Realizando o desejo do marido e de sua esposa

O conto foi um tanto extenso, mas acredito que aqueles que gostam de histórias mais detalhadas, irão se sentir satisfeitos. Devido ao meu trabalho, preciso viajar constantemente. Às vezes, necessito ficar por um período de tempo em uma cidade. Em outras ocasiões, é possível fazer a mesma viagem e retornar no mesmo dia. Há alguns anos, passei uma semana em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais. Chegando à quarta-feira, pensei que tudo estaria resolvido até a sexta-feira, mas tive que ficar o restante da semana para resolver os problemas pendentes no início da semana seguinte. Apesar de ser uma cidade de beleza, a sua aparência era desprovida de vida. Tive a oportunidade de estreitar laços com Gilson, um homem extremamente dedicado e que auxiliou-me com o curso que ministrava em sua empresa. Na sexta-feira, depois de um happy hour, ele me convidou para uma festa em sua residência no dia seguinte. Pensei que fosse um aniversário de criança, mas pensei que, de alguma forma, há algumas mulheres. Prefiro ficar em um hotel. A única mulher que realmente me agradou de fato era Gilson. No entanto, é claro que não seria capaz de pensar em qualquer outra coisa, uma vez que Gilson é extremamente bela. A morena de 32 anos, de 1,70m, pesava 60kg, apresentava um corpo equilibrado, apesar de já ter dois filhos, tendo um bumbum médio, pernas deslumbrantes, um sorriso largo, um nariz fino, um cabelo castanho claro e cacheado. Ela cumprimentou-me com educação e demonstrou ser do tipo familiar. Fiquei até que os pedaços do bolo fossem cortados e decidi-me despedir, pois não havia mais nada para fazer. Gilson insistiu para que eu permanecesse mais tempo, mas preferi ir. Ao me despedir de Samanta, ela me beijou no rosto e disse: “Você é muito gostoso, pena que não possa ir tão cedo”. Após o espanto, fiquei com grande tesão, chegando a tocar uma punheta pensando naquela mulher que parecia tão certinha. No dia seguinte, Gilson ligou-me após o almoço e disse-me que, caso eu não pudéssemos assistir ao jogo na sua residência. Fiquei surpreso, mas ele disse que iria buscar-me no hotel. Ao longo do caminho, ele se confessou como um homem liberal, mas, devido ao tamanho reduzido da cidade, teve a oportunidade de ver a esposa com outro homem, mas disse que gostaria de repetir a experiência e que ela e ele gostariam de ter a minha companhia. Passado um tempo, resolvi fazer uma série de perguntas e, ao perceber que aquilo realmente era real, decidi topar. Gilson nos disse que as crianças haviam se mudado para a residência dos avós e que ela já estava à minha espera. Ele ainda disse que ficaria por alguns minutos ao lado, para que possamos ficar sós, mas que, posteriormente, assistiria a tudo. Confesso que ainda estava tenso com a situação, mas, logo que entrei na sala, vi Samanta de shorts pretos, com cinta-liga. Logo, o meu pau endureceu. Ela se levantou do sofá, deu uma volta e perguntou-me se estava gostando. Puxei-a pelo braço e beijei-a com muita vontade. Ela demonstrou que gostou do meu beijo, tendo retribuído com um gemido. Virei as costas para ele e desci para o seu bumbum. Ele apoiou a mão no meu pau e senti-o duro como uma pedra. Gilson entrou no exato momento em que eu abdicava do sutiã de minha esposa, exibindo os seios médios, aréolas amarronzadas e bicudas. Chupei-os com ardor, mas sem ambiguidade. Apertava a língua entre eles e subia até o pescoço, para, então, beijar-lhe. A mulher começou a gemer com os olhos fechados. Gilson se sentou na poltrona do sofá para assistir à cena. Em seguida, Samanta começou a abaixar a calça e, quando percebeu a minha pica dura, grossa e cheia de veias, sorriu. Em seguida, olhou-me com cara de safada e comentou com o marido: “Olhem que pau gostoso ele tem, amor”. Ele colocará na boquinha da sua esposa e, como um bom corno manso e chifrudo, você apenas olhará. Em seguida, ela começou a chupá-la com vontade. A mineira, que, no dia anterior, parecia ser uma mulher quieta, sabia fazer um boquete de primeira. Chupava, lambia o pau e as bolas, demonstrando um grande prazer ao fazer aquilo. Em determinado momento, ao examinar Gilson, notei que ele já acariciava o seu membro fino e olhava com grande apreço para a cena em sua sala. Em seguida, deitei-a no sofá maior e, logo após tirar a calcinha, notei sua magnífica boceta, que tinha alguns pelos e lábios grossos e sedentos. Beijei sua barriga, coxa e virilha até chegar à xana, onde senti um grande desejo de lamber aquele mel. Ela ficou toda arrepiada ao se deparar com a minha língua na entrada da xana. Suguei o mel e, finalmente, comecei a chupar seu clitóris, dando movimentos suaves mas bem ritmados. Ela estremeceu toda e começou a gemer alto e exclamar várias vezes “que chupada gostosa”. Notei que, ao tocar um pouco abaixo do seu clitóris, ela dava um tranco no quadril. Procurei focar ali e, em seguida, ela começou a berrar de forma tão intensa que pensei que fosse possível ouvi-la, uma vez que estávamos em um domingo à tarde, com as janelas abertas e as residências próximas. “Que delícia, que delícia!” “Esse homem sabe chupar uma boceta, que tesão, caralho.”

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