO AHAHAHAHAHA… PAREEM AHAHAHAHA AHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA…

Joana estava quase se mijando quando finalmente pararam com cinco minutos de cócegas, então bem devagar Rosa e Fátima colocaram as havaianas nos pezinhos de Joana e os soltaram, Joana ofegante falou:

– Eu estava quase me mijando, não teve graça essa brincadeira!

– Claro que teve querida – falou Fátima sorridente, elas se despediram e todas entraram para suas casas.

Os dias foram se passando e esses ataques de cosquinhas nos pés de Joana foi ficando cada vez mais normal e rotineiro, mesmo quando o marido de Joana estava em casa, Roberto tinha feito amizade com os maridos das outras e saia muito para pescar e jogar bola com os demais, deixando assim Joana sozinha novamente com suas queridas vizinhas, enquanto conversaram, em determinado momento as vizinhas a cercavam e tiraram seus chinelos e agarram seus pés, Joana implorava sempre:

– NÃAAO MENINAS! HOJE NÃAO POR FAVOR! HOJE NÃAAAO!

– Calma querida, são só cosquinhas, é tão bom brincar de cosquinhas nos seus pezinhos, não é meninas? – falou Silvana, as demais riram e concordaram, naquele momento Silvana e Cleidemar agarram os pés de Joana e Fátima e Rosa a mantinham a força ali sentada na cadeira, rapidamente as cócegas nos pés da coitada começaram:

– NÃAO POR FAVOOR HOJE NÃAAO… AHAHAHAHAAHAHAHAHA NÃO TEM GRAÇA AHAHAHA PAREM AHAHAHAHAHAHA EU TENHO AHAHAHAHAHA CÓCEGAS DEMAAAIS NOS PÉS AHAHAA AHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA…

A rua das cócegas se estremecia toda com as gargalhadas desesperadas e altíssimas de Joana enquanto as demais lhe faziam cosquinhas em seus pezinhos pequenos tamanho 35, suas solinhas rosadas claras se engiavam formando várias ruguinhas e dobrinhas, Cleidemar e Silvana deslizavam suas enormes unhas subindo e descendo o meio das solas, escavacando ali no meio, as vezes deslizando as unhas nos cantos entre os dedos, quanto mais cócegas Joana sentia ali desesperada gargalhando indefesa na cadeira, mais suas torturadoras sentiam prazer:

– AHAHAHAHAHAHA EU ESTOU ME MIJANDOOO AHAHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… JÁ DEUUU AHAAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA…

Com quase dez minutos de cosquinhas nos pés de Joana, elas pararam, Joana estava já com a visível mancha de molhado ali no vestido que usava, ela tinha se mijado toda de tanto rir, Cleidemar e Silvana colocaram os chinelos nos seus pés e lhe soltaram, o grupo voltou a conversar normal como se nada tivesse acontecido.

Naquele primeiro mês ali na rua das cócegas, logo Joana entendeu porque a rua se chamava daquele jeito, todos os dias suas vizinhas lhe pegavam seus pezinhos e lhe faziam cosquinhas até ela se mijar toda, revezam sempre alternando quem pegavam os pezinhos de Joana e quem a segurava na cadeira, mesmo Joana sempre implorando e lembrando que morria de cócegas nos pés, Rosa, Fátima, Silvana e Cleidemar adoram pegar os seus pés e lhe fazer rir muito até a coitada se mijar toda na roupa:

– NÃAAO MENINAS POR FAVOOR… AHAHAHAHAHAHA DE NOVO NÃAAO AHAHAHAHA POR QUE VOCÊS AHAHAHAHAHAHA FAZEM ISSO COMIGO AHAHAHAHAHAHAHAHA…

No final daquele primeiro mês, Silvana explicou para Joana:

– Aqui na rua das cócegas, toda nova vizinha recebe cócegas nos pezinhos e se torna nossa querida escrava de cócegas até uma nova vizinha chegar e substituir o seu lugar!

E assim foi acontecendo, nos meses seguintes o número de ataques de cócegas nos pés de Joana foi aumentando, as vizinhas lixavam e hidratavam e constantemente as solas dos pezinhos de Joana de modo a deixar mais sensível as cócegas, pintavam suas unhas da cor que Joana escolhia, depois a coitada sem aviso prévio tinha os pezinhos agarrados indefesos e recebia cócegas das vizinhas:

– AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA JÁ É A TERCEIRA VEZ AHAHAHAHAHAHAHA HOJE AHAHAHAHAHAHA… PAREM POR FAVOOR AHAHAHAHA…

Mas as malvadas vizinhas nunca paravam, quanto mais cócegas os pés de Joana recebiam durante o dia, melhor para elas era, mais gostoso e prazeroso era ouvir as gargalhadas daquela senhora de 46 anos ali com os pés lindos e tão delicados e sensíveis sempre recebendo cócegas…

– NÃAAO GENTE DE NOVO NÃAAAO… AHAHAHAHHAHAHAHAAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – implorava Joana ali naquele fim de tarde e começo de noite quando pela quarta vez as vizinhas lhe agarram na calçada seus pés e lhe faziam cócegas até ela se mijar toda, coisa que variava entre cinco a dez minutos…

– AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Quando Joana voltou a trabalhar, todo dia ela ia e voltava de carona com Junior, o esposo de Cleidemar, mas antes de irem, Joana arrumada de botão ou formal e calça jeans e sandália ou sapatilha nos pés, ia para a casa de Cleidemar, lá ela se deitava no sofá e colocava os pezinhos no colo de seu vizinha Cleidemar, esta retirava as sandálias ou sapatilhas dos pezinhos pequenos de Joana e começava a lhe fazer cosquinhas que iam começando bem devagar e fazendo Joana se estremecer e tremer toda rindo ali deitada:

– Ahahahahaha… querida ehehehehe… POR FAVOR ahahahaha… Hoje não ahahahaha por favor ehehehehe…. Ahahahahahaha…

– Hoje sim Joaninha! Vamos, ria, você consegue! – dizia Cleidemar aos poucos aumentando as cócegas nos pés de Joana que ia se remexendo cada vez mais desesperada no sofá o momento que Cleidemar já agarrava com força seus tornozelos prendendo seus pés e lhe fazia cosquinhas sem piedade:

– AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA PAREE ESTOU ME MIJANDOOO AHAHAHAHAHAHAHA PAREE AHAHAHAHAHAHAHA…

No final do que eram em média de quinze a vinte minutos de cócegas nos pés de Joana ali no sofá no colo de Cleidemar, ela estava com a calça jeans molhada com sua urina, Cleidemar calçava os pezinhos de Joana e a deixava ir com Junior para o trabalho.

Mas tudo sempre piora, Junior passou a mandar Joana ir sentada com as pernas de lado deixando as solinhas dos pezinhos ali de ladinho dele que dirigia, então em todo sinal que paravam, Junior dedilhava e deslizava seus dedos nas solas dos pezinhos de Joana a fazendo rir ali no carro:

– Ahahahahahaha… Junior ehehehehehe… POR FAVOR AHAHAHAHAHAHAHA…

Durante o eram pelo menos 5 sinais, em todas essas paradas Joana recebia cosquinhas nos pés ali, as vezes Junior usava uma peninha suave que deslizava no meio das solas e entre os dedinhos, Joana fazia caretas, se remexia no banco do passageiro ali de lado e ia rindo e gargalhando em todo sinal:

– Ahahahahaha… pare ehehehehehe por favor ahahahahahahaha…

Quando chegavam finalmente na farmácia onde Joana trabalhava, ela sempre chegava atrasada. Na volta pra casa no fim de tarde, Junior passava na farmácia e pegava Joana, o processo se repetia, cosquinhas em todo sinal que paravam:

– Ahahahahahaha… querido ahahahahahaha… POR FAVOR NÃAAO AHAHAHAHA…

Joana chegava as 17:30 em casa, ela já era recebida pelas vizinhas na calçada da sua casa, lá se sentava e já entrega os pés para as duas do dia, naquele dia, uma quarta normal, quem era a vez era Fátima e Silvana, Cleidemar e Rosa lhe seguravam na cadeira, as torturadoras removeram suas sandálias de salto grosso plataforma dos seus pés e logo começaram a lhe fazer cosquinhas:

– AHAHAHAHAHAHA MENINAAAS AHAHAHHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA DEVAGAAAR POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA…

O que começou com cosquinhas com brincadeiras, agora eram cócegas como obrigação, não mais só dez a vinte minutos, mas uma hora de cócega dividida em sessões de dez a vinte minutos, onde as quatro vizinhas se revezavam, Joana recebia cócegas ali das 17:30 até as 18:30, sempre implorando entre uma sessão e outra:

– MENINAS DE NOVO NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAO…AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA… SOCORROOOO AHAHAHAHAHA…

Mas não importava o quanto Joana gritasse e gargalhasse, ninguém a ouviria e a ajudaria naquela rua, naquele bairro, assim ela quase morria de tanto rir todo fim de tarde se mijando muito com as cócegas nos pés que não paravam:

– AHAHAHAHA… EEI COM ISSO NÃAO POR FAVOR ESCOVAS NÃAAAAAO… AHAUAHAUAHUA AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAHAUAAHUAAHAUA… – implorou Joana para Rosa e Silvana não usarem as escovas de Cabelo nos seus pés, mas as duas sorriram malvadamente e as usaram fazendo Joana rir descontrolada e se mijando e chorando de tanto rir:

– AHAUAHAUAAHAHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHAAHAUAHAUA…

Quando finalmente soltavam Joana, ela estava exausta e sem forças ali, ia cambaleando para dentro de casa.

Meses se passaram e Joana obrigada pelas suas vizinhas que lhes torturaram por um final de semana inteiro e ameaçam passar a semana presa recebendo cócegas, ali presa numa cadeira de cócegas na casa de Silvana, Joana passou a senha do seu celular, da sua conta bancária, de todos os seus aplicativos, assinou um contrato que foi carimbado em cartório que dizia que oficialmente ela a escrava de cócegas da vizinhança na rua das cócegas, o ultimo passou foi a fazer se demitir do emprego, Joana com muito peso na consciência, pediu as contas, depois disso ela passou a ser a escrava de cócegas em tempo integral das suas vizinhas, toda manhã Joana arrumava a casa de uma das quatro vizinhas, lavava suas roupas e depois era presa numa cadeira de cócegas e recebia como pagamento pelos seus serviços algumas horinhas de cosquinhas nos seus pés:

– NÃAO FÁTIMA POR FAVOOR!

– Como uma boa menina por ter trabalhado direitinho hoje aqui, você vai receber o seu pagamento, querida Joana, muitas cosquinhas nos pezinhos!

– NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAAO! – implorava sempre desesperada Joana, naquele dia ela estava na casa de Fátima, no próximo dia seria na casa de Rosa, ali Fátima com suas enormes unhas começou a fazer cosquinhas com tudo nas solas dos pés de Joana que se desmanchou em gargalhadas:

– NÃAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Depois de horas ali, Joana era solta, almoçava no local, depois ia para sua casa descansar. Mas tal descanso durava pouco, as vizinhas tinham uma copia das chaves da casa de Joana e quando a mesma estava deitada tirando um cochilo, elas entravam, pegaram Joana deitada de surpresa e a amarram na cama em X com o rosto e barriga para baixo e as solas dos pés para cima, então as quatro vizinhas se revezavam de duas em duas em sessões de cócega nos pezinhos de Joana que duravam dez minutos com intervalos quase inexistentes entre uma sessão e outra, desesperada ali presa na sua cama, Joana chorando sempre implorava entre uma sessão e outra:

– POR FAVOOR MENINAS NÃAAO! CHEGA DE CÓCEGAS! EU NÃAO AGUENTO MAAAIS! POR FAVOOR! EU SEMPRE AS OBEDEÇO, PAREM POR FAVOOOR!

– HORA DAS COSQUINHAS! – anunciavam as torturadoras e começavam imediatamente a fazer cócegas nos pés indefesos de Joana que logo voltava a gargalhar:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHA…

Depois de duas horas em média duas horas ali presa recebendo cócegas, ela era solta, fazia lanche para todas, depois de comerem, as cinco sentaram na calçada, lá Joana já entregava seus pés para suas vizinhas que ia conversando e lhes fazendo cosquinhas:

– Então ehehehehehe… Eu sei ahahahahahahahaha… PAREEM AHAHAHAHA… POR FAVOR!

O resto da tarde inteira até as 18:30 as vizinhas brincavam se deliciando com os pezinhos de Joana que se desmanchava toda se mijando completamente na roupa de tanto rir com as cócegas nos pés recebidas, a noite então Joana descansava, mas quando o dia amanhecia, começava tudo de novo.

Mesmo quando Roberto estava de folga em casa, Joana ia trabalhar como empregada na casa das vizinhas e recebia cócegas. A tarde pelas quatro horas se sentava na calçada com as vizinhas e as mesmas se revezaram lhe fazendo cosquinhas até as 17:30 quando a soltavam e ela ia para dentro dar atenção ao seu marido. Nos sábados os homens iam de manhã cedinho pescar e só voltavam no fim da tarde, então nesse tempo as vizinhas amarram Joana e revezaram lhe fazendo cócegas nos seus pés pelo dia inteiro:

– POR FAVOR COM ÓLEO NÃAAAAO – implorava Joana ali presa na cadeira de cócegas na casa de Cleidemar enquanto Rosa e Fátima deslizavam e esfregavam muito óleo nas suas solas, ela já sabia o que viria depois daquela hidratação com óleo, elas iriam usar escovas de cabelo que seriam esfregadas sem parar no meio das solinhas, não adiantou as suplicas de Joana e logo as vizinhas começaram a esfregar as escovas de cabelo nos seus pés:

– AHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUA PAREEM AHAUAHAUAAHAHAUA AHAUAHAUAHA EU NÃAO AGUENTOOO AHAUAHAUAHAAUAHAUA…

Um longo dia se passava com Joana recebendo cócegas nos seus pezinhos, as solinhas rosadas estavam vermelhas no final do dia quando era finalmente solta.

Se Joana desejasse ir para algum canto em especial, ela precisava pedir a permissão das suas senhoras e mestras, Silvana, Cleidemar, Fátima e Rosa a deixavam sempre ir, mas a fazia sessão de cócegas extra nos seus pés e antes e depois quando ela voltava.

Os pés de Joana eram lixados e hidratados todos os dias, de modo que nesse ritmo em três anos as suas solinhas eram quase brancas de tão claras, lisas e finas tinham ficado, o mínimo toque nelas e Joana gargalhava alto, mesmo apenas caminhando normal, Joana se esforçava para não rir, pois o mínimo atrito a fazia rir sozinha, penas, pentes e escovas de todo tipo eram usadas diariamente nas solinhas dos seus pés a fazendo rir sem parar histérica presa pelas suas vizinhas:

– NÃAAO AHAUAHAUAHAUAAHAHAUAHAUAHAUA AI NÃAAO AHAUAHAUHAUAAHA… – era joana gargalhando enquanto as vizinhas esfregavam escovas de cabelo velhas entre os cantos dos dedos dos seus pezinhos, em poucos minutos ela estava vermelha de tanto rir, toda mijada e babada:

– AHAUAHAUAHAUAAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUA PIEDADEEE AHAUAHAUAHA…

O sofrimento de Joana só acabou quando uma nova vizinha chegou na rua das cócegas, seu nome era Maria, logo Joana foi livre de seu contrato de cócegas e passou a ser a nova senhora das cócegas entre as vizinhas, assim Maria se tornou escrava de cócega da rua em seu lugar e todos os dias Joana, Cleidemar, Fátima e Rosa passaram a fazer cosquinhas nos pés de Maria:

– NÃAAO GENTE PIEDADE POR FAVOOR NÃAAAO… AHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREEM JOANA E FÁTIMA! POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA…. ALGUÉEM ME AJUDAAAHAHAHAHA…

– Calma querida, são apenas cosquinhas, que pezinhos mais lindos e sensíveis você tem – falou Joana se deliciando enquanto fazia cócegas sem parar nos pés da sua nova vizinha Maria, era muito bom estar do outro lado agora, a jornada de Maria como escrava de cócegas da rua das cócegas estava apenas começando, assim o ciclo continuava naquela rua onde as vizinhas se deliciavam diariamente torturando com cócegas os pés da nova vizinha…

– AHAHAHAHAHAHA MENINAAS POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA MEUS DEUUS AHAHAHA…

Mas a história dos pés de Joana não acaba aqui, depois de alguns anos, ela e Roberto se mudaram novamente e foram morar junto com sua filha Mariana e na mesma rua de umas irmãs, Maria e Aurizete, logo ela começou a receber cócegas nos pezinhos novamente, a pobre não tinha sossego nunca.

Assim era a vida de Joana e dos seus pezinhos.

FIM!

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