Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado

No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu.

No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber.

Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse:

Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo…

Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse:

Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim.

No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei.

— Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos.

Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse)

Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me.

Ao disfarçar-me de bobo, disse:

Qual seria a sua resposta?

—Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva.

Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta.

Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali.

Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar.

Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início.

Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara.

Ela iniciou a sua exposição.

—-Isso, aquilo, aquilo.

Compreendi que a intenção era de expressar mais putaria.

Você é uma verdadeira potranca no cio. Odor delicioso de fêmea. Precisa de um macho para encher a bunda.

Ela parou de chupar o meu pau e começou a rebolar com a bunda e a bunda na minha cara, sentada. Tentava chupar a sua xana, mas, naquele exato momento, o que a excitava era se esfregar no meu rosto. Dessa forma, Olga começou a gritar desesperadamente de “AHHHHHHHHHHHHHH” por mais de um minuto, até que explodiu em um gozo e espalhou-se pelo quarto. Ela desabou e, após um longo tempo, disse:

Quais foram as piadas? Sinto muito pelo seu abortamento. Você chupa de forma excessiva.

Quando Olga se recuperou, renovámos o afago.

— Aperte a sua vara grossa com força bastante vigorosa na minha boceta, pois ela está necessitando de um pinto de meia-bomba.

Iniciei a penetrá-la de forma vigorosa, seguindo o rito tradicional de papai-mamãe, e, logo em seguida, ela começou a delirar. Ela era tão tesuda que arranhava o meu peito e pedia mais. Que bocetona quente e molhada era aquela? Precisava conter a excitação, pois desejava aproveitar ao máximo aquela experiência. Em seguida, ela começou a cavalgar no meu pênis.

“Olha…”Que deliciosa experiência…Sinta-se o pauzão duro entrando e saindo. Que pariu…Era muito bom, parecia que estava em estado de transe, conversando com outra pessoa.

Ela começou a acelerar os movimentos, mas, por um momento, preferi que ela permanecesse em minha posição. Logo no primeiro movimento, ela se sentiu atraída e começou a se movimentar com mais força. Pouco tempo depois, anunciou que iria gozar. Mais berros vieram junto. Aproveitei e me soltei, largando mais jatos dentro daquela bocetinha. Ainda pude meter o dedo médio em seu cu.

Naquela tarde, demos mais uma e após ela gozar levando rola de 4, a coroa pediu q eu gozasse em sua boca, pois faria questão de sair dali correndo para beijar Rubens. Atendi-a uma vez que o seu boquete foi maravilhoso e ela, logo depois, disse-me que cumpriu o que havia prometido e que um bêbado de pinto mole merece isso.

Olga me contou que já tinha enfeitado a testa do marido antes, inclusive teve um amante fixo, porque ele quase não a procurava mais e quanto procurava era uma transa chocha. Disse tb q ele chegou a descobrir sobre o amante, brigaram, mas acabaram reatando e q agora ela tinha mais cuidado, mas eram raras as chances.

Na próxima história contarei sobre o dia seguinte, quando Olga voltou ao meu apto, aceitou fazer anal e ficou quase 4 horas na putaria comigo e o marido a procurando na praia e pela cidade.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 5

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *