Com o negão do Tinder

Pandemia, tédio e transtorno mental.

De volta ao Brasil, sem nenhuma festa ou balada, e ainda viciada em negão, criei um perfil no Tinder para satisfazer minha vontade de rola preta.

Na verdade, não havia experimentado mais nenhum negão desde que voltei dos Estados Unidos e gostaria de confirmar se a minha pira estava na viagem ou na tara por negão.

Sou a Bunny, morena, baixinha e viciada em rola preta. Para quem tiver interesse, favor enviar um e-mail para [email protected].

Criei um perfil no Tinder com um nome fictício e fotos minhas sem rosto, com a única missão de dar match em qualquer cara que pudesse me matar de tédio. Já deixei claro na biografia que procurava por negros com pau de 15cm para cima.

É o mundo dos privilégios que uma loirinha postando fotos de bikine ou vestidinho consegue fazer sem grandes dificuldades quando está interessada em piranhar um pouco.

Muitas curtidas, muitos diálogos chatos e um filtro apurado para fazer valer a regra dos 15cm para cima. Se era para quebrar o jejum na quarentena, eu queria algo que fosse valido a pena.

Avaliando pintos em uma sexta-feira agitada, tive a oportunidade de conversar com um negão safado que me disse ter 18cm e enviou uma fotografia da sua pica ao lado de um desodorante. O desodorante perdia o efeito desejado.

Não me lembro muito bem dos papinhos que ele me disse, mas, quem se importaria? A piroca preta de 18cm era exatamente o que eu procurava.

Ele disse que é motorista de uber, o que já facilitaria o meu transporte. O match era perfeito.

O meu fogo era tão intenso que, mesmo sem tomar banho, ele apagou-se. Fiz uma maquiagem e me arrumei de acordo com o frio na barriga de estar fazendo alguma coisa, mas o tesão já me deixava cega demais para pensar nisso.

Em frente ao espelho, havia um batom de patricinha que seria completamente borrado na pica de um motorista de um uber. Não sei descrever o quanto isso me deixava mais irritada.

Preparei-me para ser a piranha do primeiro negão brasileiro. Senti um intenso estado de excitação, ansiedade e grande desejo sexual.

Tive a oportunidade de experimentar diversos aspectos da putaria nos Estados Unidos e acredito que fui tomado por um caminho sem volta. No entanto, na viagem, tudo era mais fácil, ninguém me conhecia e minha vida pessoal estava a quilômetros de distância. Esta seria minha primeira experiência dentro do meu território e próxima da minha vida real.

O meu nome era falso, marquei uma presença na frente de um shopping para que ele não soubesse o meu endereço e nem sequer enviei o meu número de telefone. A minha intenção era ter uma relação sexual casual e fugir sem o risco de causar danos à minha vida pessoal.

Apesar do meu lado Bunny submissa de negão, ainda sou uma pessoa normal que tem uma vida discreta na minha bolha de amigos.

Apenas desejava mamar uma piroca preta e descobrir se sentiria a mesma sensação de submissa que sentia na mão dos Black Bulls que me comeram por meses.

Fui de Uber até o shopping e fiquei na frente do estacionamento, onde havia marcado com o rapaz do Tinder. Peguei um Uber para que eu pudesse pegar. Isso era muita sacanagem…

Após conversar pelo chat do tinder, o carro do negão apareceu e eu adentrei pela porta traseira como se fosse uma pessoa comum. Ele me observava através do espelho retrovisor e fiz questão de cruzar as pernas, com um vestidinho que deixava todas as minhas coxas de fora.

Ele perguntou-me para onde iríamos.

Sem conversar muito, apenas disse o nome de um motel. O negão sorriu com a maior satisfação da sua vida e não pensou duas vezes em sair com o carro.

Foram cerca de 10 minutos de viagem até o destino, que parecia ter cerca de 2 anos. Foi o tempo que tive para me acalmar do medo de dar merda e conhecer um pouco do cara que estava prestes a me devorar.

Tenho 38 anos, casado, dois filhos e um pênis de 18cm. Esse último detalhe era tudo o que eu precisava saber para compreender melhor o que minha bucetinha de 20 anos iria enfrentar.

Contei-lhe sobre minha viagem e como havia experimentado Big Black Cocks pela primeira vez. O quanto isso afetou minha mente loira.

Ele sorria com misto de tesão e orgulho pelo que os irmãos negros fizeram com a dondoquinha loira.

Enquanto aumentava o meu fogo por poder contar a ele o quanto havia sido vadia na mão da negada. Meu lado exibicionista é tão forte que sinto tesão apenas ao mostrar para os homens o quanto sou uma piranha de negros.

Chegamos ao hotel e aquele batonzinho que tanto amei na frente do espelho teve que começar a trabalhar.

Com o meu negão deitado na beira da cama, me ajoelhei no chão, entre as suas pernas, e cai de boca naquele BBC. Não me analisei para confirmar se ele tinha 18 centímetros de altura, mas era do mesmo tamanho que eu.

Ao pressionar a rola por cima da minha bochecha, tampava todo o meu rostinho de menina doida.

Que pariu. Adoro isso…

Matei a vontade de chupar uma rola preta e transformei-me na bitch submissa de negão que havia aprendido com os Black Bulls.

A minha fome era tão grande quanto o desejo do negão, que não deve ter durado 3 minutos de boquete até o negao gozar tudo na minha cara.

Sinto fome e vontade de chupar uma rola, mas acredito que o negão não aguentou ver uma mulher mais jovem chupando um caralho com tanta vontade. Meu batonzinho desapareceu devido ao borrar no rosto do negão do tinder.

Negativo do tinder!

Tirar a minha mão será um perigo, pois é fácil arranjar um tarado para fazer mal a uma pobre loirinha indefesa.

Com o rostinho todo gozado e ainda segurando e brincando com a pica do meu motorista de uber, eu sequer tinha tirado a minha roupa e já tinha derrubado o primeiro round com o meu comedor.

Ele recuperava o folego e pedia desculpas. Desculpas de que? Chupar um caralho daqueles tinha sido uma delicia.

lavei meu rosto e voltei pra cama, subindo por cima dele nos beijando como namoradinhos. Suas mãos grudaram imediatamente na minha bunda e parece que nunca mais sairam de lá

Meu vestidinho ia subindo, suas maos apertando a minha bunda e seu pau ficando duro no meio das minhas coxas.

Em algum momento a gente percebeu que ainda estavamos vestidos, e isso foi logo corrigido, com as roupas voando pelo chão e com o meu negão me virando na cama, girando por cima de mim, ainda me beijando

E ainda apertando a minha bunda…

Só me lembro de pegar uma camisinha na bolsa e segurar com calma aquela piroca. Era grande do jeito que eu queria. Era gostosa de segurar ate pra colocar a camisinha nele.

Acho que foi quando o negão começou a tomar uma atitude mais dominante e abriu as minhas pernas, jogando por cima dos ombros dele. Se encaixando na frente da minha bucetinha juvenil.

Mais uma vez eu me via nessa situação de chapeuzinho vermelho loira de pernas abertas pra um Negão dotado. Eu realmente fiquei viciada em BBC.

E daí por diante foi so pica pra dentro. Não sei quanto tempo, mas foi gostoso, foi intenso, foi com vontade.

Acho que a primeira gozada no boquete ajudou o negão aguentar mais na segunda. Pq ele socava firme e com vontade, comendo com gostoso a minha bucetinha de Bunny branquinha

Eu fui comida com gosto, fui comida como eu queria ser.

Não senti o mesmo envolvimento de dominação que sentia com os Black Bulls no intercambio, até porque a situação era completamente diferente.

Mas caralho como era gostoso ser devorada por um negão safado de pau grande. Eu nunca mais quero parar de experimentar isso…

Ainda trepamos uma segunda vez na hidro e aminha bucetinha saiu vermelha de tanta pica que eu levei. Mas voltei pra casa feliz e com a certeza no meu vicio por um negão caralhudo

E muitos ainda virão

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 1

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *