Surpresa que a idade escondia

Num daqueles dias em que parece que não pensamos em mais nada senão em sexo, fui até à praia 19, na Costa da Caparica. Tinha intenção de me refrescar e tentar acalmar mas estava a querer enganar-me a mim mesmo. Quando lá cheguei, subi às dunas e fiz uma caminhada por lá. Fui vendo alguns homens sexagenários nús, alguns de pau ereto a oferecem-se…comecei a ficar entusiasmado mas quis conter-me e prossegui. Todavia, mais à frente, deparo-me com um homem indiano, com cerca de 1,73 de altura, magro, cabelo farto e todo branco, um corpo a denotar falta de exercício mas um pauzão negro, grande e ereto. Ele olhou-me e abanando o o dito fiquei como que hipnotizado, não queria acreditar que aquele homem que aparentava ter quase 70 anos tinha uma cacete daqueles, grande, grosso, negro como eu gosto, muito bonito…não resisti e fui ter com ele. Cumprimentei-o e sem lhe pedir licença segurei o mastro. Perguntei-lhe se ele gostava de ser mamado a que ele respondeu que sim, entre outras coisas. De seguida ele agarrou-me de frente e deu-me um beijo a que correspondi. Depois sentou-se na toalha, levemente inclinado para trás e pôs-se à minha disposição. Tirei a roupa e agachei-me para lamber aquela “tora” da cabeça ao colhões e vice-versa. Abocanhei o mastro e mamei devagar, com perícia de forma a poder dar-lhe o prazer merecido. Ele gemia deliciado e, de quando em quando, travava-me para o não fazer vir mas o pau manteve-se ali, rijo, bem duro. Depois levantámo-nos e ele quis-me de costas e apertou o cacetão nas minhas nádegas, esfregou e ainda tentou introduzi-lo no meu buraco que já estava faminto mas não lubrificado o suficiente e isso doeu-me. Ele retraiu-se e perguntou-me se eu teria um preservativo. Não tinha, com pena minha e mamei-o mais um pouco. Depois eu como também já estava ereto, ele perguntou-me se eu gostava de ser mamado. Respondi claramente que sim e ele abocanhou-me o pau que, com pena minha, estava longe do tamanho do seu. Pouco tempo depois não resisti e avisei que estava quase a vir-me e aconteceu. Dei 3 golfadas de leite grosso para o areal e finalizei aquela sessão. Beijámo-nos mas ele ainda de pau feito, apertou-me de frente e beijou-me sofregamente, correspondido por mim, claro. Fiquei com pena de não ter sentido aquele mastro a entrar-me no cú e a desbravar o caminho da submissão e máximo prazer.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4 / 5. Número de votos: 7

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *