Categoria: Incesto

Quer ler os melhores contos eróticos de incesto? Nesta categoria da Rainha dos Contos Eróticos você vai encontrar os melhores contos de sexo em família.

São milhares de contos reais que relatam com detalhes como aconteceu a putaria envolvendo um familiar, que pode variar de primo até parentes mais próximos como padrasto, sogra e tio.

Comendo gostoso o bumbum de minha tia rica

Comendo gostoso o bumbum de minha tia rica viciada em sexo. Eu acabei fazendo sexo gostoso com minha titia safadinha que me deu um Iphone e ainda ingressos pro show que eu estava querendo ir com meus amigos. Eu não sou de fazer sexo por dinheiro mas com minha tia o negocio é diferente e eu não podia deixar de lado um celular novo. Mesmo ela sendo minha parente e ainda tendo 48 anos eu tive que meter piroca em sua bucetinha e no seu cuzinho gostoso. Como meu tio não estava dando conta do recado eu tive que entrar em ação e fui muito bem recompensado por isso. Meu tio é um velho que trabalha mesmo depois dos 50 anos, é advogado e ama a sua profissão. Já minha tia se aposentou tem pouco tempo e agora so quer saber de gastar o seu dinheiro. Trabalhou muito e agora quer curtir a vida e eu resolvi lhe dar uma ajuda. Já que ela queria gastar esse dinheiro ofereci um sexo bem gostoso. Na verdade ela que me pediu, um dia meu tio tinha ido viajar e pediu para eu dormir em sua casa e fazer companhia a sua esposa. E foi isso que eu fiz, depois da faculdade fui pra casa de minha tia para ficar junto dela. Como era sexta feira ela disse que queria tomar um vinho e ver serie e eu lhe acompanhei. Depois de algumas taças ela disse que como sabia que estaríamos sozinhos nessa noite ela resolveu me dar um presentinho. Foi até seu quarto e voltou com uma caixa, eu pirei na hora, era um celular novinho. E ela me disse que queria fazer um trato comigo, eu iria ser muito bem recompensado se aceitasse dar prazer a ela. Eu fique meio confuso até que ela botou a mão no meu pau e disse que passava por muitas necessidades por sexo. E como eu era um jovem desempregado ela iria me dar de tudo, coisas que meus pais não teriam condições de me dar. E olhando para aquele telefone e olhando para os peitos grandes de minha tia não teve jeito. Eu cheguei mais perto e comecei a beijar a sua boca, essa madura delicia parecia que não era beijada há anos e foi pra cima de mim. Se sentou no meu colo e foi me agarrando e abrindo a camisa de botão e esfregando esses peitos grandes gostosos em minha cara. E eu fui chupando gostoso essas tetas fartas deixando a safada louca de tesão. Ela virou a taça de vinho e saiu de cima já tirando a saia e voltando, botou a calcinha de ladinho e começou a sentar na minha vara que ela tinha tirado pra fora. Eu fiquei excitado demais com essa madura safada rebolando a todo vapor. Logo depois essa safadona se levantou e ficou de quatro, eu fui penetrar sua bucetinha e ela disse pra eu socar mais atrás. Eu fiquei louco de tesão, ela pediu umas cuspidinhas e eu cuspi e fui metendo meu dedo no seu cuzinho apertadinho gostoso. Logo após eu ter dado uma boa lubrificada comecei bem de levinho a penetrar o seu cuzinho gostoso. Minha titia ia gemendo muito e me chamando de safado, pedindo pra eu socar gostosinho até ela gozar. E a safada ainda foi fazendo massagem na xoxota e pedindo por mais pistolada no seu cuzinho gostoso. Dessa forma eu gozei demais naquele cuzinho quente deixando a bandida louca de tesão. E ela foi pedindo pra eu continuar metendo que ela também estava chegando la. E eu esforcei pra aguentar firme e ela finalmente gozou gostoso e quase desmaiou de tanto tesão. Depois disso ela ainda aguentou tomar mais pirocadas e eu soquei gostoso naquele cuzinho quente delicioso. Foi um incesto intenso e bem gostoso, depois disso agora faz parte da rotina dar umas boas pirocadas nessa velha safada.

Adestrando a filha – parte 1

Adestrando a filha – parte 1: Sado + incesto – Clarinha, esse é o médico. Alberto. O pai de Clarinya, Jovenal, diz: – Olá doutor. Aberto, como você está? – Foi bom conhecê-lo. Ele colocou a mão na calça do terno que usava e acariciou-a, dizendo: “Meu pau estava duro”. E sorria e olhe para ela. Clarinya abaixou a cabeça e olhou para o chão. Eles estão na sala da casa. pergunta o Dr. Seu Jovenal. Quando Alberto está sentado no sofá, ele se senta e puxa Clarinha para sentar entre suas pernas, as coxas cobertas por um vestido que chega até os joelhos. – Não está calor, florzinha? O vestido parece muito quente. Quando ela estava prestes a responder, seu pai respondeu. – Sim, Clarinha… está muito calor… Ele a puxou para cima e abriu o zíper do vestido por trás, fazendo com que ele caísse de seu corpo, deixando-a apenas de calcinha. Dr. Alberto a coloca de costas sobre suas coxas e a puxa para mais perto dele, segurando sua barriga e costas. Ele observa de perto seus seios firmes com seus mamilos rosados… Ele pega as mãos dela e segura uma delas com firmeza, dizendo: – Muito maduro e pronto para fumar. Seu pai sorriu e disse-lhe para tentar… Dr. Alberto coloca na boca, chupa um bico, amassa o outro, chupa o bico e depois engole o saco, chupa depois troca de bico, continua chupando…às vezes com força, depois devagar e. . Seu Jovenal, sentado em outro sofá, observa com um sorriso o médico trabalhar. Ele cuida da casa da fazenda, onde mora com a filha Clarinha. Pela primeira vez, conheceu o chefe em uma pequena casa na fazenda atrás da propriedade. Dr. Alberto coloca Clarinha de joelhos, pressiona a vagina dela sobre a calcinha e lubrifica o centro… Enquanto chupa os seios dela, ele abaixa a calcinha até os joelhos e pressiona os lábios da buceta dela. Eu puxo para o lado e olho para ela. Quando olho para ela por dentro, vejo que sua bucetinha está toda rosada, e a grelha está um pouco vermelha… Ele encontra uma marca na bunda dela, coloca a mão sobre ela e pergunta o que é. O senhor Jovenal se levantou e tirou um chicote de trás da porta e mostrou para ele… – Estou treinando Clarinha. – Ela gosta de treinar? – Sim eu gosto… Ele responde ao Dr. Alberto ficou mais forte. Ela pediu para treinar a Clarinha, e o senhor Jovenal aceitou imediatamente… ele mandou ela ficar de quatro no chão e abrir as pernas, depois mandou ela tirar a calcinha, e o senhor Juvenal deu um travesseiro para ela calar dela. Gritar. . Dr. Alberto pegou o chicote e começou a chicoteá-la entre as pernas, bem na bucetinha. A cada tapa ela conseguia se levantar um pouquinho, mordendo o travesseiro, os olhos ficando molhados…Dra. Alberto deu alguns tapas na bunda dela e depois deu um tapa na buceta dela novamente. Ele não aguentava mais o pau duro, então parou e começou a acariciar sua bunda coberta de vergões e a passar os dedos por cima dela. Dr. Alberto tira a calça e a cueca, abre a camisa de botão, se ajoelha entre as pernas dela, seu pau está muito molhado, ele enfia o pau no cuzinho de Clarinha e a penetra com força, ela gemeu e pressionou a boca contra seu cuzinho. Ele bateu com força no travesseiro e as dobras da bunda dela se rasgaram, mas ele não se importou, segurou-a pela cintura e puxou-a com força contra o poste…ele ejaculou bem lá no fundo., socou-o sem parar até lhe sobrar o reto cheio de esperma quente. Ele saiu feliz, pediu para ir ao banheiro e foi se limpar. Ao retornar, já vestido, vê Juvenal também fazendo sexo anal com Clarinha, mas coloca um cinto no pescoço dela e aperta, puxando-a para trás como se a sufocasse. Enquanto isso, ela está constantemente enfiando na bunda. Clarinya abre a boca. Procurando ar… Sua bucetinha está molhada, seu clitóris está pulsando, e ela goza quando seu pai goza, ejaculando forte e espalhando um pouco de esperma na beirada de seu cuzinho quebrado. Saia e retire o cinto do pescoço. Ela se ajoelha. Ele ajeitou as calças e olhou para o Doutor. Alberto, vendo isso, diz: – Clarinya tem sorte de ter um pai como você. Despediram-se e ele foi até a casa principal da fazenda onde estavam sua esposa e filha, onde viera passar algumas semanas. Clarinya vai ao banheiro se lavar, mas sua bunda queima tanto que o sêmen vaza… Os vergões também queimam… mas ela se acostumou… ela até gosta de apanhar do pai… Ele acorda de manhã e faz as tarefas domésticas, mas seu pai já está ocupado. Ela voltou na hora do almoço, comeu a comida que minha filha preparou, elogiou-a e, quando perguntei se a bunda dela doía, ela disse: “Não, não está latejando no meu ânus”. À noite, foram novamente visitados pelo médico. Alberto, o Sr. Jovenal treinou Clarinha para cuidar dele. Viu Clarinha deitada no chão ao lado do sofá, novamente de quatro, nua, com marcas nas costas e nas nádegas, e um chicote na mão do senhor Jovenal…entregou ao médico…e contou. Peça um trem a Clarinya. Enquanto ele está transando com ela, Clarinha esfrega a bucetinha embaixo dela, pega o chicote entre as pernas e bate na bucetinha com ele, sentindo o prazer da bucetinha, Clarinha demora muito estou gostando um pouco. Seu Jovenal pede para Clarinha acordar, pega seu pulso e chama o médico. Alberto, você deveria ir para o seu quarto. Compartilhe Clarinha. Ele pede para ela deitar na cama de casal e abrir as pernas, os caras estão nus…Dr. Alberto sobe na cama entre as pernas dela, abre a vagina com os dedos, cheira sua bucetinha e lambe seu mel. Ele sobe e lambe até os seios dela, chupando um e massageando o outro, Clarinya gemendo de prazer enquanto Jovenal o observa se masturbar.

Minha irmã dormiu e eu tive que fode-la gostoso

Minha irmã dormiu e eu tive que fodê-la gostoso porque fiquei mega excitado vendo aquela raba enorme bem empinadinha. E vou lhes contar como tudo isso aconteceu, primeiramente já quero falar que eu não sou um tarado. Nunca tive desejo em minha irmã pra ser sincero, mas nesse dia estava rolando uma festa de família. Ela acabou bebendo demais e teve que ir dormir mais cedo. E como a casa estava cheia ela dormiu no meu quarto e na minha cama. Depois de ter bebido bastante também, cheguei para dormir e vi minha bela irmã deitada com a saia pra cima e metade da bunda dela aparecendo. E ela não tem uma simples bunda e sim uma raba gigante bem gostosa e redondinha. Como ela malha todos os dias fica a cada dia mais gostosa. E pra falar a verdade ela é a mais top das jovens de 18 anos de minha cidade. E a galera é louca por ela, e nesse dia eu também fui pois não consegui resistir. Imagina você ir dormir bêbado demais e se deparar com uma bunda bem grande na sua frente? Foi o que aconteceu comigo e acredito que qualquer homem iria fazer o mesmo. Meter umas boas pirocadas nessa bandida, e como ela acordou querendo mais eu tive que dar muita vara. Era um sábado, os parentes vieram para o aniversário de minha mãe e foi uma festa das grandes. Bebemos a noite inteira e lá pras 2 da madruga minha irmã arriou e teve que ir dormir porque acabou ficando muito bêbada. Eu continuei bebendo mais um tempo e por volta das 3 eu fui para meu quarto dormir. E como disse ela estaria dormindo na mesma cama, que é de casal. Como nem colchoes tinha mais o jeito foi dormirmos juntos mas não teria problema nenhum nisso. Pelo menos foi isso que eu achei mas quando vi minha irmã deitadinha na cama com a saia pra cima e sua bunda toda empinadinha eu fiquei louco. Dessa forma automaticamente meu pau já ficou bem duro e já que ela estava ali daquele jeito eu não iria ficar quieto. Então eu com muita calma fui passando a mão em sua bunda grande. Levantei ainda mais essa saia e vi a fio dental dela socada naquela bunda gigante gostosa. Meu pau ficou ainda mais duro e eu tive que tirá-lo pra fora. Em seguida eu coloquei a calcinha dela de ladinho e comecei a lamber a sua bunda enorme. Abri esse bundão e fui metendo a língua no cuzinho dela. E aquela bucetinha eu tive que chupá-la também e fui ficando cada vez mais empolgado. Até que minha linda irmã acordou, porém ela não estava assustada porque na verdade estava gostando muito. Pois eu estava chupando ela com vontade e a safadinha estava gostando demais. Ela olhou para mim e disse pra eu continuar, só que dessa vez usando meu pau. Ele já estava pra fora e eu com muito carinho fui colocando na bucetinha de minha linda irmã. Ela gemia gostoso e pedia por mais, a gente se beijava e eu ia ainda chupando seus peitinhos. E ela deitada com as pernas abertas ganhando uma boa dose de pica na sua bucetinha gostosa. Essa safada então se virou de costas e ficou de quatro com sua bela bunda grandona empinadinnha. Então eu comecei a penetrar a sua bucetinha gostosa deixando ela toda molhada. Eu ia metendo de leve meu pau enorme nessa bucetinha gostosa e ela pedia por tapas na bunda. E assim eu acabei gozando na sua xota carnuda e logo depois ela teve uma bela gozada também. Ficamos muito excitados com esse sexo gostoso e no outro dia eu acabei fodendo ela novamente deixando a safada molhadinha de tesão nesse incesto gostoso entre irmãos.

Trocando de mãezinha – 3

  Clara sente seu telefone vibrar. Não atende de primeira pois está num restaurante com seu marido, seu filho e sua nora, comemorando os dois anos de casamento Artur e Tiana.   Joubert, seu marido é um loiro francês. Clara é uma estonteante e bela mulata de olhos verdes cristalinos. Seu filho Artur e Tiana são exemplos de beleza negra. Ele tem quase um metro e noventa e um belíssimo sorriso. Tiana já venceu alguns concursos de beleza. Seu curvilíneo corpo não passa despercebido em nenhum lugar.   Como o celular teima em vibrar, Clara atende e vê que é ema mensagem escrita: “ Me desculpa por me comunicar desse jeito. Eu sou aluno onde seu filho é o diretor. Eu já lhe vi algumas por lá e me apaixonei pela senhora! Podemos nos encontrar?”   Clara não responde e guarda o telefone. Artur lhe pergunta desconfiado o que era. Ela diz que foi engano. Meia hora depois, Clara e Tiana se levantam pra ir ao toilete. Coincidentemente, sentada no vaso, o telefone volta a vibrar. E novamente uma mensagem quase igual a primeira. Ela resolve responder de forma drástica; – “Moleque. Se enxerga! Imbecil como voce só tem uma coisa na cabeça! Na verdade, nas duas cabeças! Só sexo! Vá se catar e arranja uma periguetes da tua idade! Tô com teu número aqui e se tu ligar de novo vou entregar pro meu filho!”   A resposta veio em seguida; – “Não faça isso! Por que a senhora não acredita na minha paixão? Eu fico sem respirar quando a vejo caminhando lá nos corredores! Por favor, me dê uma chance de conversar comigo! Eu posso lhe surpreender!”. Com um sorriso irônico no rosto, Clara lhe responde determinada a acabar de vez aquele diálogo. – “O quê, guri? O quê um imbecil imberbe poderia oferecer a um mulherão como eu? Eu sou uma gostosona, não é mesmo? Voce vai ter o quê pra me proporcionar? Sexo de pipizinho molenga! Agora, chega! Se continuar… vou fazer o que disse que faria! Não liga mais!”   Quem ligou não se deu por vencido. Quando Clara olhou pra tela deu um grito de susto. Tiana, passando batom nos lábios a olhou interrogativamente. Clara lhe disse que era uma amiga lhe passando um meme de mau gosto. De fato, era de mau gosto sim, pois o vídeo mostrava um imenso e grosso pênis balançando e logo em seguida uma mão do dono o segura pela base e coloca a outra mais acima. Ainda sobrava quase dez centímetros pra alcançar a glande, aí incluída. Clara achou por bem ser hipócrita para que o rapaz não continuasse com a estupidez; – “Ok, rapaz! Voce já disse pra que veio. Espera que vou te ligar. Agora pára por hoje!”   Clara só queria se livrar daquele doido. Tencionava mudar o número do telefone. Mas a imagem de um jovem saído da adolescência e com uma piroca daquela, não saia de sua cabeça.   No dia seguinte os pais de sua nora Tiana vieram visita-los. O pai de Tiana era bem alto e foi o primeiro negro a alcançar o almirantado. Seu nome era Nelson. – Mamãe! Papai! Como me alegro de vocês estarem aqui! Mãe, voce e a dona Clara farão uma boa dupla cuidando da Milena enquanto eu levo papai comigo pra ele ver meu trabalho com o senhor Joubert!   Por volta de meio-dia todos se preparavam para almoçar e o sogro de Tiana os convidou pra irem juntos. Pai e filha declinaram, justificando que Nelson queria fazer umas compras. – Putzz, paizinho! Foi difícil me controlar! Agora, vem aqui, vem! Me dá um beijo!   Nelson beija sua filha na boca como um amante ausente por muito tempo. – Cacete, seu Nelson! Voce me deixou sem fôlego! Olha só! Até saliva escorreu de minha boca! – Eu que o diga da saudade tesuda que eu tô sentindo dessa minha filhinha safada! Pra onde vamos? – Eu não aguento, paizinho! Deixa eu dar uma mamadinha primeiro! Aqui mesmo… no estacionamento!   E antes que Nelson se movesse, sua filha voltou a beijá-lo ardorosamente enquanto agilmente punha a imensa torona pra fora das calças. Jogando a cabeça pra trás e arfando, Nelson sentiu o calor da boquinha de sua filhinha envolvendo toda a cabeçorra com saliva. Não demorou pra que ele jorrasse toda sua carga de semem acumulada desde a última vez que se viram.   Para que não ficasse com a boca e o queixo melados com o gozo, Tiana engoliu toda a varona até o fundo da garganta e deixou que o paizinho gozasse toda a sua saudade lá. Depois seguiram pro motel.   Clara, sentiu o celular vibrar. Pediu licença a mãe de Tiana que tinha a netinha no colo. -“ Dona Clara, por favor! Venha se encontrar comigo! Eu não consigo me controlar! Vamos conversar!”   – “ Ok, guri! Sabe onde está meu filho agora? Deve estar no colégio, né? Pois bem, fica me esperando na esquina do prédio onde ele mora… voce deve saber onde é, né?” – “Obrigado, dona Clara, obrigado! Já estou indo!”   Rodolfo sabia que naquele exato momento Artur estava em sua casa e nos braços de sua mãe Catarina. Pelo menos ficariam por lá por umas duas horas e depois ele voltaria para seus afazeres no colégio. Rudy exultava porque teria a tarde toda pra ficar com a mãe de Artur na casa dele.   A respiração de Clara se acelera quando vê o loiro rapagão se aproximando do carro. – Aaah! Então é voce!? Menino insolente! Voce vai ver o que é bom pra tosse! Entra aí atrás e se agacha no piso! Só se levanta quando eu mandar!   Rudy ficou mais excitado quando olhou Clara mais de perto e com a expectativa de passar uma tarde maravilhosa fodendo de todas as maneiras que ela quisesse. “ – Caralho! Como ela é linda! E que quadris! Ocupa todo o assento! Agradeço

Tesão de mãe

Vou fazer esta introdução para dar contexto as histórias que irei publicar.. Hoje tenho 67 anos e minha esposa 65. Conheci-a quando tinha 15 e ela 13. Aprendemos tudo sobre as delícias do sexo juntos e vivemos intensamente sem pudor ou frescura sempre procurando o máximo de prazer em todas as formas de sexo, seja ela com outros eu com outras bi masculino, travestis, família, sogra e sogro, tios, amigos, filhos e filhas, surubas, orgias enfim…   Nada deixávamos escapar. Tivemos filhos cedo, eu com 18 ela com 16 e foi emancipada. 3 vezes gêmeos!! Uma vez um casal, outra vez duas meninas e depois dois meninos. Quando estavam na idade certa ensinamos tudo a eles e nos divertimos muito com eles. Chuva dourada, Dp, consolos, zoofilia…enfim   Algumas experiências serão longas, porém acredito que valha a pena ler. Certamente algumas servirão de inspiração e irão deixar alguns paus pingando e bocetas latejando… Dispam-se de pudores e gozem intensamente. Comentários sempre serão bem vindos e respondidos,   Divirtam-se.   Casal Sensual   Durante toda a minha adolescência, tive um fascínio por minha mãe. Era algo mais do que o amor típico por sua mãe. Até os 15 anos, eu simplesmente não sabia o que era. Foi como um raio quando percebi que estava perdidamente apaixonado por ela ou melhor, morrendo de tesão por ela. Quando ficava com tesão, me masturbava com diversas fantasias, sobre garotas que conhecia, garotas que não conhecia, imagens lésbicas e às vezes minha mãe entrava sorrateiramente nelas. Isso só aconteceu quando encontrei uma fita de vídeo no quarto dos meus pais. Coloquei e me joguei na cama. Para minha surpresa, foi um vídeo caseiro que meu pai fez, mostrando minha mãe vestindo roupas provocantes e se masturbando. Isso foi tudo o que houve durante quatro horas. Ela se vestia de maneira diferente em cenas diferentes, mas sempre terminava com ela deitada na cama e brincando com a mão entre as pernas. Nunca pensei que minha mãe pudesse ser um objeto sexual cheio de paixão e sexo. Eu a observei se contorcendo em êxtase na cama, com roupas que eu nem sabia que existiam. Era raro ela ficar completamente nua no final, mas houve algumas cenas em que ela estava usando nada além de salto alto. Comecei a me masturbar vendo essa fita diariamente. Eu a imaginei na minha cama com aquelas roupas, brincando consigo mesma para mim. A minha imaginação foi então inundada com imagens lascivas de eu a fodendo do seu prazer gemido não por causa do seu dedo mas por causa dos meus dedos, da minha língua e da minha pica dentro dela. Eu não conseguia acreditar que estava pensando essas coisas se bem que sempre fomos uma família liberal já tinha visto meus pais inúmeras vezes pelados, pois era praxe eles e meus irmãos ficarmos pelados em casa, porém sexo era algo novo. Bem, tudo isso mudou no verão do ano em que completei 16 anos. Era um dia quente de verão e meu pai tinha ido trabalhar. Eu estava sozinho com minha mãe, todos haviam saído de casa para alguma coisa. Porém, este dia foi diferente. Era o primeiro dia de verão quando minha mãe iniciava sua rotina anual de banhos de sol. Desde os 15 anos sempre tive imenso prazer em vê-la com seus biquínis tão sexy e naquela ocasião era meu trabalho ajudá-la a passar o óleo bronzeador no corpo. Cada vez que fazia isto, ficava com uma pica dura nas calças e ficava um pouco nervoso enquanto falava com ela. Eu nunca tive certeza se minha mãe não percebeu. Acontece que eu estava cortando a grama naquele dia e tive sorte. Cada vez que eu descia pelo lado mais comprido do campo com o cortador, meus olhos olhavam para minha mãe, brilhando com seu próprio suor enquanto ela ficava imóvel na cadeira reclinável com seus óculos escuros. Meu pau estava crescendo em meus shorts, embora eu estivesse ocupado cortando a grama. Depois que terminei, guardei o cortador e estava prestes a entrar em casa para tomar banho quando minha mãe me parou quando eu estava passando pela casa dela. “Pedro, parece que preciso de você. Tenho que me virar para bronzear o traseiro. “Você poderia pegar a loção que está sobre a mesa e espalhar um pouco nas minhas costas antes que queime minha pele?” ela perguntou. Ela pediu tão inocentemente que desta vez eu simplesmente a trataria da mesma forma que tratei todas as outras, com total inocência. “Claro, mãe”, eu disse, pegando a loção. Ela virou de bruços e mesmo já tendo 40 anos, minha mãe tinha uma bunda linda e um corpo um enxuto, que eu achava incrivelmente sexy. Não demorou muito para que meu pau ficasse ereto novamente. Escondi-o bem e sentei-me na espreguiçadeira ao lado da minha mãe, que havia tirado os óculos escuros e estava deitada confortavelmente de bruços. Esguichei um pouco da loção em minhas mãos e comecei a esfregar em suas costas e ombros. Mesmo tendo feito isso várias vezes, ainda estava nervoso o suficiente para iniciar uma conversa que não tinha nada a ver com banho de sol ou com o fato de estar passando loção em seu corpo. “Você e meu pai se divertiram ontem à noite?”, perguntei, referindo-me ao fato de eles terem saído juntos em uma noite romântica para comemorar o aniversário do meu pai.   Sim, estava tudo bem.” “Onde você foi comer?” “Aquele restaurante italiano no centro da cidade.” Ela disse calmamente com os olhos fechados. Minhas mãos continuaram a correr pela parte de trás de sua cabeça. Mesmo sabendo que tudo isso era normal, fiquei mais nervoso quando minhas mãos tocaram seu biquíni. Deus, a bunda dela estava tão linda agora. “Uau, que comissão traseira cara!” eu disse com uma pitada de preocupação na minha voz, e cronometrei o momento com cuidado porque a próxima coisa que eu disse não foi um coisa ruim, mas não era necessariamente o que eu estava prestes

Descontei o tesão na minha mãe

Descontei o tesão na minha mãe: Olá pessoal. Sou Rick, bissexual, 24 anos. Nesta história vou compartilhar o que aconteceu comigo há alguns dias. Final de semana passado teve uma festa tradicional na minha cidade e eu fui lá só por isso. Nas ruas realizam-se festas públicas e bailes tradicionais, frequentados não só por estrangeiros, mas também por famílias de classe alta e outros, e que são muito populares. Na verdade, como era noite inteira, não tive vontade de ir ao baile porque costumo dormir cedo. Eu só queria ir a uma festa de rua que terminasse no máximo às 2 da manhã e que eu pudesse facilmente caminhar para casa se quisesse. Ainda não encontrei ninguém para me acompanhar. Então liguei para minha família e perguntei quem iria à festa. Minha cunhada atendeu e disse que eles estavam a caminho e quando estavam prontos fui encontrá-los. Minha mãe já estava em casa e foi direto para o baile. (Mulher branca, 45 anos, com seios e nádegas firmes e pequenos). Não fiz isso de propósito, mas o que aconteceu foi uma vitória para mim. Íamos a festas públicas, mas a atração não era tão grande e as pessoas me convenceram a ir dançar com elas. Depois de um tempo consegui me animar, e para minha surpresa, havia muitos garotos influentes na sociedade ao meu redor, que ficavam trocando olhares comigo, tentei manter minha postura aberta, mas não me importei muito porque Eu realmente não me importei. Meu ex-namorado também ficou muito próximo de mim enquanto dançávamos, o que me deixou muito animada ao usar banheiros públicos e passar por pessoas. Ao final da festa, há um grande desfile pelas ruas da cidade com uma banda que lembra um grupo carnavalesco. E saíamos e tal, mas estranhamente eu estava aguentando. Eu adorava mostrar que era arrumado e não prestava atenção nas pessoas. Queria provocar, então só troquei olhares com quem eu queria. Depois da festa, fui para casa com minha mãe, mas não consegui dormir direito. No entanto, estava extremamente quente o dia todo. Eu não fazia sexo há um mês, então minhas bolas estavam inchadas. Baixei o Grindr e comecei a filmar em todos os lugares. Para minha surpresa, descobri um cara que morava bem perto da minha casa e era gerente de uma grande loja, e ele não era um idiota enorme, mas era fofo. Eles só deveriam pensar em adquiri-lo, de quem muita gente no Japão falava porque era bonito e descolado, mas isso porque era gay. Sou o primeiro a experimentar esta alegria. Ele não poderia sair antes das 16h, mas eu queria sair, então só voltei à noite. De qualquer forma, eu não tinha espaço, então isso não aconteceu com ele ou com qualquer outra pessoa. E queria festejar mais um dia com um “amigo” com quem já tinha ficado uma noite mas não comi. Ela me mandou sair e foi o peixe que caiu na rede. Conheci outro amigo no caminho. Ela é alta, loira e usa um vestido dourado, com os cabelos presos em um coque. Havia muita gente na festa e precisávamos passar rápido, então aproveitei a oportunidade para comprar alguns waffles. Encontramos outro amigo que estava com um grupo de meninas. Eu estava pronto. Mesmo sem querer beber, acabei bebendo e dançando com todo mundo. Minha prima apareceu na aula do nada e passou a noite lá, mas ela estava bem agora e devia estar muito bêbada. O que aconteceu foi que acabei não namorando nenhum deles, e também não namorei nenhum dos meninos. A amiga que me ligou estava beijando outras pessoas, mas eu não tinha intenção de babar em ninguém. Tomei uma cerveja e as meninas me deram um uísque no intervalo da banda. Só me resta uma dose e não quero tirar mais do que um pouco do frasco. Acabei bebendo (não me lembro de ter enlouquecido). Terminada a dose, voltei para a cerveja. Depois da festa, levei-os para a casa da mãe. Saí bêbado, cansado e animado. Quando a visitei hoje, minha mãe estava dormindo na sala, e como ela mora sozinha em um apartamento pequeno, eu estava dormindo no quarto. Rapidamente entrei no meu quarto e tirei todos os meus sapatos e roupas. Durmo nu porque nem ela nem ninguém me incomoda até eu acordar. Uma hora depois acordei com meu pau duro como pedra para a lua. Todo mundo comeu naquela época. (As bebidas não podem ser misturadas). De qualquer forma, eu não tinha espaço, então isso não aconteceu com ele ou com qualquer outra pessoa. E queria festejar mais um dia com um “amigo” com quem já tinha ficado uma noite mas não comi. Ela me mandou sair e foi o peixe que caiu na rede. Conheci outro amigo no caminho. Ela é alta, loira e usa um vestido dourado, com os cabelos presos em um coque. Havia muita gente na festa e precisávamos passar rápido, então aproveitei a oportunidade para comprar alguns waffles. Encontramos outro amigo que estava com um grupo de meninas. Eu estava pronto. Mesmo sem querer beber, acabei bebendo e dançando com todo mundo. Minha prima apareceu na aula do nada e passou a noite lá, mas ela estava bem agora e devia estar muito bêbada. O que aconteceu foi que acabei não namorando nenhum deles, e também não namorei nenhum dos meninos. A amiga que me ligou estava beijando outras pessoas, mas eu não tinha intenção de babar em ninguém. Tomei uma cerveja e as meninas me deram um uísque no intervalo da banda. Só me resta uma dose e não quero tirar mais do que um pouco do frasco. Acabei bebendo (não me lembro de ter enlouquecido). Terminada a dose, voltei para a cerveja. Depois da festa, levei-os para a casa da mãe. Saí bêbado, cansado e animado. Sensual Ink: Como escrever histórias eróticas criativas Quando a visitei hoje, minha mãe estava dormindo na sala, e como ela mora sozinha em um apartamento pequeno, eu estava dormindo no

Punhetei no rabinho da minha sobrinha

Punhetei no rabinho da minha sobrinha: Você sabe que quase todos nós temos paixão pelo incesto. Porque estou obcecado em fazer sexo com minha irmã, minha sobrinha e a filha delas. Mas se eu me dou bem como todo mundo, tenho outras sobrinhas deliciosas. Mas minha sobrinha Luana, altura 170 metros, peso 45 kg, morena clara, peito médio, cabelos pretos nos ombros, um pouco de pelos nos braços e nas pernas, muito gostosa, mas sempre a respeito. Fico muito animado quando ouço falar de incesto. Muitas pessoas não gostam, mas é apenas da boca para fora, porque adoro observar minha família e me imaginar comendo. Mas quando vejo minha sobrinha gostosa de shortinho e mostrando a parte de trás do cuzinho, tenho vontade de comer o cuzinho dela e o shortinho de algodão, a bucetinha dela parece estar me chamando, aquele pacote lindo incha e as vezes parte ao meio. A beldade tem 21 anos e sempre que vou na minha mãe ela vem lá e meu pau já está pedindo por ela, embora eu finja que nada está acontecendo, estou tomando muito cuidado, não tive coragem, às vezes Eu disse bobagem para ela: “Estou.” Quando cheguei lá, ela estava dormindo no sofá. Foi muito provocativo, então verifiquei e saí. Aquela bunda deliciosa estava por cima. Dei muitas punhetas nela e até sonhei em comer a bucetinha dela, mas quando cheguei na casa da minha mãe outro dia não tinha ninguém em casa, então entrei e vi uma porta na porta da frente. Entrei, tinha uma casa. Não tinha ninguém lá, nem mãe nem pai, olhei para o sofá e vi uma bunda de fora, minha sobrinha estava dormindo de bruços de saia, a saia dela subiu e essa bundinha estava de fora com um cordelinho dentro a bunda dela. Meu namorado estava ficando muito duro, pensei nisso, mas me contive e fui até o quintal ver se tinha alguém lá, mas não tinha ninguém, aí a excitação tomou conta de mim e voltei com o pau duro, aquele pequenininho Acariciei minha bunda e acariciei meu pau enquanto observava, tirei meu pau para fora, fodi e me masturbei, gozei na dureza, foi rápido, gozei feito uma louca, o sofá e ela esguichando porra nas minhas pernas, desci e andei longe, mas isso é para melhor. Parece loucura, tesão é loucura, precisamos controlar a mente. Mas se ela me aceitar como ela.

Colocando o pênis no cu da minha linda irmã

Colocando o pênis no cu da minha linda irmã que tem apenas 18 anos e queria muito um sexo anal bem gostoso. E como ela estava muito bêbada acabou me dando esse cuzinho gostoso me deixando louco de prazer. Me chamo Felipe e quero contar pra vocês como eu acabei fazendo sexo anal com minha linda irmã safadinha que tem um belo corpinho gostoso, principalmente sua bunda que é grande e linda. Eu confesso que nunca quis nada com minha irmã, porém depois dos 18 anos ela foi ficando cada dia mais gostosa, e eu viajava naquela bunda grande. Dessa forma ela ficava limpando a casa de toper e shortinho curto e isso estava me deixando louco de tesão. Eu bem que tentei evitar, porque sei que é errado fazer sexo com a própria irmã, mas eu não conseguia deixa-la e queria meter o pênis no cu, sempre me pegava olhando para aquela bunda grande e gostosa. E eu precisava mesmo tomar uma atitude, e eu queria um sexo com essa linda safadinha. Então fiquei bolando um plano, para ver se rolava um clima entre nós, e um dia nossos pais viajaram e eu vi a oportunidade. Chamei ela pra beber, era um final de semana e ela estava de boas em casa e não iria sair pra lugar algum. Já que ela aceitou beber, então eu abri uma garrafa de tequila e começamos a beber na varanda, fomos trocando ideia e ficando cada vez mais bêbados. Até que rolou o assunto de putaria e isso foi ficando cada vez melhor. Minha linda irmã estava me contando umas histórias bem sacanas onde ela fez sexo em tudo quanto é lugar. E me deixou de pau duro quando disse que adorava um sexo anal bem gostoso e intenso pois era praticamente viciada em pênis no cu. Fui colocando cada vez mais tequila e depois de quase secarmos a garrafa inteira ela já estava muito louca e eu também. Foi ai que eu tomei coragem e fui pra cima dela, e lhe dei um beijo na boca. Ela correspondeu o beijo e eu fui passando as mãos em suas pernas. Dessa maneira ela ficava me olhando com carinha de safada, dizia que isso era errado mas que estava gostoso demais. E eu fui passando as mãos em suas pernas, pegando em seus peitos e beijando a todo momento a sua boca gostosa. Ela ficou completamente molhada e foi me beijando também e de repente ela me deixou louco quando meteu a mão na minha rola. Fiquei pirado de tesão e tive que tirar os peitos dela pra fora, ai fui mamando aquelas tetas redondinhas e ela começou a gemer gostosinho no pé do ouvido me deixando cada vez mais excitado. Então eu tirei meu pau pra fora e a putaria de verdade começou. Ela foi me chupando bem gostoso e me deixando louco de prazer. Eu curtindo aquele boquete e pensando no pênis no cu pois eu queria muito foder o cuzinho dela depois de ter me dito que era viciada em sexo anal. Depois do oral eu já fui tirando o shortinho dela e fomos pra sala de estar. Onde ela já ficou de quatro no sofá e pediu pra eu cair de boca no cuzinho dela. Fui chupando bem gostoso e fazendo ela se arrepiar todinha, e ela estava prestes a tomar pênis no cu e eu iria meter gostoso nessa safada. Depois disso ela disse pra eu socar bem de leve pra não ter o risco de machucar o cuzinho dela. E com calma eu fui penetrando meu pênis dentro da sua bunda gostosa deixando ela louquinha de tesão. Peguei a safadinha de quatro o pênis no cu foi rolando com calma pra não deixa-la machucadinha. A safada gemia gostoso e ia pedindo para eu colocar cada vez mais fundo e isso estava me deixando louco. Eu fui também acariciando os mamilos dela enquanto metia sem dó no seu rabinho gostoso. Ela gemia forte e ia tomando vara com pressão e me fez gozar gostoso quando resolveu galopar na minha rola. Fiquei louco com aquela bunda grande quicando na minha vara e acabei gozando intensamente nesse cuzinho gostoso e apertadinho.

Aliviando a mamãe

Me chamo Veronika, tenho 36 anos. Fui mãe solteira ainda muito jovem. O fato de ser jovem sempre despertou em mim o desejo de ser atraente, embora nunca mais voltei a me relacionar nem mesmo ter relações sexuais após o nascimento de meu filho, o Pedrinho. Anos dedicados exclusivamente a maternidade me fizeram uma mulher experiente em masturbação, mas o desejo de voltar a ter uma relação sexual sempre esteve em minha cabeça. Certo dia meu filho Pedrinho estava tomando banho e vi ele se masturbando, triste por ser virgem, tadinho. Acabei não resistindo e tirei a virgindade de meu filho. Ele adorou “comer a buceta da mamãe”, tão pequeno, mas com um pau enorme. Confesso que gostei e gozei junto com ele quando percebi que o pau dele estava jorrando leite em minha buceta. De lá para cá, sempre me masturbando lembrando disto. Ainda que eu esteja grávida, eu não me arrependo, pois foi a melhor gozada da minha vida, lembrando da porra do meu filho na minha buceta.

Comendo a prima gostosa

Nesse conto erótico eu vou contar para vocês como foi que eu acabei comendo a prima gostosa que eu sempre desejei. Tenho uma prima chamada Maria (fictício) ela é 10 anos mais velha do que eu, foi umas das primeiras mulheres que me masturbei. Na época da adolescência sempre tive a maior vontade de comer ela pois ela tem uma bunda branquinha e muito grande, e os seios dela é daqueles pequenos mais bastantes duros. Com o passar do tempo ela se casou e construiu sua casa no terreno da minha mãe que é ao lado da minha casa, mas apesar do passar do tempo ela continua a mesma depois de cinco anos eu tive que voltar a me masturbar na intenção dela. Eu já estava meio que cansado de ficar me masturbando pois já tinha 19 anos não tava mais na adolescência, pensei várias vezes em falar na cara dela o que eu sentia por ela mais sempre sentia medo da sua reação. Comendo a prima gostosa Se passaram 5 meses após sua mudança e eu continuava na mesma, um certo dia o marido dela teve que viajar a trabalho iria passar 3 dias fora, nesse mesmo dia o carteiro entregou uma correspondência na minha casa mas era para minha prima, então eu fui entregar quando eu entrei na casa dela ela estava no banho eu avisei que deixaria a carta em cima da mesa, eu não me contentei tive que olhar ela se banhando, meu pau endureceu na mesma hora, pois pela primeira vez via aquela bucetinha que sempre sonhei comer um dia, era bastante peluda porém linda na mesma hora, coloquei meu pau para fora e comecei a me masturbar isso sem ela perceber, de repente ela se virou para meu lado lavando a sua grande bunda e seu belo cuzinho nisso ela já tinha percebido minha presença, mas ficou me provocando colocando a mangueira do chuveiro na sua buceta ela ficou mais de 5 minutos na provocação até que ela me chamou, eu que nem um louco me joguei de baixo do chuveiro e comecei a beijar ela, enquanto isso ela pegava no meu pau com força foi ai que ela se abaixou e começou a chupar meu pau feito mamadeira, eu não me contentava com aquela mamada tinha que comer aquela buceta foi ai que coloquei ela de quatro e comecei a enfiar meu pau com muita força ela gemia muito eu como estava louco de tesão não resisti muito e logo gozei. Após eu gozar eu comecei chupar seus seios e sua buceta até que ela pediu para eu parar disse que a cunhada dela estava para chegar a qualquer momento e disse que depois rolaria muito mais. Então fui para casa, depois que a cunhada dela foi embora eu fui até a casa dela ela me falou que o que tinha acontecido foi uma loucura dela e que nunca mais aconteceria, foi dito e feito depois disso se passaram 3 meses já tentei várias vezes novamente mais ela sempre nega. No fim da historia tive que voltar pra velha punheta.

Dei pro meu tio um coroa gostoso

Bom meu nome é Joyce, tenho 19 anos, tenho um corpo espetacular e dei pro meu tio… Bom tudo começou quando eu resolvi viajar, então liguei para minha tia que morava em São Paulo e avisei que iria para lá. Ela disse que tudo bem que eu podia ir, então passado 2 dias viajei. Quando chequei ao aeroporto minha tia estava me esperando, chequei perto dela e dei um abraço, logo depois vi um homem lindo de 1,80 metros, moreno, com um corpo espetacular. Ele se aproximou e minha tia me apresentou, ela disse que era o marido dela, eu me aproximei e dei um abraço nele. Com certeza ele percebeu o jeito que eu olhei para ele. Então ele pegou minhas malas e levou até o carro. Não demorou muito chegamos a casa da minha tia, quando chegamos minha tia me levou até o quarto que eu iria ficar, que por sinal ficava ao lado do dela. Então depois que conheci o quarto minha tia me chamou para conversar, então sentei no sofá e começamos a conversar. Ela me explicou que era enfermeira e que um dia e outro fazia plantão, então ela disse que eu iria ficar a maior parte do tempo com meu tio. Não vou menti que adorei a ideia, então depois da conversa fomos dormir, quando eu acordei pela manhã fui direto para a cozinha, quando chequei na cozinha tomei um tremendo susto com meu titio…. Na hora eu não falei nada e sentei na mesa, ele educadamente me ofereceu leite, eu fiquei calada e ai ele falou… Você está com vergonha? na mesma hora respondi…Sim estou com um pouco! ele não falou mais nada, minha tia tinha saído para trabalhar e estávamos só. Dei pro meu tio Bom sai da cozinha e fui tomar um banho, quando sai do banheiro, escutei um gemidos na sala, fui ver sem fazer barulho quando eu cheguei vi meu tio assistindo um filme pornô e se masturbando. Na hora fiquei louca de tesão, fui para meu quarto e me masturbei e fiquei deitada por um tempo, quando escutei passos no corredor e vi que era meu tio passando. levantei e fui para o banheiro, quando eu abri a porta do banheiro vi meu tio tomando banho. Nossa como era lindo, tinha um pau de 22 cm e grosso, fiquei ali admirando, quando sem querer esbarrei no vaso que estava em cima da pia, na mesma hora ele virou e eu sai correndo e fui para o quarto. Não demorou muito ele saiu do banheiro e foi para seu quarto. Logo depois minha tia ligou e disse que ia fazer plantão. Então como ela não iria chegar eu resolvi ir dormir, quando eu deitei não demorou muito escutei um barulho na porta do meu quarto, quando eu olhei era ele pelado com aquela pica maravilhosa. Ele entrou trancou a porta e perguntou…Você gostou do que viu? eu na mesma hora respondi… Sim gostei! Então ele disse… então prova! e colocou aquele pau enorme para fora, eu sem hesitar cair de boca naquele pau delicioso, ele começou a chupar meus seios e foi descendo até minha xoxota e começou a chupar com tanta vontade, que não demorou muito gozei na boca dele. Ele me colocou de quatro na cama e começou a chupar meu cu, como foi bom senti aquela língua quente chupando meu cuzinho… Não demorou muito e gozei, logo depois sentir seu pau pressionando meu cuzinho, sentir uma leve dor misturada com prazer, até que entrou tudo e ele começou um vai e vem delicioso, ele comeu meu cu com tanta vontade parecia que nunca tinha comido um cu. Ai ele me virou e colocou com pressão na minha xoxota, e ficava me chamando de piranha, vagabunda, ele estava com muito tesão e me pediu para enfiar o dedo no rabo dele, e eu sem hesitar enfiei, como ele gemeu de tesão… Ai ele me pegou pelos cabelos e me deu um tapa com bastante força na cara, eu sentir dor, mas ao mesmo tempo muito tesão, eu fica pedindo para ele me foder com mais força, até que ele me falou que iria gozar, eu sem demora abaixei e bebi aquele líquido viscoso dele sem deixa cair uma gota, foi a foda mais gostosa que já tinha dado, ai eu pequei e fui tomar banho, quando entrei no banheiro ele veio também e tomamos banhos juntos. Eu estava com muita vontade ainda e ele também, ai acabamos transamos pela segunda vez no banheiro, e fomos dormi agarradinho. Pela manhã ele foi pro quarto dele porque minha tia iria chegar, mas não ficou por ai tivemos várias transas. Mas depois eu conto…

Comi minha sobrinha

Meu nome é Antony tenho 25 anos, 1,75 e o que vou lhes contar aconteceu comigo e minha sobrinha Lucimara, ela tem 18 aninhos 1,58 toda gostosinha, eu comi minha sobrinha. Moramos eu, meu pai e minha sobrinha em um sitio que tem uma casa enorme, não temos piscina, mas temos um lago onde gostamos de nos refrescar no calor. Num desses dias de calor era sábado e meu pai saiu de manhã para pescar e só voltaria no outro dia por volta das 11 horas, ela me convidou para nadar, eu como sempre aceitei, como não temos vergonha um do outro eu tirei a roupa ficando só de cueca e ela colocou um biquíni bem pequeno e fomos, entramos no lago e começamos a nadar e brincar de jogar água no outro, na brincadeira saiu a parte de cima do biquíni mostrando aqueles peitinhos lindos eu fiquei louco de tesão mas fiquei com receio de tentar alguma coisa e ela não gostar. Comi minha sobrinha Ela colocou de volta e continuamos a brincadeira, mas eu lembrava daqueles peitinhos branquinhos e durinhos e estava com o pau totalmente duro, não aguentei e agarrei ela por trás roçando o meu pau na bundinha dela, ela não ofereceu nenhuma resistência, pelo contrario ela gostou então comecei a beijar o pescoço e apertar seus peitinhos, ela começou a gemer de tesão tirei a parte de baixo do biquíni e comecei a massagear sua bucetinha, ela delirava, então tirei minha cueca deixando ela ver meu pau de 24cm, ela não pensou duas vezes e caiu de boca, aquela boquinha linda não conseguia colocar nem a metade da minha pica na boca, mas que chupada, peguei ela no colo e levei-a para dentro de casa. Na sala a coloquei no sofá de pernas abertas e cai de boca chupando aquela bucetinha maravilhosa, ela se contorcia de prazer, então peguei meu pau e comecei a esfregar naquela bucetinha virgem peguei um vidro de óleo hidratante e passei no meu pau e na grutinha dela e comecei a forçar meu pau , começou a entrar que coisa maravilhosa, ela começou a berrar de dor e prazer comecei a bombar bem devagar, fui aumentando a velocidade, ela gozava feito doida, depois de fazer ela gozar muitas vezes era a minha vez, gozei como nunca, enchi aquela bucetinha linda e apertadinha de porra descansamos um pouco e transamos a noite inteira.

Uma Delícia de Prima – CAP I

Esta é uma história de absoluto tesão entre minha prima e eu. Me chamo Nero, tenho 26 anos a história de hoje é de quando tinha apenas 18 anos, quando terminei o ensino médio e iria servir o exército, passei aquele ano pós ensino médio apenas treinando e no Tiro de Guerra. Chegando o fim do ano meus pais me chamaram para ir para a casa de minha avó, que era no interior. Quando chegamos foi uma festa , vários primos e primas que há muito tempo  não via, minhas tias e tios todos ficaram admirados de como eu estava forte e bonito, afinal eu era o neto mais velho, então era o mais forte entre os meus primos. Depois de alguns dias , minha prima Karol, me chamou para uma festa  no sítio de uma amiga dela. Então,  como não tinha nada para fazer acabei topando, afinal era uma oportunidade de sair de casa, quem sabe trocar uns beijinhos com as gatinhas da festa. Minha prima  tinha 18 anos, , mas já era um mulherão, tinha um belo par de seios, uma bunda bem redondinha, era bem branquinha, o cabelo batia na bunda , o apelido nela na infância era de Branca de Neve. Me arrumei todo , procurei coloquei minha melhor roupa, coloquei o melhor perfume, e pelas  dez da noite  minha prima passou na casa de minha avó com um colega  e descemos para essa festa. Lá ela me apresentou sua turma: – Elias (o amigo gay), Fernanda (um pouco mais nova que minha prima, bem magrinha, com cara de ser bem safada); Raíssa (uma morena  de minha idade, tinha fama de ser bem experiente, tinha uns lábios  grossos, Pensei: Então,  deve fazer um belo boquete). Minha prima estava linda, com uma roupa toda de couro preta,  colada, fiquei admirado nas curvas dela. Quando chegamos,  já compramos um combo de bebidas. Mas,  como não tenho costume de beber, fiquei apenas no tira gosto, provando devagar, já as meninas e Elias bebiam com vontade, dando  goles generosos, e eu pensando como iria voltar para casa, pois se Elias ficasse bêbado seria ruim,  afinal ele era o motorista. Karol me chamou para dançar, eu disse que não sabia, mas ela disse que ensinava, depois de uns 3 ou 4 minutos, já tinha pegado o jeito e estávamos dançando bem colados, sentindo cada centímetro daquele corpo, mas as amigas dela também me chamaram para dançar e eu fui  dançar com elas também, afinal minha intenção nessa festa era tentar pegar alguém, e eu nunca tinha imaginado pegar minha prima. Karol  começou a ficar chapada, então pediu para eu ir com ela no carro para  deitar um pouco, eu fui , não podia deixar ela sozinha, quando chegamos no carro ela me perguntou: – Primo, o que tá achando da festa? – Está legal, tem várias pessoas bonitas. – Se interessou por alguma amiga minha? – ela me olhou nos olhos e ficou esperando uma resposta. – Sabe prima, todas são bonitas e gostosas, não me interessei por nenhuma em específico. – eu respondi, afinal eu queria saber o que ela tinha em mente. – Primo, você me acha bonita? – Mas é claro,  das suas amigas você é a mais bonita. – Jura? – Nesse momento seus olhos brilharam. – Sim, se não fôssemos primos… – O que primo? – Deixa pra lá, é melhor eu ficar quieto. – Vai primo, diga,  fica só entre nós. – Eu te beijaria. – falei com medo da reação dela, afinal eu não a conhecia direito. – Então beija. Assim que ela falou eu não perdi tempo, começamos a nos beijar, aquela coisa ardente, apaixonada, molhada. Eu comecei a passar a mão pelo corpo dela, ela não negava, pelo contrário, ia abrindo mais as pernas e nosso beijo ia esquentando. Tentei colocar a mão na bucetinha dela, e  estava ensopada, fiquei dedilhando e ela gemendo baixinho, afinal ainda estávamos no estacionamento, não podíamos ir muito longe  ou seríamos vistos. Ela disse: Olha, eu não posso te foder aqui, mas dorme lá em casa que eu prometo que você não vai se arrepender, mas vamos voltar para festa. Voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido. Mas parece que a festa demorava uma eternidade para acabar. Depois de quase duas horas, os amigos decidiram ir pra casa, voltamos no carro bem calmos, mas só nós dois sabíamos o tesão que estávamos. O amigo dela nos deixou em casa. Ela entrou primeiro, foi direto no quarto dos pais para ver se os  estavam acordados, e eu fiquei na sala esperando. Então  ela voltou para a sala só de calcinha, dizendo:  Vem.  Nós corremos para o quarto dela trancamos  a porta, tirei a camisa e continuei beijando, ela ficou nua e pediu para que eu a chupasse. Que buceta gostosa, bem pequeninha, bem delicada,  uma verdadeira mulher. Depois de uns minutos ela gozou na minha boca, teve que morder o travesseiro para não fazer barulho. Então ela disse: – agora é minha vez de te chupar. Pegou meu pau, passava a língua, um dos melhores boquetes que eu já tinha recebido, mamava super gostoso, não tinha nojo, passava a língua na cabecinha, e quando eu menos a esperava ela senta. como mete gostoso, , sentava fundo, Então ela disse primo hoje serei toda sua. Ficou de quatro  e disse:  Me come com força! Não podia perder a oportunidade, comia ela feito um cavalo, dava um monte de  tapas  naquela bunda branca, e ela mordendo o travesseiro para não fazer escândalo,.  Tenho certeza que meus tios estavam ouvindo, pois a casa era pequena e ela gemia alto. Depois de alguns minutos eu digo: Karol  vou gozar. Ela falou:  Goza dento! Eu tomo anticoncepcional! Então, eu  super gozei dentro dela, quase que desmaio. Depois que a comi gostoso me deitei nu ao lado e começamos a conversar até a dormir. No próximo conto vou contar como comi o cuzinho dela….    

Meu irmão tirando meu cabacinho e comendo minha buceta

Vou tentar contar exatamente tudo relacionado com meus parentes mais próximos. Meu irmão. na época com 18 anos, estava fazendo faculdade de direito, e eu estudava em um colégio no segundo grau. Estudava de manhã, e à tarde duas vezes por semana.  Fazia  balé, e  nos outros dois dias fazia inglês. Praticamente quando saía de casa era com minha mãe, e pouquíssimas vezes me deixavam dar um rolezinho  com minhas colegas no shopping… Mesmo assim com minha mãe me levava e buscava. No colégio formamos um grupinho de 4 amigas, e aos poucos fui descobrindo que elas gostavam de brincar se esfregar a outra, beijando na boca, chupando peitinho e até colocando a acariciando a bucetinha  fazendo a outra até virar os olhos, principalmente quando íamos fazer algum trabalho na casa de uma delas, em que os pais trabalhavam e ficávamos sozinhas. Foi com elas que vi como era um pênis de homem, quando levaram um consolo… Ninguém usou o consolo, mas me explicaram como funcionava. Demorei, mas acabei deixando uma delas chupar meus peitinhos e passar a mão na minha pepeca… Só não quis beijo na  boca. Meus pais fizeram uma viagem para os Estados Unidos onde ficariam por  um mês.  Nessa época que, numa sexta, sai pro colégio e tive que voltar pra casa devido ao início de uma greve de professores. Entrei em casa, e ao me aproximar do banheiro levei um susto dando de frente com meu irmão completamente nu, que também se assustou deixando cair de sua mão algo, que enquanto ele corria pro seu quarto acabei descobrindo que era uma das minhas calcinhas . Fui pro meu quarto, e não demorou pra ele bater e entrar e sentar na cama. – Desculpa Val… Não imaginava que você podia voltar mais cedo do colégio. Foi quando mostrei minha calcinha pra ele. – Por que você estava com minha calcinha? – Ia colocar na cesta de roupas sujas lá da área. – E o que é isso nela? Tinha uma gosma  no tecido. Ele pediu pra sentar do seu lado e acabou confessando que tinha usado minha calcinha pra bater uma punheta, me pedindo  pra não contar pra nossa mãe. Ainda bobinha pedi pra ele me explicar e ele contou que enrolava minha calcinha no seu pinto e se masturbava . Tentando pensar com clareza, Nelson explicou que fazia aquilo porque ele muitas vezes ficava de pau duro   me vendo de shortinhos justos. Custei a entender que meu irmão tinha tesão por mim olhando pra minha bundinha e pra minha xoxota marcada no tecido do short, dizendo ainda que ficava me imaginando nua na sua frente. Depois pela primeira vez me deu um beijo no rosto e me perguntou se eu ia guardar  segredo. Disse que sim e fiquei pensativa vendo-o sair do quarto. Domingo cedo tomamos café juntos e novamente me deu um beijo no rosto dizendo que ia sair, mas que voltaria pra gente fazer almoço juntos. Ele chegou, e quando disse que ia tomar  um banho resolvi perguntar. – Você vai se masturbar no banho? Ele me olhou, sorriu e me perguntou. – Tem alguma calcinha sua no banheiro? – Não tem não… Quer que eu lhe arrume uma? Como ele disse que sim, corri até meu quarto trazendo uma e lhe entregando. Acho que ele percebeu minha total ingenuidade e acabou se aproveitando disso. – Você quer me ver tocando punheta com a sua calcinha? – Quero.  Mas aí vou te ver pelado! – Se você jurar que não conta pra ninguém eu deixo você olhar. Disse que jurava e ele pediu pra esperar alguns minutos antes de entrar no banheiro. Assim que entrei ele abriu a porta do Box me deixando vê-lo totalmente pelado com seu pau duro apontando pra mim. Curiosa me aproximei vendo-o pegar minha calcinha, enrolá-la no seu pinto indo e vindo com  sua mão lentamente. – Tá vendo? É assim que bato punheta com sua calcinha. Vendo minha curiosidade olhando fixamente pro seu pinto, ele parou e tirou minha calcinha. – Quer colocar a mão nele? Segurei e ele foi me pedindo pra movimentar minha mão, me ensinando eu a masturbar. – Que delícia, disse ele… que mãozinha macia  você tem! Uns dois minutos ele me fez parar e ele mesmo segurando seu pinto começou a gozar  dentro do Box. Saí do banheiro e fiquei esperando na cozinha onde ele entrou  usando somente um short. Colocou a comida no micro-ondas e sentando na cadeira me chamou pra sentar no seu colo. Rapidamente sentei e ele me abraçou, passando a mão na minha coxa aproveitado que eu estava de vestido. – Sabe que você é uma menina muito gostosa? Apenas sorri, e ele segurando meu rosto. – Posso te  beijar na boca? Nunca tinha beijado, mas via como minhas amigas beijavam uma a outra e resolvi experimentar  com meu irmão, que era lindo, alto e forte. Disse que sim e  ele encostou sua boca na minha, e quanto senti sua língua nos meus lábios abri a boca chupando sua língua, porque sabia que era o jeito de se beijar. Quando senti sua mão entrando por baixo do vestido e baixando a calcinha, travei as pernas. – O que você quer?… – Só tirar sua calcinha e fazer carinho na sua bucetinha, você não quer? Novamente lembrei da minha colega passando o dedo na minha bucetinha virgem. – Só não pode enfiar o dedo dentro dela, ok? Caralho; meu irmão esfregando a minha xoxota era mil vezes mais gostoso que minhas amigas, ainda mais que voltou a chupar minha língua enquanto passava o dedo. Mesmo quando minha colega brincava na minha bucetinha, nunca tinha gozado, mas com meu irmão acabei tendo um orgasmo que me fez tremer todo meu corpo que ele teve que até me segurar  pra eu não cair. Tivemos que parar pra almoçarmos, e depois cada um foi pro seu quarto. Mais ou menos duas horas depois resolvi ir até o quarto dele, que pra

Trepando com o Neto

Jorge é rapaz de 19 anos, tem sede de sexo, tem uma irmã de 25 anos linda magrinha, já bateu uma olhando a irmã na praia, os biquínis que marcam a curvas da irmã, a mãe é uma potranca, alta e bunduda, a avó Néia é uma coroa de 59 anos, que faz academia tem corpo em dia, seios grandes e bunda grande, cintura larga, cabelo curto e bem disposta pra tudo Certo dia Jorge está na casa da avó, um dia da semana, o vô trabalhando, sua família tbm é os dois somente na casa da avó, eles tem bastante sozinhos, uma avó gostosona é um neto que adora sexo Eles acordam pela manhã, Néia vai até o banheiro e o neto está lá, pelado em pé se masturbando Néia – Ohhh God que isso se vista rapaz Ele toma um susto se veste Néia não ajuda muito, ela sabe que tem seios grandes e tbm não está nem aí quem manda nela é ela e veste aí que quer No café estava com uma regatinha fina, as enormes tetas seguradas por dois fiozinhos de alça, Jorge não tirava os olhos das tetas dela Néia – Eu tô vendo vc olha para meus peitos Jorge – Mas tbm né vó olha só o tamanho destas… deixe quieto Depois do café a avó faz alongamento, fazendo prancha no chão, com uma calça atolada, Jorge fica escondido olhando com o pau na mão Faz os exercícios e, toma banho e vai para o sofá deita de bunda pra cima e o neto só olhando o popozão dela Ela vai ao quarto que ele estava e pega ele pelado se masturbando de novo Néia – Jorge meu neto vc não tem namorada não? Jorge – Pior que não vó, triste né Ela sai do quarto e repensa “poxa ele já tem 19 anos e será que nunca transou? vou dar este alívio a ele” Abre o guarda roupas, tira toda a roupa e coloca um vestido de renda colado vermelho, batom vermelho, sombra nos olhos, arruma o cabelo e vai até o quarto do garoto Néia – Bem Jorge eu vou te ajudar Jorge – Por isso que veio com esta roupa assim de puta né vó Néia – Não exagere guri Ela vai a frente dele e as costas do vestido não tem aparece quase toda a bunda dela Jorge – Opa vejo uma coisa gostosa Néia – Se prepare vou tirar a roupa Ela vai até o banheiro e volta peladona e ele é claro tbm já tirou tudo, olha as curvas da coroa de 59 anos, que vai a academia, uma putona com o corpo em dia, seios grandes, mamilos grandes, seios firmes, cintura fina, corpo violão, ela volta andando de frente e devagar mordendo a unha, ela fica espantada com a pica do neto, a rola do Jorge está dura em pé esperando ela Néia – Ai Jesus, Jorge que delicia de pênis menino, olha só que benção A pica do garoto está em pé, ela fica com puta de tesão de vê aquela baguete enorme Ela vai o afastando para trás, ele senta na cama, ela continua empurrando-o, sobe na cama, abre as pernas e fica na frente dele, ele sentado na cama com a rola pronta e ela está em sua frente quase sentando em sua vara, ela passa a mão no cabelo dele e ele segura em sua cintura larga Ergue uma perna, com dois dedos pega a rola do neto e com ele duro coloca em sua buceta Néia – Agora vamos lá garoto Enfia em sua buceta sentando no pau dele Néia – Aiiii Jesusssss é grande meu pai eterno aiiiiii Jorge – Nossa vó não sabia que era apertadinha assim, posso meter posso foder sua buceta, que potranca Jorge emocionado vontade de meter na vó logo enquanto ela ainda senta devagar atolando até o final em sua peteca Néia se inclina deixa a bunda empinada, coloca os pés sobre a coxas dele, com a rola engatada na buceta da vó que está com suas tetas sobre sua cara, ele vai fodendo a buceta danada dela Néia – Oh oh oh oh oh oh que violento meu neto Ele fode como um cão nocil as bolas balançam Jorge – Tomara que eu não goze rápido tá muito bom meu Deus ahhha ahhh Néia – Então toma isso Ela mexe a cintura socando a xoxota nele, ela mete junto, estala na socada contra a buceta Jorge – Porra vou gozar vou gozar Néia – Não senhor calma Ela sai de cima, fica de quatro e engole o pau dele, batendo uma pra gozar dentro da boca dela Jorge – Nossa vó vc é muito foda, ohhh ohhh ohhh Ela fecha os olhos e chupa o pau do neto, ele goza dentro da boca dela, ela continua enchendo a boca e batendo uma pra ele Néia – hmm hmmm hm hm hm hmmm Escorre dos cantos da boca, ela aperta o pau de leve, abre a boca olhando para ele, escorre pelo queixo dela Jorge – Caralho vó, vc arrasa muito mesmo, vou querer mais se puder por favor faço o que vc quiser por favor Enquanto ele fala, ela beija as bolas dele, beija o pau todo lambuzado Passado tempo o avô chega do trabalho Avô – E aí como foram de dia? Néia – Nos demos bem, fazia muito tempo que ele não vinha, aproveitamos bem nosso tempo Avô – Sério? Ele é sempre mal criado, mas que bom vc tem o jeito mesmo mulher Jorge – Pse confesso que ela domina vô kkk Eles jantam e após o jantar Avô – Bem, estou muito cansado vou deitar e virar uma pedra, vou subir para dormir Ele sobe para o quarto, toma banho, dá tchau a eles, Néia vai para a cozinha, Jorge vai atrás, chega atrás dela e puxa pelo braço ela se vira e ele a beija, coloca a mão

minha bucetinha é sua papai, me come

Meu nome é Renata, estou com 23 anos, e lendo alguns contos eróticos resolvi escrever algo que aconteceu comigo a mais de 5 anos atrás. Depois que meus pais se divorciaram não demorou muito pra minha mãe arrumar um namorado. Em poucos meses eles resolveram oficializar a união e fomos morar na sua casa, onde acabei tendo um lindo quarto todo decorado e até com uma escrivaninha e um computador só pra mim. Meu padrasto Luiz, um homem bonitão, charmoso e bem divertido, nos seus 36 anos me conquistou completamente, pois era bem diferente do meu pai biológico: Atencioso e muito carinhoso. Adorava quando ele me abraçava e me beijava no rosto… Fora os presentes que sempre me dava, como o meu primeiro celular. Certo dia cheguei em casa e notei que eles estavam trancados no quarto, e quando ouvi sem querer minha mãe gemendo alto fiquei parada ao lado da porta ouvindo nitidamente eles transando com minha mãe urrando feito uma cadelinha no cio: – “Meeete Luiz! Meeeete! Ooooh que pau delicioso! Vou gozar! Vou gooozaarrr! Fui pro meu quarto sentindo minha bucetinha latejando, onde acabei tocando uma siririca e gozando. Desde quando fomos morar com meu padrasto em um bairro bem distante do anterior, já estava de olho em um colega no meu novo colégio. Minha mãe continuou trabalhando em uma multinacional onde tinha um excelente cargo de executiva, e o Luiz engenheiro civil. Com minha mãe trabalhando e meu padrasto viajando a serviço, ao ir tomar banho me deparei com o chuveiro do banheiro social com defeito; não estava esquentando. Não pensei duas vezes em pegar minha toalha e minhas roupas e ir usar o banheiro suíte do casal. Larguei minhas roupas sobre a cama e entrei no banheiro com a intensão de tomar um banho caprichado. Só que o Luiz chegou de viagem, e achando que era minha mãe que estava tomando banho se despiu no quarto e entrou com a intenção de fazer uma surpresa pra ela. Quando ele abriu a porta do Box me vendo completamente nua, e eu olhando-o também peladão e já de pau duro, ficamos por alguns segundos olhando um pro outro. – Re?… – Luiz?… Ele cobrindo seu pinto com as duas mãos e eu me virando de costas pra ele não me ver de frente. – Perdão, achei que fosse sua mãe!… Sem olhar pra ele expliquei do problema com o outro chuveiro, e ele provavelmente olhando pra minha bunda. – Entendi… Pode terminar seu banho sem pressa, Ok? Quando percebi ele fechando a porta do Box, sem pensar muito disse que se ele quisesse esperar eu terminar pra ele tomar banho, não teria nenhum problema pra mim. Ele voltou a abrir a porta do Box. – Tem certeza? Resolvi me virar de frente pra ele sem me preocupar com minha nudez, só querendo continuar olhando pra aquele pintão enorme e duro que ele também já não mais escondia. – Tenho sim! Mas será que não tem perigo de a mãe aparecer de repente? – Posso ligar pra ela; você espera? – Espero!… Fiquei olhando aquele lindo homem pelado caminhar até o quarto, voltando quase 5 minutos depois. Ele voltou dizendo que minha mãe disse que ia ter uma reunião daqui a pouco, que provavelmente só vai chegar em casa bem mais tarde do que o normal, me perguntando em seguida se podia entrar comigo no box. Eu ainda olhando pro seu pau duro. – Não tem perigo não?… – Lógico que não tem… Não precisa ter medo! – Não estou com medo não!… Ele colocando as mãos no meu ombro e olhando diretamente no meu rosto. – Você está uma linda menina… Você tem um belo corpo. Realmente tinha um corpo bem certinho: seios médios e pontudos, cintura fina, xoxota saliente, coxas roliças e um bumbum bastante redondinho e firme. – Também acho você um homem muito bonito!… Suas mãos desceram pras minhas costas, me puxando de encontro ao seu corpo, fazendo meus peitinhos ficarem prensados logo abaixo dos seus peitos. Suas mãos desceram até minha bunda fazendo carinhos circulares. – Que vontade de dar um beijo!… Levantei o rosto nitidamente oferecendo minha boca pra ele beijar, e grudados levei a mão segurando seu pau. Quando ele desceu a boca pros meus peitos começando a chupá-los levando também sua mão na minha bucetinha, algo quente e avassalador foi tomando conta do meu corpo. – Me come Luiz!… Ele voltando a beijar minha boca enquanto eu ainda segurava seu pau. – Não posso fazer isso… Você é como uma filha pra mim! – É só a gente manter em segredo!… – Não quero que nada atrapalhe meu relacionamento com sua mãe!… – Prometo que nunca vou atrapalhar vocês dois! Rapidamente saímos do banheiro pro quarto levando nossas toalhas, com ele me mandando ficar de quatro sobre a cama. Ele em pé ao lado da cama alisando minha bunda, esfregou seu pinto na minha bucetinha e logo começou a forçar me fazendo sentir nitidamente seu pau me penetrando… Foi quando o chamei de pai pela primeira vez. – Vai pai, vai! Enfia tudo na bucetinha da sua filha, vai!!! Ele me segurando firme pela cintura terminou de enfiar seu pau começando um vai-e-vem alucinante que sua virilha ficava batendo forte da minha bunda… Foi aí que lembrei. – Cuidado pra não gozar em mim!… Ele sem parar de socar. – Não precisa ter medo; vou tirar antes, tá bom? – Então mete pai, mete! Ooooohhhhh ! Oooohhhhh!… E quando ele sem parar de meter começou a dar tapinhas na minha bunda fui tendo um orgasmo que jamais tive com meu namorado. Ele ainda deu várias socadas na minha bucetinha antes de tirar e gozar sobre minhas costas e nádegas, me fazendo correr novamente pro banheiro. Ainda no banheiro ele me abraçando e me beijando na boca. – Adorei você me chamar de pai!… Eu alisando seu pau que estava mole naquele momento. – Você vai ser meu pai daqui

Sobrinha da Esposa

Olá, me chamo Caio, tenho 39 anos 1,83 de altura, magro e bem branco… Vou contar uma das histórias mais gostosas (verídica) que aconteceram comigo e a sobrinha da minha esposa. Morávamos eu e minha esposa e nosso filho. Certa vez, em uma de nossas férias, na visita aos nossos familiares, meu concunhado falou comigo, se não poderíamos levar a filha dele para morar conosco, pois ele já tentara de tudo com ela, que abandonou a faculdade, só queria festa, e ele tinha medo que ela desenvolvesse gosto pela vida mansa. Conversamos, eu e minha esposa e resolvemos aceitar. Larissa era uma jovem bonita, morena, pele lisinha, cabelos cacheados e um corpinho lindo. Ela tinha 19 anos, estava no auge de suas descobertas (inclusive, havia um suposto vídeo dela em que fazia DP). Conhecia ela desde pequena, e ao longo do tempo se tornara esta gata. …Ela veio conosco, de outro estado …no começo tudo era novidade, tudo era maravilhoso, tudo era respeitoso, incluímos ela na família. Eu a tratava como minha filha, assim como prometera ao meu concunhado …inscrevemos ela num curso, levava, buscava, nas festas levava, buscava… …Mas as intenções de ambos começaram a perverter…trocamos algumas mensagens sacanas por whats, trocávamos olhares, mas, nada além disso. Certa vez fomos a um show, eu minha esposa e ela…todos bebemos um pouco além, e na volta minha esposa acabou adormecendo no carro…aproveitei para dar a primeira investida…coloquei minha mão para traz, do banco do motorista em direção ao carona…e consegui apalpar aquela pele lisinha do meio das pernas dela…ela logo foi se abrindo, como estava de vestidinho, consegui chegar na bucetinha dela, que aos poucos foi melando…e aquele cheiro gostoso tomou conta do carro…e assim foi ate chegarmos em casa…descemos do carro e cada um foi para sua cama… A partir deste dia, as coisas começaram a esquentar de vez, e tudo ficou mais ousado, e o auge aconteceu num sábado. Estávamos a noite, tomando cerveja, nos três…minha esposa entrou na caipirinha, eu e a sobrinha na cerveja… Tempo depois, já quase meia noite, minha esposa disse que iria dormir, e que nos deveríamos ajeitar a bagunça…e assim fizemos… Limpamos a área, e enquanto isso, tomávamos mais uns copos e a cada passada próximo dela, eu enroscava meu pau nela, que estava cada vez mais duro. Ate que numa dessas passadas ela se abaixou…e pude enfim contemplar aquela bundinha gostosa, que estava escondida no vestidinho vermelho que ela usava…nesta hora explodi, e a agarrei ali mesmo, chupei muito os peitinhos redondinhos e pequenininhos, fui tirando com pressa aquele vestido, que a esta hora já grudava no corpo. Beijava como se fosse minha namorada. Alí o faz de conta, pai e filha desapareceu, e acabou aparecendo o titio e a sobrinha pervertidos. Ali mesmo chupei aquela bucetinha lisinha, que parecia tão pequenininha, como se nunca tivesse levado pau, empurrava seu corpo contra a parede, para minha língua entrar bem onde deveria…assim também fortes tapas começaram a marcar aquela bundinha redonda…e ela, num jogo rápido e apressado se abaixou abocanhando meu pau…ahhh que boca gostosa, que boquinha pequena e carnuda, com tamanha maestria que ela chupava. Quanta admiração ela demostrava por meu pau, como se fosse a primeira vez. Levantei as pernas dela, e a fodi em pé, como um tio que cuida da sobrinha faz, ali mesmo, na cozinha, foi que ela se entregou, como alguém que necessitava do cuidado do tio…enquanto eu estocava aquele corpo magrinho ela gemia e se tremia toda, ate ela gozar foram inúmeras posições…fiz com que ela se sentisse a menina mais puta do tio, a pernas dela estavam lambuzadas de tão molhada que ficou. Assim ela gozou algumas vezes…e eu, tirei meu pau daquela bucetinha apertada e pedi que ela agachasse ali mesmo, e lambuzei os peitos dela com meu leite quente. Ficamos ali, alguns minutos nos olhando e vendo o estragos que havíamos feito um no outro…ela entrou, tomou banho e em seguida fui atras… Quando entrei na sala, ali estava ela, banho tomado, com cara de safada me olhando…não resisti, tirei meu pau, pedi que deitasse no sofá, e ela foi abrindo a boca…assim, fui batendo meu pau na cara dela, e ela me masturbando, ate que enchi a boca dela…que obediente engoliu tudo…Isso sempre correndo o risco da titia dela (minha esposa) nos flagrar…Hoje, não moramos mais juntos, nem mesmo trocamos safadezas…mas as lembranças deste período que ela morava conosco ainda permeia meus pensamentos e acabo melando meu pau só de recordar.

Papai socou até machucar minha buceta, eu amei

Confesso que pensei muito antes de começar a escrever aqui. Nossa mente é julgadora. Fomos ensinados a nos envergonhar diante de nossos desejos. Contudo, não consigo mais reprimir minha vontade de colocar em palavras tudo o que já fiz por prazer. Primeiramente, quero me apresentar. Meu nome é Renata e atualmente tenho 24 anos. Tenho a pele muito branca, um longo cabelo loiro escuro e olhos azuis. Não sou alta, apenas 1. 60cm de altura. Minha cintura é muito fina, o bumbum enorme e os seios fartos. Meu desejo sexual iniciou cedo, apesar de tentar reprimi-lo. Lembro de ter começado a procurar por filmes e contos eróticos aos 10 anos. Me masturbava sempre imaginando diversas situações, mas sempre me sentindo culpada. Na escola eu era a adolescente nerd, esquisita, então até os 14 anos nem imaginava que um menino pudesse se interessar realmente por mim. A partir daí, cansada de ser o patinho feio da escola, decidi me reinventar. Mudei minhas roupas, meu estilo e passei a me deliciar com os olhares gulosos dos homens para cima de mim. Apesar de ter um corpo que chama muita atenção, só perdi a virgindade aos 18 anos… Sim, eu sei que é tarde para os padrões atuais, mas eu tinha medo de me entregar a qualquer um. Porém, essa história fica para outra hora. Hoje quero contar como fui dominada pelo meu padrasto. Minha mãe teve vários relacionamentos fracassados desde que se separou do meu pai. Desde criança, conheci vários namorados dela. Já estava acostumada com isso. Até que há pouco tempo ela conheceu um empresário de 36 anos (6 anos mais novo do que ela) em uma festa e eles começaram um relacionamento. O Igor é um homem maravilhoso. Quando digo “maravilhoso”, quero dizer que é um homem de verdade. Não é exatamente aquele corpo de academia, com tanquinho e braços super malhados. Ele é aquele homem que você olha e sabe que a pegada será inesquecível. Grande, viril, com ombros largos e braços fortes. Ele tem o cabelo escuro, olhos castanhos e uma barba bem feita que o deixa extremamente sensual. Sua voz é tão grossa, atraente e firme, que se ele pedisse pra eu ficar de quatro, eu ficaria na mesma hora. Confesso que quando o vi pela primeira vez eu não consegui disfarçar minha admiração. Mas quem pode me culpar? Nós mulheres sabemos detectar um homem que fode bem, um macho de verdade. Com pouco tempo de relacionamento dos dois, nos mudamos para a casa dele. Minha mãe trabalha muito. Ele também, mas às vezes fica em casa trabalhando online. Desde que começamos a morar juntos eu já desconfiei que o relacionamento dos dois era meio aberto, mas um dia escutei atrás da porta minha mãe falando abertamente para uma amiga que eles tinham feito um acordo de que poderiam ficar com outras pessoas, desde que eles não comentassem sobre isso um com o outro e mais ninguém ficasse sabendo. Ela disse que propôs esse acordo porque o Igor é viciado em sexo e como ela viaja muito, sabia que ele não ia aguentar ficar sem comer ninguém. Daí preferiu fazer o acordo e estabelecer regras ao invés de acabar sendo traída. Nesse dia eu fiquei com muito tesão pensando no Igor. Não conseguia tirar da minha cabeça a minha mãe falando que ele é viciado em sexo. Toquei minha bucetinha pensando no corpo perfeito daquele macho gostoso. Imaginei aquela mão enorme batendo com força no meu bumbum. Comecei a gemer baixinho fantasiando como era ser dominada pelo meu padrasto e cheguei ao orgasmo. Minhas pernas até tremeram. Mas me senti extremamente culpada após esse ato. Me repreendi internamente e fui dormir jurando que ia afastar esses pensamentos da minha mente. Como fazia apenas um mês que estávamos morando juntos, eu ainda não conhecia muito bem o Igor, nunca tínhamos conversado a sós. Quase não nos encontrávamos naquela casa enorme, até porque ele trabalhava muito e eu, sabendo da atração que sentia por ele, vivia me escondendo para não encontrá-lo sozinha. Até que um dia minha mãe foi viajar, era sábado e eu decidi ficar na sala vendo um filme. O Igor chegou, me cumprimentou e foi direto tomar um banho. Depois, veio até a sala e se sentou no outro sofá. – É estranho pensar que não nos conhecemos direito, né? Mas quero ficar mais próximo de você, pois agora fomos uma família. – O som da voz dele me fazia tremer. Não conseguia disfarçar a tensão sexual, mas respondi – É-é-é verdade – falei gaguejando – precisamos nos conhecer melhor! – Você pode trazer seu namoradinho aqui em casa se quiser, tá? Suas amigas também. Quero que se sinta em casa. – Igor, obrigada. Mas eu não tenho namorado – falei dando uma risadinha tímida. – Como assim não tem namorado? Esses meninos hoje em dia estão muito lerdos. Se bem que você é linda e inteligente demais pra dar bola pra qualquer tonto. – Nesse momento senti que ele me olhou com desejo. Eu estava usando um pijaminha rosa de cetim. Os bicos dos meus seios acenderam, e como eu estava sem sutiã é claro que ele percebeu. Coloquei meus braços na frente instantaneamente. Mas acho que era coisa da minha cabeça, o Igor não ia me olhar dessa forma assim tão descaradamente! – Bom, eu vou subir pra descansar lá no quarto. Qualquer coisa você me chama. Com o tempo vamos nos conhecendo melhor. Depois que ele subiu eu senti vontade de me tocar novamente e fiz isso ali mesmo no sofá. Abri bem minhas pernas, afastei o short para o lado e enfiei com dificuldade dois dedos na minha bucetinha. Comecei a imaginar como era o pau do Igor, como seria sentir aquele membro duro entrando na minha buceta extremamente apertada. Só tinha trepado duas vezes na vida, e foi com a mesma pessoa! Mas já sabia que não tinha nada melhor do que sentir um pau duro entrando. Dias se passaram,

Minha irmã e eu, uma noite sem luz.

Eu tenho 1,75, cabelo moreno, 16 cm de pau. Minha irmã: loira, ela deve ter 1,65m, tem 23 anos, uma bunda grande com coxas gostosas, o peito é médio, já pensou em por silicone algumas vezes. Era uma noite comum, até que começou a chover, então vieram os raios e logo faltou luz na cidade. Eu estava em minha cama, mexendo no celular, quando a porta se abre e vejo minha irmã, de calcinha e regatinha branca. -Oi, mano, posso dormir contigo? Tenho pavor desses raios, e agora que faltou luz, eles iluminam o quarto inteiro. Ela vinha em direção a cama enquanto falava. -Claro, deita aqui… Levantei a coberta pra que ela podesse deitar, ela virou a bunda pra mim, vestia uma calcinha cavada, então ela deitou, virada pra porta. -Você pode me abraçar? Meu pau já estava despertando por conta da visão que tive daquela bunda gostosa, mas o que eu ia falar pra ela? Eu a abracei por trás e fiquei na esperança que ela não percebesse… mas logo que eu encostei nela, meu pau ficou ainda mais duro. Como eu estava com um calção de jogador, daqueles finos e sem cueca, logo percebi meu pau encostar na bunda dela. -Que isso, mano? Perguntou ela, levando a mão e pegando no meu pau, ela apalpou e foi descendo até chegar no meu saco. -Nossa, mano, teu pau é um tesão. Tira essa permuda pra mim sentir ele na minha mão, vai. Eu mal podia acreditar no que ela falou, então eu tirei a bermuda e ela agarrou, começando a deslizar de cima a baixo. Eu estiquei meu braço, pegando o celular na comoda. -Quer ver ele, mana? Eu ainda tenho bateria. -Me mostra esse pau, maninho. Eu liquei a lanterna, colocando o celular de volta na comoda, agora o quarto estava um pouco iluminado. Eu consegui ver a carinha de safada dela, a boquinha meio aberta, com meu pau na mão. -Caralho, acho que é maior que o do Marcos. Marcos é o namorado dela. -Será que você consegue engolir ele inteiro? -Tarado, querendo que a própria irmã chupe teu pau? -Ah, maninha, eu queria mesmo é te comer agora. -Safado, e como fica o Marcos? -hahahah A, mana, tu sabe como ele fica hahahah -hahahah Idiota. Tu quer comer minha bucetinha? -A noite toda -Mas pra isso vai ter que me chupar bem gostosinho, dai vou ver se tu pode me comer. Ela falou enquanto se levantava e abaixava a calcinha, me dando visão daquela bunda linda e embaixo a bucetinha lisinha. -Nossa, ela ta lisinha. -Sorte, tua, raspei ela hoje. Agora vem, não quer comer essa bucetinha? Me chupa! Ela deitou na cama e abriu as pernas, eu cai de boca, que bucetinha gostosa, e saber que era a putinha da minha irmã que tava me dando me excitava mais. O tempo passava e a putinha gemia… -Ahhh, maninho… tua língua é um tesão… -Geme baixinho, mãe pode escutar… O quarto da nossa mãe era ao lado do meu. -Vou tentar, mas tu chupa tão bem. Ela disse entre gemidos. Chupei ela por um tempo, talvez uns 5 a 7 minutos. -Não aguento mais só chupar… -Então come, me come bem gostoso! A putinha mal conseguia falar e o folego a cortava. Subi por cima dela e meti, ela me olhava com uma carinha de safada insaciável, já toda vermelhinha de tesão. Eu esfregava o pau na bucetinha dela, e ela gemia pedindo pra meter… -Uuhh, meteeh… soca fundona maninha, vai… Eu dei um beijo nela, ela retibuiu agarrando meu pescoço e pondo a perna por cima de mim. Então eu meti, ela não conseguiu aguentar e deu um gemido mais alto… -Aaah, deliccciiiaaa… Era um sonho estar fudendo aquela putinha ali, minha irmã gostosa, no meu quarto, em uma noite de chuva, com trovões, sem luz, e ao lado o quarto da nossa mãe… um puta tesão que não deu pra segurar muito. Gozei encima da barriga da minha irmã, a camiseta ficou toda lambuzada de porra. -Porra, mano! Olha minha regata… -Foi mal, não deu pra segurar, tu é muito gostosa. -É, foi bom pra caralho, mano. Ela foi trocar de regata e se limpar, mas depois voltou, e dormimos do jeito que ela queria no começo. No outro dia nós saimos do quarto. Então nossa mãe perguntou se nós tinhamos dormido juntos alí. Minha irmã respondeu: -É, eu tava com medo dos raios e pedi pra dormir com ele. -Ah, é que eu precisei ir no banheiro de madrugada e ouvi alguns raios.

Falso incesto

Isa se contorce como uma serpente ao ser oralmente excitada pela língua de seu amante em sua xoxota. Ela é casada com Vini que o conheceu na faculdade. Era de família abastada e eles não viram com bons olhos quando decidiu se casar com Vini que aparentemente tinha o “pé na cozinha”. De família humilde, seu pai era carteiro, mas com uma inteligência bem superior às outras pessoas, Vini se destacou nos estudos e nos esportes. Quase se classificou no salto triplo para as olímpiadas.   Ao se formar foi trabalhar numa firma de mineração. Isa, como dondoca, aos poucos foi deixando o glamour de “menina rica/rapaz pobre” se desvanecer. E antes da filhinha deles nascer já tinha como amante um sócio do pai dela. Alguns meses depois que a filha nasceu, Isa pediu o divórcio.   A dra. Loreta geme continuamente abraçada ao jovem Vinicius que lhe agarra as coxas com firmeza, deslizando sua virilidade na super melada xana dela. Vinicius Gusmão, ou Vini, é um jovem engenheiro de vinte e quatro anos. Loreta é vinte e um anos mais velha que ele, mas de aparência tão jovem que poderia passar por sua irmã mais velha.   Vini acaba de se divorciar, a pedido da esposa, meses atrás. Ele surtou e estava perto de perder o emprego  na firma de mineração quando Loreta, como psicóloga, ficou sabendo da situação dele. Foi encontrá-lo de ressaca, no estacionamento da firma, dentro do carro, com as calças abertas e todo mijado. “Caramba! Se esse cacete mole já é desse tamanho… Imagine ele duro!”   Loreta conseguiu fazê-lo ir pro banco do passageiro e o levou pra casa dela. Telefonou pra firma dizendo que ia acompanhar um funcionário que se acidentou ao Pronto Socorro. O marido dela estava viajando.   Já no box do banheiro, enquanto Vini recebia um jato de água fria no rosto, Loreta abocanhava o máximo que podia daquela fascinante piroca. Era incrível como a rola com suas veias palpitantes respondia a sucção e a caricia com língua, ficando enrijecida e vibrando nas bochechas dela. Ao mesmo tempo, Vini ia aos poucos se recuperando.   Ela o enxugou e o puxou pela mão até o quarto onde o fez deitar-se na cama e se acomodou entre as coxas dele engolindo de novo a grossa rolona. Depois o montou e rebolou até que gozando, desabou ao lado dele.   Como por instinto e ainda fora de si, Vini afastou as grossas coxas e se meteu entre elas. Sua rola não teve resistência quando a penetrou inteirinha. Ao contrário, Loreta o abraçou tanto com os braços tanto com as pernas. – Aaañññ, Vinicius tesudo! Me…mete mais! Mais! Vai… vai mais… mais rápido! Espera! Espera! Pára um pouco!   Loreta pede que ela apanhe sua bolsa. Em mãos, ela retira um envelope. Com a boca, agilmente, plástica a pirocona dele. Depois se deita de bruços, colocando um travesseiro embaixo da cintura. – Quero que você… que você me… me enrabe! – Não… não entendi… – O quê!? Não me diga que nunca comeu um cusinho! – Bem… eu já… quer dizer… eu… eu   Loreta se torce um pouco e segura com firmeza a torona de Vini. Ainda zonzo, mas com um tesão enorme da visão daquelas nádegas polpudas e tremulas, sente como se algo estivesse a lhe beijar a ponta da glande. – Pronto, querido! Já entrou a metade da cabeçorra! Agora se deita em cima de mim e vai enterrando tudo, até o fim!   Daquele dia em diante, Vinicius ajeitou sua vida. Voltou a ser o funcionário de mais alto Qi e logo já estava como assessor de um dos diretores. Loreta o convenceu a esquecer a mulher e a filhinha de dois aninhos e seguir a vida.   Dezoito anos se passaram e agora Vini, mais conhecido por Gurjão era um empresário do ramo de mineração. Sempre que podia, adorava estar no canteiro de obras socializando com todos seus funcionários. Sua pele se tornou saudavelmente mais morena que acentuava seus olhos verdes, herança de sua mãe, uma faxineira.   Recebeu um comunicado de sua ex-esposa Isa, comunicando-lhe que a filha deles ía casar e sutilmente solicitava que ele não se dispusesse levar a filha Denise ao altar. Vini respondeu que só queria o endereço pra mandar o presente de casamento e que não se importassem com ele. – Mas, como!? Denise é tua filha! Voce não quer fazer nem um protesto? Nem lhe desejar felicidades!?   A resposta de Vinicius Gurjão foi desligar o telefone. Mas, os objetos de desejo dos humanos tendem a fazer com que se fortaleça a ânsia de conquistar, de saber o porquê. Isa e Denise foram envolvidas pelo manto da curiosidade. Isa tentou encontrá-lo pessoalmente e tencionava até seduzi-lo. Já Denise quando deu a luz, apareceu de súbito no escritório com a neném, sem o marido. – Puxa! Como você é bonita, Denise! Esses olhos azuis esverdeados são da Isa! – Quando eu começar envelhecer vou ficar loira e aí então vou me parecer mais ainda com ela! – Me mostre aqui a minha netinha! Oooh! Que olhos azuis são esses? – Do meu marido. Ele é galegão! Mais alto que você! Mas… gordinho! – Ah! Que bom que estão felizes! Meu presente pra… pra…? – Lucrécia… – Que belo nome, filhinha! Pois bem, farei um investimento num fundo de pensão que só ela poderá operar a partir dos vinte e um anos! Mas volto a dizer, a gravidez fez você ficar mais bonita! Mais exuberante! – Voce tá me elogiando como se eu não fosse tua filha! – Mas, como se deve dizer a uma filha o quanto ela é bonita? – Sei não! Me parece que se eu não fosse tua filha, você me classificaria como “gostosa”!   Vini Gurjão engoliu um seco e percebeu agora que Denise aparecia aos seus olhos como uma mulher gostosa. Assim, ele resumiu em receber a visita da filha e família uma vez por ano