Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Denomino-me por Jadir, de 1.80m e 35 anos, de cor clara. – Diana, amada, qual a sua opinião a respeito da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense num sonzinho para finalizar a nossa noite aqui. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Ah, sim, amor. – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Estou satisfeita. Se fosse um homem, acho que seria uma boa opção. – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – Isso é verdade. Mas e a ideia? – Com o homem, imagino que não seja possível mentir. Acredito que trair nunca foi uma ação que realizei. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E com as mulheres? Apesar de não haver um beijo, acredito que ela esteja mamando o meu peito ao lado de você. – Hummm… – Hummm. – Você quer o que? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, permaneça calmo. Tenho um presente para você. – Hummm, hein? Deixei-a com uma toalha e a apoiei no sofá, que tem uma cama na ponta. Ela sentou-se e sorriu. Chamei um amigo chamado Cristaldo. Ele tem o mesmo tamanho, uns 30 anos, e é magro. Estalei os dedos e ele saiu do banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Qual é o seu sentimento? – Agradecemos o seu contato. – Venha também – Também. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Olá, que pequenino pequenino. Em seguida, invertemos a situação. Ela procura com a língua tocar a cabeça do meu pau enquanto Cristaldo chupava sua bucetinha. Cristaldo apertava as suas pernas e ela começou a gemer mais alto. – Gemendo nas minhas bolas, aperta-me a bunda. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua pra fora eu solto uma gozada grande pegando
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Negra Na Terça Loira Na Quarta
Conto real… Tive a oportunidade de trepar com a enfermeira siliconada na terça-feira. Ela tem 1,70m, 60 kg, cabelos castanhos, seios médios e um rabo de gordo médio. Na quarta-feira, recebi um telegrama da loira, de 1,70m, 58 kg, cabelos aos ombros, seios e rabo M. Ela disse-me que estava com saudades de mim. Respondi-lhe que também estava com essa sensação, mas tive medo de que ela me chamasse para ir ao seu AP, uma vez que o local era distante. Ela começou a conversa dizendo que queria-me ver, mas fui embora, pois tínhamos transado na terça-feira. No entanto, ela continuou seduzindo e seduzindo-me. Ela disse que estava sozinha e queria estar com você. Disse que também queria. Disse que poderia vir. Fiquei quieto e respondi. Ela disse que não era tarde para você, eu disse que não. Resolvi e fui. Quando cheguei lá, ela adentrou a sala. A safada estava com um vestidinho marron curto. Segurei-a ali na porta da sala e dei um beijo na boca dela. A safada começou a chupar a minha lingua. Sentei-me no sofá e ela sentou-se no meu colo. Beijei e acariciei a bunda dela. Ela acariciava a bunda no meu pau. Retirei o sutiã e tive dificuldades para apertar o sutien. No entanto, ela me auxiliou e mamei aqueles pezinhos rosados. Pedi para que ela permanecesse em pé e de costas para mim, pois desejava beijar e lamber a bunda dela. Ela permaneceu em pé. Retirei o sutiã e comecei a lamber e lamber a bunda gostosa e branquinha. Observei o fio dental enterrado no cuzinho. Enfiei a lingua no reto e acariciei a bunda. Ti A mulher retirou o cacete da cueca e começou a mamar e lamber. Em seguida, engoli até encostar nas bolas, retirando e retirando. Fiquei com um grande tesão. Tive a mesa com quatro cadeiras. Sentei-me na posição de costas para mim. Sugiro que ela erguesse a bunda e, empinada, inseri o cacete na buceta. No entanto, o tesão era tão grande que quase caímos. Ela se apoiou na mesa e apoiou-se no sofá. Voltei a me sentar no sofá e ela se sentou de frente, encaixando a vara na buceta. Ela me chamou para a cama. Levantei-me e a carreguei no meu colo, com o pau dentro, até a cama. Deitei-a por cima e dei uma dentada gostosa. Para minha surpresa, ela disse que gostaria de foder o meu cuzinho. Expliquei com clareza. Ela disse que eu deveria aplicar gel. Passei o produto no cuzinho e no cacete e apliquei devagar. Ela me xingou de safado, cachorro e mais. Disse que iria gozar com o seu pau. Aperfeiçoou-se e senti o cuzinho piscando. No entanto, ela solicitou que eu metesse na buceta. Tirei o pau e fui lavá-lo. Em seguida, deitei-a de barriga para cima e enfiei a vara na buceta. Gozei abundantemente. A loira é atlética, mas a branquela é a minha branquela favorita. Não se apeguem ao mito de que as mulheres de uma cor ou outra têm um maior poder de atração sexual. Essa afirmação, por sua vez, é uma mentira.
Sessão de Fotos Com Minha Nora Medica
Há doze anos trabalhei na fotografia, tendo experimentado um certo envolvimento com clientes, tendo ficado por um bom tempo, tendo até namorado, mas um caso particular que vou relatar ocorreu entre junho e julho do ano passado, no período junino. Houve um aumento significativo de demandas de férias, mas tive a oportunidade de aproveitar a folga. Em junho do ano passado, recebi uma mensagem. – Bom dia! – Cliente, ofereça-nos o melhor atendimento possível. Por gentileza, informe-nos que os nossos atendentes retornarão em breve. – Não sou a Dra. Nivea da clínica BRAS. Gostaria de saber se fazem um álbum comemorativo. – Boa tarde, sim. Realizamos aniversários, formaturas, eventos pessoais e etc. A secretaria, por sua vez, foi acionada imediatamente. Notei que era a minha nora. Tivemos uma conversa no horário do almoço, uma vez que ela estava em visita à outra clinica. Em seguida, conversamos na hora do almoço, uma vez que ela estava em visita à outra clinica. Em seguida, ela solicitou um álbum fotográfico, uma vez que faria um aniversariante no dia 2 de julho. Ela explicou o que ela queria. Em seguida, três dias depois, fui ao seu consultorio, encerrando o expediente. Tirei cerca de 30 imagens. No dia Sou Sidney, de 1.88m, morena clara, tipo físico magro, de 43 anos. A Dra. Nivea, de 28 anos, tem 1.75m, é morena, tem uma pele branquinha e um peito lindo. Não tive muita sorte, mas suas coxas eram lindas, apesar de só ter visto de calcinha. Sua bunda era grande. Mesmo sendo corrido os dias ainda nao tinha terminado o book como Nivea queria, ela queria encerrar em seu sitio, um local muito bom pra fotos, ali aproveitei bem o momento, tiramos no estabulo, na sala onde estudava, entao apos uns 10 minutos ela aparece de bikini, conversa vai e vem na sessao disse que mesmo o peito sendo um pouco grande, fez uma plastica pondo 250ml de silicone deixando farto e firme, fez outra deixando sua cintura modelada, nisso conversamos e tirando fotos, ela segurava os seios que tem mulher boa feito ja fiz ensaios que voce controla, mas ela me deu um tesao naquela pose, pedia pra me aproximar tirando so deles, ate os porem pra fora tapando seus mamilos, ate ai normal em si? O meu membro estava se tornando mais duro quando me segurei à sua frente na espreguiçadeira. Ela tocou no meu membro. – Acho que a sessão já terminou, não é mesmo? Nao resisto por estar de pau duro, mesmo sendo minha nora, ao me levantar ela tira meu cinto tirando a calça de vez e mal me toca ja cai de boca no meu pau, a menina chupava bem que só, acabo tirando minha roupa toda e tirava fotos dela fazendo aquele boquete e de lado filmava, ela olhava sem importar, depois se deita afastando a calcinha, nossa buceta linda e fechadinha, pequena pra um mulherao daquele tamanho, coloquei de lado minha camera e cai de boca em.sua bucetinha, e de pernas bem abertas comecei a meter sabendo que ninguem chegaria e meu filho estava no trabalho, seus seios lindos balancavam, ela mesma tocava seu grelinho gemendo alto fazendo ate eco no ambiente, ficando em pe ela me abraca beijando meu peito onde acaba me jogando na piscina, poe a mao no batente e ali na agua enfio todo meu pau em sua buceta, difere te transar na piscina, nao sei se ela ja tinha feito antes mas estava bom embora o ritmo fosse leve, era uma bunda grande e bem branquinha, entao acabo tirando meu pau soltando meu gozo em suas costas escorrendo pra bunda – O rapaz gozou, e, dessa forma, tivemos uma experiência deliciosa. – Se não estiver interessado, ainda há uma pequena quantidade de energia disponível. – Ah, ah, ah… Vou pra fora da piscina e me deito proximo a escadinha, ela dentro da piscina da uma chupada no meu pau que tava meio mole mas endureceu logo, ela sai da piscina se apoia na escadinha e cavalga no meu pau, seus gemidos eram altos, seus seios balancavam bastantes com seus mamilos rosados e grandes, entao me inclino onde os mamo, com minha mao em sua bunda procuro enfiar meu dedo em seu cuzinho onde ela cede, juntando sua cavalgada com eu mamando seus peitos e enfiando meu dedo em seu cuzinho gemia feito louca a poucos segundos soltar mais um gozo, quando ela se levanta escorria pegando no meu pau seu gozo, ficamos impressionados com tal cena acontecer pela primeira vez tanto pra mim quanto pra ela, ela comeca a bater uma pra mim jogando seus seios no meu pau entao acabo gozando neles dois jatoa pequenos, nao esperava aquela ruivinha ser tao fogo na hora do sexo, ela quis as fotos da oiscina e o videos mamando em mim, porem esses ela esconde e manda mensagem pra mim dizendo que numca gozou tanto feito foi comigo.
Jardineiro de Presidente Prudente
Fui jardineiro por muitos anos no município paulista de Presidente Prudente e o que sempre observava nas ricas casas que ia executar meu trabalho era a distância entre marido e mulheres. Eram famílias ricas e infelizes. Tinham muito dinheiro e não tinham felicidade. Conversava muito com as donas das casas que se mostravam ora solicitadas ora distantes, não havia uma sequência de ideias, elas sempre me pareceram confusas e não sabiam muito bem o que queriam. Então sempre na amizade e na conversa com elas construí grande aproximação, mas sabia que era apenas um passatempo para essas donas de casas ricas. Tinha uma mulher muito bonita, muito mais velha do que eu, essa casa tinha muitas empregadas, era num condomínio de luxo na saída da cidade. Um dia fiquei sozinho nessa casa e as empregadas foram embora, as empregadas me disseram que iam embora com a autorização da senhora S. Foram embora e fiquei na casa acabando de rastelar o gramado. Em pouco tempo chegou a senhora S. com uma carinha bem triste. Ela disse que tinha inveja da forma como eu vivia, porque eu era livre e não era escravo de nada. Eu fiquei atordoado e apenas abracei a mesma quando veio chorando para meus braços. Era muito jovem e fiquei realmente confuso. Até ela me beijar e sentir todo meu suor. Ela me cheirava como um animal, com muita força e vontade. Eu comecei a beijá-la muito e em pouco tempo estávamos no meio do gramado sem roupa. Ela me pediu para chupá-la muito, ela disse para que eu não parasse até ela se contorcer toda. E fiquei ali por muitos minutos e isso foi me excitando cada vez mais. Ela gozou gostoso demais e quando fui para colocar o pau nela, ela recuou e me disse que meu serviço era esse. Fiquei bem chateado. Ela juntou sua roupa e entrou para dentro da sua casa. Meu pau estava super duro e queria enfiar naquela buceta ruiva maravilhosa. Mas ela me dispensou. E depois de alguns dias ela me pegou enquanto estava indo para o ponto de ônibus e me levou para o motel. Lá chupei ela de novo e ela começou a me chupar também quando gozei na boca dela ela riu demais e ficou super feliz. Demorou alguns encontros para comer aquela bucetinha linda. Mas comi. Contarei em outra oportunidade.
Filho de Mãe Carinhosa
Minha história com minha mãe começou quando eu era novo, as minhas primeiras lembranças desse período me marcam até hoje. Na verdade nunca rolou nada demais, nunca cheguei a transar com ela nem mesmo tocar muito no assunto, mas os fatos que ocorriam eram de um enorme tensão sexual mesmo para um menino. Bom, vamos aos fatos. Eu sou o filho único e sempre fui o queridinho da mamãe. Minha mãe era professora e meu pai trabalhava três turnos em uma empresa. Eu ficava todas as tardes e inicio da noite sozinho em casa com minha mãe. Ela era muito gostosa, uma morena de 1,70m, cabelos cacheados, coxas grossas, uma bunda grande e bonita, e seios grandes, era uma cavala. Mas ao mesmo ela era muito certinha e correta, pelo menos aparentemente. Ela assim que meu pai saia de casa depois do almoço, ela logo ficava de calcinha e sutiã, sempre de renda, sempre conjuntos lindos. Ela ficava andando pela casa dessa jeito. Eu era um menino moreno também, estilo um indiozinho, eu ficava doido olhando ela desfilar pela casa. Aquilo mexia comigo, pode ser difícil de acreditar mas eu ficava de pinto duro olhando ela assim. Lembro que eu tinha muita curiosidade por aquele escurinho dos pelinhos da xoxota dela que apareciam por baixo da transparência da calcinha, ainda mais quando estava de calcinha branca. O que ela tinha muitos modelos, a maioria conjuntos de lingerie brancos. Sempre depois do almoço ela ia dormir comigo no quarto dela. Lembro-me da cena até hoje, o quarto com as janelas fechadas, o ar condicionado ligado, só a luz do abajur acesa. Minha mãe antes de deitar ficava arrumando o quarto, dobrando roupas e guardando no armário e eu ficava na cama observando aquela mulher maravilhosa, ela se abaixava para guardar as Coisas na gaveta e eu de bruços deitado na cama. O pau ficava bem durinho olhando a bunda dela empinada. As vezes ela parava e ficava conversando comigo em pé na minha frente, de frente pra mim. Eu tentava não olhar para buceta dela, mas não conseguia, meu olhar era atraído pelo escurinho igual um imã. Ela sorria com o sorriso mais lindo do mundo e perguntava o que eu estava olhando. E me chamava de safadinho. Eu morria de vergonha ficava todo encabulado e disfarçava falando outra coisa. Então chegava o momento que ela deitava comigo. Ela era muito carinhosa, me dava selinhos, eu e as vezes me chamava para deitar por cima dela. EU ficava deitadinho olhando elas nos olhos, completamente apaixonado. Me declarava para ela. Pedia ela em namoro e tudo. E ela dizia SIM, então vamos “namola” um pouquinho e me enchia de beijinhos, eu ficava de pau duro na barriga dela, lembro até hoje a sensação que eu sentia. Uma sensação parecida com gozar, o pau tremia, dava uns frios e cosquinhas na minha barriga, colocava a linguinha pro ladinho e aproveitava. Sentia a barriga dele mexendo quando falava e gargalhava, e dava mais tesão ainda. Meu pau bem durinho, igual uma pilha AAA. Essas brincadeiras foram ficando cada vez mais gostosas. Conforme as coisas foram acontecendo eu comecei também a pedir colo para ela quando ela estava só de calcinha e Sutiã, e ela me pagava, em pé mesmo e caminhava comigo pela quarto, dançando e brincando. Eu tinha a mesma sensação, o pau bem durinho forçando na barriga dela, eu me esfregava todo, chegava a fazer movimentos sexuais, ela me dava selinhos e beijava meu pescoço, me chamava de lindo, bebe, meu gurizão, e eu me derretia todo. Chegamos a apelidar essa brincadeira de fazer dululum. E eu queria dululum toda a hora. Ela me chantageava que se eu fizesse o tema, ou me comportasse depois a gente ia fazer dululum Eu obedecia a tudo, sempre fui um filho bem obediente, não queria perder aquilo por nada. As vezes ela me pegava na garupa também, nossa era uma delicia. Eu me esfregava, como sexo mesmo. Não sei se ela não percebia ou se fazia de boba. Ela me beijava até no pescoço, eu adorava aquilo, abraçadinho com ela em cima da cama ou no colo dela com ela de pé. Teve uma vez que ela falou assim, “AHHH é só me ver de calcinha e sutiã que já pede colo né? Lembro de ter ficado muito envergonhado. Nunca passou disso, ela nunca pegou no mau pau e nunca ficou pelada. Era apenas assim que acontecia e depois que fiquei mais velho foi parando. Ela também começou a trabalhar a tarde e nunca mais tocamos nesse assunto. Hoje sou casado, ela esta bem mais velha e não rola mais esse tesão. meu email: [email protected]
Sodomizada nos corredores da igreja
Sábado de manhã, era dia de fazer faxina na casa do sr. Silas, o nosso vizinho viúvo. Ele é um senhor nos seus cinquenta, simpático e bem espertinho. Lembro que neste dia eu estava usando um vestidinho estampado e sandálias rasteirinha, só. Confesso que eu sempre ia de vestidinhos ou mini saia, porque amava o jeito que o coroa me olhava. Me chamo Neide, tinha na época vinte e um anos. Cléber, meu marido, oito anos mais velho, estava lavando o carro na calçada de casa. E vocês acreditam que quando saí de casa, o safado do velho já estava no portão da casa, me esperando! – Ah Neide! Eu estava aqui ansioso te esperando, tenho um presente pra você! – Presente para mim? Ai! Seu Silas, não precisa, assim o senhor me deixa toda sem jeito! De longe vi uma pequena caixa com uma linda correntinha. Fui saber que era de puro ouro. – Que linda, seu Silas!! Respondi me aproximando dele, depois olhei para Cléber e o vi balançando a cabeça negativamente como se dissesse “Que velho mais idiota… o que ele pensa que vai conseguir com isto?”. De fato, já era o segundo presente que o sr. Silas me dava, o primeiro havia sido brincos. E desde que comecei a fazer faxina na casa dele, Cléber vivia debochando de mim, ironizando a figura do coroa. Ele diz que o velho é carente demais, que eu tinha deixado ele iludido e agora eu estava me aproveitando da situação, por termos pouco dinheiro. Éramos recém casados e meu marido estava esperando a nomeação pra se tornar delegado. Por isso, me ofereci pra “ajudar na arrumação da casa” aos vizinhos. Mas, só o sr. Cléber me contratou. Arrg! Eu fiquei muito brava quando ele falou isto, estes dias até brigamos feio por causa disto. Eu nunca faria ou me aproveitaria duma pessoa como o senhor Silas. Eu simplesmente gostava de agradá-lo. Como uma filha faz com o pai. – Venha cá Neide, deixe-me colocá-la em você! Olhava-me com um semblante um tanto tarado até demais naquele dia. Vi que Cléber estava agachado lavando o carro. Então entrei na garagem de sua casa e fiquei de costas pra ele. – Aiai, seu Silas, o que eu faço com o senhor, hein!? – Você merece Neide… Ele sussurrou no meu ouvido e colocou a corrente em torno do meu pescoço. Foi então que senti o danado encostando-se em mim e me encoxar. E pior que aquela situação, a tão poucos metros do meu marido, me deixou muito excitada e acabei não reprimindo a ousadia dele. E não acreditei que ele tinha aquilo tudo pelo que o volume em minha bunda sentia. Depois de fechar a corrente em minha nuca, senti os braços dele envolvendo meu corpo num abraço e no meu ouvido ele disse – Ficou linda em você, Neide… Sarrando seu volume em minha bunda, me fazendo até levantar os pezinhos. A barba dele coçava em meu pescoço e parecia até que ele já conhecia meus pontos fracos. Fui fechando os olhos e permitindo aquele atrevimento. Espiei lá fora e Cléber deveria ainda estar agachado, ao menos não estava à minha vista e eu torcia para que ele não atrapalhasse… ops, não flagrasse aquela cena. Senti os dedos do sr. Silas tocarem a parte de trás da minha coxa e seguiam sem pressa, erguendo junto meu vestido até que ao alcançar minha bunda onde a apertou com vontade. Apesar de incrivelmente excitada, me assustei e acabei me soltando dele. – Seu Silas, vamos… preciso terminar antes do meio-dia! – Ah sim… A casa está limpa, querida! Vou te pedir só para lavar a roupa suja. – Ah, tudo bem seu Silas. – De agora em diante voce deve me tratar por Silas! E eu vou te tratar por “querida”, “amorzinho” e “tesuda”! Concorda!? Me assustei com esse tremendo assédio verbal. Mas, nada respondi. Ele deve ter notado meu leve sorriso. Na primeira vez que comecei a fazer arrumação na casa, ele me deu um abraço mais safado, alisando minha bunda. Na ocasião eu acabei não chamando sua atenção e acho que por isto que nas últimas semanas, eu até reparei que suas brincadeiras andavam cada vez mais safadinhas, mas eu nunca imaginei que passariam daquilo. Cacilda! ele nunca havia sido tão tarado assim Fui andando a sua frente, subindo os degraus da escada externa para chegar a sua sala. E claro, sabia que o Silas estava me olhando e eu estava adorando aquilo. Enquanto subia os degraus, notei uma ação descarada dele, inclinando a cabeça, olhando por debaixo do meu vestido. Coloquei a mão atrás na tentativa de inibir sua visão de descobrir que eu estava sem calcinha. E, também, ficando um pouco sem jeito, afinal qualquer um da rua poderia ver. Antes de entrar tirei minhas sandálias e descalça dei alguns passos pela sala olhando os móveis. Me inclinei passando um dedo na mesinha e disse. – Realmente está limpinho, acho que podemos esperar até quarta-feira, aí venho fazer uma faxina completa! Me virando pra ele, me peguei surpreendida com o tamanho do volume da calça dele. Não sei se por conta do moletom, mas era enorme! Me olhando de cima para baixo e admito, eu estava cada vez mais gostando da forma como ele me olhava e me tratava. – Se não fosse você na minha vida, querida Neide… – Seu Silas, não gostei do que o senhor fez agora a pouco. O senhor sabe muito bem que sou casada! Já pensou se o Cléber visse aquilo? – Me desculpa Neide, eu realmente extrapolei um pouco! Não fica brava comigo, meu amorzinho… Ele disse isso e se aproximando, me acariciou o rosto. No instante seguinte senti sua língua invadindo minha boca e me beijando. E novamente lá estava eu, entregue a sua ousadia. Suas mãos subiam até meus
trai meu marido com o entregador de pizza
Trai meu marido sem querer com o entregador Vou me apresentar: Me chamo Fernanda, tenho 48 anos, 56 kilos, morena, 1,56 metros, cabelos negros, olhos negros, coxas grossas, bumbum grande. Sempre li contos, mais é a primeira vez que escrevo. Estávamos num apartamento alugado pro final de semana, no centro do Rio de Janeiro, pois iríamos num show e não queríamos voltar pra casa tarde. O show era na sexta a noite fomos e tudo ótimo show maravilhoso, dançamos e bebemos muito. Mais tudo aconteceu em maio de 2023 no sábado a noite, decidimos pedir uma pizza até ai tudo bem, foi quando um amigo do meu marido liga e diz que esta no centro precisando falar com ele, como estávamos esperando a pizza, decidi ficar e deixar eles conversando… Eu tinha acabado de tomar banho e coloquei um short soltinho mais curtinho que marca minhas curvas, mais deixa minha popinha quase a mostra e um top. Meu marido desceu e eu fiquei vendo tv. Menos de 20 minutos depois que meu marido saiu, o interfone toca, era a pizza, perguntei se ele poderia subir e ele atendeu meu pedido, ao chegar, abri a porta e peguei a pizza e a coloquei na mesa, fui pegar o dinheiro que estava na mesa e deixei cair uma nota no chão, quando me abaixei pra pega-la, senti alguém me agarrando por traz, achei que fosse meu marido e disse: – Para o entregador esta da porta ta louco! Quando ouvi: – Sou eu gostosa não se preocupe! Era o entregador me sarrando, me lembrei que esse short era curto e quando me abaixei meu bumbum ficou a mostra, fiquei tremula e congelada, imóvel. E o entregador me sarrando, como não esbocei nenhuma reação, o safado me puxava ao seu encontro, comigo ainda de 4 totalmente imóvel e sem reação. O safado já estava com o pau pra fora sarrando na minha bundinha e eu não conseguia me mexer, quando senti ele puxar minha calcinha pro lado junto com o short de pano e colocar seu pau entre as minhas pernas, comigo ainda imóvel e já ficando excitada com a situação tomei meu juízo de volta por alguns instantes e consegui falar: – Para você é louco? Ele já me dominando disse: – Fiquei louco quando vi essa bunda gostosa! Eu ainda sem esboçar nenhuma reação, senti o pau dele me invadindo, me penetrando, me arrombando, pois era bem mais grosso que o do meu marido que eu já achava grosso. Quando ele colocou tudo dentro de mim, me segurou pelas ancas e começou o movimento de vai vem, e eu a sua mercê, o canalha metia tudo dentro de mim sem camisinha e tirava, logo em seguida metia de novo, quanto mais eu pedia pra ele parar, mais ele metia com força. Parei de reclamar pra começar a gemer e a rebolar, mesmo sem querer eu era traída pela excitação e pelo meu corpo que não me obedecia. A cada estocada que ele dava dentro de mim eu soltava um gemido e ele me segurando pela cintura não me deixava sair, me deixando mais e mais cheia de tesão. Ele não se agüentando mais se veio dentro de mim. Ele parou de me segurar pela cintura e passou a me segurar pelos cabelos, me puxando ao seu encontro, quando senti sua porra me invadindo passei a gemer alto e a me contorcer pra tentar o acomodar melhor dentro de mim. Foi quando ele disse: – Isso sua putinha rebola na pica do teu macho rebola, goza comigo piranha! É isso que vc queria que eu sei! Ouvia as palavras rudes dele e rebolava com mais vontade sentido ele a me inundar cada vez mais, parecia que ele nunca ia parar de gozar dentro de mim. Foi quando gozei junto com ele urrando de prazer! E ele percebendo disse: – Isso! Goza gostoso sua puta goza com o teu macho! Rebola na minha pica enquanto de encho de leite! As palavras dele me hipnotizavam e eu só obedecia, come se fosse uma puta obedecendo ao seu cliente. Quando ele acabou de gozar, eu estava toda tremula, e pingando a porra dele, ele me levou até a poltrona, pois eu não agüentava nem conseguia ficar de pé. Ele se sentou ao meu lado e me beijou deliciosamente, e eu somente o retribui. Ele me despiu do top e chupou meus seios com muito tesão, abaixou meu short junto com a micro calcinha que usava, abaixou suas calças e me beijou, pegou na minha mão e pos em cima do cacete dele que permanecia duro como pedra, sentindo sua língua dentro da minha boca, ele pegou na minha cabeça e a dirigiu ao seu pênis, não resisti e passei a lamber a sua cabeçona, ele forçava a minha boca contra seu pênis, eu sabia que não caberia tudo na minha boquinha, abri a boca e o deixei entrar boca a dentro, passando a chupa-lo, como era gostoso sentir o gosto dele junto com o meu na minha boca… Ele tentava por tudo na minha boca mais não conseguia, eu quase vomitava com sua cabeça na minha garganta, ele então me largou e me deixou deitar na poltrona, me beijou de novo e chupou meus seios, e foi descendo, descendo, quando ele apoiou as minhas pernas no seu ombro e começou a me chupar, a lamber meu clitóris, eu gemia e me contorcia toda, e ele só chupava, gozei gostoso naquela língua que me fazia delilar, e ele me limpava e me fazia gozar como nunca gozei antes. O filho da puta sabia chupar gostoso. Gozei de novo na boca dele nunca antes tinha gozado duas vezes seguidas assim sendo chupada. O canalha então me beijou e me colocou deitada na poltrona, posicionou o pau dele na porta da minha xota e meteu tudo de uma vez, parecia que minha boceta era dele a muito tempo pois o recebeu sem doer encaixando direitinho, o
Surpresa que a idade escondia
Num daqueles dias em que parece que não pensamos em mais nada senão em sexo, fui até à praia 19, na Costa da Caparica. Tinha intenção de me refrescar e tentar acalmar mas estava a querer enganar-me a mim mesmo. Quando lá cheguei, subi às dunas e fiz uma caminhada por lá. Fui vendo alguns homens sexagenários nús, alguns de pau ereto a oferecem-se…comecei a ficar entusiasmado mas quis conter-me e prossegui. Todavia, mais à frente, deparo-me com um homem indiano, com cerca de 1,73 de altura, magro, cabelo farto e todo branco, um corpo a denotar falta de exercício mas um pauzão negro, grande e ereto. Ele olhou-me e abanando o o dito fiquei como que hipnotizado, não queria acreditar que aquele homem que aparentava ter quase 70 anos tinha uma cacete daqueles, grande, grosso, negro como eu gosto, muito bonito…não resisti e fui ter com ele. Cumprimentei-o e sem lhe pedir licença segurei o mastro. Perguntei-lhe se ele gostava de ser mamado a que ele respondeu que sim, entre outras coisas. De seguida ele agarrou-me de frente e deu-me um beijo a que correspondi. Depois sentou-se na toalha, levemente inclinado para trás e pôs-se à minha disposição. Tirei a roupa e agachei-me para lamber aquela “tora” da cabeça ao colhões e vice-versa. Abocanhei o mastro e mamei devagar, com perícia de forma a poder dar-lhe o prazer merecido. Ele gemia deliciado e, de quando em quando, travava-me para o não fazer vir mas o pau manteve-se ali, rijo, bem duro. Depois levantámo-nos e ele quis-me de costas e apertou o cacetão nas minhas nádegas, esfregou e ainda tentou introduzi-lo no meu buraco que já estava faminto mas não lubrificado o suficiente e isso doeu-me. Ele retraiu-se e perguntou-me se eu teria um preservativo. Não tinha, com pena minha e mamei-o mais um pouco. Depois eu como também já estava ereto, ele perguntou-me se eu gostava de ser mamado. Respondi claramente que sim e ele abocanhou-me o pau que, com pena minha, estava longe do tamanho do seu. Pouco tempo depois não resisti e avisei que estava quase a vir-me e aconteceu. Dei 3 golfadas de leite grosso para o areal e finalizei aquela sessão. Beijámo-nos mas ele ainda de pau feito, apertou-me de frente e beijou-me sofregamente, correspondido por mim, claro. Fiquei com pena de não ter sentido aquele mastro a entrar-me no cú e a desbravar o caminho da submissão e máximo prazer.
A juiza e o presidiário
Romeu chega em casa depois de uma jornada de doze horas trabalhando numa siderúrgica no turno da noite. Par sua surpresa não encontra sua adorável esposinha. No travesseiro encontrou um bilhete dizendo que tinha um trabalho extra e teve que sair mais cedo. Se desculpava se não o avisou antes porque o telefone não atendia. Ele sabia que lá dentro da siderúrgica o sinal era praticamente inexistente. Tomou banho e foi dormir. Dois dias depois Romeu se preparava pra assumir seu período noturno, sua esposa chega do trabalho e o beija. – Pô, amorzinho! Quando você vai sair desse horário e pegar um serviço normal? Chego do trabalho e daqui a meia hora você tem que sair! Sei que tá dando pra pagar as contas com folga, mas… – Ainda não sei até quando, amor! Fiquei um dia e meio em casa e você… tá sempre cansada do trabalho… – Pois é! Romeu se despede dela, pega sua decadente motoca e corre pro trabalho. Chegando lá, tem um piquete de agressivos sindicalistas que não deixa ninguém entra na siderúrgica. Houve um acidente com alguns feridos e está o maior alvoroço. Indeciso e sem que alguém da administração que venha orientar os pasmados operários impedidos de entrar, Romeu permanece por lá umas três horas e então decide voltar pra casa, pedindo pra um dos manifestantes lhe telefone se houver alguma mudança. Sua esposinha está nua e ajoelhada entre as coxas de um homem gorducho que se contorce espasmodicamente conforme vai ejaculando, lhe enchendo a boca de esperma. Romeu espancou o gorducho que vinha a ser o patrão da esposa e deu um safanão tão forte nela que ficou semanas com olho roxo, quando ela tentava parar Romeu de esmurrar o patrão. Romeu está diante da juíza Amanda e ladeado por policiais. Ele escuta quando ela lhe dá a sentença de dois anos. – Mas, dona juíza! Eu não bati na minha mulher! Foi só nele! – O patrão de sua esposa diz que não sabe de nada e nunca esteve na sua casa. O caso aqui é só sobre violência doméstica. – Mas… mas doutora, foi um momento de raiva! Imagine chegar em casa e ver sua esposa chupando um cara! – Senhor Romeu, me trate por senhora, juíza ou por sua excelência. Quanto ao que aconteceu, o que vale são os fatos aqui provados. – Mas, doutora…senhora juíza, dois é anos é demais! Vai acabar com minha vida! – Devia ter pensado nisso antes de ser tão violento! Caso encerrado! Durante o jantar, Amanda comenta com o marido sobre o caso do Romeu, mostrando o quanto é difícil seguir as leis e ser justo. – Pois é, um jovem de vinte e um anos trabalhador que vai se tornar um rebelde e possivelmente um bandido. Logo logo vão recrutá-lo como guarda-costas de algum chefe de facção! Uma semana depois Romeu já está adaptado a rotina do presídio. O advogado dele conseguiu que ele ficasse na ala dos presos não violentos e por enquanto ele era o responsável por manter os banheiros limpos. – Ô zémané! Tens visita lá na “suíte”! A putinha da tua mulher vem mostrar o cusinho melado de porra! Ahahahah! Romeu não entendeu nada. Eles dois ainda estavam tratando do divórcio. Talvez ela quisesse se reconciliar. Pensando assim, Romeu achou que seria bom trepar com ela e quando saísse, se divorciaria de qualquer jeito. Foi tomar um banho. O quartinho estava escuro e quem segurava uma pequena lanterna não era sua esposa. Era uma mulher mais alta e mais opulenta de curvas. Vestia uma blusinha simples que mal lhe escondia os seios, mas encobertos por um casaco de moletom. Uma saia larga que ia até os tornozelos, ocultava as grossas coxas e as amplas e bojudas nádegas. – Não faça nada e só me escute! Se lembra de mim? Ela lança o jato de luz de baixo pra cima em direção ao próprio rosto. – Juiza!! Senhora juíza!! – Xiiiiu! Vem aqui, querido! Me come do jeito que você quiser! Quero fazer de tudo contigo! E depois vamos conversar! Romeu não se mexia. Amanda tirou o corpete mostrando os grandes seios com enormes aréolas rosadas e em seguida fez a saia deslizar até seus pés mostrando toda sua beleza de mulher madura. Ela não vestia sutiã nem calcinha. Ela caminhou até a estreita cama e sentou-se. Colocou a lanterna no chão, dando um pouco de claridade no ambiente. – Vamos, meu querido! Só temos meia hora porque meu marido vem me buscar pra irmos ao supermercado! Me mostra teu guerreiro! Romeu ainda estava paralisado. Amanda se inclinou e esticando o braço alcançou a cintura da bermuda dele e o fez cambalear até ficar de frente pra ela. O jovem só foi sair do transe quando os lábios de Amanda sugavam a base de seu cacetão e o queixo dela lhe batia com força nos bagos. Amanda se engasgou por um momento e parou com a garganta profunda, mas não parou de masturba-lo com ambas as mãos olhando embevecida para o estupendo cacetão amorenado que estava correspondendo muito bem aos seus devaneios. Já imaginava o atlético Romeu na lista de seus amantes. Com uma das mãos procurou o grelinho e fantasiou em como ele se comportaria quando estivesse trepando com ela e algum de seus amantes. E engoliu toda a cabeçorra da rola dele, chupando com mais esmero até sentir os primeiros jatos da ejaculação. E então, prosseguiu engolindo toda a extensão até a glande se acomodar no fundo da garganta e despejar todo o sumo vital de um jovem humilhado. Nessa primeira vez, Amanda o ensinou como deveria idolatrar sua xana com a boca e depois como fazê-la gozar, saracoteando a língua ao redor de seu cusinho. Não fizeram mais nada porque o marido já ligara duas vezes. – Coisa chata, Amanda! Me fazendo esperar aqui no estacionamento! Como foram as coisas!? O diretor vai aprovar nossa licitação? – Ele é um escroto! Me fez esperar…
Nanete submissa I
Fico atordoada quando meu marido me beija, mostrando toda sua paixão por mim. Somos recém casados e tenho vinte e dois anos. Meu marido tem seis anos a mais e trabalha como consultor jurídico do prefeito desta pequena cidade do sul de Minas Gerais. Ele foi meu primeiro amante e até o momento, ele é cheio de dedos e bastante zeloso quanto às práticas sexuais. Não faz muito tempo que praticamos sexo oral e ele me disse que nunca tinha gozado na boca de alguém e que aquela foi sua primeira vez! Neste dia eu também gozei em sua boca, mas tive que orientá-lo como fazer minete. Ele não notou minha desenvoltura do modo como eu suguei todo seu esperma de seu lindo caralhinho! Ah! Se ele soubesse que, em menos de um mês que chegamos à cidade, eu já havia chupado e sido submetida a todas as taras sexuais de dois outros homens! Ninguém pode dizer que eu faço isso de livre e espontânea vontade. Eu odeio os dois homens por me fazerem objeto dos desejos deles. Sistematicamente sou enrabada ora por um ora por outro e algumas vezes pelos dois ao mesmo tempo! E o terrível de tudo isso é que eu gozo como uma louca desvairada! Eu tento resistir. Estou sempre de cara fechada quando eles iniciam a invasão de meu anus ou minha bocetinha, mas ao final, meus hormônios me traem. Raras vezes eu não chorei após ter gozado com aquelas pirocas se alternando em meu cusinho e na minha boquinha! Eu fiz de tudo pra não gostar do sabor de sêmen, mas quando eles me ordenam que eu lhe chupe as pirocas, eu só quero parar depois de engolir a última gota! O mais velho deles, se chama Jardel, às vezes tem que me impedir de lhe continuar chupando, pois ele não quer gozar logo! Ainda mais sendo eu uma menina e ele na metade de seus cincoenta anos! O outro é um homem bem aparentado na casa dos trinta e parece ser muito rico. Os dois são sócios de um haras que fica na fazenda do prefeito. Rafer, o bonitão, tem dois terços da parceria. Um belo dia, eu estava dando uma volta na fazenda e acabei entrando nos estábulos. Lá vi Geizer, um belíssimo garanhão puro-sangue e por pura curiosidade me aproximei dele pra acariciar-lhe a crina quando percebi sua ereta rolona balançando e batendo lentamente em sua barriga. Fascinada, pois jamais tinha visto outra rola que não a de meu marido e ainda mais de um cavalo, passei a acariciá-la como se fosse um animalzinho, a coisa mais natural do mundo! Em segundos, não sei como, eu fiquei excitadíssima e aquela torona de músculos já não parecia mais um gatinho como eu pensava antes. Geizer gozou como um vulcão. Eu estava tão embevecida com aquela monstruosidade tremendo de espasmos em minhas mãos que não notei os flashes da máquina fotográfica operada por Jardel! Foi assim que começou minha submissão. Portanto ninguém pode me culpar, pois sou chantageada e as fotos serão distribuídas, não só para meu marido! Assim, devido à sociedade com Jardel, eu me tornei também propriedade de Rafer. Jardel me forçou a praticar todo tipo de prática sexual e aos poucos fui me acostumando com sua imensa rolona a invadir minha boca até a garganta e como já disse antes, a ser sodomizada quase que diariamente. Nos dias que estou menstruada ele goza em minha vagina, adora melar sua rola em minha bocetinha e depois penetrar-me o cusinho. Normalmente ele me come durante o dia, mas já houve umas duas vezes que ele tinha viajado e quando voltou já noitinha, telefonou e me obrigou a encontrá-lo em seu carro, numa rua ao lado de onde moramos e me fez delirar com um tremendo minete! Uma das vezes, eu perdi toda a vergonha e pedi pra chupá-lo! Quando voltei pra casa, meu maridinho perguntou se estava tudo bem com Leilene, a esposinha do prefeito. – Sim… sim, ela queria me mostrar o presente que comprou pro aniversário dele! – Poxa! Por que ela não subiu aqui? – Ela não quer que você saiba também do presente! -Aaah, tá certo! Venha aqui, me dê um abraço, minha princesinha! E antes que eu desse uma desculpa que queria ir ao banheiro, ele me abraçou e seus lábios colaram nos meus! Sua língua procurou pela minha e fiquei estática com medo que ele percebesse o gosto ou o cheiro do esperma do outro que se espalhara em volta de minha boca! – Eu amo você! Eu amo você! – Eu mais ainda, querido! E lágrimas de infidelidade brotaram de meus olhos. & No dia seguinte, Leilene pediu que eu fosse visitá-la. Eu fiquei apreensiva, pois sabia que essas visitas sem a presença de nossos maridos representavam sempre uma orgia entre eu, ela e o pai dela, o Jardel! Pois é! Eu também fazia parte deste triangulo incestuoso! – Nanete querida, você tem que me ajudar! Meu pai viajou pra São Paulo e eu… eu… ando com uma tezão danada! Acho que você entende né? E o Rafer pediu que nós duas fossêmos encontrá-lo em Espunque. Na verdade, ele exige a tua presença pois Geizer, teu garanhão apaixonado, está muito triste e Rafer precisa que ele fique em estado de bala… – Não me peça isso! Você sabe que tudo que vocês me fazem é porque sou forçada! Além disso… meu marido ia estranhar. Que desculpa eu iria inventar? Era terrível, eu tentava me fazer de virtuosa, mas só de pensar em sexo com Leilene e Rafer, deixava minha xaninha se babando de melada! Até aí eu conseguia resistir, pois era só dar pro meu maridinho e pronto! Mas as imagens de nós três trepando feito animais no cio, me enlouquecia. E quando me imaginei sendo enrabada por Rafer, eu me rendi completamente aos meus baixos instintos que nós mulheres temos e sempre negamos. Eu não sabia explicar, mas a sensação do deslizamento
Sodomizando a Rainha
Sodomia incestuosa na realeza Estava o casal sentado no imenso terraço observando a paisagem do lago rodeado por montanhas. Eles são os jovens monarcas do Principado de Druzkovya. Stanislaw assumiu o trono abdicado por seu pai há seis meses. Ele tem vinte e seis anos e foi apresentado a sua esposa Ineska quando ela tinha dezessete anos. Se casaram um ano depois, meses antes de a rainha-mãe ter morrido. Essa foi a razão do rei Vassily ter abdicado e ido viver numa das moradias a beira da praia, longe de Druzkovya. – Não é assim tão simples, querida! Como rei tenho que seguir a liturgia do cargo e os protocolos! Não se esqueça que fiz um juramento a deus quando fui coroado pelo papa! – Mas… amor, ninguém vai saber! É coisa só de nós dois! – Não! Não posso Yneska! Um rei não pode faltar com seu juramento perante às leis e aos preceitos éticos e morais do cargo! Rogo que você entenda meus deveres e meus desejos são sagrados ao Estado! – Voce está esquecendo de meus desejos! Por acaso eu não existo nesse monte de protocolos? Arrrgh! Qual o insulto que estaria fazendo a liturgia por querer ser acariciada no anus?! Voce parecia que gostava!! – Não… não era bem assim, querida… éramos noivos e eu não sabia que seria rei! Agora temos que pensar exclusivamente no herdeiro!! Não devo me envolver com práticas sexuais que interfiram na sua gravidez! – Mas… mas, Stan! Eu preciso disso! Faz parte de mim! Não tenho culpa se essa fase anal se prolongou até agora! Freud explica isso! Voce tem que arranjar um modo para que eu não fique tão estressadamente ansiosa e não poder engravidar!! – Huuumm! Isso é perigoso! Voce acha que estaria mais apta a engravidar se…se fazer isso que você quer? – Sim! Sim! Vamos fazer agora!? – Não posso, amorzinho, não posso! Mas… você pode anonimamente e discretamente… deixar alguém fazer isso! – O quêê!? Dar meu cusinho pra um estranho!? – Bem… nessas circunstancias que eu disse… sim! E ele não pode tocar no resto de teu corpo! Se for assim… aprovo! – O poder te subiu à cabeça, Stan! Não vou fazer nada disso! Mas você tem que me engravidar logo! Começamos já!! Por incrível que pareça, o rei Stanislaw cumpriu com seu dever durante quase dois meses e mais de uma vez por dia, chegando a deixar Ineska com a xaninha ardida e ela pedindo para que o marido desse um tempo. Mas, engravidar, nada! Verificou-se então que o rei Stan era estéril. O segredo tinha que ser mantido a todo custo até mesmo de familiares mais próximos. Druzkovya, além de ser um principado onde certa cepa de uva só crescia lá e era produzido um vinho caríssimo, mas muitíssimo consumindo pelos milionários ao redor do mundo, era também um paraíso fiscal, fazendo com que a renda per capita da população era uma das mais alta do mundo. Um desses milionários era Rafer, o dono de um selecionado resort em duas ilhas do Mediterrâneo. Ele enviou seu superintendente Joel ao apelo do rei Stanislaw. Joel era também conselheiro de um dos fundos financeiros do monarca. – Pois é, Joel… a situação é esta! Como posso resolver isso no maior segredo possível? Fazer uma inseminação artificial! Mas, quem? Meu irmão!? Ele é um inconsequente e abriria o bico! Como vou arranjar um “dna” igual ao meu sem que o portador saiba? – Tem razão! O Grigory parece que nunca vai sair da adolescência! Mas, por que não teu pai!? – O quê? É… não tinha pensado nisso! É o único jeito. Ele guardaria segredos a sete chaves! Mas…mas, será que ele ainda…pode! Afinal ele tá com mais de cinquenta e quase nunca se encontra na casa de veraneio! – Bem, eu sei onde encontra-lo pois ele viaja bastante e sempre incógnito, mas monitorado por nós! Vamos fazer o seguinte: Vamos levar toda uma equipe médica e equipamento pro resort. Contatamos teu pai e tua rainha viaja anonimamente pra ser inseminada! O rei, é claro, tem que saber a quem ele está doando seu esperma real! Já a rainha Ineska não precisará saber quem é o doador! – Acho que ela deve saber sim. Afinal é o esperma de um Druskovisky! Ela ficará orgulhosa… e satisfeita! – Ah… já ia esquecendo! Aqui está o rendimento do jogador de futebol que seu irmão Grigory patrocinou. Deixo aqui? – Ah, não vou acabar esquecendo! Dê uma volta pelo castelo e procure por ele! Joel se despediu e em vez de andar pelos amplos corredores, decidiu ir por fora apreciando os jardins. As floradas refletiam nas largas janelas do palácio. Olhando mais claramente numa deles, Joel não acreditou no que viu. Vamos encontrar Yneska na suíte do irmão de seu marido. Ambos estão nus e a rainha Ineska tem Grigor às suas costas. Ela está com sua parte superior torcida para um lado e sua cabeça inclinada, tentando olhar por cima da própria bunda, já que está segurando a grossura do cacete do cunhado, masturbando-o e tendo toda a glande engolida pelo anus. Em dado momento ela se sente observada e levanta o rosto. Arregala os olhos ao ver um rosto masculino que lhe pisca o olho e coloca o dedo indicador na frente dos lábios, indicando que guardará segredo, sorrindo cinicamente. O susto que ela leva faz com que se incline pra frente mais ainda e toda a rolona do cunhado se atole por inteira em seu cusinho.Mesmo assustada, Yneska se vê envolvida pelo prazer devido as vigorosas estocadas que Grigor lhe dá. – Aaaah, Ineska minha rainha! Eu te amo…te amo! Muito, muito, muito! De…de verdade! Es…estou quase…quase… – Goza! Goza, Grigri, goza! Aperta minha…minha xo…xota, aperta! Ai ai aiii…. tô… tô go gogo gozaaaando! Aaimmmm! Alguns minutos depois, Yneska ouve vozes vindo da sala da suíte enquanto ela está se lavando. Ela espera até
Realizei meu fetiche por acaso gangbang 7 negão
Sou morena tenho 1,75 alt 85 kg cintura fina e 130 cm de quadril 31 anos sempre chamei atenção dos homens por onde quer que eu passava, corpo violão é o que dizem, não farei cerimonias vou logo ao assunto namoro a 5 anos e meu namorado sempre adorou me exibir ja transei com nosso caseiro seu Antônio, e com 3 pedreiros NEGROS em uma reforma na casa do meu corninho, mas meu maior sonho se realizou por acaso, que era transar com um grupo de no mínimo 4 e no máximo 6 homens dotados, não tenho muita preferencia por cor, sendo dotado é que importa. Somos do Rio de janeiro e temos um sitio interior de RJ e estávamos combinando de ir passar um feriado a sós eu e meu namorado que por sinal trabalha muito e necessita de descansar, em uma quinta feira arrumamos as malas e partimos rumo ao sitio chegamos a noite descarregamos o carro e tomamos um bom banho e fomos deitar para começar bem o fim de semana, acordei por volta das 7 da manha e o sol ja estava esquentando coloquei minha calça suplex azul mesclado com preto, top preto e fui dar uma caminhada pela estrada de terra ver a natureza e respirar um pouco de ar puro, caminhei por quase uma hora e retornei quando por mim passou uma kombi com uns homens dentro, (depois soube que eram pedreiros de uma empreiteira que construíam uma casa em um sitio mais adiante que o nosso) passaram bem devagar e Me devorando com os olhos e eu por sinal continuei andando e rebolando minha bundinha de 130 cm, provocando aqueles homens que ficaram atônitos, foi que, para meu susto mais ou menos 1,5 km a frente furou o pneu da kombi qndo olhei tinha 7 homens pra fora da kombi ( todos negros) o mais baixo tinha minha altura meu coração gelou pois fiquei me exibindo para eles e agora estavam todos parados me olhando passar, como se nao bastasse eles me comerem com os olhos um deles devia ser o encarregado me abordou, tomei um susto, e respondi: Pois não e o rapaz disse; Bom dia, será que tem algum borracheiro por aqui? Furou nosso pneu e o estepe esta um pouco murcho! Da pra rodar, mas temos que arrumar urgente. Eu disse: o mais próximo deve ser na rodovia uns 15 km daqui. Ele prontamente agradeceu e fui indo. Qndo um deles disse: dona nunca na minha vida vi um corpo e um rabo otao perfeito e gostoso como o seu!! Eu parei, respirei deu um gelo na barriga e um tesão de imaginar esses homens tudo tarado loucos e sedentos por sexo, virei e disse obrigada e fui saindo, qndo um terceiro falou quer uma carona? (Apos colocar o estepe meio murcho mesmo) Pensei mil coisas pela mente mas uma caroninha nao iria cair mal pois eles passariam pelo nosso sitio e eu ja estava exausta, e o que mais poderia ocorrer neh? Foi quando entrei na kombi atras por que ja tinha 3 na frente e 4 atras e a kombi estava sem o acento do meio vi que nao tinha lugar, fui em pé e para provocar um pouco fiquei debruçada no encostos dos bancos dianteiros ficando arcada para os outros 4 atras, um deles ate disse se eu queria sentar no colo dele disse o negro com ironia, olhei com ar de safada e olhei para o volume que ja estava na sua calça que me impressionou bastante e disse: vc eh muito safadinho!! Ai qndo eu reparei ja tinha passado o nosso sitio disse a eles pare o carro por favor ja passou o sitio e não reparei!! Eles imediatamente me disseram: vamos para nosso sitio! Essa hora gelei, pensei minha nossa to frita ou melhor fudida! Chegando no sitio eu disse tenho que ir pois meu namorado ja esta quase acordando, me seguraram nos braços e disseram calma ai dona pelo menos brinca um pouco para a gente ver!! Com um rabo e um corpo desse pode pelo menos se exibir para nós ou vc nao quer voltar pra casa hoje? Disse com ar de ameaça! Safadamente pensei minha minha vontade era dar para 6 no maximo mais aqui tem 7 to perdida para dar conta de todos, Prontamente eu disse com Medo, com certeza se quiserem posso fazer um striptease mas sem ficar nua só de lingerie, eh o máximo que posso fazer, (vai que esses homens me estrupem) foi qndo eles entraram na sala em construção e sentaram em sacos de cimento comecei a dançar ao som do meu celular e foi descendo eles ja estavam loucos foi quando olhei um tal de marreta (era seu apelido) negro mais baixo tirou a rola pra fora da calça e iniciou uma punheta e ai vi pq marreta, uma pica de no minimo 24 cm e uma cabeça enorme parecia um cogumelo preto, eu nao conseguia tirar o olho daquele pau minha boca salivava olhando, ele entao percebeu e me puxou pelas mãos e trazendo de encontro a ela sua rola dura, grossa, grande minha nossa só de imaginar fico toda ensopada!! Nessa hora fiquei cega fui me ajoelhando segurei aquela rola preta enorme pesada e cabeçuda senti um cheiro forte, tentei recuar mais ele me juntou pelos cabelos expus a cabeça pra fora estava ate esbranquiçada me ordenou que cheirasse a cabeça e me fazendo engolir a cabeça que com dificuldade comecei a mamar, fiquei com um pouco de nojo mais nao tinha opção cheguei longe demais para parar e nao demorou muito para o restante me atacar ali mesmo me deparei com quatro rola de inicio na minha frente prendi a respiração e comecei a mamar forte e esfregar aquelas picas na minha cara me deixando toda melada enquanto dois deles foram buscar um colchão velho que utilizavam para descansar nos horários de almoço, e continuei a mamar e punhetar alguns até que
primeira vez no carro
Sem saber direito como começar a descrever as sensações e o tesao que tive com ela na cama, sofá ou qualquer lugar impróprio pra transar. Eu começo dizendo como seus cabelos eram longos e castanhos, pele morena e seu corpo magro, mas gostosa, bem gostosa. Ela tinha 19 anos, e parecia tão inocente. Eu um pouco mais Velho, 24 anos, cabelos e olhos castanhos, algumas tatuagens espelhadas pelo corpo. Começa já no primeiro encontro, depois de algumas mensagens mais quentes e fotos, já existia tesao mútuo. Fui buscá-la na casa dela e saímos para comer algumas coisas, antes de chegarmos na lancheria, paro o carro em uma rua do centro da cidade e começos a nos beijar, passando as mãos pelo corpo um do outro. Sentia os cabelos dela entre meus dedos, e segurava com mais força, apertando sua pele, seus seios e a cintura. O carro tinha os vidros claros e dava pra ver tudo o que fazíamos ali, inclusive o momento em que ela tira meu pau pra fora e começa a me masturbar. Nesse momento passa um grupo de garotos mais novos, e olham pra gente. Resolvemos parar ali. Por enquanto. Depois do jantar, saímos, com a intenção de continuar o que havíamos parado. Dessa vez fomos para uma estrada de terra perto de uma escola. O tesao era tanto que mal parei o carro e comecei alisar o corpo daquela moreninha gostosa. Depois de parados começamos a nos beijar de novo. Mãos e dedos apertando a pele de cada um. Eu já não aguentava mais, até que ela falou “ vou tirar a calça pra você me foder” Meu pau pulsava tanto e estava tão duro, eu então vou para o banco do carona e ela vem sentando devagar em mim, sentindo meu pau abrindo a bucetinha quente e molhada dela, enquanto a penetro beijo sua boca e abafo o som de seus gemidos, com uma mão entre seus cabelos e outra na cintura e estocava na buceta dela tão fundo e gostoso que não importava mais aonde estávamos, eu queria gemer mais pra ela, enquanto ele dizia “ era isso que você queria né, fuder minha bucetinha” Ela era minha putinha agora, gemendo e delirando no meu pau duro, sentando, cavalgando e mexendo seu quadril encima de mim, eu apalpava seus seios e apertava seu pescoço “ vai putinha, não sabia que você gostava disso” Ela mal conseguia falar “ me fode Fdp” Ficamos assim por uns minutos, até que eu pedi para ela ficar de 4 encima do banco. Sem pensar que estávamos dentro do carro, em uma rua qualquer Nesse tempo passou alguns carros, mas a gente não se importava mais Fico duro só de pensar em como ela empinou a bunda pra mim, e eu entrei com tanta força e vontade nela que ela mal conseguia se segurar. A cada estocada que eu dava na sua bucetinha ela gemia mais forte, e eu ficando louco vendo ela empinadinha e já pensando se algum dia ia poder comer aquele cuzinho pequeno e apertado. Ela gemia feito uma cadela e eu comia com tanta vontade que já estava quase gozando “ eu quero gozar pra você Criss” Ela ouviu isso e começou a rebolar no meu pau enquanto eu a tocava por baixo Cada vez aumentando mais a força, ela começou a gozar e eu não aguentei mais e enchi aquela bucetinha de porra. Me dá tanto tesao pensar nela colocando a calcinha sobre a buceta molhada dela, gozada Com cheiro de sexo Nos vestimos e fomos embora No caminho ainda deu tempo dela tomar um leitinho Me mamou e limpou meu pau tão gostoso. Depois disso ainda tivemos um curto relacionamento Com bastante sexo, fetiches, e coisas públicas.
Domesticando melina, a ex Domme que virou minha cadela de estimação
Meu nome é Roberta, sou lésbica dominante, tenho 28 anos, 1,75 altura, cabelos pretos cumpridos, corpo atlético e forte, gosto de malhar, mas não perco meu lado feminino, moro na região sul de São Paulo, frequento com minhas amigas barzinhos e baladas da região, foi em uma dessas baladas que tudo aconteceu. Estava com minhas amigas conversando até que surgiu a Melina, uma dominante que conhecia somente por vista e alguns comentários sobre ela que surgiam aleatoriamente, uma pessoa soberba e arrogante, ela tinha algumas submissas em sites eróticos e na vida real, ela é loira, coxas grossas, bunda empinada e redondinha, peitos grandes e no máximo com seus 1,55 de altura, não tinha postura de dominante, mais parecia uma submissa, usava um vestido curto e um decote bem grande que seus peitos quase pulavam para fora. Não demorou e ela veio onde estávamos, sem saber que eu era uma dominante tentou me seduzir, minhas amigas com um sorriso no rosto só observavam, entrei no jogo e deixei ela confiante que estava conseguindo, até que ela sugeriu irmos para um motel da região, eu concordei e para mim seria a hora que eu estava esperando para mostrar o lugar dela, saímos e fomos para o motel, assim que chegamos Melina se despiu, uma linda e bela mulher com um corpo escultural, tirei minha roupa e ficamos totalmente nua, ela veio para cima de mim com ordens e sem esperar a joguei na cama para assumir o controle, Melina tentou se levantar e novamente a joguei na cama mostrando minha força e falando com tom firme – ¨Olha aqui Melina, hoje você vai aprender seu devido lugar, vai ser minha submissa, vai virar minha cadelinha de estimação¨ Melina com cara de assustada e seus olhos arregalados respondeu – ¨Calma Roberta, vamos conversar¨ Peguei minha bolsa e tirei minha cinta peniana de 21 cm, coloquei e fui para cima dela, Melina ainda tentou escapar, mas mostrei minha força superior a dela, abri suas pernas e enfiei meus dedos passando em seu clitóris, logo estava toda molhada mostrando sua excitação no momento Coloquei meu consolo na sua boceta, era apertadinha, seus pelinhos brilhavam porque estava toda molhada, comecei a foder a Melina, estava domesticando e a fazendo da minha mais nova submissa, aquela dominante arrogante estava sendo adestrada e domesticada, seus peitos enormes pulavam em cada socada do meu consolo, enquanto socava forte comecei a chupar seus peitos e sugar seus bicos, Melina gozou duas vezes com fortes gemidos. Mas ainda não estava totalmente domesticada, tinha que finalizar para te-la em definitivo, tirei meu consolo da sua boceta, virei ela de bruços e vi aquela bunda redonda e gostosa, sem deixar ela pensar, posicionei na entrada do seu cuzinho e empurrei bem forte, Melina se batia e esperneava para escapar, mas quanto mais ela se batia mais fácil entrava o consolo, seu cuzinho estava engolindo o consolo que ia sumindo dentro dela, foi entrando cm por cm até que os 21 cm estavam todo dentro dela, Melina sabia que não tinha mais saída, sabia que agora seria minha submissa, minha mais nova cadelinha de estimação. Segurei firme seus cabelos, puxei para traz e forcei ate o ultimo do consolo em seu rabo, Melina gemia alto, com voz firme de comando mandei ela repetir várias vezes – ¨Você é uma cadelinha, entendeu, agora você é a cadelinha Melina, repete cadela Melina repetia varias vezes – ¨Eu sou uma cadela, eu sou a sua cadelinha Depois de horas fodendo forte seu rabo, Melina já não esboçava reação, estava entregue e seus gemidos baixos mostravam que estava sem forças e totalmente domesticada, era o fim dela como dominante, se tornara a mais nova cadelinha, uma submissa que assumiu seu lugar. Tirei o consolo do seu rabo e fui para o banheiro, quando sai, vi minha cadelinha Melina na mesma posição, toda mole e acabada, de bruços com sua linda e gostosa bunda para cima, então virei ela, peguei minha necessaire e tirei alguns acessórios, fui ate a sua bocetinha e raspei seus pelinhos deixando Melina lisinha, sem nenhum pelo como uma cadelinha deve ser, peguei seus pelinhos e coloquei em um pequeno frasco de vidro onde depois mostrei para todas as minhas amigas os pelinhos da minha cadelinha Melina Ela se levantou toda acabada, segurando nas paredes foi para o banheiro, nos trocamos e depois fomos embora, aquela mulher arrogante e prepotente não existia mais, estava domesticada, logo a noticia se espalhou e suas submissas já não a via mais como dominante, algumas delas fizeram Melina de submissa e cadelinha, nos sites e na vida real Melina era uma cadelinha assumida, totalmente domesticada.
O dia que masturbei pensando na minha sobrinha
Olá leitoras e leitores. Esse é meu primeiro conto e foi verídico. Confesso que sou muito safado, gosto de ler contos eroticos e ver filmes pornô, mas minha esposa nao gosta e tbm, não está me satisfazendo sexualmente ja tem algum tempo. Então me faço de comportado (pelo menos na frente dela). De uns dias pra cá estou me sentindo um tarado, só penso em sexo o dia todo. Pois, era um dia de folga do meu trabalho, quando fui deitar um pouco para descansar. Foi quando resolvi ler alguns contos eroticos que sempre gostei e tive tesão. Eu estava tranquilo pois minha esposa havia ido para o trabalho e so voltaria no final do dia. Gozando gostoso com minha masturbação pensando na minha sobrinha… Eu estava deitado apenas de cueca. Estava lendo os contos eroticos, foi ue entrando em varios contos eroticos, passava a mao pelo corpo todo, apertava o bico do meu peito bem forte o gostoso, e fui deslizando a mão até minha piroka que tem uns 20 cm e 10 de diâmetro por cima da cueca. …Fui ficando cada vez mais excitado e molhado. Me bateu um baita tesão. Fui lendo cada vez mais e a cada fui ficando mais exitado ainda. Até que não aguentei, puxei minha cueca de lado e comecei acariciar minha piroka. Nesta hora em que entrei site, que uma menina contava sobre sua relaçao incestuosa com seu tio. Comecei a ler este do conto do site. (Nunca eu havia pensado em relaçao ou lido sobre incesto). Mas nesse momento subiu um calor comecei a masturbar pensando na minha sobrinha. Os atributos da minha sobrinha. Ela é novinha e uma tremenda gatinha gostosa. A bundinha dela já e bem empinadinha, seios com biquinhos pontudinhos e uma bucetinha inchadinha. (Ela joga volei). Neste momento comecei sentir como se fosse eu e minha e minha sobrinha transando gostoso… Comecei a mexer na minha dura e que parecia iria estourar Foi que foi ficando uma delícia. Fiquei doido de tesão. Acelerei cada vez mais e explodi em um gozo intenso na qual minha piroka pulsava muito. Gozei muito lendo contos de incesto com o pensamento na minha sobrinha novinha 12 anos.
Estava em casa
Bom meu nome é Patricia, sou uma mulher branca, nem loira e nem morena, com 29 anos casada, com Paulo a 5 anos. Bom o que vou contar, aconteceu comigo em um dia que meu marido estava em viagem a trabalho em Curitiba. Estava em casa com meu filho de 4 anos, era umas 9 horas da noite quando der repente tocou a campainha, fui olhar e era um amigo nosso da família que trabalha com o Paulo, seu nome é Bruno, um rapaz muito bonito com uns 30/32 anos , enfim atendi ele que disse que o Paulo tinha pedido para pegar uma pasta que ele não tinha levado, ficamos procurando a tal pasta sem achar, alias nem sei se existia mesmo ou nao. em meio a isto meu filho adormeceu, e o Bruno disse quer que leve para a cama, e ja foi pegando o menino no colo levando para cama, fui atras e ajudei ele a colocar o menino, na volta para a sala eu vinha na frente e ele me seguia, gente eu estava em casa de boa minha roupa bem normal uma sainha um blusinha de alça, nada tao sexy, foi quando ele me abraçou por tras, me gelei por completo, ele me virou, e aqueles olhos verdes, gente como ele é lindo, me olhando fixamente, forçou e eu sem reaçao, nao tive como resistir e fui beijada. Me pegou no colo eu de frente pra ele, com as minhas pernas entrelaçadas nas sua cintura, me levou até o sofa e me colocou deitada de costa, gente quando eu falo que é lindo e muito lindo aqueles olhos, aquele furinho no queixo, um verdadeiro Geanequini. Foi neste momento que perdi o chão ele me olhando me disse Patricia eu ti amo! me olhando nos olhos, começou a me seduzir e me beijar por inteira, e foi tirando minha roupa, me deixando totalmente nua na sala. Foi quando me perguntou Patricia voce quer mesmo fazer isto. eu ja estava dominada, abandonada praticamente implorando pra ser amada, eu disse sim quero, ele rapidamente iniciou uma seção de lambidas nos meu corpo todo, até que chegou na minha bucetinha que ja estava toda molhada, pingando de tanto tesao. eu agarrei nas suas costas e pedi, Bruno me come por favor, me come. Fizemos amor por bom tempo até que ele disse Patricia nao aguento mais, vou gozar, me pressionou e me fez urrar de tesao e acabei gozando junto com ele, naquele pau maravilhoso. Quando terminamos que percebi que nem camisinha usamos. depois disto me tornei amante dele, o problema que ele quer que eu me separe, e agora nao sei o que fazer se fico com meu marido, pai do meu filho, homem bom, honesto, simples, ou com o Bruno meu homem de verdade.
Jantar especial sem calcinha
Meu nome é Rafael minha esposa se chama Paula, sempre fui um homem muito safado já a Paula sempre mais conservadora, somos casados a 6 anos temos um lindo filho de 3 anos e nossa vida sexual embora ativa estava bem previsível até o dia em questão… não sei o que ouve com a Paula nesse dia que relatarei porém creio que uma chave virou na cabeça dela pois ela me surpreendeu e eu adorei! Bom nesse dia recebi uma promoção no trabalho e imediatamente mandei msg e convidei minha esposa para sairmos para jantar à noite para comemorar a tão almejada promoção, um jantar só nós dois sem nosso filho e ela prontamente aceitou! Cheguei do trabalho empolgado e vi sobre a cama um vestidinho preto lindo e sexy sobre a cama a Paula já estava se preparando para o jantar, Paula é uma mulher linda magra, branca, seios pequenos, cheia de curvas, com um bumbum maravilhoso,cabelo preto liso comprido, quando eu vejo a porta do banheiro aberta e ela estava lá tomando banho toda sensual eu fiquei observando sem ela perceber e meu pau ficou duro na hora mas eu me controlei, ela saiu do banho me deu um beijo gostoso senti o clima erótico no ar, ela foi se produzir e eu fui tomar banho e me arrumar, ficamos prontos e ela estava muito sexy, suas pernas a mostra com aquele vestido curto provocante me enlouquecia, chegamos ao restaurante e quando eu encostei o carro e falei como ela estava um tesao ela notou minha excitação e me perguntou hoje posso te deixar louco e eu imediatamente respondi que sim, mais que ligeiro ela tirou a calcinha dela dentro do carro e falou vamos descer… eu falei vc vai sem calcinha? Ela respondeu já estou indo! eu fiquei pasmo pois ela sempre foi tão tímida porém amei, entramos e começamos a jantar e ela era a mulher mais sexy do restaurante com aquele vestidinho preto curto, eu olhava e pensava na bucetinha dela sem calcinha com aquele vestidinho curto, minha mão por debaixo da mesa ia em suas coxas mas ela não deixava eu chegar com elas ao paraíso, e jantei de pau duro e excitado afinal ela estava deslumbrante e provocativa! Nosso jantar foi composto por uma gastronomia maravilhosa um papo picante e minha vontade da sobremesa que no caso seria ela! Terminamos de jantar e entramos no carro e eu estava muito tarado pela Paula afinal a atitude dela me deixou louco e começamos a nos beijar no estacionamento, a mão dela sobre meu pau duro abrindo meu zíper e pegando meu pau enquanto minhas mãos passavam nas suas coxas brancas e macias e meus dedos invadiam suas buceta molhada, vários beijos quentes e amassos até que ela começou a me chupar com vontade, que delícia enquanto isso meus dedos explorava sua buceta molhada, ela parou de me chupar me deu um beijo gostoso e falou vamos para o motel, eu liguei o carro mais que depressa durante o caminho a Paula sentou de lado no banco encostada na porta colocou suas pernas sobre o banco ergueu seu vestidinho e começou a se masturbar para me provocar, eu dirigindo com um olho no trânsito e outro nela foi uma loucura deliciosa, eu vendo o prazer dela e eu cheio de prazer também em ver essa cena eu escutava o barulho de sua buceta melada e os suspiros dela! Meu pau latejava de tanto tesão e eu louco como nunca para comer minha esposa, chegamos no motel e a primeira coisa que eu fiz foi cair de boca na buceta da Paula sentindo seu gosto delicioso e lambuzando meu rosto com seu molhado, a Paula gemia muito mas ela tava aquela noite decidida a me provocar, pediu p eu ficar em Pé e ela se ajoelhou em minha frente e começou a me chupar de um jeito muito sexy e em vários momentos ela começava bater punheta para mim e chupar meu saco eu simplesmente delirava e pensava o que ouve com a Paula hehehe derrepente ela ficou de 4 e falou me fode… comi minha esposa como nunca e ela gemia como uma puta e eu simplesmente delirava, em determinado momento eu sentei na cama e ela começou a cavalgar com os seios sobre meu rosto eu chupava seus mamilos pequenos enquanto ela rebolava em meu pau, a esse ponto eu já estava me segurando e ela com uma mão apertava meu corpo e com a outra acariciava minhas bolas e todas as partes mais íntimas e proibidas que ela alcançava de uma forma muito ousada, eu não aguentei e dei um tapa forte em sua bunda branca e gostosa enquanto enchi a buceta da Paula de porra, dormimos um pouco e teve segundo tempo com direito a muita ousadia e provocação
No curso de especialização: o começo
Estava no intervalo da aula de especialização comendo um chocolate batom, ele passou perto de mim e falou “ai que saúde , queria ser esse chocolate”. No final da aula na saida ele veio e me falou me convidando para comer um chocolate gostoso no seu apartamento. Saímos da aula e ele passou no supermercado . Comprou além de chocolate também picolé. Chegando em seu apartamento ele me deu um chocolate e um picolé e falou que queria me vê se lambuzando toda com aquele picolé e chocolate. Chupei de forma bem gostosa. ele ficou olhando e foi passando o chocolate e o picolé no meu corpo e foi chupando todinho. passou na minha buceta e no meu cuzinho e lambia bem gostoso. e aí eu fui passando e lambendo o pau dele tambem, depois ele me colocou em cima da mesa de frente e enfiou seu pau na minha buceta bem gostoso e me fudeu de uma forma desesperada. Depois me colocou de quatro sobre a mesa e meteu seu pau no meu cuzinho. ficamos fudendo por um tempo. ele lambia o meu corpo todinho, enfiava sua língua na minha buceta e eu gozava sem parar. depois que eu já tinha gozado muito ele gozou em cima do meu corpo de deixando toda lambuzada. Foi muito gostoso esse dia. Foi a primeira fudida de muitas que eu tive com ele
Meu professor da academia
Cheguei na academia pra malhar e quem eu vejo la dentro? Aquele professor gostoso que já me comeu algumas vezes. Ele estava substituindo um outro professor e já estava de saída. Me perguntou se eu estava desocupada e se podia ir a casa dele. Eu claro disse que sim. Entrei no seu carro e fomos direto pro seu ap. Chegando lá já entramos no maior amasso, ele passando a mão na minha bunda, eu pegando no seu pau. Ele me imprensou na parede, tirando minha roupa e eu a dele, me arreganhou toda, eu já fui montando no seu pau. Essa foi só a primeira fudida. Não deixei ele gozar, mas eu gozei fácil. Ele tirou o pau da minha buceta, eu me abaixei de joelhos e ele enfiou aquele cacete na minha boca. Chupei com todo carinho (do jeito q meu marido me ensinou a chupar), lambi como uma puta, saboreando, olhando nos olhos do meu professor para perceber a aprovação por sua puta te chupar tão bem. Ele estava com cara de louco, muito excitado e o pau MUITO duro (adoro tanto isso). Quando percebi que ele estava querendo gozar, interrompi. Como a posição que mais gosto com ele é de 4 fui pra cama me apoiando no estrado da cama, ele montou em cima de mim e me fudeu como uma cadela. Eu gozei desesperada e ele me fudeu tão gostoso… sua porra escorreu e me lambuzou toda. Fomos para o banheiro. Tomamos um banho bem gostoso, ele foi me alisando, eu fui me abaixando, lá tava eu de novo de joelhos. Enfiei o seu pau novamente na boca, chupei bem gostoso, lambi, passei a língua e ele foi crescendo novamente, foi crescendo e ficando bem durinho. Me arreganhei de novo e montei no pau dele novamente. Gozei tão gostoso! Nos secamos e fomos para o quarto, deitamos na cama, namorando e quando ele ia me fuder novamente o interfone tocou… Era um amigo dele. Entrou no apartamento. Ficaram na sala batendo papo e eu no quarto só. Eu já tava louca de tesão e resolvi ir lá. Me enrolei na toalha, fui pra porta, os 2 me viram, seu amigo me olhou louco querendo me comer. Corri pro quarto e a toalha caiu. Os 2 correram também, entraram no quarto e eu já estava de quatro os esperando. Seu amigo montou em mim e comeu minha buceta mais que arrombada. E que pau gostoso maior do que o professor. Casou direitinho com minha buceta. Meu professor foi pra minha frente pra eu chupar. Ele gozou na minha boca e seu amigo na minha buceta, e eu gozei muito, muuuito gostoso. Quando cheguei em casa mortinha, cansada e com olheiras meu marido me olhou e me viu exausta com roupa de malhar. Dormi e no dia seguinte trepei com o corninho, e eu imaginando, pensando novamente em toda a situação louca de ontem. Quero repetir!
Trocando de mãezinha – 3
Clara sente seu telefone vibrar. Não atende de primeira pois está num restaurante com seu marido, seu filho e sua nora, comemorando os dois anos de casamento Artur e Tiana. Joubert, seu marido é um loiro francês. Clara é uma estonteante e bela mulata de olhos verdes cristalinos. Seu filho Artur e Tiana são exemplos de beleza negra. Ele tem quase um metro e noventa e um belíssimo sorriso. Tiana já venceu alguns concursos de beleza. Seu curvilíneo corpo não passa despercebido em nenhum lugar. Como o celular teima em vibrar, Clara atende e vê que é ema mensagem escrita: “ Me desculpa por me comunicar desse jeito. Eu sou aluno onde seu filho é o diretor. Eu já lhe vi algumas por lá e me apaixonei pela senhora! Podemos nos encontrar?” Clara não responde e guarda o telefone. Artur lhe pergunta desconfiado o que era. Ela diz que foi engano. Meia hora depois, Clara e Tiana se levantam pra ir ao toilete. Coincidentemente, sentada no vaso, o telefone volta a vibrar. E novamente uma mensagem quase igual a primeira. Ela resolve responder de forma drástica; – “Moleque. Se enxerga! Imbecil como voce só tem uma coisa na cabeça! Na verdade, nas duas cabeças! Só sexo! Vá se catar e arranja uma periguetes da tua idade! Tô com teu número aqui e se tu ligar de novo vou entregar pro meu filho!” A resposta veio em seguida; – “Não faça isso! Por que a senhora não acredita na minha paixão? Eu fico sem respirar quando a vejo caminhando lá nos corredores! Por favor, me dê uma chance de conversar comigo! Eu posso lhe surpreender!”. Com um sorriso irônico no rosto, Clara lhe responde determinada a acabar de vez aquele diálogo. – “O quê, guri? O quê um imbecil imberbe poderia oferecer a um mulherão como eu? Eu sou uma gostosona, não é mesmo? Voce vai ter o quê pra me proporcionar? Sexo de pipizinho molenga! Agora, chega! Se continuar… vou fazer o que disse que faria! Não liga mais!” Quem ligou não se deu por vencido. Quando Clara olhou pra tela deu um grito de susto. Tiana, passando batom nos lábios a olhou interrogativamente. Clara lhe disse que era uma amiga lhe passando um meme de mau gosto. De fato, era de mau gosto sim, pois o vídeo mostrava um imenso e grosso pênis balançando e logo em seguida uma mão do dono o segura pela base e coloca a outra mais acima. Ainda sobrava quase dez centímetros pra alcançar a glande, aí incluída. Clara achou por bem ser hipócrita para que o rapaz não continuasse com a estupidez; – “Ok, rapaz! Voce já disse pra que veio. Espera que vou te ligar. Agora pára por hoje!” Clara só queria se livrar daquele doido. Tencionava mudar o número do telefone. Mas a imagem de um jovem saído da adolescência e com uma piroca daquela, não saia de sua cabeça. No dia seguinte os pais de sua nora Tiana vieram visita-los. O pai de Tiana era bem alto e foi o primeiro negro a alcançar o almirantado. Seu nome era Nelson. – Mamãe! Papai! Como me alegro de vocês estarem aqui! Mãe, voce e a dona Clara farão uma boa dupla cuidando da Milena enquanto eu levo papai comigo pra ele ver meu trabalho com o senhor Joubert! Por volta de meio-dia todos se preparavam para almoçar e o sogro de Tiana os convidou pra irem juntos. Pai e filha declinaram, justificando que Nelson queria fazer umas compras. – Putzz, paizinho! Foi difícil me controlar! Agora, vem aqui, vem! Me dá um beijo! Nelson beija sua filha na boca como um amante ausente por muito tempo. – Cacete, seu Nelson! Voce me deixou sem fôlego! Olha só! Até saliva escorreu de minha boca! – Eu que o diga da saudade tesuda que eu tô sentindo dessa minha filhinha safada! Pra onde vamos? – Eu não aguento, paizinho! Deixa eu dar uma mamadinha primeiro! Aqui mesmo… no estacionamento! E antes que Nelson se movesse, sua filha voltou a beijá-lo ardorosamente enquanto agilmente punha a imensa torona pra fora das calças. Jogando a cabeça pra trás e arfando, Nelson sentiu o calor da boquinha de sua filhinha envolvendo toda a cabeçorra com saliva. Não demorou pra que ele jorrasse toda sua carga de semem acumulada desde a última vez que se viram. Para que não ficasse com a boca e o queixo melados com o gozo, Tiana engoliu toda a varona até o fundo da garganta e deixou que o paizinho gozasse toda a sua saudade lá. Depois seguiram pro motel. Clara, sentiu o celular vibrar. Pediu licença a mãe de Tiana que tinha a netinha no colo. -“ Dona Clara, por favor! Venha se encontrar comigo! Eu não consigo me controlar! Vamos conversar!” – “ Ok, guri! Sabe onde está meu filho agora? Deve estar no colégio, né? Pois bem, fica me esperando na esquina do prédio onde ele mora… voce deve saber onde é, né?” – “Obrigado, dona Clara, obrigado! Já estou indo!” Rodolfo sabia que naquele exato momento Artur estava em sua casa e nos braços de sua mãe Catarina. Pelo menos ficariam por lá por umas duas horas e depois ele voltaria para seus afazeres no colégio. Rudy exultava porque teria a tarde toda pra ficar com a mãe de Artur na casa dele. A respiração de Clara se acelera quando vê o loiro rapagão se aproximando do carro. – Aaah! Então é voce!? Menino insolente! Voce vai ver o que é bom pra tosse! Entra aí atrás e se agacha no piso! Só se levanta quando eu mandar! Rudy ficou mais excitado quando olhou Clara mais de perto e com a expectativa de passar uma tarde maravilhosa fodendo de todas as maneiras que ela quisesse. “ – Caralho! Como ela é linda! E que quadris! Ocupa todo o assento! Agradeço