As Curvas de Olivia

Um dia eu estava trabalhando e precisava mandar uma mensagem pelo WhatsApp para a Bruna, uma colega da empresa, sobre alguns relatórios que ainda não foram entregues. Quando fui buscar seu contato, digitei “Bru” na pesquisa, mas achei algo mais interessante.

Alguns meses antes, eu e Rebeca viajamos para Ubatuba para comemorar nosso casamento. Lá, conhecemos Bruno e Olívia, que são liberais. Na época, eu salvei o contato do Bruno, mas ele ainda não tinha enviado nenhuma mensagem. Pensei na foto dele. A foto mostra ele e a esposa abraçados e sorrindo muito. Eu lembrei do bundão da Olívia, que é muito gostoso. Entrei em contato para começar uma amizade.

Bruno, isso é bom! Como estão? Aqui é o Eduardo, nos conhecemos naquela viagem para Ubatuba.

Não criei expectativas, pois já se passaram meses desde que nos conhecemos e eu nunca tinha mandado um oi, mas, para minha surpresa, não demorou até que ele respondesse.

Edu, vamos lá! Lembro que lembro. Está tudo bem com vocês?

Passei o dia todo conversando com ele. Só conversamos em uma praia em Ubatuba. Na ocasião, Rebeca foi para uma pedra para pegar um cara da praia. Ele me perguntou se eramos um casal liberal e ele se apresentou. Fiquei feliz por saber que ele era super gente boa e conversamos bem em vários assuntos. Ele e Olivia moravam na Bahia há 15 anos, sendo que há mais de 10 eram adeptos do estilo de vida liberal. Gostei de saber disso, pois o tempo de relacionamento liberal não era tão longo e era estimulante saber que existiam pessoas que já estavam juntos e continuavam com um relacionamento saudável.

Durante alguns dias, eu e Bruno trocamos mensagens e nossa amizade foi se fortalecendo. Em uma das conversas, ele contou que percebeu que eu não tirava os olhos da bunda da Olivia e que aquilo acabou dando uma boa transa. Eu gostei da bunda dela e ele me mandou uma foto dela nua e com o rabão empinado. Que beleza! Ódio!

Começamos a lembrar da nossa viagem. Contei a ele que a Olivia inspirou a Rebeca a usar biquíni fio dental, o que concordamos! Ele me disse que achou Rebeca muito boa e que queria muito transar com ela. Perguntou se eu toparia, e eu concordei logo. Nós precisamos do consentimento de Rebeca para fazer algo. Bruno e Olivia estavam muito animados com a ideia de trocar casais e nos convidaram para passar um final de semana na casa deles.

Na primeira vez, mostrei para Rebeca a foto da Olívia que o Bruno havia enviado e falei sobre a vontade deles de trocar casais. Ela se interessou, mas ainda era incerto quando faria essa visita, pois demandava uma viagem para Bahia e essas coisas não se desenrolam da noite para o dia. Na mesma noite que contei a Rebeca, ela pediu para tirar uma foto dela e mandar para Bruno. Ele ficou doido de desejo. Depois desse dia, eu e Bruno trocamos fotos das esposas e nossas também. Rebeca gostava de tirar fotos do pau de Bruno e ficou mais excitada quando nos encontramos.

Meses passaram até a oportunidade aparecer. Na quinta-feira, será feriado na minha cidade e eu e Rebeca vamos emendar na sexta-feira. Sugerimos:

– Amor, o que acha de viajarmos no feriado?

– Eu aceito, gatinho. Qual o destino?

– Não fomos à Bahia juntos. O que você achou?

Pelo sorriso, percebi que entendeu as segundas intenções. E ainda disse que gostou delas.

– Eu topo. Você já sabe se Bruno e Olivia estarão disponíveis?

– Mas não. Vou providenciar!

Parei e mandei uma mensagem ao Bruno. Para a alegria de todos, toparam. Comecei a planejar com antecedência e conseguimos um bom desconto na passagem de avião. O voo sairia na quinta e chegaríamos na Bahia às 5 da manhã de sexta. Ficaríamos hospedados na casa dos nossos amigos até domingo e pegaríamos o voo de volta às onze da manhã.

Quando o feriado chegou, eu e Rebeca ficamos muito felizes. Passamos o dia arrumando as malas e saímos com tempo para evitar problemas no aeroporto. Quando saímos do avião, vi que o avião estava vazio por causa do horário. Seguimos até às nossas poltronas, no fundo do avião. Logo depois que decolamos, peguei no sono. Pouco mais de uma hora depois, Rebeca me acordou, dizendo:

– Amor, não consigo dormir. Estou um pouco nervosa.

– Vai dar tudo certo, gatinha. Não tem com o que se preocupar. Aproveita para descansar. Algo me diz que vamos precisar de muita energia para curtir com eles…

– Eu sei. E não estou preocupada. Só não consigo pegar no sono.

Olhei em volta e percebi que a maioria dos demais passageiros estava dormindo, então dei um beijo na testa de Rebeca e sussurrei em seu ouvido:

– Eu sei um jeito de te acalmar.

Passei minha mão pelo seu corpo, desabotoei sua calça e comecei a bolinar sua buceta por cima da calcinha. Eu vi que minha calcinha estava úmida. Rebeca foi até mim e me levou para dentro da roupa íntima. Eu massageei seu clitoris com força até sentir seu corpo estressado. Rebeca dormiu o resto da viagem. Antes de fazer isso, revi todas as fotos da Olivia no meu celular. Que delícia de mulher, não podia esperar.

Rebeca me acordou quando o piloto começou a avisar sobre o pouso, para ver o nascer do sol. No aeroporto, Bruno estava esperando por nós. Ele me abraçou e beijou Rebeca.

– Bruno, finalmente nos encontramos! – Disse animado.

– Não fale comigo, Edu! Você é muito bonita pessoalmente do que nas fotos.

– Digo o mesmo – retrucou Rebeca, corada – e a Olivia? Você está aonde?

– Ficou em casa, preparando um café da manhã para os convidados! Não vamos perder tempo, o estacionamento fica perto.

Vamos em frente. Eu levei as coisas para Rebeca se aproximar mais do Bruno. Ainda dentro do aeroporto, pegou nas mãos dela, que não resistiu. Sem meia hora, andavam de mãos dadas, como se fossem um casal. Eu gostei muito do que vi. Estar sozinhos tornava as coisas mais fáceis. Rebeca estava à vontade com o novo amigo.

Bruno indicou o carro para o estacionamento do aeroporto. Coloquei minha bagagem no porta malas e fui para o banco de trás. Via Bruno fazendo carícias nas pernas de Rebeca enquanto dirigia. Ele disse que está animado para o final de semana e tem planos para o final de semana. A viagem de carro durou vinte minutos.

Surpreso com a casa deles. Era bonita e grande. Tinha espaço para vários carros na garagem, o que me fez pensar que eles deveriam organizar algumas orgias ali. Quando chegamos, Olívia estava na porta esperando com um short curto e uma blusinha de alcinha sem sutiã. Ela era boa. A visão era o bastante para me deixar de pau duro. Ou melhor, se não estivesse. Bruno e Rebeca já fizeram isso.

Após um café da manhã, os amigos nos levaram para conhecer a casa. Era mais bonita por dentro, com cômodos espaçosos e decoração boa. Os quartos ficavam no segundo andar, então aproveitei para subir com as malas. Bruno chegou a um quarto e disse:

– Este é o quarto de vocês! Espero ter gostado.

O quarto é lindo. Uma suíte com banheira, cama king-size e sacada para o mar.

– Brincou? Este quarto é muito legal! Eu gritei, animado.

– Se esse é o quarto de hóspedes, imagino a suíte do casal.

Aproveitando a deixa e com um sorriso safado no rosto, Bruno convidou:

– Se preferir, pode ficar comigo na suíte master.

Aquilo me pegou de surpresa, mas antes mesmo que eu formasse uma opinião sobre o assunto, Rebeca agradeceu e recusou a oferta. Disse que dormiria comigo. A recusa não causou nenhum desconforto e o tour pela casa continuou normalmente. Depois de conhecer tudo, nossos anfitriões nos deixaram a sós para desfazermos as malas e nos arrumarmos para passear. Iríamos à praia.

Já no quarto, com Rebeca, puxei papo:

– Que lugar, hein, amor!

– Nem me fale, um paraíso.

Enquanto conversávamos, fui tirando a roupa para colocar uma sunga. Rebeca deu uma boa olhada na minha ereção.

– Estou vendo que você está animado, amor.

– E tem como não estar?

– Só cuidado para não se decepcionar, criando tanta expectativa.

– Pode deixar, amor.

Comecei a passar protetor em Rebeca, então ela disse:

– Gatinho, preciso te perguntar uma coisa.

– Claro, amor, pode falar.

– Você está bem com o comportamento do Bruno? Digo, eu sei que te excita me ver com outros caras, mas geralmente tudo fica entre quatro paredes. Desde que chegamos ele tem me tratado como uma namorada em público, na sua presença. Isso não te incomoda?

– Entendo sua preocupação, mas pode ficar tranquila! Estou bem com isso, de verdade. Se fosse em nossa cidade, confesso que ficaria apreensivo, mas aqui ninguém conhece a gente. E digo mais, fiquei excitado em ver vocês passeando de mãos dadas no aeroporto. E também quando ele te beija na minha frente.

– Então tudo bem. Assim fico mais à vontade para seguir em frente com isso tudo. Mas se em qualquer momento você se sentir desconfortável, pode me falar, tá bom? Assim como eu vou te falar se eu me sentir assim.

– Combinado, meu amor. Eu te amo!

– Eu também te amo, Eduardo. Nunca se esqueça disso, nem por um segundo.

Desde que entramos nessa de relacionamento liberal, tanto eu quanto Rebeca temos plena consciência de que a comunicação do casal é a chave de tudo, por isso sempre conversamos sobre qualquer detalhe que possa causar estranheza. Depois que batemos esse papo no quarto, terminamos de nos arrumar e fomos ao encontro dos nossos amigos. Chegando na sala, encontramos Bruno, só de camiseta e sunga, que por sinal, demonstrava uma saliência chamativa, e Olívia, em um provocante biquíni fio-dental vermelho. Já no carro, Rebeca foi novamente na frente com Bruno e eu e Olívia fomos no banco de trás.

Bruno e Rebeca caminharam de mãos dadas até a praia. Fiz menção de segurar olivia, mas ela não correspondeu. Não me importei muito com isso. Fomos até um quiosque na praia, onde o dono parecia conhecer Bruno. Ele sorriu e ofereceu um guarda-sol e quatro cadeiras. Bruno aceitou. Olívia pediu para o homem preparar uma “caipirinha de sempre”. Passamos o dia na praia perto da casa deles. Nós conversamos bastante e bebemos muitas cervejas e caipirinhas.

Rebeca e Bruno eram um casal quando começaram a namorar. Sempre de mãos dadas, dando beijos, apertos e carícias. Olívia gostava mais dela. O corpão atraia todos os olhares, inclusive o meu. Recebeu várias cantadas, mas não deu bola pra ninguém. Já estava na torcida para que esse comportamento distante mudasse, pois queria trepar com aquela mulher. Em determinado momento, Olívia e Rebeca saíram para uma caminhada e eu fiquei a sós com Bruno.

– Edu, tudo bem? Que tal a Bahia? – perguntou, descontraído.

– Eu acredito! Da Bahia.

– Eu estou feliz por ouvir isso. Eu estou muito feliz em ter vocês aqui. Eu estou muito feliz com uma mulher gostosa que parece a Rebeca ao meu lado.

– Bruno, para com isso, Bruno. Olívia é muito boa. Você se sente ótimo sempre.

– Já deve ter percebido que ela não demonstra afeto em público – brincou ele.

– Eu já achava que o problema era comigo – disse.

– Não. Pode ficar calmo.

– Bruno, preciso dizer o seguinte. Quero foder sua esposa.

– Ele respondeu rindo, mas ainda temos muito tempo para fazer isso à noite. Vamos aproveitar esse dia!

Continuamos falando até as duas voltarem. Bruno disse que tinha planos para o dia seguinte em uma praia diferente daquela. Fomos para uma praia de nudismo famosa ali. Fiquei imaginando como seria. Depois que as duas moças voltaram, ficamos por ali, pedimos algumas porções, curtimos a areia e o mar e só levantamos acampamento quando o sol estava se pondo. Voltando à casa, cada casal foi à suíte para tomar um banho e tirar a areia. Entramos no chuveiro e tivemos que nos segurar quanto à vontade de trepar gostoso, pois sabíamos que algo a quatro estava para acontecer. O clima era sexo. Era uma maravilha.

Depois do banho, eu só usei uma cueca e uma bermuda e fui para a sala de estar. Rebeca me acompanhou usando uma saia de praia e calcinha sexy, mas sem sutiã. Bruno estava nu no sofá. Rebeca ficou sentada ao lado de Bruno e pegou seu pau. Eu me sentei no sofá de frente para eles. Bruno tirou Rebeca da praia sem dizer nada e beijou muito a minha esposa.

Rebeca, olhando nos meus olhos, curvou-se e começou um boquete em Bruno, sem cortar o contato visual. O tesão da cena era indescritível. Eu estava tão concentrado que não notei que Olívia tinha subido as escadas. Só me dei conta da presença dela quando senti suas mãos tocando meu peito. Me arrepiei quando ela sussurrou:

– Você vai ficar só assistindo um macho foder sua esposa? Você vai me dar o troco e me foder gostoso?

Eu me virei imediatamente. Eu fiquei olhando para aquele corpo bonito e puxei Olivia para um beijo. Naquele momento, eu não sabia que Bruno estava ali, recebendo um boquete de Rebeca. Tudo o que eu queria era trepar com aquela deusa na minha frente.

Pulei por cima do encosto do sofá e continuei aos beijos com Olivia, enquanto aproveitava para apertar com as duas mãos aquela bunda com a qual tanto sonhei. Ela abriu minha bermuda e se abaixou, levando consigo as duas únicas peças de roupa que eu estava usando, liberando o caminho para em seguida cair de boca no meu pau. Olhei de relance para o lado e vi que Rebeca ainda estava fazendo aquele boquete em Bruno e na sequência voltei a me concentrar em Olívia, que engolia meu pau com uma vontade voraz. Depois de aproveitar o boquete, puxei ela para cima, segurando pelos cabelos da nuca.

Dei outro longo beijo em Olivia, aproveitando para agarrar sua bunda e posicioná-la sentada sobre o encosto do sofá, deixando sua buceta bem na altura do meu pau. Encaixei o caralho no meio de suas pernas e continuei aos beijos, mexendo de leve minha cintura, roçando a cabeça do meu pau naquela buceta, que já estava muito lubrificada. Então, ouvi gemidos ofegantes vindo de onde Rebeca estava. Fiz menção de espiar, mas foi a vez da Olivia me puxar pelos cabelos e me olhar nos olhos. Entendi o recado. Enfiei meu pau bem fundo em sua buceta e comecei a bombar com vigor e tesão, fazendo Olivia soltar gemidos excitantes.

Só percebi que o ritmo da minha foda estava sincronizado com os gemidos de Rebeca quando ouvi um grito vindo de minha esposa e na sequência apenas os gemidos de Olívia podiam ser ouvidos. Minha esposa tinha acabado de gozar em outro pau. Tentei não dar atenção e continuei fodendo Olivia naquela posição, apertando cada vez mais sua bunda, até que não me aguentei e comecei a gozar intensamente, enchendo aquela buceta de porra. Mesmo gozando, não parei de meter. A excitação do momento era tanta que meu pau não dava nem sinais de que iria amolecer.

Troquei de posição. Ao tirar meu pau de dentro da Olivia, muita porra escorreu pelo chão. Ela se jogou no sofá e eu fui atrás. Me posicionei por cima dela, segurei seus braços para cima, imobilizando-os, e voltei a meter com vontade naquela buceta, arrancando mais gemidos daquela mulher. Mantive o vai e vem em ritmo acelerado até ouvir um gemido mais alto e senti-la estremecer sob meu corpo.

Levei alguns segundos para me recompor. Olivia, depois da gozada, saiu em direção a uma prateleira em passos sensuais, rebolando o quadril. Voltou trazendo uma garrafa e taças de vinho. Me sentei no sofá e voltei a assistir a foda de Bruno e Rebeca. Ela quicava naquele homem, de costas para mim. Eu podia ver aquele cacete entrando e saindo da buceta da minha amada. Que delícia. Olivia se juntou a mim e estendeu uma taça de vinho. Aceitei a oferta.

– Que delícia, Edu, ver a Rebeca levando rola desse jeito – disse Olívia, se acomodando ao meu lado e apoiando a cabeça em meu ombro.

Tive que concordar. Era um tesão observar aquela cena.

Ao que parecia, apenas Bruno ainda não tinha gozado. Rebeca saiu de cima dele e ele a posicionou de quatro. Começou a enfiar o pau na bunda de Rebeca, que deslizou fácil. Logo ele estava acelerando o ritmo da foda e arrancando gemidos ainda mais altos, conforme comia aquele cu apertado. Eu assistia a tudo, de pau duro. Olivia deixou a taça de lado e se levantou, indo em direção aos dois. Se posicionou de frente para Rebeca, segurando seus cabelos e começou a dizer:

– Que delícia, vadia. Que tesão, ver meu macho fodendo esse seu cuzinho. Estou com inveja.

A parada abrupta nos movimentos indicava que Bruno estava gozando. Olivia aproveitou a brecha para dar um beijo de língua em Rebeca e eu permanecia ali, só observando e tomando minha taça de vinho.

Bruno tirou seu pau de dentro da bunda de Rebeca e foi até o banheiro. Para a minha surpresa, Rebeca e Olivia continuaram a se beijar e começaram a se pegar com um fogo delicioso. Não demorou até que Olívia começasse a chupar a buceta de Rebeca e quando Bruno retornou, parou ao meu lado apenas para tomar um gole de vinho e em seguida foi até as duas. Ele parou com seu pau próximo a cabeça de Rebeca, que não perdeu tempo e começou a masturbar e chupar aquele cacete, enquanto recebia lambidas libidinosas de Olivia.

Meu pau estava duro como pedra, então comecei a me masturbar enquanto apreciava aquele menage. Por incrível que pareça, eu não tinha desejo algum de participar. Eu estava satisfeito em apenas assistir. Olivia se levantou, colocando-se por cima de Rebeca em posição de 69 e as duas começaram a chupar uma à outra. Bruno revezava seu pau, hora na buceta de Olivia, hora na boca de Rebeca. Meu êxtase era tanto que gozei novamente assistindo à cena. Bruno, então, enfiou seu pau na bunda de Olivia, que ainda estava de quatro sobre Rebeca. Conforme Bruno metia, Olivia gemia e Rebeca começou a se masturbar, enquanto assistia de perto aquele cacete entrando e saindo da bunda da amiga.

Não demorou para que Rebeca gozasse novamente, tampouco para que Bruno e Olivia fizessem o mesmo. Na sequência, Olivia e Bruno ficaram juntos no sofá e Rebeca veio até mim, me dando um beijo delicioso. Matamos a garrafa de vinho que estava aberta e mais duas outras, curtindo aquele momento íntimo. Após aquele swing delicioso, eu e Rebeca voltamos para a nossa suíte, tomamos um banho juntos e fomos para a cama, pelados, exaustos e muito felizes.

Assim acabou a nossa primeira noite na Bahia.

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