Cócegas no Trabalho – Os Pés da Psicóloga!
Cócegas no Trabalho – Os Pés da Psicóloga!
Este conto foi inspirado em um conto que li recentemente, onde uma psicóloga realizava consultas online durante a pandemia e descobriu que um paciente era acometido por pés. Ela começou a mostrar as solas para a câmera, o que fez com que o rapaz do outro lado se masturbasse e gozasse. Em certos momentos, ela o forçava a colocar o pênis na vagina e a se masturbar com os pés dela. Achei a experiência maravilhosa e criei minha versão. Devo confessar que a psicóloga aqui se arrependeu muito após ter atiçado o jovem tímido. Infelizmente, esqueci o nome do conto e não o encontrei mais. Parece que foi apagado, mas, caso alguém o encontre, informe-me o nome. Esta é uma inspiração e uma homenagem.
***
Era uma vez Simone, uma psicóloga linda loura e de corpão grande e formoso, de seus 35 anos, 1,75m de altura, belos pés tamanho 37 com dedos longos, seios fartos e uma bunda bem grande, olhos verdes, era uma deusa.
Simone tinha um consultório particular e só atendia homens, adorava provocar seus pacientes, vinha com roupas curtas provocantes, atiçando ao máximo todos, ela sempre achava que os homens quando excitados conseguiam expor melhor seus sentimentos para fora, seu corpo então era usado como ferramenta se insinuando nas consultas para seus pacientes. Em boa parte das vezes, depois de algumas consultas e se fosse do gosto da psicóloga, ela saia e transava loucamente com o paciente.
Um dia Simone recebeu um paciente novo chamado Paulo, este era um jovem não muito bonito de seus 23 anos, estava com começo de depressão, Simone foi sondando e fazendo perguntas tentando descobrir a causa e tinha bastante dificuldade, o rapaz quase não falava, ela então começou a vim nas consultas de calça jeans bem apertadinha matando e com blusa com um longo decote, mas o rapaz não se concentrava e não prestava atenção em nada em Simone, ela estava ficando chateada já no final daquela consulta, quando resolveu tirar os sapatos e relaxar esticando as pernas e deixando seus pés cruzados sobre a mesinha de centro de madeira ali no meio da sala do consultório, nesse momento Paulo imediatamente passou a olhar para os pés de Simone e ela percebeu e fez alguns testes, foi engiando as solas, esfregando os pezinhos um sobre o outro e o jovem foi ficando de pau duro ali e quase babando enquanto olhava para os pés dela.
Aproveitando-se da situação, Simone foi puxando assunto com o jovem ao mesmo tempo que esfregava seus pés e exibia bem suas solas encolhendo os dedos e engiando as solinhas e fazendo dobrinhas e ruguinhas, esticando os dedos, deslizando os pés pela mesinha de centro até chegar bem perto da cadeira onde Paulo estava, o jovem foi conversando e sempre de olhos nos pés da psicóloga, houve um momento no final daquela consulta que ele se inclinou e tentou pegar nos pés de Simone, mas ela percebeu e puxou os pés na mesma hora e foi dizendo:
– Acho que por hoje é o suficiente, já conversamos muito querido! Nos vemos na quinta! – falou Simone, Paulo tinha um total de 10 consultas pagas e agendadas com Simone, era um jovem de família rica, seus pais pagaram a vista no pix o pacote de consultas para a psicóloga Simone. Toda terça e quinta Paulo tinha consulta com Simone marcada de 17 as 18, ele era o seu último paciente daqueles dias, esta sessão que tinha terminado foi a sua terceira consulta, agora que Simone sabia como excitar e chamar a atenção de Paulo, ela iria provocar ainda mais.
Quando chegou finalmente a quinta-feira e o relógio de parede do consultório marcou 17:00 horas em ponto, um homem alto e musculoso saiu da sala de consulta de Simone e Paulo foi convidado a entrar, como sempre, o ultimo paciente do dia. Ao entrar, Paulo olhou para Simone dos pés a cabeça e depois da cabeça aos pés, ela estava de cabelo solto e bem cuidado, uma blusa verde onde mostrava o ombro esquerdo inteiro e cobria o ombro direito, os seios eram bem apertados em um sutiã branco por baixo daquela blusa, usava uma calça amarela bem folgada com aberturas laterais grandes ali perto dos pés até os joelhos, mas o que chamou bem a atenção do jovem eram aqueles pezinhos grandes tamanho 37 calçados numa sandália de salto agulha de 12cm onde os pés de Simone ficavam bem inclinados pra frente, a sandália era branca, tinha uma tira e fivela que prendia o tornozelo e uma tira fina que passava um pouco acima dos dedos, as unhas da psicóloga estavam pintadas de um vermelho bem vivo e forte, eram unhas quadradinhas e bem cortadas, seus dedos eram regulares do mindinho até o dedo antes do dedão, então esse dedo era levemente maior pouquíssima coisa do dedão, Simone se sentou e cruzou as pernas uma sobre a outra, Pedro reparou ali nas laterais dos pezinhos que tinha a pele levemente engiada naturalmente formando algumas ruguinhas.
– Bom Paulo, vamos começar querido, como você está hoje? – Começou Simone a sessão, Paulo foi respondendo aquela e outras perguntas bem sem interesse, ele falava sempre olhando para os pés da psicóloga, Simone percebeu e de vez em quando invertia a cruzada de pernas, em determinado momento ela disse:
– Você pode tirar minhas sandálias dos meus pés, querido? Meus pés estão me matando hoje! – e nesse momento para surpresa de Paulo, Simone esticou as pernas e colocou os pés cruzados calçados com as sandálias de salto ali sobre a mesinha de centro bem perto dele, Paulo abriu um largo sorriso e falou tímido:
– SI… SIM SENHORA!
Bem devagar Paulo pegou o pezinho direito com a mão esquerda e enfiou seus dedos ali na lateral interna do pezinho deixando o dedo polegar sobre o peido do pé e os outros quatro dedos enfiados pra dentro da sandália ali entre a sandália e a solinha, ela apalpou bem e segurou firme e com a outra mão foi bem devagar folgando e soltando a fivela, quando Paulo estava quase terminando de soltar a fivela que prendia ali a sandália no pezinho direito de Simone, com seus dedos enfiados ali ele começou a desliza-los bem suavemente na solinha ali, Simone começou a querer puxar o pezinho e o balançar, ela foi se segurando e mordendo os lábios, até que não aguentou e rindo falou:
– Ehehehehe querido pare ahahahahahaha… Faz cosquinhas assim ehehehehehe…
– Desculpe Senhora – falou Paulo e finalmente removeu a fivela e tirou bem devagar a sandália do pezinho direito de Simone, depois disso ele segurou por alguns segundos pelo tornozelo aquele pezinho e quando vinha com a outra mão para o pegar num claro movimento perigoso de fazer cócegas, Simone puxou o pé e entregou o outro com a sandália ainda para tirar falando:
– Falta esse aqui!
Paulo de novo enfiou uma mão segurando o pezinho com o polegar sobre o peito do pé e os outros dedos enfiados entre a solinha e a sandália, e então com o outra mão começou a folgar bem despreocupado a fivela, então enquanto Paulo folgava a fivela, ele foi deslizando seus dedos ali sobre a solinha a alisando e escorregando a ponta dos dedos na solinha que se engiava e formava ainda mais ruguinhas ali, Simone ia rindo baixinho, balançando o pezinho, pedindo para Paulo parar e terminar logo de tirar a sandália do seu pé:
– Ahahahahahaha menino ehehehehe… PARA! Ahahahahaha… TIRA LOGO ISSO! Ahahahaha…
Quando Paulo finalmente tirou a sandália desse segundo pezinho, ele segurou firme o pezinho de Simone e começou a aperta-lo e massageá-lo, Simone deixou e recomeçou a fazer as perguntas, mas depois de pouco tempo o jovem de repente segurou firme o pezinho pelo tornozelo e com a outra mão interrompeu Simone fazendo-lhe cócegas sem parar fortes naquele pezinho, gargalhando e tentando puxar o pé Simone aos gritos foi implorando:
– AHAHAHAHAAHAHA PAULOO NÃAAO AHAHAHAHA ASSIM NÃAAO AHAHAHA ISSO NÃAO VALE AHAHAHAHAHAHAAHA MENINOO PAREE AHAHAHAHAHA…
Depois de um minuto Paulo soltou e na mesma hora Simone pegou as sandálias com as mãos ali sobre a mesa e puxou seus pés para longe do alcance de Paulo. Simone reparou que depois que Paulo pegou nos seus pés e lhe fez cosquinhas, ele estava ainda mais agitado e mais excitado, com o pau ali quase rasgando a calça, ela voltou depois de alguns minutos a colocar os pés na mesinha de centro, agora um pouco distantes de Paulo, Simone deixou os pezinhos cruzados com suas solinhas que eram alaranjadas ali bem a mostra para o jovem que ia conversando pouco e sempre de olho nas solinhas da psicóloga com os pezinhos cruzados ali.
Quando aquela sessão terminou, Simone sozinha calçou as sandálias e depois deu um abraço em Paulo e se despediu o acompanhando até a porta de saída. Ela estava começando a entender o jovem, mas precisava ter cuidado com sua brincadeira com os pezinhos, o rapaz era um nítido tarado por pés e parecia principalmente gostar de fazer cócegas e sentir ainda mais prazer nisso.
A semana passou e quando veio a terça a sessão de Paulo, Simone estava com uma calça capri jeans azul escura curta que batia no meio das canelas, usava em cima uma blusinha folgada branca sem estampa e por cima uma jaquetinha de oncinha, nos pés estava com uma rasteirinha que parecia uma Raider com uma tira larga que cobria o peito do pé inteiro, era tota estampada de oncinha também, as unhas continuavam vermelhas. Logo no inicio Simone cruzou as pernas uma sobre a outra e ficou balançando o pezinho e quase derrubando do seu pé uma das rasteirinhas, Paulo ia respondendo as perguntas e sempre olhando para o pezinho balançando sem parar ali. Em determinado momento Simone descalçou os pés e os colocou estirados na mesinha de centro bem próximos ao paciente ali inquieto e doido para pegar naqueles pezinhos grandes gostosos, ela sorridente falou:
– Você gosta mesmo dos meus pés né? Vamos fazer assim, me diga tudo sobre esse seu fetiche, como começou, qual foi o gatilho, suas experiencias, estou bastante curiosa, se me contar tudo, eu deixo você cheirar meus pezinhos por um minuto!
– É muita coisa pra contar e pouca pra receber doutora, me deixe ficar com seus pezinhos no meu colo os acariciando enquanto eu falo tudo e eu falarei tudo, pode até usar esse seu gravador ai!
– Sem cócegas! – falou Simone, Paulo inquieto e agitado, já de pau duro, só concordou com a cabeça. Então Simone tirou a mesinha de centro dali entre eles, aproximou sua poltrona da poltrona do seu paciente Paulo, de maneira que ele ficou de lado pra ela e ela de frente colocando os pés em seu colo, então assim que Simone colocou os pés no colo de Paulo, ele começou a massageá-los e ela começou a primeira pergunta:
– Desde de quanto você gosta de pés?
– Desde os 13 anos idade que eu descobri que eu gostava massageando os pés das minhas primas e tias.
– Você sente prazer em pegar nos meus pés?
– Demais!
– Já contou pra alguém sobre isso?
– Ninguém além da senhora sabe, tentei contar pra algumas amigas e ficantes, mas riram de mim, desde então não contei pra mais ninguém!
As perguntas foram esquentando, a massagem foi sendo caprichada nos pés de Simone, mas de vez em quando Simone era interrompida com Paulo lhe fazendo cócegas nos seus pés:
– Quando foi que… EEI AHAHAHAHAHA NÃAO AHAHAHAAHA OLHE O COMBINADO AHAHAHA PAULO PAREEEEE AHAHAHAHAHAAHAHA PARAAA!
Eram segundos de cosquinhas e depois Paulo parava e voltava a só massagear intensamente os pés da psicóloga que mantinha o foco, em determinado momento ela perguntou:
– Eu acho que já sei a resposta, mas me diga, o que você mais gosta de fazer nos pezinhos femininos belos que pega?
Nesse momento Paulo bem devagar começou a deslizar seus dedos alternando nas solinhas dos pezinhos de Simone e lhe provocando cosquinhas leves, enquanto ela gargalhava ele foi falando:
– Ahahahahaha… Menino ehehehehe…
– Então doutora, eu amo cheirar, beijar, massagear, lamber e tudo que você imaginar, mas o que me dá mais prazer é fazer cosquinhas nas solas sensíveis de belos pezinhos como os seus – Paulo respondeu e continuou a fazer cosquinhas nos pés de Simone que rindo e se remexendo perguntou:
– Ahahahahaha então ehehehe… A parte que… Ahahahaha… Ahahaha… Mais te chama atenção são as solas? Ahahahaha pare menino eu não aguento ehehehehehe…
– São sim – respondeu Paulo e finalmente parou de fazer cosquinhas nos pés de Simone que agradeceu aliviada:
– Ufa! Obrigada! Já não aguentava mais, me diga, já gozou aí?
– Sim – respondeu Paulo sincero massageando os pezinhos grandes da psicóloga ali em seu colo.
Foram feitas mais algumas perguntas e então no final da consulta, Paulo pediu permissão, Simone deixou e ele levantou bem devagar os pezinhos dela um de cada vez e começou a cheirar bem forte as solas e depois a lambe-las, a língua de Paulo deslizava do calcanhar, até os dedos dos pezinhos escorrendo pelas laterais, passando forte pelo meio das solas e sendo esfregava nos cantos entre os dedos, Simone foi se arrepiando e sentindo algo diferente, mas foi finalmente ao delírio quando Paulo lentamente começou a chupar os dedos dos pezinhos os alternando e os enfiando em sua boca, suspirando ela falou:
– AAAAH… HUMMM… MENINO QUE ISSO… AAAAH…
Passados alguns minutos com Paulo se deliciando ali com os pés de Simone, ela já estava toda gozada, tinha sentindo um prazer incrível com os pés lambidos e chupados, principalmente quando ele chupou intensamente os dedinhos longos como se fossem pirulitos, em determinado momento ela puxou os pés dizendo:
– TA BOM! TÁ BOM JÁ QUERIDO!
Eles se despediram e Paulo foi embora, Simone ficou um tempo no consultório sozinha enquanto pensava naquilo.
Dias antes da consulta na quinta, Simone foi na pé de cure e deu um trato nos pés, pintou as unhas de preto, como seus pés eram brancos demais, a cor preta nas unhas ficou bem realçada neles e todas no local elogiaram seus pés ali, uma colega falou:
– Amiga, como ficaram bonitos seus pés com essas unhas pretinhas viu? Vai vender pack de pezinhos agora é?
– Obrigada amiga, mas não, é só pra mim mesmo, só tive vontade de um mudar um pouco – respondeu rindo da piada da amiga.
Simone morava sozinha, era uma solteira, depois de tentar alguns relacionamentos que não deram certo, ela preferia a vida sozinha, ao chega em casa, pensou em Paulo e naquele seu desejo forte e louco pelos pés dela, ela então sentiu uma vontade enorme de atiçar e provocar o garoto de longe enquanto não chegava a próxima consulta, logo Simone fez alguns vídeos e tirou várias fotos dos seus pés com aquelas unhas pretas e outras mostrando as solas, ela ficava de ladinho na cama e mirava e tirava fotos com várias poses das solinhas dela bem focadas engiadas com os dedos encolhidos, com os dedos esticados, uma solinha sobre a outra, solinhas juntas de ladinho, de várias poses possíveis, tirou muitas de cima mostrando seus pés focando nos dedos e unhas pretinhas e depois nos pés por inteiros, logo foi mandando tudo pelo WhatsApp para o rapaz que foi ficando louco com tudo aquilo, nas mensagens Simone dizia:
“Meus pezinhos especialmente para você Paulo, meu querido paciente podolatra!”
E em outra mensagem digitou:
“Imagine meus pezinhos aí onde você pode fazer tudo que quiser com eles! Eu permito!”
Paulo ao receber as fotos e vídeos dos pés grandes e gostosos da psicóloga Simone ali bem cuidados e com as unhas pintadas de preto, olhando bem principalmente as fotos e vídeos das solas, ele se masturba e goza muito, imaginou lambendo e chupando muito os pés dela e depois a amarrando e a torturando por horas com cócegas naqueles pezinhos sensíveis, ah como ele queria realizar aquele desejo.
Quando chegou a quinta-feira e veio mais uma sessão no fim de tarde para Paulo, quando ele entrou na sala, a psicóloga Simone estava com um vestido vermelho com um decote bem aberto nos seios que estavam sem sutiã apenas apertados pelo vestido e nos pés usava um tamanquinho branco de salto agulho de 10cm, com aquelas unhas pretas os pés de Simone estavam ainda mais gostosos, logo Simone colocou os pés cruzados na mesinha de centro entre eles e ficou balançando os pezinhos cruzados ali com os tamanquinhos e atiçando o jovem, em determinado momento Paulo se inclinou e pegou os pés de Simone enfiando suas mãos entre os tamanquinhos e as solas, começou bem devagar a alisar as solas da psicóloga enquanto conversava, Simone lhe perguntou:
– Você tem vontade de gozar nos meus pés hoje?
O jovem bem devagar se senta no chão e remove os tamanquinhos dos pés de Simone e começa a massageá-los intensamente enquanto responde:
– SIM! Se a senhora permitir claro!
– Eu deixo, mas só no final da nossa consulta se você for um bom menino e não me fizer cosquinhas!
Paulo concordou com a cabeça, então durante aquela sessão ela foi perguntando da infância do jovem, das poucas experiências vividas que realçaram o seu fetiche por pés, durante toda aquela hora que se seguiu, Paulo massageava, cheirava, beijava, lambia e chupava os pés ali de Simone que estavam sempre sobre a mesinha de centro, Paulo estava no chão quase como um cachorrinho aos pés daquela mulher que estava amando ter um homem ali no chão aos seus pés literalmente os adorando.
No final Simone então fala:
– Como você foi um bom menino, eu vou te deixar gozar nos meus pezinhos!
Então Paulo pediu para Simone se deitar ali num sofá que tinha na sala do consultório onde estavam, ela se deitou com o rosto e barriga para baixo e colocou os pezinhos com os tamanquinhos no colo do jovem. Lentamente Paulo removeu os tamanquinhos, depois cheirou intensamente as solinhas grandes daqueles pezinhos tamanho 37 deliciosos de Simone, ele as lambeu e chupou bem devagar os dedos, a psicóloga já estava doida ali de tesão, então Paulo colocou o seu pau duro pra fora e colocou as solinhas dos pés de Simone para segurar o seu pau e lentamente ele foi a ajudando deslizar as solas subindo e descendo pelo grande pau de 18cm do jovem ali muito bem dotado.
– Nossa então é assim que você gosta né, com os pés, que safadinho – falou Simone provocando Paulo e aumentando ainda mais o ritmo com os pés subindo e descendo as solas sobre o pau do rapaz, em apenas dez minutos Paulo gozou forte, ele então quando começou a gozar, se levantou e direcionou pau mirando e gozando muito nas solas no meio e entre os dedos, depois finalizando gozando nos tamanquinhos, quando esgotou tudo, falou:
– Agora a senhora esfrega as solas gozadas uma na outra e depois calça os tamancos gozados!
Simone fez exatamente o que Paulo pediu, esfregando as solinhas espalhando bem a porra toda nos pés e depois calçou os tamanquinhos gozados, seus pés chega escorregavam quando ela andava, Paulo a acompanhou até o carro dela, lá antes de se despedirem, Simone falou:
– Não quer conhecer minha casa?
Paulo aceitou, eles foram juntos no carro dela e Paulo conheceu a casa enorme de Simone dentro de um condomínio fechado, lá dentro ao chegarem, Simone pediu um momento, quando voltou para a sala estava completamente nua, apenas usando os tamanquinhos gozados ainda nos pés, Paulo estava ali hipnotizado, Simone falou o chamando para o quarto:
– Venha garanhão! Venha!
Paulo foi quase correndo, lá Simone se deitou e Paulo tirou os tamancos gozados e lambeu e chupou os pezinhos gozados dela, depois lentamente foi subindo beijando as pernas e subindo, até chegar na bucetinha de Simone que já estava toda molhada, Paulo começou a chupa-la, Simone segurou a cabeça do rapaz o forçando um pouco, depois de alguns minutos ela gozou forte na cara de Paulo com fortes ejaculações, Paulo, foi pegando e apertando aquele par de seios grandes e durinhos, enquanto foi ao mesmo tempo enfiando seu enorme pau na bucetinha de Simone que já era bem arregaçada e engoliu tudo muito fácil, logo Paulo foi comendo muito Simone ali enquanto lhe apertava e apalpava bastante aqueles seios deliciosos, depois ele foi se deitando em cima dela e lambendo e chupando os seios bem devagar, as estocadas na bucetinha enorme de Simone continuaram com tudo com vários minutos, os dois gozados juntos mais de uma vez, depois Simone ficou de quatro e falou:
– Coma meu cuzinho bem gostoso e eu deixo você me fazer um pouco de cócegas!
Paulo cheirou e lambeu um pouco as solinhas de Simone para conseguir deixar o pau duro novamente e então foi pra trás de Simone e começou a fuder com força o cuzinho dela com o pau entrando e saindo, diferente da buceta que Simone dava pra todos os pacientes que sentia desejo, o cuzinho era bem apertadinho porque ela só dava para os especiais, ah como ela gostava de ter o cuzinho fodido por um pauzão daquele, aquela mulher parecia insaciável, Paulo passou quase quarenta minutos estocando ali dentro do cuzinho de Simone, sempre que o pau dele começava a ficar mole, ele lambia as solas de Simone, chupava os dedinhos ou deslizava suas mãos lhe fazendo um pouco de cosquinhas leves a fazendo rir ali de quatro:
– Ahahahahaha ah garoto ahahahahaha… volta logo ahahahahahaha…
Logo que o pau de Paulo voltava a ficar durão com seus poderosos 18cm, ele voltava a fuder o cuzinho de Simone, quando ele não estava mais aguentando, ela falou com uma voz cheia de prazer e melosa:
– HUMMM… Tudo bem querido! Já deu!
Paulo se deita na cama, o seu pau rapidamente foi amolecendo, estava bem vermelho quase em carne viva de tanto entrar e sair com força no cuzinho de Simone. Ela massageou o pau de Paulo com os pezinhos, o rapaz logo foi ficando ereto novamente, então Simone falou:
– Como prometido, te deixarei fazer cócegas nos meus pés, como você deseja?
– Eu… Eu quero te amarrar!
– Hum, não, amarrar não rola não, mas eu prometo ficar quietinha e tentar resistir o máximo sem puxar os pés tá?
Paulo concordou, teve uma ideia, pediu para Simone se deitar com os pés pra fora da cama e virada com a cabeça e barriga para baixo, ela o fez e ficou abraçada com um grande travesseiro, o jovem então sentou ali na beira da cama sobre os tornozelos de Simone a surpreendendo que foi logo falando:
– EI! ASSIM NÃO!
– Calma doutora, é só pra manter seus pezinhos bem presos comigo sem escapar quando eu começar, mas prometo que não vou exagerar!
– OLHA LÁ HEIN! TRITA MINUTINHOS OK? Agora tenta ir devagarzinho e me dê uns intervalos tudo bem?
– Tudo bem – prometo Paulo, Simone voltou a olhar para o travesseiro e tentou se preparar para o que viria, ela não estava acreditando no que estava fazendo, em seu pensamento falava consigo mesma:
“POR ACASO VOCÊ ENLOUQUECEU? MORRE DE CÓCEGAS NOS PÉS E VAI DEIXAR ESSE DOIDO AI LHE FAZER CÓCEGAS MESMO?”
“PORQUE EU ESTOU FAZENDO ISSO?”
Paulo começou bem devagar a fazer cosquinhas nos pés de Simone deslizando as pontas dos dedos dedilhando no meio das solinhas e escorrendo os dedos subindo e descendo em movimentos suaves, logo Simone estava rindo controladamente:
– Ahahahahahahahaaha… Começou ehehehehehehe… Seu ahahahaha safadoo ahahahaha…
Os minutos foram se passando bem devagar e Simone ia se contorcendo na cama, mordendo o travesseiro e rindo:
– HUMMM…. Ahahahahahahaahahahahahahaha… EU TENHO CÓCEGAS DEMAAAAIS… Ahahahahahaha…
Paulo fez duas sessões de cinco minutos com intervalo de um minuto naquele ritmo lento e suave de cosquinhas, na terceira sessão começou lento e aos poucos foi aumentando o ritmo e intensificando as cócegas feitas nos pés de Simone, logo ela começou a gargalhar histérica desesperada:
– Ahahahahahaha… EI ehehehehe… POR FAVOOR DEVAGAAAA… AHAHAHAHAHA ASSIM NÃAAO AHAHAHAHAHAHA ASSIM NÃAAO AHAHAHAHAHAHA PAULOOO PAREEE AHAHAHA…
Simone naquele momento já estava arrependida da brincadeira, mas era tarde demais, com Paulo sentado sobre os seus tornozelos, ela não conseguia puxar os seus pezinhos ali indefesos que recebiam cócegas e mais cócega sem parar num ritmo forte que logo a fez se mijar toda várias vezes seguidas, entre gargalhadas ela suplicava:
– AHAHAHAHAHAHA TÁ BOM AHAHAHAHA EU NÃAAO QUERO MAAAAIS AHAHAHAHA PAREE MENINOOOO AHAHAHAHAHA JÁ DEUUU AHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHA… – mas não adiantava nada, quanto mais implorava Simone para Paulo parar, mais cócegas ele fazia nos pés dela, as solinhas se engiavam encolhendo os dedos, se esfregando loucamente, formando ruguinhas e dobrinhas por toda a pele sensível ali que era tocada e recebia cócegas sem parar, aquelas solas alaranjadas logo estavam bem molhadinha com a porra de Paulo que enquanto torturada com cosquinhas os pezinhos da psicóloga, gozou forte nelas, ele de vez em quando dava pequenas pausas o suficiente para espalhar a porra nas solas e depois recomeçar com tudo as cócegas, implorando quase chorando Simone gritava:
– NÃAAO POR FAVOOR JÁ DEU! PARE! DE NOVO NÃAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAHAHAHAHAHAAHAHA…
O que deveria ter sido trinta minutos, acabou sendo uma hora, quando Paulo soltou os pés de Simone, esta estava acabada, ofegante na cama toda mijada e babada, ela olhou para ele e gritou:
– VAI EMBORA!
Paulo foi, mas não sem levar uma lembrancinha, um troféu da sua conquista, ele se abaixou e pegou os tamanquinhos gozados ali e os levou consigo.
O final de semana passou, veio a terça e os dois se encontraram na consulta, Simone já estava normal e falou:
– Você amou me dominar daquele jeito com as cócegas nos meus pés, não é?
– Sim senhora – respondeu sincero Paulo, ele olhou a psicóloga, ela estava com uma saia social preta curta bem apertadinha que ia até metade das suas coxas, uma blusa ama branca em X que mostrava sua barriguinha sequinha, os seios quase nus cobrindo apenas por cima os mesmos e deixando as laterais volumosas soltas, as costas dessa blusa eram completamente nuas, nos pés Simone usava uma sandália de salto agulha de 15cm que tinha na frente da parte dos dedos uma plataforma de 8cm, acima dos dedos ali cobrindo o peito do pé passava uma fina tira, no calcanhar a sandália era presa por uma ficava com uma tira que o cercava e prendia, a sandália era vermelha, a unhas de Simone agora estavam pintadas de branco, quando ela andava via-se claramente seus pés bem inclinados pra frente ali, Simone andava quase desfilando com tal sandália, ao se sentar, cruzava as pernas e balançava o pezinho ali pendurado no ar, Paulo praticamente babava ali.
Eles foram conversando e Simone entregou seus pés calçados com as sandálias no colo de Paulo, ele ia respondendo as perguntas e os alisando, bem devagar foi soltando as fivelas e tirando as sandálias dos pés de Simone, depois os foi massageando, aos poucos foi os levando até seu rosto e cheirando as solas e as lambendo, quando menos se percebeu Paulo estava já chupando os dedos dos pezinhos de Simone que fazendo caras e bocas de prazer continuava a consulta, mas como nada é perfeito, de vez em quando o jovem fazia cosquinhas nos pés da psicóloga a desesperando:
– EEI NÃAAO AHAHAHAHAAHAHAHA PAULO AGORA NÃAAAO AHAHAHAHAHA MENINOOO AHAHAHAHAHAHAHAHA PAULO PARAAA!
Vários e vários ataques de cosquinhas desse foram feitos, no fundo Simone já sabia que receberia tais cócegas, ela sabia que Paulo tinha um complexo compulsivo por fazer cócegas nos pés, não só nos dela, mas em qualquer outro pé que o jovem achasse atraente e sensível, era mais forte que ele.
No final daquela sessão Simone falou:
– Me responda com sinceridade, se você pudesse ter os meus pés ou os de qualquer outra garota ao seu dispor, pés bonitos, gostosos e sensíveis como você diz que os meus são, com qual frequência você iria fazer cócegas nos pezinhos?
Paulo ainda estava com os pés de Simone n seu colo, nesse momento ele começou bem devagar a fazer cócegas neles enquanto falava:
– Ahahahahaha… nãaao ahahahaha agora não ehehehehe… NÃAO PAULO AHAHAHA…
– Provavelmente doutora, eu te tornaria minha escrava de cócegas e todos os dias te faria cócegas nos seus pezinhos por horas…
– AHAHAHAHAHAHAHAHA EU ENTENDI AHAHAHA AGORA PARE MENINOO AHAHAHA… – foi implorando Simone tentando puxar os pés, mas Paulo tinha agarrado seus tornozelos os prendendo numa chave de braço e com a mão livre fazia cócegas e mais cócegas sem parar nos pés dela enquanto falava:
– Acordaria a senhora com cosquinhas numa sessão de pelo menos duas horas, depois do café da manhã te faria mais cosquinhas, a faria arrumar a casa usando havaianas gozadas, depois te faria cosquinhas por mais uma ou duas horas, almoçaríamos, depois te prenderia e passaríamos a tarde inteira brincando de cosquinhas nos pezinhos…
– AHAHAHAHAHA ISSO É INSANO PAULOO AHAHAHAHAHAAHAHA ME SOLTAAAA AHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAAHAHAHAHAHA…
– Te soltaria no fim da tarde para jantarmos, depois da janta te amarraria na cama em X e te faria cócegas nos seus pezinhos até algumas horas da madrugada…
– AHAHAHAHAHAA MENINOO ME SOLTAAA AHAHAHAHAHAAHAHA POR FAVOOR ME SOLTAAA AHAHAHAHAHA EU JÁ ESTOU ME MIJANDOO PAULOOOO AHAHAHAHA… – implorava desesperada Simone, mas Paulo continuou seu monologo sem parar de fazer cócegas nos pés da psicóloga:
– No outro dia começaríamos tudo de novo, nos feriados e fins de semana seus pezinhos receberiam cócegas por vinte e quatro horas, seria muito bom…
– AHAHAHAHAHAA SÓ PARA VOCÊ SEU LOUCOOO AHAHAHAHAHA ME SOLTAAA AHAHAHA…
Paulo então finalmente parou de fazer cosquinhas nos pés de Simone e soltou os pés dela, a psicóloga rapidamente calçou as sandálias e encerrou a sessão, só tinha agora mais duas consultas para acabar, ela estava começando a entender e mente de Paulo e estava logo muito arrependida de o ter provocado tanto com seus pés, Simone estava conversando secretamente com os pais de Paulo e não via outra escolha senão dar fortes remédios ao rapaz e o internar por pelo menos um ano num sanatório com tratamento pesado.
Entre os dias que tiveram entre uma sessão e outra, Paulo enviou alguns vídeos para Simone de sites pornográficos onde mostrava mulheres amarradas sendo torturadas por cócegas de todas as formas possíveis, nas axilas, costelas, e principalmente nos pés, às vezes vestidas presas em cadeiras de cócegas, às vezes nuas amarradas em X numa cama, eram vídeos de oito a quinze minutos em média com as mulheres gargalhando desesperadas, notava-se que o desespero das indefesas era genuíno. Simone assistiu aos vídeos aflita, na mensagem que Paulo lhe enviará, ele dizia:
“Um dia será a senhora amarradinha assim comigo fazendo cosquinhas nos seus pezinhos não por minutos, mas por horas!”
Simone entendeu que tinha ido longe demais naquele tratamento, então na consulta seguinte chegou bem arrumada de camisa social de botão fechada preta com paletó por cima e calça social, nos pés usando sapatos sociais fechados, não deixou os pés descalços e em nenhum momento perto de Paulo durante a consulta, o mesmo em determinado momento se queixou:
– A doutora não vai me dar os pezinhos hoje?
– Não querido, já passamos dessa fase, não terá mais “pezinhos” comigo, o que precisamos ver é esse seu comportamento pegajoso, te cedi meus pés no inicio para alisar a tensão e fazer você entender melhor o seu fetiche por pés, é algo bem normal, vários homens tem, quis deixar claro que não é motivo para você se sentir sozinho e deprimido, mas ao longo das nossas consultas o que vejo é um crescente aumento excessivo de um ato de dominar e fazer cócegas, um comportamento compulsivo fora do comum que se continuar assim, acabará com todas as suas tentativas de se socializar com qualquer mulher na sua vida – falou a psicóloga sendo sincera.
– Então a senhora não vai me deixar mais pegar nos seus pezinhos? – perguntou Paulo inconformado, Simone confirmou:
– Isso mesmo, chega dos meus pezinhos, eles estão muito bem aqui guardados no meu sapatinho, o que precisamos prosseguir é com o seu tratamento – Concluiu Simone e voltou a conversar e fazer perguntas a Paulo, sugerir meio do mesmo se divertir e sentir prazer sem depender 100% dos pés, ela o lembrou:
– Lembra quando transamos? Eu consegui te dar prazer sem usar meus pés ali em alguns momentos enquanto me comia, não é? Fazer amor é bom demais, ter um tesão por algo mais especifico é absolutamente normal, como você sentir prazer mexendo nos pés das garotas, mas não pode deixar isso preencher tudo, entende? Me preocupo com esses seus desejos de amarração e tortura com cócegas, não quero que você vá preso, meu querido!
A consulta foi se estendendo e Paulo sempre com o olhar fixado nos pés calçados da psicóloga ali, ele falou muito pouco, recebeu da doutora um potinho com alguns comprimidos e a mesma se despediu e aconselhou Paulo a tentar sair a noite para alguma festa e se divertir, conhecer outras garotas e ter algo mais cotidiano. Paulo respondeu saindo da sala de Simone:
– Não consigo parar de pensar nos seus pés doutora!
Simone não aguentou, puxou o rapaz pra dentro da sala do consultório de novo e falou:
– Tudo bem, eu vou te dar dois minutinhos com meus pés tá? Mas sem cócegas!
Simone então se sentou e estirou os pés calçados na mesinha de centro, Paulo se sentou no chão próximo a mesinha e bem devagar retirou os sapatos dos pés da psicóloga os deixando ali descalços mostrando aquelas solinhas alaranjadas e grandes, Paulo começou a alisar os pezinhos, depois foi cheirando as solinhas e as lambendo bem devagar, passando a sua língua do calcanhar até a região entre os dedos longos, depois foi esfregando seu rosto nas solas molhadas, quando estava começando a chupar os dedinhos, Simone puxou os pés e falou pedindo os sapatos:
– Acho que já é o suficiente querido, pode me passar os sapatos aí?
Paulo nesse momento se levantou segurando os sapatos da psicóloga e se sentou no sofá e a chamou dizendo:
– Se deite aqui doutora que eu os colocarei nos seus pezinhos!
Simone dá um sorriso forçado e diz:
– Você está brincando, não é? Já deixei você brincar com meus pezinhos, agora me devolva meus sapatos!
– Venha aqui e se deite no sofá que eu os colocarei na senhora!
– Você vai é me fazer cócegas quando eu me deitar aí me colocar meus pés no seu colo, não é?
– Não doutora, vou apenas acariciar um pouco seus pés deslizando minhas mãos nas suas solinhas e depois lhe colocar os sapatos – falou Paulo claramente mentindo, Simone caminhou descalça sobre o carpete da sala até o sofá e falou antes de se deitar:
– Eu sei o que vai fazer, mas esses sapatos aí custaram muito caro para eu te dar, então tudo bem, mas olhe lá viu garoto, não me mate de rir por favor? – falou Simone e então se deitou de bruços no sofá com o rosto e barriga para baixo colocando os seus pés com as solas pra cima ali sobre o colo de Paulo.
No inicio Paulo começou a massagear os pezinhos de Simone, depois de uns três minutos os massageando, ele os levantou e cheirou e lambeu forte as solas dela, depois começou a chupar os dedinhos um por um de forma bem devagar, no ápice desse momento Paulo chegava a enfiar todos os dedos de um pezinho de uma vez só pra dentro da sua boca e ia chupando os dedos e o pezinho que segurava, Simone achava aquela parte do fetiche por pés de Paulo essencialmente deliciosa, ela foi fazendo uns gemidos baixinho e falando de vez em quando:
– Hummm… hummmm… Nossa, menino, amo quando faz assim!
Paulo passou cerca de dez minutos se deliciando lambendo, cheirando, beijando e chupando intensamente os pés da psicóloga ali sobre a sua posse, Simone já tinha conseguido gozar um pouquinho com aquela delícia de adoração aos seus pés, estava nas nuvens, quando então bem devagar Paulo começar a fazer cócegas nos seus pés, o prazer foi dando lugar a agonia e desesperado crescendo, Simone foi rindo e falando:
– Ahahahahahaha… Eu sabia ehehehehe… PAULO POR FAVOR… Ahahahahahahaha…
Os minutos foram se passando bem devagar enquanto Paulo deslizava seus dedos dedilhando bem devagar e suave principalmente o meio das solas grandes daqueles pezinhos gostosos da sua psicóloga ali no colo, Simone continuava a rir e pedir para ele parar enquanto se remexia cada vez mais desesperada no sofá:
– Ahahahahaha… POR FAVOR PARE… Ahahahahahahaha menino ehehehehehe… Assim NÃAAO ahahahahahahahaha…
Com surpreendes dez minutos de cosquinhas nos pés de Simone naquele ritmo leve, Paulo já estava fazendo a psicóloga começar a se mijar na roupa:
– Ahahahahahahaha eu não aguento mais ahahahahaha… pare por favor ehehehehe… POR FAVOOOR! Ahahahahahahahaaha…
Mas as cosquinhas continuaram para o crescente desespero de Simone, ela se remexia desesperada tentando puxar os pés que estavam bem agarrados por Paulo, nunca na sua vida tinha rido tanto, com quinze minutos já estava vermelha e tinha se mijado toda no sofá:
– Ahahahahahahaahahahahahahaha… PARE POR FAVOOR… Ahahahahahahahaaha…
Quando já estava com vinte minutos de cócegas nos pés de Simone Paulo parou e ficou beijando e lambendo as solinhas da psicóloga enquanto a mesma respirava ofegante, passados três minutos, para a surpresa de Simone, o malvado paciente puxou seus pés um pouco pra fora do sofá, passou a perna esquerda sobre os tornozelos dela imobilizando os pezinhos e evitando que ela os puxasse e começou a fazer cosquinhas com as duas mãos atacando agora as solinhas com uma mão fazendo cócegas sem parar com tudo em cada sola, as gargalhadas de Simone podiam ser ouvida de longe naquela rua nesse momento:
– EEEI NÃAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA PAULOOO PAREEE AHAHAHAAHHAHAHAHA…
As solinhas alaranjadas dos pés de Simone estavam suadas e ficando avermelhadas, elas não paravam de se enrugar e formar ali embaixo dos pezinhos várias ruguinhas e dobrinhas, os dedos se encolhiam e os pés se balançavam desesperados se esfregando um sobre o outro tentando diminuir o melhor que podiam o contato das mãos que lhes fazia cosquinhas cruéis ali, quanto mais implorava Simone, mais cócegas nos pés dela Paulo fazia:
– AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA ASSIM NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAHAHAHAHAHAHAAHAHA…
Longos dez minutos de cócegas intensas ali nos pés de Simone se passaram, ela se remexeu tanto que caiu do sofá e Paulo continuou as cosquinhas segurando os pezinhos dela pra cima os prendendo com suas pernas e Simone gargalhando histérica deitada sobre o carpete no chão:
– AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHA EU NÃAO AGUENTOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEE AHAHAHAHAHAHAHA…
Com quinze minutos Paulo parou e soltou os pés de Simone, ela se sentou séria e calada no sofá e entregou-lhe novamente os pés, ele então bem devagar com pau ali bem melado gozou dentro dos sapatos e os colocou nos pezinhos da psicóloga.
Paulo a acompanhou até o carro dela, Simone entrou e foi embora para casa. Paulo entrou no seu carro e foi embora na direção oposta.
Os dois dias que passaram antes da ultima sessão de Paulo, Simone ficou pensando em tudo aquilo e ela estava realmente com medo do rapaz tentar algo no último dia, começou a receber mensagens no privado de Paulo falando:
“Pinte as unhas de vermelho novamente por favor doutora, seria um presente para mim nessa última consulta”
“Não vejo a hora de pegar uma última vez nos seus pezinhos nessa nossa última consulta doutora, estou levando um presente para seus belos pés”
“Já consigo imaginar as solas dos seus pezinhos se engiando e se encolhendo todas e ouvir suas gargalhadas”
Simone foi ficando apreensiva, mas pensou, era a última consulta, depois ele iria ser internado por um ano, deveria o realizar pelo menos só mais uma vez. Chegou a quinta feira e junto consigo veio a última consulta de Paulo com a psicóloga Simone, quando ele entrou na sala de consulta, a psicóloga estava de shortinho jeans curto, blusa branca e sem sutiã, nos pés um belo par de havaianas brancas com correias finas e sem estampa, as unhas estavam pintadas de vermelho, os longos cabelos louros estavam soltos esvoaçantes, Simone usava um forte batom vermelho na boca e seu perfume era forte e com um ar sedutor, Paulo a cumprimentou e ficou louco já com tudo aquilo.
A consulta começou, eles discutiram o caminho percorrido até ali, os resultados, como estava a vida de Paulo naquele momento, não faltava assuntos, Paulo sempre de olho nos pés de Simone que ficava cruzando as pernas, estirando os pés cruzados sobre a mesinha de centro, dando voltas na sala ao redor dele e andando de maneira a expor bem os pés, Simone estava o levando a loucura, até que chegou um momento que Paulo sentou no sofá e chamou Simone mostrando uma Sacola com a marca “Havaianas”:
– Doutora, já te disse praticamente tudo, venha aqui e me dê seus pezinhos, quero lhe mostrar o presente de despedida que trouxe!
Simone sabia que aquilo era uma armadilha, que logo o jovem iria lhe fazer cócegas nos seus pés novamente, mas ela queria terminar bem com Paulo, então foi, se sentou no sofá e estirou as pernas deixando os pezinhos descalços sobre o colo de Paulo, ele primeiro alisou os pezinhos os acariciando um pouco, começou a cheirar e lamber as solas, chupou um pouco os dedos, depois finalmente tirou da sacola um lindo par de havaianas com correias finas douradas e estampa de oncinha, Paulo colocou nos pés de Simone, tirou algumas fotos, Simone agradeceu e quando ia se levantar, Paulo se segurou firme seus pés no colo dele e falou:
– Bom, doutora, pelo meu relógio aqui temos não mais que trinta minutinhos ainda de consulta, vamos terminar tudo aqui, enquanto a senhora faz os últimos questionamos e conversamos, eu irei brincar um pouco com sues pezinhos com essa peninha aqui – e dizendo isso Paulo tira de dentro da mesma sacola que tirou as havaianas, ele tira uma longa e fina pena branca, era uma pena de ganso, Simone tentou puxar os pés, mas Paulo avisou:
– Se a senhora não aceitar, vou te amarrar com isso – falou Paulo mostrando um rolo fita silver tape também tirada de dentro da sacola das havaianas – e te farei cosquinhas até o fim da noite!
Nesse momento Simone se deitou no sofá colocando a cabeça num travesseiro e endireitou seus pés no colo de Paulo, este pegou a peninha e começou a deslizar lentamente a ponta da pena no meio das solas dos pezinhos grandes da psicóloga que logo começou a engiar e esfregar as solas uma na outra, balançando os pezinhos agoniada e rindo baixinho:
– Ahahahahaha menino ehehehehehe… Porque você ehehehehe faz isso? Ahahahahaha…
Paulo não respondeu e continuou deslizando a peninha de ganso nos pés da psicóloga, Simone tentou da melhor forma possível reassistir aquelas cócegas e continuar sua consulta, sempre rindo entre as palavras:
– Ahahahahaha… Então ehehehehe… Hoje o que você… PAREE… Ahahahahaha… O que ahahahahaha… você faria se tivesse ahahahaha uma namorada ahahahaha que te desse os pés ahahahahahaha… todo dia? Ahahahahahahahaha… PARE POR FAVOR! Ahahahahahaha…
Sem parar de fazer cócegas com a pena nos pés de Simone em seu colo, Paulo respondeu:
– Começaria com pequenas cosquinhas e brincadeiras, aos poucos iria aumentando, quando nos casássemos eu a tornaria minha escrava de cócegas além de minha esposa, todos os dias eu me deliciaria com os pezinhos dela das formas mais varias e a faria rir muito com cócegas de todas as formas possíveis nos seus pés, em paralelo a isso, faríamos muito sexo também e eu queria ser pai de muitos filhos!
A resposta de Paulo deixou Simone ainda mais pensativa enquanto continuar a rir cada vez mais agoniada com as cócegas em seus pés:
– Ahahahahahahaha… MENINO NÃO FAZ ISSO… Ahahahahahahaha…
Os minutos foram se passando lentamente e Simone gargalhando e se mijando na roupa fez outras perguntas e ouviu as respostas da mesma forma, gargalhando e se tremendo e remexendo-se desesperada com as cócegas nos pés:
– Ahahahahahahahaaha… PAREEE POR FAVOOR… Ahahahahhaahahahahahaha…
Em determinado momento Paulo segurou um dos pezinhos de Simone com uma mão ali perto dos dedos e começou a passar com força a pena de ganso esfregando nos cantos entre os dedos do pezinho que segurava, aqueles dedos longos e finos de Simone se contorcia ali se espremendo e encolhendo-se enquanto a pena lhe provocava cócegas agora ainda maiores fazendo a psicóloga perder totalmente o controle:
– NÃAAO AI NÃAAAAAAO… AHAHAHHAAHAHAAHAHAHA POOOR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAAHAHAHA PAREE PAULOOO AHAHAHAHAHAAHAHA…
A essa altura o sofá ali onde a psicóloga desesperada gargalhava deitada se remexendo era uma verdadeira poça de urina de tanto que Simone se mijou na roupa ali de tanto rir com as cócegas que foi recebendo nos seus pés, quanto mais ela implorava, mais Paulo lhe fazia cócegas:
– AHAHAHAHAHAAHAHAHAA POR FAVOOR AHAHAHAHAA EU NÃAAO AGUENTO MAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAA AHAHAHA AHAHAHAHA…
– Estamos só nós aqui doutora – lembrou Paulo para o desespero de Simone, aqueles trinta minutos finais da consulta pareciam não acabar mais, parecia que o tempo tinha parado e que Simone nunca mais pararia de rir com as cócegas feitas nos seus pés…
– AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAAHA… PIEDADEEE AHAHAHAHAHAHA… – Implorava Simone chorando de tanto rir com as cócegas nos pés ali…
Em determinado momento Paulo a virou a força e colocou os pés de Simone pra fora do sofá e passou a perna cima deles os prendendo, pegou um frasco de óleo e começou a derramar com abundancia nas solas dos pés da psicóloga que aflita implorou:
– PAULO QUERIDO! A CONSULTA JÁ ACABOU! POR FAVOR ME SOLTA! POR FAVOR! JÁ CHEGA! EU NÃO AGUENTO MAAAAIS! POR FAVOOR!
Mas tudo que tá ruim pode piora, Paulo passou a fita silver pés nos pés de Simone os prendendo juntos, depois se virou, puxou os braços da psicóloga pra trás e os prendeu com as mãos juntas amarradas com muita fita. Depois disse Paulo voltou a se sentar com uma perna sobre os pés indefesos de Simone que ali agora totalmente dominada implorou chorando:
– PAULOOOO! POR FAVOR NÃAAO FAZ ISSO! ISSO NÃO FOI O COMBINADO! EU FIZ O PROMETIDO! POR FAVOOR ME SOLTA!
Depois de esfregar bem muito óleo nas solinhas alaranjadas dos pezinhos deliciosos da psicóloga ali desesperada, Paulo pega uma escova de cabelo dentro da sacola das havaianas e começa imediatamente a esfregar no meio das solas juntinhas agora totalmente indefesas de Simone que volta a gargalhar agora ainda mais histérica e sem controle:
– EEEI O QUE ISSOOOOO… AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUA PAREEE AHAUAHAUA POR FAVOOR AHAUAHAUAHAAHAUAHAHAUAHAUA MEU DEUUS AHAUAHAUA ME AJUDAAA AHAUAHAAUAHAUAHAUAAHUA…
– Não tem ninguém aqui além de nós doutora! Ria vamos, ria mais! – falou Paulo sádico torturando Simone com aquelas cócegas insanas nos pés da coitada, os minutos foras passando, horas passando e quando Simone achava que ia ser liberta, Paulo recomeçava a esfregar a escova de cabelo nos pés da coitada:
– EEI NÃAAO VOCÊ DISSE QUE IA ACABAAAA… AHAUAHAUAHAUAAHAUAHJAUA PAREE AHAUA AHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUA POR FAVOOR AHAUAHAUAHAUA…
As sessões de cócegas com a terrível escova de cabelo nos pés de Simone variavam sempre de dez a até vinte minutos no máximo, os intervalos eram curtos de um a três minutos no máximo entre uma sessão e outra, sempre tudo variando de modo que indefesa psicóloga ali nunca sabia quando recomeçaria a receber mais cócegas e quando a tortura iria acabar:
– NÃAAAO POR FAVOOR DE NOVO NÃAAAAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUA EU PRECISO DESCANSAAAR AHAUAAHAUAHAHAUAAHAUAHAAHAUAHAUA…
Durante as horas que se passaram, Paulo fez Simone dizer a senha do notebook dela e ele a deixou por alguns momentos descansando enquanto lia tudo que ela tinha escrito sobre ele, no final Paulo chegou para Simone bastante frustrado chorando e ao mesmo tempo explosivo e falou:
– EU PENSEI QUE A SENHORA GOSTOSSE DE MIM! EU PENSEI QUE DE TODAS AS PESSOAS, VOCÊ FOSSE A ÚNICA QUE ME ENTENDESSE!
Simone ali amarrada ainda presa com as mãos e pés amarrados com fita respondeu:
– EU TENTEI QUERIDO! DEUS SABE COMO EU TENTEI! VOCÊ NÃO ME DEU ESCOLHA! OLHE AGORA O QUE VOCÊ SE TORNOU! ESTÁ ME TORTURANDO AQUI POR HORAS! ME SOLTE PAULO, JÁ DEU! ME SOLTA EU NÃO FAREI NENHUMA DENUNCIA!
– MAS VOCÊ JÁ MANDOU TUDO ISSO PARA OS MEUS PAIS! DEPOIS DESSA ÚLTIMA CONSULTA DE HOJE VÃO ME INTERNAR NUM SANATÓRIO POR SUA CAUSA! – respondeu Paulo gritando e chorando, Simone se acalmou e respondeu em tom normal tentando controlar a situação, ela notava que Paulo estava mentalmente instável e perturbado ali:
– Olhe garoto, eu te perdoou, se você me soltar agora e me pedir desculpas, eu faço um novo relatório um pouco mais ameno sobre seu estado mental e seu período internado vai diminuir consideravelmente! Vamos, me solte Paulo!
Paulo pensou, já fazia cerca de quase quatro horas que ele torturava Simone ali com cócegas nos pezinhos da coitada, depois de uns dois minutos, Paulo enxugou as lagrimas e se sentou novamente sobre os pés de Simone deitada indefesa ali no sofá e começou a mela as solas dos pés dela com mais óleo, Simone implorou:
– NÃAAAAO! PAULO! POR FAVOOR EU NÃAAO AGUENTO MAAAIS! POR FAVOOR MENINO! POR FAVOOR ME SOLTA!
Paulo pegou a escova de cabelo novamente e a posicionou no meio das solas de Simone a fazendo sentir ali nas solas dos seus pés, ela suplicou:
– ONDE A GENTE VEIO PARAR! POR FAVOOR PAULO! POR FAVOOR NÃAAO FAZ ISSO!
– Hora das cosquinhas doutora – falou bem sereno e agora calmo Paulo e começou a esfregar a escova de cabelo no meio das solas dos pezinhos de psicóloga que voltou a gargalhar histérica louca:
– NÃAAAAAAAAAO… AAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAAHAUA ALGUÉEEM AHAUAHAUAHA AHAUAHAUAHAUA ME AJUDAAAAHAUAHAUAHAUAAHAUAAHAUA…
Horas se passaram, veio a madrugada e Simone continuava a gargalhar naquele pequeno consultório, moradores de rua ouviam ao longe suas gargalhas cortadas às vezes por pedidos de socorro:
– AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAUA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAAHAUA…
– NÃAAAO PAULOO AHAUAHAUAHAUA… SOCORROOOO AHAUAHAUAHAUAHAUAHA…
Quando o dia estava amanhecendo, Paulo saiu com o roubando o notebook e vários cartões da psicóloga, entrou no seu carro e saiu desespero para longe, fugindo da cidade. Os primeiros pacientes de Simone chegaram e encontraram o consultório todo aberto e bagunçado e depois encontraram Simone desacordada ainda com os pulsos e tornozelos presos com fita. Chamaram uma ambulância e também a polícia, Simone estava bem desidratada, recebeu muito soro e vitaminas e passou uma semana no hospital internada.
Meses se passaram até que finalmente Paulo foi preso numa barraca, pego em fragrante enquanto torturava com cócegas exaustivamente uma garota de programa que estava já bastante debilitada.
O jovem foi condenado a viver pra sempre preso num sanatório de segurança máxima longe de tudo e todos, o local se chamava Asilo Arkham, as enfermeiras ficaram proibidas de irem na sua cela ou fazerem acompanhamentos pessoais, pois todas acabavam sempre dominada e tendo seus pés torturados com cócegas até não aguentarem mais ou algum segurança as salvar.
Simone se recuperou e ficou traumatizada, só andava de botas ou tênis, nada de sapatos e sandálias fáceis de retirar dos seus pés, a psicóloga só ficava com os pés a mostra de chinelos ou descalços quando estava sozinha em casa, ela mudou de cidade e estado, reabriu o consultório novamente e voltou a tratar pacientes, agora apenas mulheres, a maioria vítimas de abusos domésticos e sexuais ou por agressão.
Cinco anos tinham se passado, um dia um homem de terno branco bastante sorridente e muito bem aparentado, bonito e bem vestido, visitou Paulo, em uma de suas mãos existia um anel grande de ouro com uma grande insígnia redonda com o desenho de uma pena sobre as solas de dois pés juntos, o homem falou sorridente para Paulo:
– Eu sei da sua história Paulo, o que você diria se eu te dissesse que temos interesse nas suas capacidades?
Paulo sem entender perguntou:
– Quem senhor? Que capacidades?
– Ora meu jovem, digamos que eu e mais um clube especial de amigos também gostamos de fazer umas cosquinhas em mulheres belas e de pezinhos gostosos, o que me diz de virar um associado e sair daqui ainda hoje?
Paulo soltou um sorriso macabro de orelha a orelha e falou rindo:
– Eu poderei rever a minha doutora?
– Ela e muitas outras – falou o homem de terno Branco, ele abriu tirou do bolso um anel igual ao seu só que de bronze e colocou sobre a mesa, então voltou a falar – É um prazer ter o senhor conosco senhor Paulo, pode me chamar de Jony!
– O prazer é meu, senhor Jony – respondeu Paulo e apertou a mão do homem a sua frente, naquele mesmo dia Paulo foi liberto. O dinheiro comprava tudo naquela sociedade corrupta.
***
Simone estava tranquila em sua casa tomando um vinho solitária na varanda, quando um número desconhecido manda fotos e vídeos que um dia ela apagou da sua galeria – as fotos e vídeos dos seus pés que um dia ela mandou para Paulo, na mensagem só dizia uma frase:
“Estou com muitas saudades doutora!”
Nesse momento Simone tremula deixa cair sem querer a taça de vidro que quebra ao tocar no chão, o seu telefone toca e ela atende e a voz familiar de anos atrás fala do outro lado da linha:
– Como você está doutora? Saiba que eu estou com muita saudade de você e principalmente dos seus pezinhos gostosos, continua cuidando bem deles?
– Como você pegou esse número? VOCÊ DEVERIA ESTAR PRESO! – fala Simone e então desliga o celular, nesse momento uma mão com um pano cobre a boca e nariz dela a fazendo rapidamente perder o folego e desmaiar.
***
Aos poucos Simone vai abrindo os olhos e quando percebe, esta nua presa esticada em X numa mesa redonda de madeira, ao redor via apenas paredes de pedra, numa das paredes viu pendurados vários objetivos como pentes, penas, escovas, pinceis, lápis e demais utensílios, eram objetos usados para fazer cócegas, ela começou a gritar ali desesperada:
– ALGUÉEEM AI ME AJUDAAA! SOCORROOOO!
De repente a única porta de ferro ali naquele quarto redondo se abre, entra Paulo para o seu desespero, o jovem chega de mansinho, beija, cheira e lambe as solas dos pezinhos de Simone que esta já chorando, ele sobre na mesa redonda onde a sua ex-psicóloga esta presa e começa a apertar os seios dela os acariciando, depois desliza as mãos nas costelas e lhe faz um pouco de cócegas ali:
– NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHA PAULO AHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA…
Depois de cinco minutos nas costelas, Paulo agora leva suas mãos até as axilas de Simone ali com os braços esticados e começa e lhe fazer cosquinhas também, imediatamente a coitada volta a gargalhar:
– AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA PORQUE ESTÁ FAZENDO ISSO AHAHAHAHAHAHAHA…
Mais cinco minutos de cócegas são feitos, Simone respira forte, Paulo vai descendo, chega na bucetinha de Simone, enfia os dedos lá dentro a excitando enquanto com a outra mão desliza e começa a fazer cócegas ali na virilha da coitada indefesa que começa a rir e gemer ao mesmo tempo:
– HUMMMM… AHAHAHAHAHAAHA… AAAAAH… AHAHAHAHA PAREEE AAAAAAHAHAHA… AAAAAH… AHAHAHAHAHA… HUMMM AI NÃAAO AHAHAHAHA… HUMMMM… AHAHAHA…
Paulo brinca desse jeito por dez minutos, então para, deixa Simone respirar um pouco, então com as duas mãos começa a fazer cócegas na virilha ali nos cantos entre as pernas abertas de Simone que voltar a gargalhar mais desesperada:
– NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA…
Os minutos vão passando lentamente, Paulo brinca ali na virilha entre as pernas abertas de Simone lhe fazendo cócegas por uns quinze minutos, quando para, Simone cansada ofegante implora:
– POR FAVOOR ME SOLTA! POR FAVOOR!
Paulo, calado e sorridente, faz com uma mão o sinal de silêncio, então vem na direção do pezinho direito de Simone e começa a lhe fazer cócegas atacando com as duas mãos, uma mão fazendo cócegas ali entre os dedos e outra concentrada no meio da sola, o pezinho se balança ali preso desesperado, Simone gargalha suplicando:
– AHAHAHAHA NOS PÉEES NÃAAO AHAHAHAHAHA POR FAVOOR PAREEE AHAHAHAHAHA PAREE AHAHHHAHA…
Paulo faz dez minutos de cócegas naquele pezinho de Simone, então quando para, a deixa descansar por apenas um minuto e começa a fazer cócegas agora no outro pé, logo Simone volta a gargalhar desesperada:
– NÃAAAO AHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA POOR FAVOOR AHAHHAHA PAREE AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA…
Depois de mais dez minutos de cosquinhas, Paulo para, deixa Simone se recuperar um pouco, então começa de repente a fazer cócegas nos dois pés de uma vez só da coitada, agora com uma mão fazendo cócegas em cada pezinho, as solinhas de Simone vão se engiando e enrugando, encolhendo os dedinhos e formando várias dobrinhas, os pezinhos da psicóloga se balançam desesperados ali presos por fortes correntes, Simone gargalha histérica:
– AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAHA PIEDADEE AHAHAHAHA PIEDADE SENHOOR AHAHHAHAHAHAHAHAAHAHA POR FAVOOR PAULOOOO AHAHAHAHAHAHA…
São feitos mais dez minutos de cócegas ali nos dois pés de Simone, quando Paulo para, ele abre uma maleta e tira um documento, sorridente fala mostrando o papel:
– Está vendo isso aqui? Você vai assinar ainda hoje, é o nosso contrato me tornando seu dono oficial e você a minha escrava de cócegas!
– NÃAAO POR FAVOOR! ISSO NÃAO PODE SER VERDADE! ME TIRA DAQUUUUUUI!
Paulo guardou o contrato na maleta e a fechou, então pegou duas escovas de cabelo na parede cheia de objetos presos e foi se aproximando e posicionando as escovas de cabelo no meio das solas dos pés de Simone e falando:
– Eu não tenho pressa querida, você terá o dia inteiro para assinar esse contrato, agora vamos brincar de cosquinhas!
– NÃAAO POR FAVOOOR NÃAAO FAZ ISSOOOOO… AHAUAHAUAHAUAHHAUAAHAUA… – implora Simone e é interrompida quando Paulo começa a esfregar as escovas de cabelo no meio das solas dos pés dela, horas ali se passam…
– AHAUAHAUAHAUAAAUAHAAHAUAHAUA POR FAVOOR AHAUAHAUAHAAUA…
Paulo passou quase um dia ali brincando com os pés de Simone e todo o corpinho nu dela, no final Simone assinou o contrato e os dois foram para uma casa que ficava afastada de tudo e todos, uma mansão no meio do mato num interiorzinho, lá Simone passou a ser a esposa, empregada e escrava de cócegas de Paulo, tudo que ele dizia a ela que faria com sua esposa diariamente, toda a rotina puxada de cócegas que ele descreveu para Simone que faria com sua companheira, ele passou a fazer de verdade em Simone, todos os dias a coitada acordada amarrada recebendo cócega nos pezinhos, depois o resto do seu dia tinha um pouco de trabalho doméstico, sexo casual de vez em quando em algum dos cômodos da casa e muitas, mas muitas cócegas no decorrer do dia, na maioria das vezes nos pés tamanho 37 de Simone, sempre implorando para o seu senhor:
– AHAHAHAHA MEU SENHOOR AHAHAHAA PAREE AHAHAHA AGORA NÃAAO AHAHAHA…
Os anos foram se passando e Paulo passou a diariamente hidratar e lixar as solinhas dos pés de Simone, chegou um momento que as solas da infeliz estavam quase brancas e tão finas que o mínimo toque e Simone se mijava de rir sentindo cócegas:
– NÃAAO QUERIDOOOOOO… AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAHAUA…
– Calma amor, é só uma massagem – falava Paulo muitas vezes enquanto alisava e deslizava seus dedos maliciosamente nas solas dos pés de Simone que se debatia desesperada rindo:
– AHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHAUAHAHAHA… POR FAVOOR AHAUAHAUAHAHAUAHA…
O jovem fazia autorizou uma equipe instalar câmeras em todos os cômodos da casa onde moravam, a vida do casal passou a ser transmitida em tempo real para várias pessoas ao redor do mundo que pagavam para ver aquele show de cócegas, eles assistiam cheios de prazer Paulo todos os dias torturar Simone com cócegas, amavam ouvir as gargalhadas de Simone:
– AHAHAHAHAAHA POR FAVOOR AMOOR AHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHA…
A audiência era de milhões no mundo inteiro, Paulo recebia uma quantia mensal generosa para continuar sua vidinha ali pacata brincando com sua escrava de cócegas e os clientes amavam ter mais um reality show de cócegas durador por anos, às vezes décadas…
Nunca mais Simone parou de receber cócegas, seus pezinhos principalmente eram quase sempre os alvos das mãos e desejos mais variados possíveis de seu dono Paulo, as gargalhadas de Simone ecoaram pelo resto de sua vida ali naquela mansão no meio do nada naquele interior distante de tudo e todos…
– NÃAAO NOS PÉS DE NOVO NÃAAO POR FAVOOR… AHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREEE AHAHA AHAHAHAAHAHAHAAHA SENHOOR ME AJUDAAAAAHAHAHAHAHAHA…
– Calma querida, são apenas cosquinhas!
– AHAHAHAHAAHAHAHAAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA…
FIM!
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