Foi fácil demais comer a MILF casada. Porque?
Foi fácil demais comer a MILF casada. Porque?
Foi fácil demais comer a MILF casada. Porque?:
A milf gostosa capturou o meu olhar. Chamou a atenção de todos presentes no bar. Sentada na mesa, olhando vagarosamente para o ambiente.
Continuei observando aquela mulher entrando na residência dos enta. Ela me olhou repentinamente. Tentei, de forma rápida, disfarçar. A mulher fixou o seu olhar sobre mim. Tive coragem e abordei-a com uma das cantadas infames.
– Olá, será que já nos conhecemos de outra forma?
Ela me olhou, analisando se valia a pena responder ou não. E, por fim, disse:
– Tenho a impressão de que não. Estamos aqui!
Fiquei acomodado e a primeira coisa que notei foi a aliança. A autora era casada. Será que era uma das mulheres que estavam liberadas? Pode ser que o companheiro estivesse presente para assistir ao programa. Procurei pelo suposto corno, mas não encontrei ninguém que se enquadrasse no tipo. O atendente se aproximou e, antes de dizer qualquer coisa, ela solicitou duas cervejas. Dei um gole pensando em como puxar conversa. Ela me surpreendeu:
– Quer transar comigo?
Como? Será que ouvi bem? Perplexo, incontinenti disse:
– Como?
– Quer transar comigo?
Repetiu. Ainda atordoado, só pude assentir afirmativamente com a cabeça. A coroa gostosa pegou o celular na bolsa chamando um uber. Embarcamos e sem qualquer constrangimento, mandou o motorista ir para o motel mais próximo. Não disse nada durante o trajeto. Ao chegar, tirei a carteira para pagar e ela não deixou. Como tinha feito com a conta no bar.
Entrou no quarto passeando o olhar pela dependência. Colocou a bolsa na cabeceira da cama e curvando para a frente, enfiou a mão por baixo do vestido tirando a calcinha verde garrafa. Uma peça sexy com aparência de cara. Jogou na cabeceira e deitou de costas na cama.
Estava parado, sem ação. Ela me deu uma camisinha e abriu as pernas, dizendo:
– Retire a roupa e compareça com urgência! Qual é o seu objetivo? Você não queria transar comigo?
Meio retraído, despi e subi na cama. Fiz menção de beijá-la, mas ela desviou o rosto, impedindo-me. Tentei beijar seu pescoço, mas ela afastou a cabeça. ̈Qual era a identidade dela? Pensei em ̈. Movi minha cabeça em direção às suas pernas torneadas. Procurando pela buceta. Uma boa chupada poderia romper o gelo. Mal encostei a boca na xoxota, ela disse de maneira imperativa:
– Aproveite! Vem e mete logo!
Apesar de todo o desejo e desejo, o pênis permaneceu molestado. A mulher pegou nele, masturbando de leve. Quando percebeu que estava endurecido, puxou-me para cima dela e dirigiu a minha rola para a xoxota. Pelo jeito ela era daquelas dominadoras que comandava as ações. Talvez das que sentiam prazer em submeter o macho às suas vontades. Se ela queria pica, iria ter.
Penetrei sem dó nem piedade. Empurrei a rola lá no fundo, de forma forçada. Ardida por falta de lubrificação. Meti e meti pra valer, gozando e enchendo o preservativo. Ela não disse nada. Só pegou a camisinha e espalhou minha gala na barriga e nos pentelhos. Pegou a calcinha, se limpou e guardou ela cuidadosamente na bolsa. Ajeitou o vestido e chamou um outro uber, me deixando no barzinho. Eu sem entender nada.
Deixe um comentário