Curtindo uma grávida

Olha eu de volta, gordinho gostoso. Tenho muitas aventuras e histórias que já tive, mas vou contar uma recente, um desejo que ainda não tinha realizado, aliás, tinha feito com minha ex-esposa na época esposa, que é tranzar com uma mulher grávida. Fui transferido para uma residência próxima e encontrei uma jovem grávida de seu segundo filho e namorado. Ela é uma jovem de vinte e poucos anos e aparenta ser magra. Eu sou um cinquentão, baixo e gordo, mas muito ansioso. Sempre fui positivo em minhas investidas e sempre respondia com cuidado. Bem, vinha para casa e vi a Boa. Vamos levá-la assim com duas amigas para casa. Aproximei-me e ofereci caronas para elas. Por sorte do destino, as outras duas meninas não moravam perto de nós, mas eu disse logo que levaria as outras duas para casa delas, se a Boa fosse comigo. Eu disse assim: “para que os vizinhos não achassem que o “tiozão” tinha ido embora e, como Bia estava grávida, não desconfiassem.

Sonho ou realidade tranzei sonhando

O que vou relatar hoje não foi de verdade, mas, para mim, foi tão intenso que parecia um sonho real com uma pessoa com quem converso pelo WhatsApp. Eu sou um indivíduo baixo e desigual, porém simpático e que sempre foi um ótimo ouvinte. Vamos ao que importa. Eu participo de um grupo de PUTARIA no Whatsapp e, às vezes, há uma conversa no PV. Conheci uma pessoa que vou chamá-la de “loba”. No começo, ela usava um nome que não era seu. Ela postava fotos e vídeos nus e dancando. A turma ficava ansiosa, elogiando, posando para fotos de volta dos pênis, invadindo o PV dela, ela bloqueava e ainda fazia um cara de brava com quem invadisse. Às vezes, ela tirava o indivíduo. Eu também invadi, mas com jeitinho, pedido licença, com sticker de flores, elogiando-a mas sem exceder. Fluiu um bom papo, ela mesmo postou fotos pra mim sem eu pedi e pediu minhas. Ela é casada, mas ama uma putaria, ama sexo. Fizemos amor virtual várias vezes, faziamos com tanto prazer que gozo feliz pra ela, nunca me pediu nada em troco, a não ser q respeitasse sua privacidade.

Experiências de um gordinho

Olá, estou de volta; o gordinho bonito. Aqueles que já tiveram a oportunidade de ler meus contos sabem que não sou do tipo atlético, com corpo bonito e pênis grandes, mas sim um homem baixo, gordo e coroa; mas sei tratar bem uma mulher, sendo carinhoso e chupando com perfeição. Trabalho em uma farmácia e aplico injetáveis (anticoncepcional e dores em geral) Ah, os anticoncepcionais! Quantas mulheres se previnem e vêm com suas mine calcinhas, algumas acanhadas, mostrando apenas um pouco do bumbum e outras que ainda não tiraram a roupa e ficam balançando o trazeiro de um lado para o outro, escolhendo onde tomar e eu apenas as admirando. Certa vez (sexta-feira), uma mulher apareceu com uma receita de um inflamatório que deveria ser aplicado por três dias consecutivos. Mandei-a se dirigir à sala de procedimentos e ela disse que não seria ela, mas sim sua irmã, que entrou em sequida. Ela estava de calcinha jeans, mas blusa colada mostrava o umbigo. Ela entrou sozinha e pra minha alegria ela abaixou a calca todinha deixando eu admirar aquele mundão de bunda dentro de uma calcinha e balançando a bunda de um lado para o outro perguntando em qual lado eu aplicaria. Eu disse: ” Bebê vou com tanto carinho que vc nem vai sentir, e dei um sorrisso malicioso, kkkk.

Virei Puta de Uma Prostituta

PUTO DA MINHA PUTA. É interessante como as pessoas se comportam de forma diferente. Sou baixo, gordo e tenho um tamanho normal (14cm), mas gostei muito dele e, apesar disso, sei fazer um sexo prazeroso. Kkkkkkkkkkkkkkk. A experiência é a fonte da opinião. Às vezes, visitei sites de mulheres acompanhantes. Olho as imagens e vídeos e, certa vez, entrei em contacto com uma mulher que eu adoro, uma mulher de seios medios e coxas bem torneadas, uma boneca. Fechamos o programa com a hora e o local agendados. Foi genuíno o que ela fez comigo. Que menina deliciosa! Tirei sua roupa, mamei gostoso e ela delirava de prazer enquanto meus dedos procuravam com carinho a sua xoxota. Continuei penetrando com os dedos enquanto estávamos sentados à beira da cama. Modestia à parte soi um chupador de buceta de primeira.

Tranza com uma cadeirante 2

Olha o gordinho gostoso de volta. Meu último conto foi com uma cadeirante, quando eu era um motorista de aplicativo. Essa história resultou em outras aventuras. Estou representando-me: Sou considerado magro, de baixa estatura e cinqüentão, mas tenho uma certa gordura extra (pelo menos é o que me disseram, kkkk) Sou do interior do Ceará, sou extrovertido e gosto de fazer amizades. Não trabalho mais como motorista, voltei a trabalhar numa farmácia, novas aventuras que vou compartilhar com vocês. Retomando a história anterior, quando era motorista de aplicativo, tive a oportunidade de conhecer uma mulher cadeirante (como já havia mencionado anteriormente), minha ex-passageira. Como já havia mencionado anteriormente, ela é cadeirante e tive a impressão de que poderia ter melhorado. Ela me provocou com diversas fotos nuas e semi-nuas. Ainda conversamos através de vídeo chamada, gozando com o incentivo dela e acariciando a xoxotinha. Até que chegou o dia do reencontro.

Tranza com uma cadeirante

Apresentei-me uma recordação dos dias em que trabalhei com uber. Antes de mais nada, sou um homem alto, baixo e gordo que adora fazer sexo. Retomando a história, recebi uma ligação normal quando atendi. Era uma jovem de 45 anos, loira, com uma blusinha rosa com gola em forma de V. Era possível ver o contorno dos seus seios medio para P, num short jeans em sua cadeira de roda. Até aqui, tudo bem. Ajudarei a entrar no carro, guardei a cadeira, conforme o figurino. Iniciamos o trajeto de forma normal e houve um diálogo; ela disse-me que tinha três filhos, estava separada, etc. De repente, soltei a minha e disse que estava curiosa para conversar com uma cadeirante e ver como é. A resposta foi: “meu filho é uma tranza normal, uma pau dentro de uma buceta.” E rio. Calei na hora. Ainda bem que interior tudo é perto, chegamos na sua casa, montei a cadeira, saiu do carro sem minja ajuda, ela é independente como todos nós. Mas pediu meu telefone, caso precisasse de mais corridas e eu dei.

Vizinha viúva a consumação

A todos os amigos e amigas da casa dos contos. Se vocês já leram o meu conto anterior, sabem que tenho uma vizinha de 70 anos, mas com um grande talento musical. Leiam-no e retornem para cá. Após ler alguns comentários e incentivos (agradeço antecipadamente) e uma experiência com uma gata do site, decidi não esperar pelo acaso e, sim, criar minha própria oportunidade, como sempre fiz na vida. Aguardei o domingo à tarde, quando a maioria dos moradores são do interior e vão passar o final de semana em suas cidades. Enfrentei o medo e bati na porta. Entre sussurros e sussurros.

Vizinha viúva

Olá, amigos e amigas. Este é o meu primeiro conto, portanto, tenham paciência e aceitem críticas. Estou situado na terceira maior cidade do Ceará, mas ainda sinto o ar interior. No prédio onde resido, há uma senhora de cerca de 70 anos, mas com um corpão de 30. Tenho 50 anos, sou baixo e gordo, mas sempre tive a capacidade de usar a diferença a meu favor. Sempre nos olhava com um olhar quente e penetrante. No entanto, ela demonstra uma postura castigada, com um rosto sério, de modo a que ninguém faça qualquer tipo de avaliação sobre sua vida. Sei que recebe visitas à noite, o que aumenta o meu TESÃO por ela.

Todo Mundo Odeia O Cris – Todo Mundo Odeia a Escola

Todo Mundo Odeia O Cris – Todo Mundo Odeia a Escola

Todo Mundo Odeia O Cris – Todo Mundo Odeia a Escola: Enquanto Cris está sofrendo com a perda da virgindade com a mãe, o pai está na escola para se desculpar pelo sofrimento que enfrenta todos os dias. Julius, contudo, terá uma pequena e agradável diferença.

Morro Da Putaria – Tacada de Bola na Caçapa das Duas

Morro Da Putaria – Tacada de Bola na Caçapa das Duas

Morro Da Putaria – Tacada de Bola na Caçapa das Duas: Há um jantar saboroso no bar do Sr. Francisco. Dona Márcia flagra Bibi chupando o pau de Negrão e entra na festa, dispensando tudo sem pressa, mas, mais uma vez, a filha chega na hora errada e faz uma cena durante o sexo, que ocorre na mesa de sinuca. Ela está apavorada, mas o desejo é ainda maior quando a ninfa vai brincar no banheiro do bar e é descoberta por um jovem traficante.

Desabafo

Quando juntamos as escovas, coloquei algumas condições, mas ele é funcionário público aposentado, não faz nada durante a semana, trabalha de vigia nos domingos e nos sábados, é só um extra. Fica em casa assistindo tv ou vendo pornografia, entrando em chats porno e descobri que está dando dinheiro para dois veadinhos te chuparem. Ele acha que eu não sei disso, esse babado é antigo. Trabalho de 7 às 17 horas todos os dias e chego em casa cansada. Preciso lavar as roupas, limpar o fogão e arrumar a cozinha enquanto o “bonitão” está feliz. A casa não é muito grande e está limpa aos sábados. Em termos de me ajudar financeiramente, não tenho o que reclamar, paga água, aluguel, luz , internet, despesas de casa e de supermercado, e ajuda com meus gastos, como unha , cabelo, roupas e até combustível para minha Biz.

O amigo do meu marido

Desde dezembro, moramos juntos, mas ele arrumou um amigo chamado Pepe( apelido), que também tem uma sissi, chamada Gabi, como amante. É bonita, especialmente os seios de silicone. Então foram jantar em casa e eu não estava na cozinha. Matias estava na churrasqueira e eu estava na cozinha preparando uma salada de verão com arroz branco e batatas com maionese. Fui atender, estava desarrumada, descabelada, com um shortinho jeans curto, blusinha de alcinha e sandália havaiana. Abrimos o portão, entramos pelo corredor, eu na frente, Gabi atrás e Pepe atrás. Entraram e Matias tinha ido ao banheiro, Pepe foi direto para a churrasqueira, que dali tinha uma visão da cozinha, justamente do fogão, onde eu estava, Gabi se sentou em uma cadeira de mesa na cozinha. Estavamos conversando e Pepe não tirava os olhos de mim, me encarando me olhando de cima em baixo e piscando pra mim, eu estava toda sem jeito, pois não o conhecia pessoalmente. Matias sai do banheiro , e faz compania a Pepe que continuava a olhar toda hora pra mim.

Pedido de casamento

Tive que arrumar emprego porque macho só quer comer e não quer manter nenhuma relação afetiva com nós. Não quero que isso aconteça, pois tesão é diferente de afeto e amor. Ele tesão no meu cuzinho e não afeto a minha pessoa. Vale lembrar que ele é aposentado e não faz durante o dia, não ajuda nem sua esposa nos serviços domésticos e eu não aguentaria um homem em casa o dia todo sem fazer nada. Comecei a trabalhar em um posto de gasolina como frentista durante o dia, chegando às 16 horas e saindo às meia noite, com 1 hora de intervalo. Devido sair muito tarde meu pai me busca. Recebo muitas cantadas ,elogios e críticas tbm, tem cliente chato nesta cidade viu, somos quatro no turno noturno, dois viadinhos, uma mulher e um homem. Depois das 21 horas, o que aparece mais são os motoristas de aplicativo. Em um domingo, por volta da 19 horas pouco movimento, José Matias aparece para abastecer, mas é desculpa eu sei, veio só pra me ver, atendo ele na maior descrição e coloca só cinco reais, ta ai a desculpinha. E me pergunta: – Oi meu amor, a que horas é seu horário de intervalo? estou com tesão, preciso de um boquetinho? – Zé hj é às 22 horas, mas e a sua esposa?

Tô muito puta

Depois do término do meu casamento com JF, fiquei tão carente e, ao mesmo tempo, tão puta. Sinto saudades do JF, da nossa rotina de vida e daquela rola preta maravilhosa que ele tem. Mas agora é outra trans que está com ele. Sei que não estão morando juntos, mas não sai da sua casa. Na véspera do Dia dos Namorados, havia um contato no WhatsApp do JF querendo falar comigo, então eu liguei imediatamente para ele. Passamos mais de meia hora conversando, ele disse que sua namorada havia viajado e que ficaria em casa, nada melhor do que sentir saudades. Eu concordei, pois também sentia saudades, mas marcamos uma reunião em uma praça à noite, já que eu ainda tenho um relacionamento com José Matias, vizinho de JF, e não podemos dar bandeira. Eu peguei um Uber e cheguei na praça, JF já estava na praça, bati na porta do carro , ele abriu eu entrei e já foi me beijando me agarrando e eu não resti e acabei cedendo aos seus carinhos. JF ligou o carro e tocou direto para o motel, no caminho percebi, que tinha tiara, baton, Maria Chiquinha e até uma calcinha tinha no banco traseiro do carro , sei que JF odeia isso dentro carro, pois carrega muitos serventes para as

Solteira por um tempo

Eu e meu marido, JF, estamos dando um tempo, pois até posso aceitar traição com mulher, pois não tenho buceta, o que ele sente falta, mas traição com outra mulher já é demais. Existe uma mulher chamada Aline que é uma merda, mas há um bundão aqui no meu bairro que descobriu que JF a comeu. Eu vou contar sobre essa traição em outro conto. Assim, saí de casa e voltei para a residência dos meus pais, tendo que me comportar adequadamente, já que meu pai é bastante rigoroso e até aceita minha condição, mas não aprova. No domingo, voltei da feira a pé, vestindo roupas simples, shorts curtos, blusinha de alcinha e sandálias havaianas, quando avistei a porta da casa de JF. O vizinho, o senhor José Matias, estava sentado na porta, fumando cigarro. – Bom dia Doda, tá sumida? Tá indo pra onde? – Bom dia Zé Matias pra casa. Eu e o JF estamos dando um tempo, estou morando com meus pais de novo. Ele me disse que a piranha da Aline estava frequentando a casa do JF, e até achou que estávamos amigas, mas falei que ela furou meu olho, pra descontrair o Zé falou que deveria furar outra coisa né. Eu falei que gosto é rola de homem, e que bixa não é minha praia. Vendo a cenoura dentro do saquinho plástico continuou a brincar: – E essas cenouras são pra substituir o JF?

Tesão a flor da pele

Neste feriado de Tiradentes, meu esposo JF decidiu que iríamos acampar em uma chácara do tio do seu servente, o Alan. Mas estaríamos todos no mesmo carro, eu e JF, na frente, e Alan no banco de trás. Ao chegarmos, Alan nos apresentou ao seu tio e fomos prontamente respondidos, mas Manoel me observou com um olhar estranho. Já era tarde, eu e meu marido montamos a barraca perto do carrego, pois meu marido iria pescar a cerca de duzentos metros da casa. Após o jantar, JF foi pescar. Fiquei na área junto com seu Manoel, sua esposa, e Alan, que disse que não gostava de pescar. Papo vai e papo vem e seu Manoel então pergunta: Você é mulher ou não é? A esposa de Manoel o repreende, o que não é de se questionar. Mas eu digo que tá tudo bem, e respondo. – Sou uma travesti em formação, mas logo logo ficarei mais feminina. A entrevista continua. – Mas seu marido é muito mais velho que vc, ele da conta do recado?

A volta de JF

Assim que JF retornou de viagem, o acesso estava disponível. Eu também estava, pois o seu servente prometeu retornar para me fornecer comida, mas nunca cumpriu o prometido. JF chegou tarde e foi direto para o banho. Eu estava na sala fazendo as unhas dos pés. Logo após ter terminado, fui fazer o jantar, enquanto meu companheiro tomava o seu banho. Então ele me chamou: – Dada, preciso de um boquete urgente. – Estou ocupada, finalizando o jantar. Amanhã vou. Após o término do jantar, fui até o quarto. Ele estava deitado na cama, com o cassete duro para o teto e raspado, exatamente como eu gosto. Não perdi tempo e fui chupando aquela rola que me pertence, subindo e descendo com uma sucção suave, enquanto ele segurava minha cabeça. -Isso minha bezerrinha, me chupa gostoso, eu estava com saudades dessa boquinha, mama assim ahannnnnn!!!! Logo JF falou que iria gozar, então aumentei o ritmo da mamada e batendo uma punhetinha pra ele, e fiquei com a boca na cabeça do cassete, ele está urrando, e começou a gozar a minha boca, aquela porra quentinha grossa bem espessa e com um gosto delicioso, engoli tudinho… Só de lembrar fico com tesão, – Chupa Doda chupa o pau do seu marido, deixa ele limpinho, porque mais tarde tem mais.

O servente do meu homem

Meu marido é pedreiro e anunciou que iria realizar um trabalho de emergência na Bahia e que seu ajudante não estaria presente. Pediu que eu ligasse para ele para informar que ficaria uma semana fora. Mas esqueci de notificá-lo e, por volta das 9:00 horas, a ajuda dele chegou tocando o interfone. Acordei assustada, mas me levantei com o baby Doll de forma rápida. Atendi e expliquei o ocorrido, mas ele solicitou que eu entrasse para tomar água. Vesti um roupão e abri o portão. Ele chegou e disse-me: – Boa tarde, Dona Doda! Tenho 26 anos, parcialmente hormonizados, o que me faz sentir-me uma dona. – Bom dia, Alan. Mas a senhora está no céu, pode chamar-me apenas de Doda. – Peço desculpas, é uma questão de educação. Setou-se a mesa coloquei a água em copo e lhe dei, e me sentei tbm. Nunca achei nada de graça no Alan, mas papo vai, papo vem ele pergunta se JF meu marido, vai demorar? Falei que seria uma semana e saiu rápido pra fazer um serviço de emergência, para o mesmo dono da construção que estavam. Então ele comenta.

A chácara do seu Magno

Após morar com JF, percebi uma predileção por rolas, desejando-as a todo momento, mas, como ele não conseguia apagar o meu fogo, resolvi experimentar punheta. No feriado do primeiro de maio, JF decidiu passar o fim de semana na chácara de Magno, amigo de infância de JF. Fui contra, pois não gosto de me expor para pessoas que não conheço. JF me proibiu de usar roupas masculinas e, então, revelou-me que seu Magno estava morando com uma cross. Então partimos. Magno estava pescando em um lago próximo à chacina, acompanhado do seu caseiro. A Sissi do seu Magno nos recebeu, era até bonita. Ludi é o nome dela, assim como eu, só usa roupas femininas. O JF e eu compartilhamos o quarto de hóspedes. Assim que sai do banho JF já falou vem chupar minha Dodinha, eu caí de boca na rola do meu macho, já tinha uns três dias que não bebia porra, como sei que ele gosta que suga forte, não perdi tempo e logo ele gozou gostoso.

Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano Pt.3

A virgindade de uma aluna do segundo ano foi tirada. Encerrando o conto “Tirando a virgindade de uma aluna do segundo ano”, vou relatar o dia em que comi a amiga de Rafaela. Para quem não leu os anteriores, meu nome é Bruno e tenho 20 anos. Sou branco, tenho 1,76m e 18 cm de pau e, pelo que já ouvi, é mais grosso que a média. Rafa tinha acabado de completar 16 anos e era bastante gostosa para a idade: morena, com olhos azuis, peitos que se destacavam na camisa do uniforme, pernas grossas que marcavam a calça jeans e cerca de 1,65m de corpo. Era uma típica mulata brasileira. No entanto, preciso descrever a amiga dela, que se chama Giovanna. A Gio é uma branquinha, de mais ou menos 1 e 57 de altura (baixinha kk), de olhos castanhos e cabelo loiro pintado. Conheci a Gio pela Rafa também na biblioteca, mas ela não ficava lá não, a Giovanna era mais pipa avoada e só queria saber de curtição. Hoje em dia ela faz faculdade particular e diz não se arrepender de não ter estudado no ensino médio kkk. Depois de um tempo fiquei sabendo que ela tava afim de mim e tinha pedido permissão pra Rafa. Bom, como eram muito amigas, uma sabia dos rolos da outra, então era óbvio que a Gio sabia que eu comia a Rafa e pelo visto deve ter falado muito bem, porque ela quis provar. Depois que passou a prova do ENEM, ainda tinha período letivo de quarto bimestre, que iria até metade de dezembro, mas mesmo passando o ENEM, eu ainda continuava ficando na biblioteca, porém sem qualquer compromisso com estudo, apenas para ficar junto de Rafa e azarando outras garotas.