Por um namorado corno

Era um sábado à noite, com um jantar japonês, assistir a um filme na netflix e ficar deitada com o namorado até o clima se acalmar.

Passamos ali no sofá. Ele, com muita vontade, metendo-se de forma firme e fazendo de tudo para me agradar.

Infelizmente, não gozei. Ele tinha cabelos brancos. Ele é uma corja…

Olá, meu nome é Bunny, bunnycontos@gmail. Tenho 21 anos, sou de Santa Catarina, baixinha, loira e acredito que esteja viciada num homem.

Na segunda-feira, o meu boy estava no trabalho e eu estava descalça. Escolhi o menor bikine no meu armário e fui pirar na praia. Os leitores que já trocaram uma ideia e se sentiram à vontade para enviar uma foto sabem que eu tenho o meu valor.

Em frente ao espelho, levantei as laterais do bikine para cima, a fim de enterrar o bikine por completo. Utilizei um short jeans, uma kanga e fui rebolar pela praia.

Havia marcado com um rapaz do tinder e já havia saído com ele novamente. Ele me fodeu de forma gostosa e me fez gozar. Ele é de cor negra.

Ao chegar à areia, ele já estava me esperando, com um sorriso descontraído e uma expressão de urso comedor de patricinhas. Instalei a kanga, tirei o shortinho e sentei-me.

O shortinho jeans se espremeu para descer pelo meu quadril, deixando a minha raba pulando para fora e a cara de tarado do negão que estava louco para dar a pica na loirinha de bunda grande.

Se há uma coisa que me dá tesão é mostrar a bunda na praia e reparar nos tarados me olhando. É a hora em que sinto o meu poder, o meu poder de influenciar a cabeça dos machos, o meu lado exibicionista, com um fio dental todo enfiado na bunda.

Tenho 100% de certeza em 90% do meu dia a dia. Nas horas em que sinto a liberdade de me soltar, sinto-me uma vagabunda no meio dos ignorantes.

Deitada de costas, com o meu tarado tinder me olhando com uma expressão de lobo maldoso, realizei o truque do bronzeador.

A carinha de patricinha sonsa fez dengo, pedindo para o meu negão passar o bronzeador nas minhas costas. A empinada na bunda tem como objetivo deixar a bunda toda para cima.

As mãos pesadas que estavam nas minhas costas. “Na bundinha também”. O sorriso de filhote da puta do negão. O corno estava trabalhando sem ter ideia de que outro macho estava metendo a mão na bunda da loirinha.

Os meus amigos da faculdade que acham a minha patricinha fresca chata ficariam surpresos ao ver-me num micro bikine sendo totalmente apalpada por um negão safado com um volume enorme na sunga.

Muitos me questionam se a minha tara é proporcional ao tamanho da piroca. Tenho a convicção de que não.

Acredito que seja devido ao choque social e à sensação de liberdade de que falei. Deixar de ser mimada e sentir-me uma piranha pervertida chupando a pica de um negão cafajeste.

É a sindrome da Maria Joaquina, onde todos querem assistir à patricinha rica se fodendo na vara do Cirilo.

Eu to completamente afogada e pirada nessa tara. Meu tinder é so negão. gosto de me sentir a chapeuzinho vermelho na mão do lobo mal.

Gosto de me sentir completamente comida, fodida, devorada por caras assim. De perninhas entrelaçadas na cintura de um negão enorme, aguentando metidas firmes, revirando os olhinhos e gozando numa rola preta.

Gosto de me sentir uma atriz pornô chupando uma rola preta como se fosse algo proibido.

Mas isso são apenas pequenos desabafos.

No motel, eu continuava de bruços, mas dessa vez não era pra pegar sol. Não era pra pedir bronzeador.

Deitadinha na cama, de bruços, esmagadinha de baixo do negão do tinder. Só com a cabeça pra fora, com os pezinhos balançando pra cima. Eu sentia o peso de um comedor de patricinhas em cima de mim.

Eu sentia a força das cravadas na minha bucetinha. Eu sentia as bolas batendo na minha bunda. Eu sentia as mordidas na minha orelha. Eu me sentia a piranha que eu gosto de ser.

Sem precisar manter a pose pra sociedade. Sem precisar reprimir os meus desejos sexuais. Sem precisar ser a Maria Joaquina comportada.

Eu era apenas uma vadia, levando vara e sendo xingada.

Eu gozei…

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