Sr. Augusto e Apollo
Sr. Augusto e Apollo
Senhor Augusto era um homem bastante idoso que morava sozinho em um apartamento de luxo na zona sul, Augusto é um homem rico entretanto esnobe e solitário, sua atração era por homens, no entanto apenas rapazes jovens e atléticos eram capazes de despertar seus desejos e necessidades.
Augusto era um senhor bastante exigente, além de rico o velho procurava não transparecer suas predições, nem mesmo para vizinhos, apenas sua empregada domestica que ia ao apartamento algumas vezes na semana sabia dos segredos que Augusto procurava dissimular socialmente, pois por acidente havia descoberto um consolo e revistas de homens sarados nús.
Senhor Augusto para aliviar as tensões introduzia em si mesmo o consolo aproximadamente uma vez a cada duas semanas quando voltava a sentir desejos novamente, pelo fato de sua idade e outros pormenores, Augusto não frequentava ambientes GLBT, nem mesmo saunas ou bares do gênero, pois não se sentia confortável nem queria se expor, até por que não encontraria modelos dispostos a isto, já faziam bastante anos que não se deitava com outro homem, ficando mais velho as coisas ficaram mais difíceis, porém mais rico ele ficou com investimentos e herança.
Um dia após uma convenção do clube de fraternidade, Augusto estaria tomando um taxi, quando vê pelo vidro alguns prostitutos e travestis procurando clientes, obviamente pelo perfil dos homens nenhum daqueles havia chamado sua atenção, exceto por um rapaz malhado sem camisa que negociava um programa com outro cliente do outro lado da rua, por ser um local degenerado, com a violência urbana além de outros fatores, faz Augusto ficar ansioso e pensar na possibilidade de encontrar um rapaz para aquele serviço noutro local.
Senhor Augusto por ser um homem idoso e fraco era também temeroso com a possibilidade da violência, principalmente por se atrair por homens mais jovens e atléticos que naturalmente seriam fisicamente mais fortes, o que fazia temer ser violentado ou roubado além do fato de não frequentar ambientes para este público, ao retornar a seu apartamento luxuoso faz pensar e ansiar por um acompanhante, ele decide procurar um anuncio com rapazes de fino trato ou de nível universitário para atende-lo reservadamente.
Logo então encontra o perfil certo “Apollo, 22 anos, branco, 1,90 de altura, corpo malhado e liso, atendimento a damas e cavalheiros, 19 cm, garantia de ereção e gozo”, neste instante Augusto contrai seu ânus, fica ansioso novamente, tremulo pega o telefone, pois havia encontrado um deus grego que atendia a todos os requisitos.
“Alou, boa noite, falo com o rapaz do anuncio?” Diz Augusto ansioso e tremulo
“Sim, sou eu mesmo, procura companhia?” Diz o nominado Apollo com uma voz grossa
Senhor Augusto da uma breve pausa e engole a saliva “Sim, procuro um rapaz de fino trato para a próxima noite”
Apollo percebe se tratar de um homem com mais idade sem saber ao certo qual a idade “Claro, estou a seu dispor, onde podemos nos encontrar?”
Diz Apollo com uma voz mais sexy e erótica.
“Qual o número dos pés?” Pergunta Augusto, pois teria fetiche por pés de garotões.
“São 43” Responde Apollo
Augusto passa o endereço onde mora e o horário onde deveria comparecer, ele instrui o rapaz para comparecer com sandálias de dedos, deixando bem claro para não serem chinelos nem calçados fechados, ele também diz para o rapaz usar uma roupa de baixo como uma tanga ou um fio dental, os pelos pubianos deveriam estar aparados, não raspados, coisa que o rapaz já fazia como ossos do oficio, o anus e o passarinho deveriam estar higienizados, o rapaz poderia usar uma colônia ou um perfume leve, barba feita e roupas informais para um pernoite, cismado ele da instruções para procurar ser discreto ao chegar e não transparecer aos vizinhos o motivo de sua ida lá.
O rapaz anota cada uma das exigências, também exige uma transferência de adiantamento para agendar o programa, uma quantia tanto de entrada como saída que para o velho era irrisório comparado ao prazer que o rapaz poderia proporcionar, para finalizar a chamada o velho diz que o rapaz deveria evitar outros atos naquele dia ou ejacular antes do encontro, pois queria “exclusividade”, os pés do rapaz deveriam estar apresentáveis e visíveis com a sola lixada e unhas feitas, o rapaz deveria levar os preservativos extra lubrificados, ele também diz que se o rapaz fosse satisfatório poderia se tornar cliente fixo, o que para o rapaz seria um dinheiro “fácil”.
“Pode deixar, sou bem firme na hora” Diz Apollo
“Ugh” Augusto engole a saliva e respira fundo tremulo
“Irei fazer tudo, vou informar que o valor total será de 1000, pode me enviar um adiantamento de 200 que está reservado para amanhã as 21:00 no seu endereço, farei o que solicitar, serei seu amanhã” Diz Apollo com uma voz firme, porém sexy e educado, sendo direto ao ponto.
No dia seguinte como combinado, Apollo vestindo uma camiseta branca justa, shorts verde com estampa e sandálias de dedos com presilhas nos pés chega ao local do cliente, um bairro de zona nobre em um apartamento de luxo, Apollo vai a portaria onde é atendido pelo porteiro que transfere a chamada para o apartamento 801, Augusto pelo nervosismo do momento e sem noticias do rapaz, achava que não receberia a visita programada do seu prostituto, é quando o interfone toca e ele se levanta, assim que atende confirma com o porteiro que esperava a chegada do seu dito sobrinho chamado “Antoniel”, claro que o porteiro teve maldade ao ver o garotão jovem estilo surfista com o pé exposto na sandália caminhando rumo ao apartamento 801 do senhor solteiro e solitário, o porteiro sabia que moças ou travestis em certos horários noturnos iam para outros apartamentos, o incomum era um homem jovem e bonito.
Como diz o ditado “dinheiro na mão, cueca no chão”, diz o porteiro para si mesmo em reservado, o “catamita” era o deus grego a ir no apartamento do velho rico.
Apollo chega ao andar, toca a campainha e a porta se abre, na sua frente vê um senhor de idade grisalho, magro, enrugado e baixo apoiado sobre uma bengala, vestindo um roupão provavelmente de seda e com alguns adornos, além é claro do apartamento de alto luxo, o rapaz se surpreende e fica incomodado pela idade e aparência do velho, mas logo finge uma face e da um leve sorriso falando educadamente “Boa noite”.
Augusto fica estupefato com o porte do rapaz e seus atributos, inclusive respondendo ao comprimento o velho responde “Olá, em fim chegou” olhando o rapaz de cima a baixo duas vezes até fixar bem o olhar na direção dos pés a mostra, Augusto convida o rapaz para entrar, fecha a porta e olhando para o pé diz “Que belos pés” apreciando. Apollo da um sorriso e caminha para o canto entrando no recinto.
Em uma mistura de tesão, apreensão, ânsia e até medo o velho decide perguntar ali mesmo.
“Vejo que o rapaz veio como combinado, entretanto, preciso saber se o rapaz seria capaz de me maltratar, roubar não seguir minhas instruções” Diz o velho olhando fixamente o rapaz.
“Sou um profissional, não tenho reclamações em meus atendimentos, pode deixar que farei o possível e o que pedir, vai ter uma ótima noite” Diz o rapaz procurando ser sincero.
Mais confiante o velho responde “A muito tempo não faço isto, moro sozinho e alguns dias decidi solicitar estes serviços, não tenho costume com isto, vamos, como temos tempo irei servir alguns aperitivos na sala de estar, espero que tenha costume de atender pessoas de nível” Diz o velho esnobe.
Apollo em silêncio acompanha o velho para a sala, nota que o velho pode ser bem idoso, mas tinha bastante dinheiro para certos luxos e prazeres, Apollo faz questão de se sentar a poltrona com uma postura masculina, o que cabia mais com seu jeito, mas logo cruza as pernas uma a frente da outra expondo um dos pés bem a frente ao lado da mesinha onde Augusto termina de retornar da cozinha com uma bandeja onde tinha preparado alguns aperitivos informais, sem bebidas ou aditivos, ali sobre a mesa só haveria alguns modestos queijos (dos mais caros), presuntos e uma taça com um suco.
Apollo educadamente se serve, discretamente “ameaçando” tirar uma das presilhas da sandália ou a camiseta branca, tentando agilizar os finalmentes, de qualquer forma o combinado era o rapaz passar a noite, notando ser um senhor exigente e rígido em suas posturas, ocultando o seu outro lado de ser um passivo discreto, Apollo decide não puxar muito papo, apenas esperar instruções, pois o tempo e como, estava nas mãos do seu cliente ou de seus próprios pés.
Por breve momento Apollo fica titubeante em passar as mãos em seus próprios dedos do pé ou continuar a segurar aquela taça que naquela circunstancias era uma mera formalidade para o velho conhece-lo, pois poderia ser algo que chamaria mais a atenção do velho ou poderia contraria-lo por falta de etiqueta em quanto comem, claro que naquele instante o ambiente não seria para uma convenção formal e sim para pura safadeza de um senhor que parecia não se envolver nesse sub-mundo entretanto.
Augusto se inclina na outra poltrona, com certa dificuldade estica seu braço e diz “O pé esta limpo?” alisando as pernas e o pé de Apollo.
“Claro que sim!” Exclama Apollo surpreso pelo obvio, claro, o pé estava sim limpo como foi exigido, não só o pé como o resto veio da forma como ele disse.
“O rapaz não deve se incomodar de ser tocado?” Indaga Augusto constrangido ao alisar o rapaz e o bonito pé.
“Pode fazer o que quiser, se preferir pode me dizer o que fazer ou se gostar de se mandado posso ser seu mestre” Diz o garotão malhado com ar de safadeza demonstrando estar disposto a ser dominador ou submisso conforme o desejo do cliente rico.
“Deixe-me ver o pé, aproxime-o” Diz Augusto com voz de desejo e olhar de tarado.
Apollo dobra suas pernas, retira uma das sandálias ficando com um dos pés descalços sobre o carpete, logo em seguida levanta sua perna e estica a sola na direção do velho, próximo a seu rosto. “Gosta?” Diz Apollo com voz sedutora em quanto dobra e estica os dedos lentamente provocando seu cliente.
Com ar de abobado o velho quase babando coloca sua mão boba na sola, logo aproxima seu rosto e começa a lamber os dedos, Apollo procura reparar se o cliente tinha algum volume entre as pernas, pois na ocasião o rapaz estaria disposto para o que desse ou viesse, ele foi lá para dar ou comer.
Com o outro “pé bobo” o rapaz se descalça e coloca levemente o outro sobre a virilha do velho, sentir se a pipa do vovô ainda sobe mais, o rapaz logo nota que não há nenhum sinal ali, cuidadosamente tira e o pé dali deixando o outro pé para o velho se lambuzar, por baixo das calças Apollo começa a se masturbar para deixar o próprio mastro em pé para quando fosse preciso, discretamente sem o cliente ver Apollo coloca uma pomada no bico do próprio pênis, para ajudar o membro a se excitar, coisa que geralmente fazia quando os clientes eram homens passivos ou ainda mais naquele caso por se tratar de um cliente com a carteira cheia e velho.
Após alguns minutos de adoração, o velho diz querer ver os atributos do rapaz, Apollo se levanta da poltrona, termina de tirar a camiseta e em seguida abaixa o short, com uma tanga tapa sexo, pernas torneadas, lisas e bronzeadas Augusto vê aquele garotão semi-nu e com o membro semi-ereto querendo pular fora daquelas vestes intimas, todos aqueles atributos valiam cada centavo pago a aquele rapaz, para o velho uma ninharia, para o rapaz uma fonte de ouro, se o velho o chama-se algumas vezes no mês para passar a noite, o rapaz poderia deixar de atender a outros programas e manter exclusividade.
“Vire o anus, deixe-me ver o anus” Diz Augusto sem nenhum pudor ou timidez.
Apollo diz “Claro” logo se vira, abaixando a tanga fio dental e inclinando o tronco, procurando expor seu orifício liso.
Aguardando em posição fecal, com os braços apoiado sobre as pernas e empinando as nádegas, o rapaz aguarda o que faria naquela posição incomum, não que não tivesse feito o passivo antes, porém se posicionar assim e mostrar seu orifício não era algo comum.
Apollo sente um dado frio passar em seu orifício, rapidamente contrai o anus mas mantem firme sem falar e sem olhar o que poderia entrar ali, seriam os ossos do orifício para o ramo.
“O rapaz defecou e limpo o anus antes de vir?” Pergunta Augusto sem qualquer descrição ou modos.
“Claro, sempre faço a higiene antes” Diz Apollo apreensivo esperando não passar um fax ou deixar algum odor com aquelas exigências, qualquer desagrado a seu cliente e poderia perde-lo para as próximas vezes.
Augusto pressiona o dedo no orifício, apenas por vontade e por poder fazer aquilo, querendo ver que reação o garotão teria se expondo daquela forma, o rapaz procura ficar o mais parado possível e natural em quanto mantém a postura e aguarda com o cliente passando um dos dedos e introduzindo em seu reto, entretanto o que importava e o interessava seriam seu membro e seus testículos que ainda não ficaram completamente expostos e disponíveis.
“Devo ficar ereto?” Diz Apollo formalmente em quanto é cutucado atrás.
“Justamente deve, em breve, mas antes, termine de tirar essa tanga, não vai precisar mais dela, já vi o que precisava ver” Diz Augusto.
Apollo começa a se masturbar, logo se vira de frente nú, retirando educadamente e sem fazer força o dedo do velho dali, sempre esperando o que o velho faria ou iria querer, Augusto fica hipnotizado ao ver os testiculos volumosos lisos e o penis bonito semi-ereto, querendo se enrigecer, deixando o velho apreciado com os atributos do rapaz, pelado o rapaz caminha descalço ao lado do velho rumo aos seus aposentos pessoais, em uma cama king seria o local perfeito para uma noite de prazer, prazer para o velho no caso.
O velho um pouco sem graça pelo seu próprio corpo não se desnuda inicialmente, de roupão ele faz questão de se deitar a cama, se cobrir e reduzir a luminosidade do ambiente, nestes momentos o rapaz se masturbava freneticamente, pois dali em diante teria de manter o mastro em pé.
“Venha, deite-se do meu lado, me abrace, introduza de vagar e não faça com força, faça lentamente sem pressionar muito” Diz o velho dando instruções claras de como queria fazer.
Sem mesmo um oral o velho já não aguentava mais, queria dar para outro ou para um rapaz específico, no caso o michê de alto nível que faria tudo o que ele mandar e fosse pago a fazer.
Apollo cuidadosamente se deita do outro lado da cama, coloca em sí mesmo o preservativo, em seguida pega um creme para as mãos que o velho deixava em uma comoda ao lado da cama, por baixo do edredom Apollo passa o creme em seus braços, peitorais, pernas, testiculos e por ultimo a mão, o velho olha meio contrariado estranhando o que era aquilo, mas ve que poderia ser melhor o rapaz mais lubrificado do que com a pele mais crespa para a fricção corporal.
“Quer que eu passe no meu pé?” Diz Apollo com o imprevisto para o velho.
“Não, não seria necessário, vamos, vamos começar” Diz o velho apreensivo e ansioso.
Com o pau duro Apollo introduz o membro na portinhola, em seguida pressiona, com as pregas abrindo o velho abre os olhos esbugalhados e a boca com um respiro fundo de ardor, não demora para dar o primeiro gemido de dor.
As fricções começam com um vai e vem em um ritmo constante e lento, Apollo muito firme procura não pressionar demais no esfíncter do cliente, por que o anel era delicado e valia ouro para ele, com respiro ofegante Augusto começa a dar gemidos como uma gazela muda, naquele tom nenhum vizinho poderia ouvir e menos ainda desconfiar que no 801 ocorria o único sexo gay do prédio, de um idoso solteiro que não era visto na companhia de damas e muito menos de homens mais novos, exceto aquela noite discreta e escondida de prazer que não demoraria muitos dias para se repetir.
Em um atletismo épico, o rapaz mantem o ritmo por vários minutos, respirando ofegante no ouvido do seu cliente e o segurando pela cintura firmemente com o membro ereto, quem fazia o esforço era praticamente o rapaz, o velho apenas curtia aquele momento muito agradável após a dor inicial.
Após o ato, o velho diz para o rapaz mudar sua posição, fazendo uma posição como um 69, entretanto o pênis do velho mantinha-se mole em quanto o membro do rapaz mantinha-se firme como combinado no anuncio, com o pau duro, o velho começa a chupar o pênis tão desejado após o rapaz trocar rapidamente o preservativo e colocar outro com aroma e gosto, naquela posição o velho mandava o rapaz deixar o pé próximo ao rosto em quanto também chupava seu testículo e pênis, o rapaz neste instante ousa tentar masturbar e chupar seu cliente, uma má decisão, o membro mantinha-se mole mostrando que a pipa do vovó não subia mais.
Constrangido e irritado o velho diz “Tire a mão dai, não mexa ai” Em seguida logo esquece e volta onde havia parado, chupar o rapaz e apalpa-lo em suas pernas torneadas e pés limpos.
Com uma noite de prazer, o velho goza na cama quase simultaneamente que o rapaz ereto, Apollo rapidamente se limpa e vai ao toalete se banhar, como combinado iria dormir, caso sobra-se folego de seu cliente, tudo ou quase tudo poderia se repetir pela manhã do outro dia.
Pelo exemplar serviço prestado o rapaz recebe o restante do dinheiro combinado para a noite de prazer, antes do rapaz se despedir, com dificuldade o velho se ajoelha sobre seus pés, beija os dedos e depois a boca do rapaz. Em questão de algumas semanas o rapaz seria chamado novamente, se faria de difícil e cobraria mais, mas faria tudo o que fosse necessário, a quantia disposta para certos luxos era cômoda para atender os desejos e necessidades em quanto o rapaz fica-se disponível para aquilo e o velho não encontra-se um deus grego melhor para aquilo, em quanto o rapaz mantivesse jovem, atlético, com boa aparência e saudável, era tudo o que o velho precisava.
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1 Comentário
Parece meio clichê o conto, detalhista, poucas pessoas devem ler tudo, realmente se for como na descrição, o velho so conseguiria isto pagando e muito bem, interessante os detalhes e a caracterização das fotos, exotico a encenação jovem e velho ligado a dinheiro,um rapaz bonito é a ideia que as fotos passam. Talvez um conto menor fosse melhor mas perderia os detalhes do enredo que daria um filme erotico nao pornografico.