Crentes cornos e esposa safada – Primeira parte

Sou André, tenho trinta e dois  anos, casado,  sem filhos, minha esposa se chama Julia Uma bela mulher, corpo malhado, estilo cavalona, mas sem perder os traços femininos, seios com silicone nos seios e chama bastante atenção, além de sua bundona grande e redonda.

Mas Julia nem sempre foi assim, nascemos  no interior , filhos de pessoas bem religiosas, nos conhecemos na Igreja, ainda crianças. Nossos pais eram amigos e a convivência entre eu e Julia era total.

Julia tem uma pele branquinha, olhos castanhos escuros, cabelo preto, na adolescência era uma moça um tanto gordinha, foi nessa época que começamos a namorar, era um namoro de acordo com a Igreja, sem beijo, sem sexo, casamos um com o outro virgens, quando tínhamos apenas, eu 21 anos e Julia 19.

Na época eu trabalhava  na oficina mecânica com meu pai que era funcionário e me pegaram como ajudante , depois fui efetivado como mecânico de carros. Julia trabalhava em um escritório de contabilidade como auxiliar e juntos ganhamos o suficiente , mas que não nos dava luxo algum.

Éramos evangélicos, então já podem imaginar como nossas vidas eram bem regradas de acordo com  a religião.

Com muito custo conseguimos alugar uma casa e fomos começar nossa vida. Julia e eu éramos bem inteligentes, Julia me falava sobre seu sonho de fazer  contabilidade e eu falava sobre o meu sonho de ter minha própria oficina mecânica.

Eu a incentivei a fazer o vestibular, para estudar a noite e claro, como era muito inteligente, Julia passou e começou a estudar, infelizmente na igreja isso foi visto com maus olhos, afinal na cabeça deles “ onde já se viu uma mulher casada estudando a noite”.

Retrocesso total, de tanto incomodarem nossas vidas, Júlia preferiu trancar a faculdade na época e tentar fazer alguma outra coisa, tipo EAD.

Aquilo me cortou o coração, como que uma religião podia ditar tanto assim a vida das pessoas? Onde realmente estava escrito que era pecado estudar? Eram muitos questionamentos em nossas cabeças, implicavam até com a roupa que Julia vestia.

Apesar de estar um pouco acima do peso na época, Julia é linda e encantadora.

Eu ficava muito bravo com os dirigentes da igreja por estar perseguindo Julia, que se vestia sempre com modéstia,  fazíamos tudo o que a igreja orientava dizendo ser a palavra.

Mas ver minha mulher sendo reprimida por inveja das esposas daqueles velhotes, tudo aquilo começou a criar dúvidas  ainda mais fortes em nossas cabeças, se realmente tinha que ser desta forma.

Eu sabia que Julia era vaidosa, gostava de se vestir bem e via minha esposa depressiva por causa da religião. Foi então que falei pra Julia pra gente começar a fazer  academia. Ambos estávamos  acima do peso e seria interessante ficar saudável.

Ela ficou com medo do que o pessoal da igreja falaria mas mesmo assim aceitou, encontramos uma academia do outro lado da cidade, longe dos olhos da congregação, Julia ia com as roupas típicas da igreja e ao chegar na academia vestia roupas para malhar.

Foi a primeira vez que vi minha esposa com roupas justas, seu corpo sendo desenhado perfeitamente pela roupa.

Seguimos assim por meses, Julia tem  uma genética ótima em sessenta dias seu corpo já estava completamente mudado: –  magra, pernas torneadas, bunda dura e mais empinada, uma delícia de mulher.

Eu também dei uma melhorada, e isso foi chamando a atenção das pessoas e sempre que perguntavam o que a gente estava fazendo, falávamos: Exercício em casa.

O sexo entre eu e Julia sempre foi bom, mas não saia do padrão que a igreja também impõe, o famoso papai e mamãe e mais nada, mesmo assim era um tesão  fazer amor com minha esposa.

Fui percebendo que ela estava mais feliz, mais animada, resultado da dedicação na academia. E era só o que eu queria, ver minha esposa feliz e realizada.

Mas como em cidade pequena todo mundo sabe da vida dos outros , não demorou muito para um infeliz descobrir que a gente estava fazendo academia e o pior, viram Julia sozinha nesse dia pois eu não tinha conseguido ir.

Mais uma vez, fomos chamados para uma comissão judicativa onde começaram a rezar o sermão para nós. Julia chorava inconsolada, eu apenas olhava e ouvia aquele bando de velho filho da puta dizer o que eu tinha que fazer da minha vida.

Eu e Julia estudávamos bem a palavra, diferente de muito crente por aí que apenas ouve o que o pastor fala. Então em um momento de coragem, com meus vinte e três anos  eu me levanto na frente de todos ali e mando todo mundo ir tomar no cu. Pego Julia pela mão e saio daquela sala dizendo que nunca mais voltaria para aquela igreja.

Julia apenas me acompanhou. Na época não tínhamos carro,  então subimos em nossa moto e voltamos para casa. Em choque ainda mas aliviados pela decisão que tomamos.

Eu e Julia nos abraçamos e ela me dá um beijo como nunca tinha me beijado antes, com uma intensidade gostosa, eu a pego pelos braços e começamos a nos beijar, minha mão vai deslizando pelo corpo dela, puxando as peças de roupa que ela usava, e em poucos instantes nós dois estávamos nus.

Nos olhamos, como se estivéssemos nos redescobrindo , eu olhava aquela mulher linda, nua na minha frente e ela me olhava, com aquela carinha tímida como sempre e nos apaixonamos novamente, deixando nossos corpos nus, se conduzirem naturalmente, apenas o desejo que tínhamos um pelo o outro.

Deito Julia na cama, vou beijando aquele corpo maravilhoso, chupando seus seios,  descendo com a boca até sua bucetinha, que na época ainda tinha alguns pelinhos, mas não me importava, eu apenas caio de boca naquela buceta gostosa, chupando minha esposa pela primeira vez, ouvia os gemidos dela agora sem se conter Ela gemia como devia ser, sem pudores, sem se importar com nada, aquilo me dava um tesão intenso, e ela segura minha cabeça e começa a gozar.

Eu estava realizado, tinha feito minha esposa gozar pela primeira vez na vida, nos beijamos muito, eu já ia encaixar meu pau em sua bucetinha rosada, mas Júlia pede para eu esperar, que ela também queria me chupar.

Então eu me deito na cama, Julia meio sem jeito, segurando meu pau, olhando para ele com uma carinha de quem não fazia ideia o que ia fazer, apenas me olhava, começando a cair de boca no meu pau com calma, lambendo , chupando, mas logo ia pegando o jeito e começava a fazer um boquete. Pelo primeiro boquete que eu recebi na vida, aquilo para mim estava perfeito, que delícia aquela boquinha me mamando.

Eu quase gozo com aquela chupada, peço pra ela parar,  e ela começa a vir para me beijar, só que subindo em cima de meu pau, depois de um tempinho, conseguimos encaixar meu pau na buceta dela, então ela começa a mexer, metendo e eu sentia aquela buceta quente, agasalhando meu pau, enquanto ela se movia  bem gostoso, rimos da nossa falta de experiência naquilo, trocamos beijos de cumplicidade e eu a viro, deitando na cama e indo da forma que a gente já conhecia.

Mas dessa vez, eu metia com mais força, de forma bem intensa, Julia gemia alto, pedindo mais, apertando minha bunda para sentir meu pau ainda mais fundo dentro dela e em um misto de gemidos e gritos, começamos a gozar juntos.

Depois desse dia, nossas transas melhoraram muito. Julia e eu começamos a pesquisar mais sobre sexo, ver posições diferentes na internet e tudo mais, Julia acabou se mostrando uma boqueteira de primeira, que com o tempo e adorava meter de quatro.

Começou a se arrumar mais, usar maquiagem, roupas mais justas e curtas,  coisa que nunca fez quando éramos da igreja e eu adorava essa nova fase de Julia, trocamos mensagens todos os dias, com provocações e às vezes eu mandava uns vídeos pornô para ela, e Julia retribuía com  nudes,  indo até o banheiro da empresa por exemplo, tirando a roupa e mandando foto pra mim ou mostrando apenas os seios ou o bumbum. Julia com o tempo foi despertando seu lado safada e eu estava adorando essa nova fase.

Paramos de buscar religião e começamos a buscar espiritualidade e nossa vida foi melhorando muito, com novas amizades. Então,  Julia voltou a fazer faculdade e eu conheci um rapaz que me ofereceu sociedade em uma oficina mecânica em um ano depois de ter saído daquela prisão chamada religião, o casal que praticamente vendia o almoço para comprar o jantar, hoje estava tranquilo.

Eu com uma oficina mecânica fazendo sucesso, pois sempre fui caprichoso e trabalhei muito e Julia feliz por realizar o sonho de estar em uma faculdade.

O tempo foi passando, e nosso casamento estava cada vez mais forte, o sexo era intenso e gostoso, Julia agora se vestia maravilhosamente bem, sem ser vulgar, mas com aquele corpo que ela havia construído. Era difícil não chamar a atenção e eu adorava quando os outros ficavam olhando para a beleza de minha esposa, ela, sempre tímida ficava vermelha quando percebia os olhares.

Eu apenas ria, a  provocando e dizendo:

Quem mandou ser gostosa assim? Todo mundo tem vontade de te ter.

Ela ria, dando um tapinha no meu braço  e seguíamos assim.

Até que, finalmente depois de muitos anos, tínhamos dinheiro para nossas primeiras férias na praia. Planejamos tudo com antecedência, lugares onde íamos visitar, baladas para conhecer pessoas, fazer amigos.

Então com os planos  traçados, seguimos o nosso destino para o Nordeste do Brasil, e até nos mudamos para cá depois de um tempo.

Chegamos em nosso destino, já pegando um Uber para a pousada onde a gente ficaria e logo depois de descansar um pouco resolvemos passar nas lojas da cidade para comprar roupas de banho, pois na nossa cidade não vendia biquínis.

Julia começou a escolher uns bem comportados, e claro ela estava linda de qualquer forma, mas eu quis dar uma apimentada e falei:

Amor, ninguém sabe quem é a gente aqui, não precisa se esconder de ninguém, compra o biquíni que você quiser.

Ela ria para mim, olhava  e falava:

Verdade né amor, ninguém nos conhece aqui , vamos aproveitar mesmo.

Falando isso, Julia muda o estilo dos biquínis e escolhe uns menores, nada vulgar, mas aquela mulher, que já era linda, ficou bem sensual com os  que escolheu, chegando a me deixar excitado dentro daquele provador ao olhar para ela.

Eu até brincava, mostrando o volume do meu pau e ela ria, me chamando de safado, toda tímida, com medo de alguém aparecer.

Roupas escolhidas, partimos para a praia observamos que era normal a galera de biquíni, com saída de praia… Julia começou a se sentir mais a vontade com as roupas e passou a ficar mais tranquila só de biquíni e usava só uma canga na cintura para quando a gente saía da praia e ia para algum lugar.

Nunca fomos de beber e mesmo saindo da igreja a gente continuou nessa pegada, mas eu queria experimentar uma cerveja, caipirinhas e tudo mais, Julia também. Então  começamos a beber em um quiosque.

Nesse quiosque tinha musica ao vivo e animadores, onde a galera ia na frente do palco para dançar e imitar a galera da coreografia, eu fui lá e comecei a dançar no ritmo da música enquanto Julia ficou sentada, olhando e filmando.

Enquanto eu dançava, percebi que um rapaz se aproximou de Julia e começou a conversar com ela, percebia ela um pouco tímida respondendo, mas eu não conseguia ouvir nada, apenas via os dois me olhando logo após, como se ela estivesse me mostrando para o cara.

Ele faz um sinal de beleza para mim e eu retribuo, logo depois eu vou até a mesa onde ele ainda estava sentado e ele se apresenta:  Seu nome era Paulo.

Um carioca que escolheu viver ali no nordeste, gente fina, descolado, um homem  bonito, corpo sarado, bronzeado, bem humorado, trabalhava ali com passeios de lancha entre outras coisas. E sem a menor cerimônia ele falava para mim:

Vai rolar uma festa numa propriedade particular de frente pro mar, coisa fina, o cara é amigo meu. Cheguei aqui na sua mina por que ela é linda e gente bonita tem que andar comigo, mas dai  você junto tem que ir junto, fazer o que não é?.

Ele dá uma risada, Julia fica vermelha e eu dou uma risada. Paulo tinha aquele ar de malandro, fazendo piadinha, dando de cima da minha esposa, mas eu fiquei tranquilo, conheço a Julia e confio nela.

Ele foi bem simpático com a gente, pagou umas cervejas e pegou meu numero. Falou que ia mandar o endereço da festa. Então  a  única coisa que falou pra gente foi para manter a mente aberta, que ali a galera curtia sem medo de ser feliz.

Falei se tinha algum custo para a festa, mas ele falou que não, que éramos os convidados dele. Questionei sobre manter a mente aberta e ele falou que a galera usava uns tóxicos e às vezes perdia o senso.

Ele ria e falou pra gente relaxar, que nada acontece sem a gente querer, mas que podia rolar coisas assim naquela festa.

Eu já entendi, que provavelmente ia rolar uma suruba, ou talvez fosse uma festa onde tudo é possível .

Assim que ele saiu, olhei para Julia e perguntei:

Parece que alguém gostou de você não é?

Ela riu para mim, meio sem graça, com um sorrisinho  e falou :

Sim, eu percebi que ele deu de cima de mim.

Mas e ai? Vamos nessa festa?

Ai amor, não sei né, você viu o que ele falou, rola de tudo lá.

Eu percebi, provavelmente ele quer te comer

Julia arregala os olhos e fala:

Eu percebi as investidas sim, mas nada a ver né amor, ele viu que eu sou casada.

Mas você gostaria de ir, vida?

Julia, ficando pensativa e diz:

Mas se a gente for e o povo começar a tirar a roupa e transar lá? Ou sei lá usar droga , a gente nunca foi em um lugar assim, eu não quero ser presa.

Eu olho para ela e falo:

Bom amor, vamos  de Uber, qualquer coisa a gente vai embora, ele falou que é em uma casa na beira do mar, então qualquer coisa a gente dá o fora. Mas eu confesso que queria ir numa balada louca assim, nunca fomos e eu quero ver como é.

Então Julia me olha e fala:

Ai amor, sei não … bom qualquer coisa a gente pode vir embora né? Mas se ficar muito estranho a gente sai de lá mesmo tá? Eu também quero ver como é, e você pelo amor de Deus não sai de perto.

Então decidimos ir para a festinha. Pouco tempo depois chega  a mensagem de Paulo, mandando as instruções.

A gente nem sabia o que vestir para uma festa assim, saímos da praia e vamos numa loja, conversamos com uma moça que nos atendeu e ela nos orientou sobre  como nos vestir para uma festa assim, e quando mencionei de quem era a festa, ela sorriu e falou que ele dava as melhores festas pra gente não se preocupar.

Não sei se confiava na moça, mas  Julia comprou seu primeiro vestidinho curto, branco que ficava coladinho no corpo,  até as coxas e um decote bonito, que deixava aqueles seios dela, que já eram deliciosos  na época, mais em evidencia ainda.

Julia estava um tesão de mulher, com uma calcinha branca pequenininha por baixo daquele vestido, sem sutiã, eu com uma camisa de botão branca, uma bermuda e uma sandália.

No horário combinado da festa,, pegamos o carro e vamos para o local.

Era uma casa enorme, ficamos admirados, como dois caipiras ficariam, uma piscina enorme no meio do quintal e de frente para o mar, onde era só descer umas escadas e em poucos metros encontramos a praia . Pelo menos meu plano de fuga estava garantido.

Assim que nos vê Paulo vem até nós e nos cumprimenta, a galera estava mais ou menos vestida do mesmo estilo que o nosso e um DJ tocava funk carioca entre outras coisas, gente pra cacete, mas estava bem organizado. Julia não saia de perto de mim e nós ficamos em uma roda com alguns amigos e amigas de Paulo.

Gente bonita e bem receptiva, aquele medo inicial tinha ido embora e estávamos nos divertindo, Julia se entrosou com as meninas na roda, dançava com elas e eu conversava com os rapazes, uma galera de uns dez talvez.

Apesar dos olhares para Julia, não me senti ameaçado por ninguém ali, e Julia junto com as meninas rebolava ao som do Funk de forma bem sensual dando tesão em  qualquer um, e além dela todas as outras faziam o mesmo.

Eu percebi que ali a maioria era casal e que Paulo estava com uma mulher, que dançava com a Julia, o nome dela era Fernanda, descobri depois que Paulo e ela eram casados.

Umas duas horas se passaram, a gente já estava bem chapado, Paulo some por uns instantes e logo volta. Percebo á minha volta e vejo que já tinha gente na piscina, de biquíni, bebendo e se divertindo e olhando bem, via até algumas mulheres sem a parte de cima da roupa, com os seios de fora.

Pensei:

Se for só isso, tudo bem.

Mas ilusão a minha, assim que Paulo volta ele carregava uma espécie de bolsinha, com algumas coisas dentro e os senhoras já podem imaginar o que era :  Cocaína, êxtase, maconha entre outras coisas.

A galera  parece que só estava esperando aquilo ali para começar a festa”, mas acho que é só um objeto para darem desculpas  do que fizessem.

Julia olha a galera “atacando” a bolsa de Paulo e fica um pouco assustada e vem para perto de mim, e fala:

Amor, começaram as drogas e agora?

É só a gente não usar, vamos continuar só na bebida, já viu em volta a galera ?

Ela:

Sim, tem umas mulheres de peito de fora dentro da piscina, que loucura!

Eu:

Sim eu vi.

Julia olhava pra mim franzindo a testa e dizia:

Olha só, secando o peito dos outros, seu safado.

Eu ria dela ela ria para mim e nos beijamos, ficamos ali agarradinhos, como se estivéssemos nos protegendo . Fernanda a namorada de Paulo chega na gente fala:

Nós vamos lá dentro da casa, ficar mais a vontade bora?

Falamos que sim e seguimos a galera até lá. Entramos de fato na casa, pois até o momento estavamos só a área externa. Era linda a casa, o som estava mais baixo e eu conseguia ouvir meus pensamentos novamente. Seguimos até o outro lado da casa, que dava para uma piscina pequena com hidromassagem, coisa bem chique.

Paulo meio que morava ali com Fernanda, pois ele cuidava da casa dos verdadeiros donos que não moravam no Brasil e em contrapartida ele alugava para eventos e coisas assim.

Além de realizar os passeios de lancha.

Assim que chegamos ali, a galera já juntou na mochilinha tóxica de Paulo, pegando tudo o que era droga, e colocando na mesinha ali.

Fernanda e algumas meninas já tiravam suas roupas para entrar na piscina, Fernanda estava apenas com um vestidinho soltinho, só de calcinha e ficava com os seios a mostra, assim com outras meninas ali.

Julia segurava meu braço, meio deslocada com a situação e logo Fernanda fala:

Vem Ju,  a água está bem quente.

Ela me olhava, eu olho para ela e digo:

Vai lá amor.

Julia sorri e fica toda vermelha de vergonha, era lindo de ver aquela carinha tímida e eu digo:

Ninguém conhece a gente aqui, curte o momento.

Falava isso, dando um beijo na boca dela e logo em seguida ela tirava a roupa, mostrando aqueles seios  lindos, com uma calcinha pequena branquinha.

Assim que entra, Fernanda vendo Julia mais tímida chega nela e fala:

Quer uma bala? Experimenta, você vai curtir e relaxa que eu cuido de você.

Julia olha para mim, como se pedisse permissão, eu via que ela estava curiosa para experimentar e então eu dou uma piscadinha pra ela e ela sorri, aceitando o que Fernanda tinha oferecido.

Na hora nem pensamos em nada, apenas desligamos a razão e fomos curtir as férias de forma mais louca como uma primeira experiência.

Fui bebendo, aceitando o baseado que os meninos ofereciam e fiquei só nisso, bebendo, conversando na beira da piscina.

Fernanda e Carla uma amiga dela, conversavam mais perto de Julia e falavam dos seios dela como tinha sido o processo do silicone e tudo mais até que Carla uma japonesa, pergunta se podia tocar.

Julia dá um sorrisinho eu percebia que aquele sorrisinho não era mais de timidez. As drogas tinham feito a cabeça  da Julia, ela sorri e me olha, falando que sim.

Então Carla leva as mãos nos seios de Julia e os alisa, apertando. Fernanda fazia o mesmo e eu via a cara de tesão que Julia estava.

Carla:

Nossa, que delicia eles melões .

Ela ria e alisava, apertando e olha para o menino que ela estava ficando e diz:

Aceito um desses de presente viu Gu?

Gustavo olhava e ria, falando que eram bonitos mesmo e Carla fala:

Vem aqui ver de perto Gu, como são firmes, quero que o meu fique assim viu?

Julia,  sorria sem graça um pouco e falava:

Gente, meu marido está ali ouvindo vocês, como assim outro homem vai tocar meus peitos?

Eu ri para eles e Fernanda diz:

Faz assim, o André aperta os meus e os da Carla e deixa o Gu apertar os da Ju.

Paulo diz:

Ei, se for assim eu também vou querer apertar já que você é minha esposa né?

Eu dou uma risada, olhava para Julia e olhava para as meninas, eu realmente queria apertar os seios delas, eu nunca tinha sentido os seios de outra mulher nas mãos além dos da Julia. que já eram deliciosos.

Então antes de eu falar alguma coisa Julia diz:

É de certa forma fica justo né? O André pega nas duas e os meninos pegam em mim.

Fernanda:

Viu só André? Realiza o sonho da sua mulher.

Eu ri para elas e falei:

Então tá certo, por mim tudo bem.

Entramos todos na piscina, Fernanda e Carla saiam de perto de Julia que ficava me olhando eu olhava para ela, meio sem graça  e ela me olhava rindo, com uma carinha de quem queria aprontar .

Paulo e Gustavo se aproximavam da Julia, Então vejo os dois, tocarem nos seios de Julia, ela faz uma cara de quem estava excitada e Fernanda e Carla me olhavam sorrindo enquanto legam minha mão e colocam em seus seios.

Eu revezava alisando os seios das duas, sentindo aqueles peitos lindos na minha mão, olhava para a Julia, os meninos alisavam os seios dela e percebia que a mão de Paulo estava na bunda de Julia por baixo da agua, Paulo falava coisas no ouvido de Julia e eu não ouvia, só via ela com uma cara de quem estava sentindo prazer.

Até que sinto um toque em meu pau, quando olho, percebo ser Fernanda, alisando meu pau por cima da cueca, e claro, ele reage, ficando duro.

E diz:

Ju, não resisti, peguei no meu do seu marido. Vamos ter que deixar isso mais justo né?

Ju da risada, olhava para Paulo enquanto eu sentia aquela mão gostosa no meu pau, Carla já roçava os seios em meu peitoral, ficando colada em mim enquanto eu olhava para Julia.

Paulo então sentava na beirada da pscina, puxando a bermuda que ele estava usando, fazendo o pau dele saltar pra fora.

Ele chamava Julia, que ia como uma cadelinha obediente, sem nem olhar para mim, fixada no olhar no pau de Paulo que era de fato, grande e grosso, então eu vejo uma cena que nunca esqueceria na vida.

Julia cai de boca na rola de Paulo e começa a mama-lo, Paulo inclinava a cabeça pra trás de tesão enquanto Julia mamava sem parar.

Gustavo atrás dela apertava sua bunda e a alisava, Fernanda falava para eu fazer o mesmo que Paulo e me puxava para o lado dele, então eu subo na borda da pscina, e Fernanda e Carla, começam a mamar meu pau .

Puta que pariu, que delicia, aquelas duas bocas perfeitas mamando meu caralho sem parar, me deixando louco de tesão e a cena de Julia mamando outro homem também mexia comigo, me deixando com mais tesão ainda.

Gustavo diz que também queria, então para ficar melhor, saímos ali da beirada e vamos até as espreguiçadeiras da piscina, Julia senta em uma delas e os meninos ficam de pé, com os caralhos para que Julia os mamasse, eu faço o mesmo, com Fernanda e Carla me chupando.

Que tezão aquela situação.

Paulo manda Julia ficar de quatro, ela obedece enquanto eu olhava, e pela primeira vez eu vejo Julia me olhando, com uma cara de tesão gemendo assim que Paulo começa a meter a rola em sua bucetinha.

Fernanda parava de me chupar, deixando apenas Carla ali, e vai até Julia, e a beija na boca, com um beijo bem gostoso.

Julia se entregava naquele beijo, enquanto Paulo fodia sua bucetinha, Eu olho para Carla e mando ela ficar de quatro  também, e logo estou metendo na buceta daquela mulher, sentindo pela primeira vez meu cacete  entrar em outra buceta que não fosse a de Ju.

Começamos a revezar, trocando entre as mulheres, com elas uma do lado da outra, de quatro, enquanto a gente fode sem parar, revezando entre aquelas bucetas.

O primeiro a gozar foi Gustavo, que estava comendo Fernanda, logo depois Paulo que metia em Ju  e por ultimo, eu gozo em Carla.  Logo que paramos de transar, apenas rimos uns para os outros.

Carla e Ju riam também e a gente voltava a beber, realmente do nada uma coisa levou a outra e pela primeira vez Julia sentiu a rola de outros homens.

Continua . . .

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