Putinha Do Irmão- Humilhado Pelo Irmão e Uma Menina

Olá, meu nome é Gustavo. Tenho 27 anos e vou relatar a história que ocorreu durante a minha adolescência. Guilherme não perdia uma oportunidade para me humilhar e tirar sarro pelo meu tamanho. Passei a ser praticamente um empregado dele. Passava o dia fazendo suas tarefas na escola e em casa, além de ter que servi-lo de outras maneiras. Dado que dividiremos o quarto, passamos o dia todo trancados ali. Devido ao silêncio na casa, nossos pais não dão a mínima importância e, apesar de ter vontade de contar para eles o que o Gui está fazendo comigo, sei que, caso essa história seja ouvida pelos colegas da escola, minha vida terminará, pois continuará servindo aos seus desejos mais sádicos.

Num certo dia, estava arrumando as camas durante a tarde quando Guilherme chegou ao quarto acompanhado de uma menina. Na hora, quis deixar o quarto, mas ele pediu que eu permanecesse. Continuei a arrumar as camas enquanto os dois se acomodavam no sofá, local habitual para jogar video-game. Quando terminei, fui me virar para sair, mas fiquei surpreendido com a cena. Guilherme chupava a sua buceta com vontade, fazendo-a tremer a perna que estava sobre o ombro enquanto a outra se apoiava no sofá. Fiquei um tempo olhando aquilo, excitado e curioso. Guilherme me viu e me mandou ir até lá.

Assustado e com receio, aproximei-me dos dois enquanto via de perto aquela bucetinha rosada e molhadinha.

Vamos, coloque a camisinha no meu pau- disse ele, com autoridade. Fui até o guarda-roupa, peguei uma camisinha e abri. No entanto, seu pênis ainda estava dentro da cueca, o que me deixou esperando que ele o retirasse.

Está esperando o quê?

O seu pênis está para fora da calça.

Examina-se.

Qual o motivo para ela não tirar? Vocês vão ter relações sexuais.

Porque você é a minha putinha e deve obedecer-me. “Está ouvindo?”, perguntou ele, agarrando-me pelo pescoço, o que despertou ainda mais a excitação da menina que estava ao meu lado. Abri o ziper e tirei o pau dele. Ele estava pulsando de tão duro e pude notar que era ainda maior que a última vez que o vi.

Nossa, que pauzão.

Você gostou, princesa?

Amei- ela disse sorrindo.

Está percebendo, Gu, que as mulheres não são capazes de resistir a um pênis grande. Apresente o seu trabalho para ela também.

Não quero revelar.

Você lembra-se do que aconteceu na última vez? –

Com receio de apanhar, abaixei a minha calça e eles caíram juntos na gargalhada. A menina veio em minha direção, pegou no meu pau com a ponta dos dedos e perguntou quanto era, o que respondi que não sabia. Gui foi até a mesa e pegou uma régua para medir, mas o meu pau estava mole. Ela então começou a bater uma punheta para mim, com a ponta dos dedos, acariciando e apertando a ponta do meu pau. Foi uma sensação incrível, ninguém tinha tocado no meu pau antes. Apesar da vergonha e da humilhação presentes naquele momento, quando ela encostou a língua no meu pênis, quase gozei. Ela então mediu o meu pinto, que tinha 8,5cm, enquanto o do gustavo tinha 20cm. Após me zombarem mais uma vez, Gu me mandou esperar na sala, onde passei a tarde inteira ouvindo os gemidos daquela menina e me masturbando pensando no que deviam estar fazendo.

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