Descobri Que Minha Esposa Me Trai – O que fazer?
Este conto não pertence à minha autoria. É um relato que um leitor me enviou por e-mail e eu perguntei se poderia postar aqui.
Seu nome é Bernardo (fictício, de modo a preservar o anonimato) Recentemente, ele enfrentou a situação descrita a seguir e, atualmente, está confuso quanto ao que fazer. Deixem as suas opiniões nos comentários, a fim de auxiliá-lo.
Vamos prosseguir com o relato.
Estou chamado Bernardo. Tenho quatro anos de casado e nunca tivemos problemas no nosso relacionamento. A única diferença é que, depois de casados, continuamos tendo uma vida sexual ativa, mas com uma frequência menor do que quando namoravamos.
Um dia, estava sozinho em casa, pois Joana havia ido à aula de spinning na academia. Há quase uma semana, tínhamos transado pela última vez, então aproveitei que estava sozinho e punhetei uma punheta. Abri um grupo de putaria no Telegram, no qual as pessoas enviam fotos e vídeos, e comecei a procurar vídeos de sexo para assistir enquanto batia uma punheta.
Acabei encontrando uma imagem que me chamou a atenção. Era possível notar um homem segurando um pau enorme e duro. Na frente dele, podia-se ver a bunda de uma mulher usando uma calcinha fio dental. O que me chamou a atenção foi a semelhança entre Joana e Joana. Pela fotografia, poderia ser a bunda dela, mas não tinha certeza, ou talvez não quisesse acreditar. Procurei na gaveta de calcinhas dela para confirmar se era a mesma e, para minha surpresa, constatou-se que era exatamente igual à foto.
Tentei desencanar, afinal, não há nada de estranho em várias pessoas terem as mesmas calcinhas, mas, apesar de tentar, não consegui. Repetir a imagem por diversas vezes aumentou a minha convicção de que aquela bunda era da minha esposa. Pensei em mostrar a foto para ela quando ela voltasse da aula e perguntar, mas ela alegou que era outra pessoa. Não havia evidências suficientes.
Assim, tive uma ideia. Enviei uma mensagem para o homem que havia postado aquela imagem, dizendo que achei a bunda muito bonita e que gostaria de saber se ele tinha mais alguma fotografia daquela mulher para me enviar. Por sorte, o homem respondeu. Ele disse que estava solteiro e que aquela bunda era da sua namorada. Ela enviou-me um vídeo.
Meu coração disparou ao dar o play e fiquei assistindo. O vídeo mostrava ele penetrando uma buceta sem preservativo. A mulher estava de quatro e só podia ver a bunda. Logo em seguida, é possível ouvir ele dizendo que iria gozar. Em seguida, ele retira o pau da buceta e começa a se masturbar com uma das mãos, enquanto segura a câmera com a outra mão. A mulher se vira e se senta na frente dele. Ali, foram encerradas as minhas dúvidas. Naquele vídeo, Joana, minha esposa, estava ajoelhada, de boca aberta, recebendo diversos jatos de porra na cara.
Fiquei exausto. Como ela poderia ter feito aquilo comigo? Decidi confrontar-me assim que ela chegasse em casa. No entanto, ela ainda demorou mais alguns vinte minutos para chegar e, nesse meio tempo, tive vários pensamentos. Será que eu deveria confrontar ela? Se foi uma situação temporária, vale a pena desperdiçar 4 anos de casamento? Decidi refletir sobre o tema antes de tomar qualquer atitude precipitada e, quando ela chegou em casa, fingi que não havia acontecido nada.
Naquela noite, após Joana dormir, peguei o seu telefone e fui examinar as suas conversas. Tenho orgulho disso, pois sei que é incorreto invadir a privacidade privada. Mas ela também cometeu o mesmo erro ao me trair. Abri o WhatsApp dela e busquei o nome do indivíduo que enviou o vídeo. No entanto, não encontrei nenhum nome. Também olhei no telegram e não encontrei nada. Se havia algo, Mela teve o cuidado de apagar. Devolvi o telefone celular para que ela não tivesse a impressão de que o havia visto.
Retornando ao meu celular, decidi assistir ao vídeo novamente. Fiquei mais furioso, apaguei o vídeo e fui dormir.
Tive um pesadelo e acordei na madrugada. Sonhei com a cena em questão. Joana está de quatro anos de idade, tendo relações sexuais com um estranho. Apesar de ter acordado, a cena ainda estava presente em meus pensamentos… e, para piorar, acordei de pau duro. Tentei recomeçar a dormir, mas não tive êxito. Após alguns minutos brigando com meus pensamentos, fui ao banheiro e bati uma punheta. Finalmente, consegui dormir.
No dia seguinte, acordei furioso comigo mesmo, por ter ficado excitado em ver minha mulher me traindo. Isso tudo aconteceu tem 3 dias e ainda não tive coragem de confrontar Joana. Não sei o que devo fazer. Acabei pesquisando na internet e descobri que tem muita gente que tem fetiche em ser corno. Li uns contos e confesso que fiquei excitado, mas quando penso no que Joana fez, ainda fico bravo.
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