Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II

Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II

Cristina e Pedrinho – Uma relação de amor, submissão, cócegas e loucura! – Parte II:

– AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAAHA SOLTEM MEUS PÉEES AHAHAHAHA EU TENHO CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHA PAREM POR FAVOROR… A empregada Rita gritava desesperada, deitada na cama de casal, dominada por Pedrinho e Cristina, que agarravam seus pés e faziam cosquinhas sem parar e sem piedade. Rita se mexia ali louca desesperada, bagunçando toda a cama enquanto gargalhava com as cócegas nos seus pés, sem parar:

– Calma, querida. São apenas cosquinhas – disse Pedrinho. Ele e sua madrasta Cristina sorriam, delirando-se com o desespero de Rita ali na cama, enquanto seguravam forte cada um deles um dos pés da empregada e faziam cócegas sem parar. Os minutos foram passando, dois, três, quatro, cinco… A cada novo minuto, o desespero e a agonia de Rita só aumentavam, junto com o aumento das suas gargalhadas:

– AHAHAHAHAHAHA EU ESTOU ME MIJANDOO TODAAAA AHAHAHAHAHAHA PAREM VOCÊS DOIS AHAHAHAHAHAAHAHA NÃO TÊM GRAÇAAAAHAHAHAHAHAHAHAAHA…

Foram ao todo dez minutos de cócegas na empregada Rita, quando a soltaram, ela estava vermelha e já com o short visivelmente bem molhado de urina, Rita riu tanto com as cócegas nos pés que se mijou toda ali.

Cristina e Pedrinho pediram desculpas, disseram que era só uma brincadeirinha, Rita lembrou que o salário que recebia era muito bom, ela ganhava 3 mil reais como empregada ali daquela casa, era carteira assinada, tinha todos os benefícios, aceitou tranquilamente as desculpas do casal.

Porém o que começou apenas como uma brincadeira, foi virando desejo e prazer da parte de Cristina e Pedrinho, os dois continuavam fodendo gostoso pela casa e Pedrinho continuou se deliciando com os pezinhos da Madrasta, mas eles acharam uma vontade em comum – fazer cócegas nos pezinhos da empregada Rita.

A mansão ali ficava num bairro nobre, logo a pedido de Pedrinho elaborando um plano ousado, Cristina vendeu a mansão e comprou outra a beira de uma praia, uma grande casa feita sobre um grande rochedo no alto de um penhasco, longe de tudo e todos, eles se mudaram para lá e Pedrinho arranjou um advogado amigo meu que fez para si um contrato firmado em cartório, ele então informou para Rita que ela iria ter um aumento salarial alto para trabalhar de segunda a sexta na casa morando na mansão com os dois durante a semana, dormindo no quarto de hospedes e ficaria livre de folga nos finais de semana. Quando Rita viu o salário novo, nem se importou em ler o grande contrato de 103 páginas, o assinou rápido. Pedrinho colocou Cristina para assinar algumas páginas informando que como ela era a dona de tudo, precisava da assinatura dela nos termos para autenticar o contrato com Rita, Cristina também não se importou e assinou várias folhas, incluindo uma no inicio e uma na última folha do contrário, tudo sem ler nada. Depois de todas as assinaturas, incluindo também algumas de Pedrinho, ele fez três copias daquele contrato, entregou uma a Rita, outra a Cristina e a terceira copia ficou para si e a escondeu, serviria no futuro.

A rotina começou bem normal na nova casa, Pedrinho e a madrasta Cristina de vez em quando transavam bem gostoso e forte na casa ao ar livre e sempre sorrindo chamavam Rita para se juntar aos dois, a empregada recusava educadamente. Pedrinho tinha voltado a massagear os pezinhos da madrasta enquanto assistiam TV juntos, aos poucos Pedrinho foi voltando a fazer cosquinhas nos pezinhos gordinho de Cristina ali durante aquelas massagens:

– Ahahahahaha… Querido ehehehehehe… Cosquinhas NÃAAO… Ahahahaha… Pare eheheheh… PEDRINHOO! Ahahahahaha… POR FAVOR QUERIDO! Ahahahaha… – Era Cristina pedindo para Pedrinho parar de lhe fazer cosquinhas ali leves em seus pezinhos que estavam no colo dele enquanto o mesmo os massageava durante aquele filme que assistiam juntos na sala, Rita passava e via tudo, acha aquilo engraçado e estranho ao mesmo tempo, então ignorava.

Sempre que Pedrinho fazia massagens nos pés da madrasta, seja no sofá ou na cama do quarto deles, as cosquinhas sempre vinham devagar e inesperadas, fazendo rir daquela senhora de 45 anos.

– Ahahahahahahahahahahahahahaha… Não É QUERO… Ahahahahaha pare ehehehehehehehehehehehehehehehehehehehe… Cristina estava deitada na cama, tentando dormir com a massagem que o enteado lhe fazia nos pezinhos gordos tamanho 36 de solinhas rosadas carnudas. O jovem passava de poucos minutos até surpreender dez minutos ali nas cosquinhas leves, o que a fez rir, tremendo e remexendo a cama.

– Ahahahahahahahahahahahahahaha… Querido amigo, ehehehehehehehe… PORÉM! Ahahahahahahahahahahahahahahaha…

Quando Pedrinho parava, ele lambia e chupava as solas da madrasta com muita vontade, deixando-a nas nuvens. Em seguida, a fazia se masturbar com os pezinhos, até Pedrinho finalmente gozar nas solas e depois nos chinelos de Cristina. Esta, então, andava pela casa calçando as chinelas gozadas. Rita questionava o motivo pelo qual o enteado permitia aquilo com ela. Cristina sorridente respondia:

– Porque é gostoso, você deveria experimentar, minha querida!

Em paralelo enquanto tudo isso acontecia, de vez em quando Pedrinho e Cristina começaram a fazer cosquinhas surpresa nos pés da empregada Rita, às vezes ela estava de joelhos em algum dos cômodos limpando algo baixo, um deles aparecia sorrateiramente e lhes fazia cócegas nos pezinhos da empregada que logo caia no chão rindo e pedindo para pararem:

– EEEI NÃAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHA COSQUINHAS NÃAAO AHAHAHAHA!

Também se aproveitavam quando Rita entrava no quarto de casal deles para arrumar os lençóis da cama, sempre a pegam de surpresa com Rita deitada arrumando o pano da cama, assim agarravam seus pés surpreendendo Rita e começam a fazer cosquinhas neles fazendo Rita gargalhar desesperada implorando sempre:

– EEEI NÃAAAO… AHAHAHAHAHAHA DE NOVO NÃAAO AHAHAHAHAHA PAREM POR FAVOR AHAHAHAAHAHAHA EU MORRO DE CÓCEGAS AHAHAHAHAHA PAREM AHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Nesses momentos Pedrinho e Cristina sempre faziam dez minutos de cócegas nos pés da empregada Rita que se remexia louca na cama ali desesperada, quanto mais ela implorava para eles pararam as cócegas nos seus pés, mais eles faziam:

– AHAHAHAHAHA NÃAO TEM GRAÇA AHAHAHAHAHAHA… POR FAVOOR PAREM! AHAHAHA AHAHAHAHAHAHA PAREM POR FAVOR EHEHEHEHEHE… AHAHAHAHAHA…

Quando o casal finalmente soltava os pés de Rita, ela estava toda mijada ali cansada na cama, então se levantava, trocava os lençóis e ia para o seu quarto tomar banho e se trocar.

Aos poucos os ataques de cosquinhas nos pés da empregada Rita foram ficando cada vez mais frequentes, sem diminuir também as cócegas levinhas durantes as massagens nos pés de Cristina, Pedrinho se aproveitada assim dos pés de ambas, aparentemente Rita tinha pés mais sensíveis que Cristina sua madrasta, mas o rapaz com seus 23 anos ali, o mais novo da casa, ainda sentia um prazer grande em brincar com os pezinhos da madrasta.

Rita ganhava tão bem ali trabalhando naquela mansão para o casal que aos poucos foi relevando e se chateando menos quando a pegavam e lhes faziam cócegas nos seus pés, de forma que chegou um momento que o casal sentado no sofá a via passando e sorrindo a chamavam, Rita já entendia o que eles queriam, implorando ela pedia com cara de choro:

– POR FAVOR SENHORES AGORA NÃO! POR FAVOR!

O casal insistia, Rita então se deitava no sofá, colocava a cabeça no colo de Cristina e depois os pés no colo de Pedrinho, este começava cheirando e lambendo suas solas, Rita ia se arrepiando e já rindo baixando falando:

– Ahahahahaahaha para senhor Pedro ehehehehehe… POR FAVOR! Ahahahaha…

Depois de alguns minutos se deliciando com as solas dos pezinhos 38 de Rita, Pedrinho os agarrava forte e começava a fazer cócegas com tudo sem piedade no meio das solinhas de Rita que eram bem claras, quase brancas, Rita logo estava gargalhando alto desesperada ali no sofá:

– NÃAAO AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA PIEDADE AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA SENHORES POR FAVOOR AHAHAHAHAHA…

Assim Rita recebia dez longos minutos de cócegas nos seus pés ali no sofá no colo do seu chefe Pedrinho, depois já toda mijada ela invertia colocando a cabeça no colo de Pedrinho e os pés no colo da sua chefe Cristina, está no começo dessa pratica já ia direto para as cócegas, deslizando suas unhas grandes bem devagar no meio das solas de Rita a fazendo rir baixinho tentando se conter:

– Ahahahahaha… DONA CRISTINA PARE… Ahahahahahaha… POR FAVOR! Ahahahahahahaha…

Aos poucos Cristina ia aumentando a intensidade que deslizava escorregando suas unhas no meio das solas de Rita e intencionalmente aumentando as cócegas nos pés da empregada ali em seu colo, com poucos minutos Rita já estava gargalhando alto:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA PARE SENHORAAAA AHAHAHAHAHA… ALGUÉEM ME AJUDAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Dessa forma Rita recebia mais dez minutos de cosquinhas nos pés, totalizando vinte minutos de cócegas, da parte de cada um dos seus patrões, aquilo foi acontecendo diariamente pelo menos uma vez por dia, para o terror de Rita que morria de cócegas nos pés, mas ela resistia e cedia, Pedrinho informou que no contrato tinha a pratica e a mesma deveria ceder, assim sem querer perder o emprego que lhe oferecia um salário altíssimo de 10 mil reais por mês, a empregada cedia e obedecia sempre.

Cristina foi aos poucos sentindo desejo pelos pés de Rita e logo passou a cheirar, beijar, lamber e chupar também os pezinhos da empregada sempre que os tinha em mãos alguns minutos antes claro de lhe encher de cócegas.

Três meses tinham se passado e Cristina e Pedrinho já tinham tornado Rita a sua escrava de cócegas além de empregada, os pés de Rita eram do casal, sempre que queriam eles a chamavam e ela os dava seus pezinhos, Cristina e Pedrinho se deliciavam por um tempo indeterminado com os pezinhos grandes de Rita, os saboreando muito, depois começaram as cosquinhas terríveis fazendo a empregada rir sempre implorar entre ar gargalhadas:

– AHAHAHAHAHAHA NÃAO MEUS SENHORES AHAHAHAHAHA AGORA NÃAAO POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREM POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA…

Rita gargalhava alto e histérica com as cócegas nos seus pés feitas pelo casal até não aguentar mais, eles a faziam se mijar sempre de tanto rir em sessões variando de dez a vinte minutos longos e cruéis, muitas vezes a empregava além de se mijar ela chorava de tanto rir:

– NÃAAO POR FAVOR CHEGAAAAA…. AHAHAHAHAHAHAHA JÁ DEU AHAHAHAHAHA DE NOVO NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHA… – implorou Rita para seus chefes quando os mesmos recomeçaram as cócegas nos seus pezinhos depois de um descanso de apenas um minuto da sessão anterior de quinze minutos de cócegas, mas como sempre, Cristina e Pedrinho não obedeceram e continuam a tortura:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREM POR FAVOR AHAHAHAHAHA… EU NÃAO AGUENTO AHAHAHAHAHAHAHA PAREM AHAHAHAHAHAHA…

Quando o casal soltava finalmente os seus pés, Rita estava ofegante e bastante cansada, toda babada, mijada e com os olhos lacrimejando. Era um inferno, mas estava tudo no contrato, além de empregada, a mesma deveria servir como escrava dos seus senhores.

Sempre que chegava o sábado de manhã cedinho e Rita era deixava na rodoviária pelo casal, ela agradecia a Deus por estar indo pra casa. Mas na segunda começava tudo de novo, mais e mais cócegas eram feitas nos seus pés ali como empregada da casa, Rita estava sempre rindo em algum cômodo da casa:

– NÃAAO GENTE AGORA NÃAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…

Passado um tempo, o casal informou que diminuía as cócegas com uma condição, Rita deixasse Pedrinho gozar nas solas dos seus pés e chinelos. Ela aceitou, assim sempre no final das sessões de cosquinhas nos pés da empregada, Pedrinho fazia Rita o masturbar com seus pezinhos subindo e descendo as solinhas sobre seu enorme pau, então no final gozava gostoso melando bem as solinhas dos pés de Rita e depois seus chinelos, a emprega então era proibida de tirar os chinelos gozados dos pés sem o casal de patrões a mandar, caso contrário, Rita recebia uma sessão extra de cócegas muito longa como castigo.

O tempo passou mais um pouco, depois de alguns meses, o casal fazia cócegas quase constantemente nos pés da empregada Rita, ela mal trabalhava de tantas sessões de cócegas que recebia, sempre chorando e se mijando de tanto rir enquanto implorava em vão:

– AHAHAHAHAHAHA PAREM SENHORES AHAHAHAHA EU NÃAO AGUENTO AHAHAAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA…

Além disso, Pedrinho também já se aproveitada dos pés da madrasta Rita lhe fazendo de vez em quando sessões de cócegas extremas sempre que tinha oportunidade, na maioria das vezes Pedrinho logo no inicio da massagem ou no final das massagens fazia pelo menos dez minutos de cosquinhas sem parar com força nos pés da madrasta Cristina que gargalhava alto implorando para o enteado parar:

– EEEI QUERIDO NÃAAO… AHAHAHAHAHAAHA ASSIM NÃAAO AHAHAHAHAHA POR FAVOOR MENINOOO AHAHAAHAAHA PAREEE AHAHAHAHAHAHA… QUERIDOOOO AHAHAHAHA PARAAA AHAHAHAHAHA…

Não bastando isso, sempre que os dois se deitavam para dormir depois de torturar com cócegas a empregada pela ultima vez no dia, Pedrinho fodia gostoso a madrasta, mas antes disso ele passou a fazer cosquinhas nos pés dela antes e depois da transa, para o desespero da madrasta Cristina que ia implorando sempre:

– NÃAO QUERIDO COSQUINHAS HOJE NÃAAO! POR FAVOOR VAMOS SÓ FAZER AMOR! POR FAVOOR NÃAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA EU NÃAO AGUENTO MENINOOO AHAAHAHAHAHAHAHAHA…

Essas sessões de cócegas começaram com dez minutinhos antes e depois de foderem, mas com o tempo foi aumentando cada vez mais até Cristina já ser totalmente submissa e escrava de novo do seu enteado que no auge do seu controle já lhe fazia uma hora de cosquinhas antes da foda e depois mais uma hora depois, isso no fim da noite, porque durante todas as vezes que fodiam gostoso pela casa no decorrer do dia, Cristina recebia dez minutos antes e depois minutos depois de cosquinhas, sempre chorando de tanto rir a coroa ali implorava:

– AHAHAHAHAHA QUERIDOOO PARAAAAAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO QUERO MAAAIS ISSO AHAHAHAHAAHAHAHA…

Mas não importava o que Cristina queria, Pedrinho lhe mostrou o contrato e as clausuras assinadas por ela informando que Cristina era sua escrava sexual e de cócegas ele o seu senhor, além de toda a fortuna deixava por Eriberto, o esposo de Cristina e Pai de Pedrinho, agora esta sob controle do rapaz, era terrível aquele contrato, como Cristina tinha o assinado sem ler nada ela se perguntava, caio direitinho na armadilha do malvado enteado, dessa forma Pedrinho além de se deliciar com os pés da empregada Rita, ainda judiava e se deliciava com os pezinhos gordinhos 36 da madrasta, ele aproveitada diariamente ambos os pezinhos das duas.

Chegou certo momento que as portas da mansão foram fechadas e só Pedrinho tinha as chaves, ele leu o contrato para Rita e a fez entender que ela tinha assinado o contrato ali autenticado em cartório dizendo que era sua escrava sexual e de cócegas assim como a madrasta Cristina, as feiras passavam a chegar por encomenda via taxi, ninguém saia mais da grande mansão ali no alto daquele rochedo ali a beira da praia, Pedrinho passou a revezar as cócegas nos pés das duas escravas, uma hora de cosquinhas nos pés de Rita, uma hora de cosquinhas nos pés da madrasta Cristina, as duas sempre implorava quando chegava sua vez:

– NÃAAO POR FAVOOR DE NOVO NÃAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHA PARE MEU SENHOOR AHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAAHAHAHAHAHA… – era Rita implorando presa na cadeira de cócegas ali colocada na sala, mas Pedrinho lhe judiava muito deslizando penas e pentes de todas as formas ali nos seus pezinhos, quanto mais a empregada implorava, mais cócegas nos pés ela recebia…

– AHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAO AGUENTO POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA…

Quando chegava a vez de Cristina presa na cadeira de cócegas, sabendo que ela era mais velha e tinha uma resistência maior devido a experiencia já de mais de dez anos com cócega nos pés, Pedrinho sempre melada os pés da madrasta com muito óleo e depois de poucos minutos usando apenas as mãos, ele pegava as escovas de cabelo e começava revezando deslizando as escovas no meio das solinhas já bastante enrugadas pela idade de Cristina que gargalhava histérica como se não houvesse amanhã:

– NÃAAO POR FAVOOR QUERIDO AS ESCOVAS DE NOVO NÃAAAAO… AHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAAU EU NÃAAO AGUENTOOO AHAUAHAUAHAUA…

Feita as sessões diárias iniciais na cadeira de cócegas durante a manhã, Pedrinho ia também revezando sexualmente com suas duas escravas, ele amarrava uma que ficava lá amarrada observando o seu dono malvado foder a outra, Pedrinho começava uma longa fodida com muita adoração aos pezinhos, cócegas, anal, boquete, tapas, sadomasoquismo com amarrações e correntes no corpo da escolhida, além de a foder de todas as maneiras possíveis durante uma hora, o que sempre era começava e terminava com a escolhida recebendo cócegas nos pés:

– NÃAAO SENHOR POR FAVOOR EU ESTOU MORTAAAAA… AHAHAHAHAHAAHAHAHAHA PARE SENHOR PEDROOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA…

Depois que Pedrinho terminava essa fodida gostosa louca e terrível com cócegas na primeira, ele junto com a solta caminhavam até a presa na cadeira de cócegas e lhes fazia cosquinhas juntos por uma hora maçante e longa com poucas pausas, ás vezes Pedrinho fazia cosquinhas num pezinho e a solta fazia no outro pezinho da torturada, ás vezes ele ficava fazendo cócegas nos dois pés de uma só vez da presa enquanto a assistente solta fazia cócegas nas costelas e axilas da indefesa na cadeira de cócegas, aquela era uma hora infernal, geralmente quem tinha sido fodida anteriormente, relaxava e descontava tudo na presa, nisso Rita foi cada vez mais sentindo prazer em fazer cócegas na sua ex-patroa e agora companheira escrava dona Cristina que não conseguia falar de tantas cócegas que recebia ali na cadeira de cócegas com Pedrinho e Rita lhe torturando:

– NÃAAO GENTE POR FAVOOR CHEGAAAAA… AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAUA AHAUAHAUAHAUAHAAUAHA PAREEM AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHA…

Quando era o contrário e Pedrinho fodia Cristina e depois os dois juntos faziam cócegas em Rita, a madrasta Cristina devolvia sem piedade tudo que tinha sofrido nas mãos da sua companheira ali fazendo Rita se mijar e chorar histérica aos gritos em gargalhadas de tantas cócegas que fazia na mesma junto com Pedrinho, sempre fazendo nos pés e em alguns momentos pés e axilas e costelas ao mesmo tempo, Rita se desmanchava nas gargalhadas:

– AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHAAHA EU NÃAAO AGUENTO AHAHAHAHAHAHAHA…

Quando terminada então tudo, Pedrinho deixava as duas descansarem e fazerem as tarefas da casa, o que Rita e Cristina dividiam as responsabilidades. Pedrinho foi ficando cada vez mais sádico, ele fez as duas empregadas e escravas ficarem nuas durante o dia inteiro, Cristina e Rita usavam Correntes com grilhões pesadas nos pés e mãos e coleiras com correntes mais finas e leves onde seu dono as puxava quando queria. Um verdadeiro regime de escravidão e dominação, nunca mais os familiares e conhecidos de ambas as viram.

Durante o dia, Pedrinho gostava de fazer um ménage num sexo gostoso a três com sua duas escravas, tudo começava com as de quatro na cama juntas uma do lado da outra, então Pedrinho começava a lamber e chupar as solinhas de Cristina e de Rita alternando entre os pés de uma e outra, nisso também Pedrinho fazia cosquinhas leves com uma pena sendo deslizava suavemente nas solas de uma enquanto se degustava com os pés da outra, enquanto uma suspirava com os pés sendo lambidos e chupados, a outra ria baixinho:

– Aaaaah… Aaaah… AAAAAAH…

– Ahahahahaha… Ehehehehehehe… SENHOR ahahahaha…

Depois disso, ainda com Rita e Cristina de quatro feito duas cachorrinhas na cama, Pedrinho começava a foder forte o cuzinho de uma enquanto batia forte com uma palmatória na bunda da outra, logo enquanto uma gemia alto, a outra gritava de dor:

– AAAAAAAAAAAAI! AAAAAAAAAAI! PARAAAAAA! AAAAAAAI… AAAAAAAH AAAAAI!

– AAAAAAAAAH! AAAAAAAH… OHHHHHHH! AAAAAAAAAAH…

Quando finalmente gozava aquela primeira vez, Pedrinho melava bem as solas dos pés, os chinelos e a bunda da que tinha comido o cuzinho, enchendo tudo ali com sua porra, depois ele recomeçava agora fodendo o cuzinho da outra e batendo com a palmatória bem forte na bunda da segunda, repetindo tudo de novo e gozando nas solas, chinelos e bunda da que tinha o cu fodido. Isso era apenas o começo, tinha muito mais a se fazer ali. Pedrinho mandava Rita e Cristina se beijarem e se pegarem, no começo era bem forçado, mas com o tempo ambas foram criando gosto e se deliciando com a pegava entre elas, assim elas se beijava, apalpavam e trocavam fortes caricias cheias de prazer entre elas, com suas mãos descendo e deslizando alisando os seios, barriga, virilha e buceta da outra a proporcionando prazer com força, muitas vezes cada uma ficava com uma mão na buceta da outra a masturbando enquanto usavam sua mão livre para acariciar e apertar os seios da sua companheira ali. Beijos fortes de língua eram trocados, chupões e mordidas eram feitos com frequência. Enquanto tudo isso acontecia entre Rita e Cristina, Pedrinho se deliciava com os pezinhos de ambas os chupando, lambendo, beijando, cheirando, mordendo, deslizando seu rosto nas solinhas de ambas ali alternando sempre, de vez em quando ele se cansava e ficava sentado ali numa cadeira apenas vendo as duas interagirem, depois voltava para os pezinhos de ambas, no final Pedrinho gozava forte nas solas das duas e nos chinelos de ambas. Rita e Cristina bem gozadas também, paravam bem ofegantes e quase sempre sorridentes.

– Muito bem queridas – elogiava sempre Pedrinho.

Depois daquilo, Pedrinho fazia uma das duas ficar de quatro com o rosto voltado para ele, Pedrinho então a fazia chupar gostoso o seu grande pau muito grosso de 18cm, enquanto esta primeira de quatro o chupava, a segunda ficava atrás lambendo e fazendo cócegas nas solas dos pés da primeira, quando era Rita, ela lambia pouco e fazia muitas cócegas para o azar de Cristina ali de quatro chupando o pau de Pedrinho e rindo com a boca cheia:

– HUMMMMMM… HUMMMUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHHUUHUHMMM… UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUMMMMM… UHUHUHUHUHUHUHUHU…

Quando era a vez de Cristina ficar atrás, ela gostava mais de lamber as solas de Rita, mas por esta ter uma sensibilidade bem maior, até as extensas e fortes lambidas de Cristina nas solas dos seus pés fazia Rita urrar de cócegas ali com a boca cheia:

– HUMMMMMMMM… UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUMMMM… UHUHUHUHUHUHUMM… UHUHUHUHUHUHUHHUUHUHUHUHUHUMMMM…

Ambas eram autorizadas a baterem na bunda da outra, assim além de se deliciarem com os pezinhos da outra os lambendo e chupando e fazendo cócegas, ainda ficavam dando tapas fortes na bunda da companheira ali de quatro que gritava de dor com a bunda ardida pela palmatória usava antes:

– HUMMMMMMMMMM! HUMMMMMMMMMM! HUMMMMM… – eram as duas sempre que recebiam palmadas na bunda enquanto estavam com a boca ocupada pelo pau de Pedrinho, este quando gozava, melava bem o rosto e os peitos da que o chupava, depois a fazia engolir o restinho da sua porra deixando o seu pau ali bem limpinho. Muitas vezes Pedrinho tirava o pau da boca de uma e o usava batendo com aquele enorme pau no rosto da mesma ali que o chupava, o pau grande e grosso deixava as bochechas vermelhas da coitada que estava na frente.

Depois disso, Pedrinho colocava as duas escravas, Cristina e Rita, uma de quatro na cama atrás da outra que estava de quatro também, então a de trás lambia e deliciava com os pés da que estava na frente e Pedrinho lambia e deliciava também com os pés da última, nisso o limite era Pedrinho gozar, quando ele gozava finalmente nas solinhas da que estava a sua frente, as duas invertiam a posição e recomeçava o lambe-lambe de pezinhos, depois que Pedrinho já tinha nessa brincadeira gozado nos pés das duas, os três se envolviam juntos num sexo a três sem precedentes que só parava quando todos os três gozassem. Todos estavam exaustos no final, mas Pedrinho queria sempre uma ultima brincadeira, ofegantes e cansadas Rita e Cristina aceitavam ou receberiam sessão extra de cócegas caso contrário.

Nessa última prática, Pedrinho se deitava na cama, uma das duas escravas se deitada a sua frente virada pro colchão e colocada seus pezinhos com as solinhas pra cima segurando o pau grande de Pedrinho e o masturbando num movimento que começava lento e ia aos poucos ficando mais rápido e forte das solinhas deslizando subindo e descendo ali sobre o pau do dominador, enquanto a primeira o masturbava assim, a segunda se deitava de lado colocando as solinhas dos pés no rosto de Pedrinho que as lambia, beijava, mordia, chupava os dedinhos, fazia de tudo que queria com as solinhas ali no seu rosto enquanto as solinhas da outro o masturbava, quando Pedrinho gozava então, ele fazia Cristina e Rita inverterem, assim quem estava o masturbando iria lhe dar as solas para serem degustadas e quem estava com as solas sendo apreciadas iria as usar masturbando o seu dono, Pedrinho ia à loucura com isso.

Depois dessa pratica dupla de podolatria, Pedrinho mandava as escravas ficaram de quatro na cama uma do lado da outra, ele então se masturbava usando suas mãos e gozava gostoso nas solas e chinelos de ambas, quando finalizava então toda a galação, Pedrinho as liberava mandando calçar os chinelos, Rita e Cristina calçavam os chinelos gozados com seus pezinhos super gozados e eram liberadas por tempo indeterminado para descansarem.

Meses se passaram, Pedrinho tinha ficado ainda mais sádico e criado alguns joguinhos, um desses jogos era fazer Cristina e Rita o masturbarem uma de cada vez usando seus pezinhos, a que demorasse mais tempo para fazer Pedrinho gozar nos pezinhos, recebia uma sessão extra de uma hora de cócegas com óleo nas solas e usando escovas de cabelo, a outra nesse período apenas assistia a companheira ser torturada presa na cadeira de cócegas na sala:

– NÃAAAO QUERIDO POR FAVOOR PIEDADEEE! ISSO É MUITO INJUSTO PEDRINHO! POR FAVOR NÃAAAAAAO… AHAAAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAAHA… PAREEEE AHAUAHAUAHAHAHA AHAUAHAUAHA PIEDADEEE AHAUAHAUAAHA… – era a madrasta Cristina gargalhando com a escova de cabelo sendo esfregada na sola do seu pezinho esquerdo que estava bem melada de óleo, a coitada na maioria das vezes perdia para Rita nessa modalidade.

Outro joguinho era que as duas escravas eram amarradas na grande cama de casal do quarto principal uma do lado da outra virada para cima, então Pedrinho fazia cosquinha com uma peninha de ganso deslizando com tudo nas solinhas de cada uma, sempre revezando, a primeira que se mijasse receberia uma sessão extra de uma hora de cócegas, nessa sessão Pedrinho usava apenas as mãos fazendo o máximo de cócega possível nas solinhas da escolhida, por Rita ter os pés com solinhas mais sensíveis, ela quase sempre se mijava primeira para o seu desespero, logo Cristina assistia ali descansando Pedrinho fazendo com pouquíssimos intervalos cosquinhas quase sem parar com suas mãos por uma hora nas solas dos pés de Rita que gritava entre as gargalhadas:

– AHAHAHAHAHAHA PAREE MEU SENHOOOR AHAHAHAHAHAA EU NÃAAO AGUENTO AHAHAHA PIEDADEEEEE AHAHAHAHAHAHAAHAHAHA… ALGUÉEEM ME AJUDAAAAHAHAHA AHAHAHAHAHA…

O terceiro joguinho mais sádico era deixar as duas deitadas na cama invertidas, uma com os pés na cara da outra, cada uma agarrava os pés acorrentados da outra e começava a fazer cócegas, Pedrinho ficava sentado numa cadeira ali assistindo tudo, o jogo só terminava quando uma das duas não aguentava mais as cócegas até que parasse de fazer cócega nos pés da outra e fosse totalmente dominada pelas cosquinhas, a que ficasse por ultimo fazendo cócegas sem parar ganharia um dia inteiro de folga na semana enquanto a perdedora iria passar um dia inteiro presa recebendo cosquinhas de todas as formas possíveis nos seus pés, nisso Rita sentia mais cócegas nos pés, mas tinha unhas sempre maiores e fazia sempre mais cócegas do que recebia, Cristina sendo mais experiente e tendo as solinhas dos pés um pouco menos sensível também tinha certa vantagem, assim era equilibrado a luta de cócegas nos pés entre as duas, de forma que era imprevisível para Pedrinho acertar quem perderia. Quando era decidida a perdedora, imediatamente Pedrinho soltava a vencedora e prendia a perdedora já começando suas vinte e quatro horas de cócegas nos pezinhos:

– NÃAAO QUERIDO PIEDADE DE MIM POR FAVOOR NÃAAAO… AHAHAHAHHAHAHAHAAHA PAREEEE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA… – era Cristina presa na cadeira de cócegas e tendo seu castigo de vinte quatro horas de cócegas iniciado, nesse tempo Rita como a vencedora ficava assistindo TV, lendo revista, na internet, fazendo que quisesse dentro da casa enquanto ouvia as gargalhadas da pobre Cristina durante o dia inteiro:

– NÃAO DE NOVO NÃAAO POR FAVOR AI NÃAAAAO… AHAUAHAAUAHAUAHAUAAHAUA PAREEE AHAUAHAUAHAUAHAAUA…

Dez longos anos se passaram com muito sexo, podolatria, cócegas e muita submissão e castigo, agora Pedrinho tinha seus 33, Rita 42 e a madrasta Cristina seus 55, esta última perdia sempre todos os desafios, estava velha e cansada, não aguentava quase nada mais, nem transar conseguia mais de tão degastada que estava com aquela vida sofrida de cócegas, sexo e mais cócegas, chegou um momento que ela pediu chorando muito para Pedrinho a libertar:

– Querido, por favor… POR FAVOR! ME SOLTA! Eu não aguento mais, eu vou morrer se continuar aqui!

Pedrinho sorrindo e comovido, tirou todas as correntes de Cristina, mas lhe disse no ouvido cochichando:

– Que tal se vingar de Rita a fazendo pagar por todos esses últimos anos que fez você receber cócegas extras? – ao dizer isso, Pedrinho entrega uma escova de cabelo para Cristina enquanto segura outra, os dois sorrindo agora olham para Rita ali perto no sofá deitada que numa e acorrentada que entende o que está por vir e implora ficando de joelhos no chão da sala:

– NÃAAO! POR FAVOOR CRISTINA! NÃAAO FAZ ISSO! EU NÃO TIVE ESCOLHA! POR FAVOOR NÃAAAAAAAAAAAO!

Cristina e Pedrinho prendem Rita na cadeira de Cócegas e passam juntos o dia inteiro ali esfregando as escovas de cabelo nas solinhas ensopadas cheias de óleo da mesma que gargalha como se nunca mais fosse parar:

– AHAHAHAAUAHAUAHAUAHAAHUAHAUAAHAUA PAREEM POR FAVOOR AHAUAHAHAUAHA SENHOR ME AJUDAAAAAHAUAHAUAHAAUAHAUAAHAUAHA…

Então pelos últimos dez anos seguidos que se passaram Cristina voltou a desfrutar de todos os prazeres da vida, bem vestida, comendo tudo do bom e do melhor, saindo e viajando e curtindo o máximo que pode sua vida, além de sempre que estava na mansão, fazia questão de ajudar o enteado Pedrinho a torturar com cócegas os pés da escrava e empregada Rita que riu mais do que nunca com cócegas nos pés durante todos aqueles dez anos:

– NÃAAO SENHORA POR FAVOOR AI ENTRE OS DEDOS NÃAAAAO… AHAUAAHUAAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUA… – implorou Rita enquanto Cristina e Pedrinho deslizavam escovas de dente elétricas nos cantos entre os dedos dos pezinhos dela, foram horas ali com o casal brincando com as escovinhas entre os dedinhos dos pezinhos de Rita que gargalhava sem parar se mijando, babando e chorando com as cócegas nos pés…

Passado aqueles dez anos maravilhosos para Cristina, ela se despediu de Pedrinho e foi morar num asilo para velhinhos, era um condomínio de luxo cheios de belos apartamentos, cada apartamento ficava um idoso que era acompanhado de perto por um assistente.

Pedrinho continuou sua vida como senhor de cócegas escravizando Rita por mais longos anos, esta ainda sofreria muito, pois tinha envelhecido bem e forte, com o tempo Pedrinho se deliciava apenas com seus pés e nada mais.

Um belo dia Cristina estava deitada numa cadeira de praia usando um bonito maiô florido, na cabeça um chapéu longo cobria seu rosto evitando o sol, ela relaxava naquele banho de sol, seus pés estavam cruzados com as solas dos pés já bem embranquecidas e enrugadas ali a mostra, unhas bem feitas com o seu tradicional vermelho vinho. Aos poucos aquela área foi ficando deserta, os demais inquilinos foram saindo e Cristina ficou ali deitada à beira da piscina sozinha, ela tirava um bom sono já ali relaxada quando acordou rindo com uma peninha sendo deslizada bem no meio das solas dos seus pés cruzados:

– EEEI NÃAO! Ahahahahaha… Cosquinhas nãaao ehehehehe… Ahahahahahahahaha…

– Ora, ora, então temos aqui uma senhora sensível – falou o rapaz ali que trabalhava no local como faz tudo, ele tinha se aproveitado do sono de Cristina e a amarado bem com muita fita silver tape prendendo os pezinhos da senhora cruzados na cadeira e aos braços presos pelos punhos com muita fita ali nos braços da cadeira de praia, ao perceber que estava imobilizada na cadeira de praia, Cristina implora ainda rindo baixinho com as cócegas da pena nos pés:

– Ahahahahahaha… POR FAVOR NÃAAAO! Ahahahahaha… Por favor pare ahahahahaha…

O jovem então para e solta a peninha no chão, Cristina sorridente agradece falando:

– Ah querido obrigado! Eu já não aguentava mais, pode me soltar agora?

Nesse momento aquele jovem sorrindo gesticula com suas mãos imitando o movimento de cócegas e vem bem devagar com suas mãos na direção dos pés de Cristina que implorando aos gritos suplica:

– NÃAAO NÃAAAO NÃAAAAAO! POR FAVOOR NÃAAO! NÃO FAZ ISSO NÃAAO EU IMPLORO! EU TE PAGO O QUE QUISER! POR FAVOR NÃAAAAAAO! ALGUÉEM ME AJUDAAAA! SOCORROOOOOO!

– Hoje essa hora ninguém vem mais aqui senhora, brincaremos por apenas algumas horinhas – fala o rapaz e imediatamente começa a fazer cócegas com as mãos nas solas dos pés cruzados presos ali de Cristina que cai na gargalhada:

– NÃAAAO NÃAAAAO… AHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA MENINOOO AHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHHAHAAHAHA PAREEE POR FAVOOR AHAHAHAHAHA…

As gargalhadas de Cristina com as cócegas nos seus pés ali presa na cadeira de praia naquela piscina realmente duraram horas…

– AHAHAHAHAHA POR FAVOOR PIEDADEEE AHAHAHAAHAHA EU NÃAAO AGUENTO AHAHAHA…

Naquele dia Cristina descobriu que o destino conspirava contra ela, nem na aposentadoria a coitada teria folga, aquele jovem se chamava Mateus, com tempo ele se tornou o assistente da idosa Cristina que passou a rir todos os dias no seu apartamento com cosquinhas nos pezinhos:

– NÃAAO QUERIDO HOJE NÃAO POR FAVOOR NÃAAAAAO… AHAHAHAHAAHAHAHA MEU DEUS AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHAHA…

Cristina ali naquele condomínio asilo de luxo curtiu por mais anos sua aposentadoria cheia de cosquinhas…

– AHAHAHAHAHAAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHA…

Aquela era uma aposentadoria de cócegas!

FIM!

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