Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1
Agradeço antecipadamente.
Não sou um autor fictício ou de outra natureza. O que vou narrar não é um conto, mas sim um evento real. Sendo assim, não ficarei inventando ou fantasiando, vou descrever exatamente o que ocorreu.
Meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 de altura, uma pele clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos.
A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa.
Há cerca de quatro meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Apesar de não ser muito habilidosa, um copo já a deixa bastante animada e excitada. No entanto, após a terceira garrafa, ela já estava bastante enjoada e muito excitada.
Levantamos-nos para o quarto e ela solicitou que eu colocasse um vídeo pornô. Deixei-a escolher o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos.
Ela, então, disse:
– Apague-me enquanto assisto ao vídeo.
Subi por entre as suas pernas, que já estava encurralada. Ela tem uma bunda lisa e inchada, o que resulta em um grande volume e marcação nas calças. A mão fica inchada. Em academia, percebo a presença de pessoas que olham a sua bunda e bunda. No entanto, quando usa bikini, isso é um problema, pois a sua bunda fica muito marcada.
Ao chupá-la, percebi que ela estava extremamente molhada e escorrendo…
Ela assistiu ao vídeo e pronunciou-se.
– Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a.
Ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse:
– Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe…
Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa…
Em seguida, ela pegou um vibrador da gaveta ao lado da cama e o chupou. Abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum.
Com o vibrador na mão, ela disse:
– Fode-me com força, como os caras do vídeo… – Arromba-me, fode sua cadela no cio… Será que estou chupando outra enquanto você me come?
Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso.
Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência.
Ela se sentou-se em quatro e disse:
– Aperfeiçoa-me de forma audaciosa, comendo sua puta e puxando-me pelo cabelo. Será que consigo suportar?
Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti bastante. A buceta estava pingando e escorrendo entre as pernas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso, pois não tinha certeza de que a buceta dela seria capaz de suportar. Ela estava bem elástica e parecia acostumada com isso.
Ela disse então:
– Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo.
Em seguida, perguntei-me:
– A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos.
A resposta foi da seguinte forma:
– Sim, quero o que está no vídeo. Preciso de dois, um no meu cuzinho e outro na minha buceta…
Tirei-a da buceta. Ela segurou o vibrador dentro e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando. Ela foi entrando aos poucos. Ao final, ela pediu para que eu metesse forte… Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador.
– A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea.
O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer.
Ela disse, então, que queria transar no quintal. Concordei… Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse:
– Coma-me aqui, coma-me ao ar livre.
Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente.
Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse:
– Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come.
Julia nunca havia dito isso antes, era outra mulher. Naquele exato momento, pensei se ela já havia transado com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando.
Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos.
Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós.
Ela disse-lhe:
– Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher.
Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum.
Ela passava a mão nos peitos, provocando, olhando-os, parecendo estar chamando-os… Ele se ajoelhou e começou a chupar-me, às vezes parando e olhando para os outros, voltando a chupar.
Fiquei de pé, segurando-a no portão, empurrei sua bunda de forma apertada e comecei a chupar por trás, enquanto ela permanecia completamente exposta para os dois, assistindo, acariciando os seios e provocando-os.
Ela não aguentou o desejo e gozou com eles assistindo…
Um dos rapazes pegou o celular e, temendo que gravassem, fomos para o quarto. Ela deitou de barriga para cima, apertou o vibrador na boca e, com a outra mão, masturbou o meu pau (que estava de joelhos ao lado dela)…
Ela pronunciou-se em seguida.
– Assista a sua putinha gozando com um pau na boca… os moleques vão se masturbar e gozar pensando na sua mulher. Eles querem-me comer…
Parecia uma mulher, mas não a reconhecia, uma completa estranha…
Não aguentei e gozei em sua boca e no vibrador que ela estava chupando. Agradeceu-me prontamente. A primeira vez que a beijou com a língua enchida de porra, o que foi extremamente excitante.
Logo após terminarmos, ela disse que tudo isso era uma mera ilusão, um momento de excitação. Não acreditei muito, pois estava certo de que ela queria muito fazer isso ou já o havia feito. Tenho plena certeza de que, se os homens que nos observavam visse, ela faria algo…
A partir de então, todas as nossas transas foram com a mulher com mais de um homem, sempre fantasiando estar com outro e sempre usando vibradores. A propósito, ela adquiriu um novo, bem mais realista.
Tenho a impressão de que ela está realmente desejando transar com outros. Já tive a impressão de que ela não teria um par romântico, o que nunca me ocorreu. No entanto, com a nossas transas e fantasias, comecei a ter desejos de ver ela com outro. Às vezes, esse desejo é intenso e sinto ciúmes.
Gostaria de saber se ela não está agindo de forma a me testar ou para me deixar à vontade para experimentar.
A partir daí, as coisas tomaram um rumo diferente, ocorrendo coisas que nunca imaginaria.
Se estiverem interessados, prosseguirei com a descrição, onde flagrei uma colega de trabalho que a carregou de uma motocicleta.
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