Fazendo Hora Extra Na Academia
Trabalhava em uma academia localizada no centro de onde acontecia a noitada, e era eu quem fechava essa academia todos os dias. Sempre que ia à noitada, levava a chave da academia. Já tive algumas boas aventuras lá dentro.
A partir de hoje, vou relatar como ocorreu a minha aventura com a Marcele, que se transformou em um namoro.
Marcele e Michele fazem ginástica na academia onde eu trabalhava. As duas eram muito atenciosas e boa de conversa. Sempre conversavamos e eu já demonstrava interesse na Marcele, que tinha 21 anos, pele clara, cabelos pretos e cacheados. Seu corpo era bem gostoso, nada extraordinário, mas uma mulher gostosa, com toda a certeza.
Era carnaval e combinamos de ir à festa com um amigo meu e as duas irmãs. A noite prosseguiu animada, conversamos, curtimos o carnaval, que estava muito divertido, e eu desejava me aproximar dela com muita maldade no coração. Em determinado instante, ocorreu o primeiro beijo. Um beijo gostoso que desperta a vontade dos dois. Ficamos nos pegando e brincando carnaval com o amigo e a irmã.
Apesar de ser fevereiro, o tempo estava um pouco frio e as meninas levaram um casaco. Em determinado momento, perguntei se elas não gostariam de que eu guardasse seus casacos na academia e convidei Marcele para ir comigo. Quando chegamos à academia, deixei os casacos em cima de um balcão. Estava de mãos dadas com ela, que já estava saindo. Puxei-a pelo braço, encostei-me no balcão e comecei a beija-la. Marcele era bastante safada (são as melhores), sem cerimônia, começou a rebolar no meu pau. Eu a segurava pela nuca, puxava seu cabelo, beijava sua boca e pescoço e fui levando a mão até seu peito. Apertava o peito dela, beijava-a e roçava o pau na sua bucetinha. Tirei a sua camisa e o sutiã. Marcele é branca, tem os seios médios para pequenos, aréola rosada e bicos muito sensíveis. Apertei-a contra o balcão, para que ela pudesse sentir todo o desejo que eu lhe despertava. Ela cruzou os braços atrás do meu pescoço e as pernas na minha cintura, rebolando, esfregando a buceta no meu pau e olhando nos meus olhos. Convidei-a para um dos bancos da sala de musculação. Deitei-a e tirei o seu short. Comecei a beijar e acariciar a parte interna das suas pernas com a ponta dos dedos. Depois, passei pela barriguinha dela. Peguei-lhe um beijo e dei-lhe um beijo. Marcele, que é uma mulher bastante ecadalosa (gosto muito), gemia alto. Subindo, acariciei seu corpo e tirei sua calcinha. A bunda dela era peluda, mas bem aparada. Ela estava linda, com uma bunda carnuda e já bastante melada. Chupei a bunda com força, lambia de baixo até o clitóris e dava uma sugada nele com a língua. Ia até o seu cuzinho, deslizando a língua em volta dele e, logo depois, chegando até o buraquinho dela, que piscava de excitação. Continuou chupando e ela gemendo alto e se contorcendo, puxava meu cabelo como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Ela, ainda deitada, me puxou para a lateral do banco e, com muito tesão, colocou o meu pau para fora e chupou muito. Era um boquete extremamente prazeroso, com muita vontade e vontade. Chupou, lambeu, sugou a cabeça do pau e pediu: – Agora me fode, não estou suportando mais. Levantei-a, sentei-me no banco e a fiz sentar no meu colo. Sentou-se e desceu lentamente até eu estar todo dentro dela. Comecei a rebolar com o meu pau enterrado na sua buceta. Com as mãos atrás da minha cabeça, ela segurava a cabeça e inclinava o corpo um pouco para trás, alternando entre rebolar e cavalgar. Ela gemia alto, quase gritando. Isso me dá muito tesão. Levantamos e fomos para um outro aparelho. Coloquei-a de quatro e enfiei o pau na sua buceta por trás, puxando seu cabelo. Ela pedia com mais força. Segurei com as duas mãos na cintura e estocava o meu pau com força e rapidez. Nossos corpos estalavam alto ao se encontrar, além de seus gemidos altos. Estava uma delícia aquela foda. Ela anunciou que estava gozando e pediu para não parar. Continuei estocando forte e ela explodiu em gozo, escorrendo pelo corpo e me molhada. Não resisti e anunciei que iria gozar. Ela se virou e pediu para que eu a penetrasse nos seus peitos e rostos. Apontei o pau na sua direção e, com algumas punhetadas, gozei com vontade, gemendo, de tão bom que foi. A porra saiu em jato, melando sua cara. Mais um jato e direcionei para os peitos. Ela beijou o pau na boca, chupou e engoliu o resto da porra que havia saído. Mamou mais um pouco e subiu para me dar um beijo.
Após essa experiência maravilhosa, ela se limpou, nos vestiu e voltamos para conversar com meu amigo e sua irmã, que questionou a nossa demora. Pedimos desculpas e continuamos a brincar o carnaval.
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