Gang Bang no intercambio
Acho que, devido à experiência de assistir alguns filmes pornôs americanos, sempre tive a curiosidade e o fetiche de me imaginar numa cena dessas.
Uma turma de homens, falando inglês, e um clima de putaria como nos filmes.
Acredito que, por ser loira, o desejo por negros aumentava ainda mais o clima de filmes pornô.
Quando fui para o exterior, tive a oportunidade de fazer essas taras secretas…
Sentada em cima dos meus calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava no sofá. Senti uma mão pesada empurrando minha cabeça para baixo.
Uma fumaça e um aroma característico de maconha tomam conta da sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês.
Pareceu uma cena de filme pornô, mas era o meu intercâmbio nos Estados Unidos.
Eu subia e desceria minha cabeça engolindo um caralho grosso, aniquilando todas minhas ambiguidades e desejos.
Olá, sou a Bunny, [email protected], tenho 20 anos, sou de Santa Catarina e vou contar como realizei todas as minhas fantasias num intercâmbio da putaria.
Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, como a maioria das garotas da minha bolha faz para aprender inglês e ganhar experiência de vida nessas viagens.
Eu sempre vivi em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência em morar fora da residência dos meus pais. Aquela vontade de aproveitar para fazer tudo o que sentia, mas tinha que fazer escondido para não dar merda e morar.
Fui residir numa espécie de república com outros brasileiros. Trabalhamos durante toda a semana e, durante a nossa folga, aproveitamos para beber, fumar e desfrutar da liberdade em liberdade.
Numa balada em um clube, eu e mais duas amigas brasileiras dançamos na pista quando notei que uma das garotas já estava se agarrando a um homem. Ele estava devidamente preparado com um arsenal de doces e cigarrinhos, já partilhando com essa amiga.
Não levou muito tempo para que mais dois amigos dele se juntassem a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de substâncias ilícitas disponíveis para agitar a noite, e a vontade de desfrutar da liberdade longe dos meus pais acabou me permitindo enfiar o pé na estrada com os zé-drogas que encontramos.
Os três eram negros, com cara de bad boy de filme americano. Eu sou uma mulher loira e minhas duas amigas são morenas. Acho que isso deixou o clima mais putaria, com os caras querendo fazer uma farra nas branquinhas e a gente querendo provar o pirulito de chocolate.
Nunca tinha ficado com um negro e, sentada no colo de um dos caras, completamente chapada, e com as girias de negão do gueto em inglês, me sentia em um filme porno. A atmosfera do black gangsta vai me consumir completamente.
No meio da madrugada, eles nos convidaram para uma comemoração na residência do seu chefe. Só deles dizerem “Boss” já deixou muito mais clima de putaria e filme de gueto. Eles disseram que ali teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois na boate a gente tinha que dar uma pitada escondida, a todo custo.
Quando todos estavam chapados e excitados, senti uma piroca dura roçando na minha bunda enquanto me sentava no colo do meu companheiro. Eu deixei que todos me carregassem para a tal festa.
Entramos no veículo deles e fomos até a residência do Boss.
Chegamos e não se tratava de uma comemoração. Havia apenas dois indivíduos e uma outra jovem fumando na sala. Os dois eram negros e a garota era latina, possivelmente mexicana ou algo do tipo. Nessa hora, tive um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, muito tesão, pois tive a certeza de que estava numa cena de filme porno.
Quando chegamos, os amigos nos apresentaram ao chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que fizemos na boate”.
O tal Boss de nome era King Kong. Sim, era exatamente assim que chamavam o homem.
Alto, largo, meio gordo e meio forte, com cordão de ouro, bebendo uma cerveja e recebendo as 3 branquinhas que chegavam na residência.
Eu era a única loira da casa e talvez por isso, o King Kong sorriu tacanhamente para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem.
Nos Estados Unidos a segregação é bastante forte, nem se compara ao Brasil. Se misturar ao bairro dos negros é um tabu muito grande. São conhecidas como snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fosse uma caça mais selvagem para se obter.
E foi exatamente o que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Já passando a mão na minha cintura e dizendo aos meus amigos que eu seria ele.
A partir daí, a casa começou a ter música alta, bebidas e maconha liberadas. Eu tinha plena convicção de que seriamos completamente consumidas pelos black bulls, e em vez de receio, eu já experimentava um fogo que nunca havia sentido antes.
Por estar com amigas, sinto-me mais segura. Devido à minha condição física, me senti insegura. Por estar fora do país, eu sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conheça fosse saber disso.
Sentia-se a liberdade. E eu só queria ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, me sentir uma vagabunda sendo fodida por todos aqueles caras.
Enquanto fumava, eu me entorpecia fumando para me anestesiar da surra de piroca que seria levada. Minhas amigas foram embora para os quartos, até que me encontrei sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia uma música hip hop de putaria que estimulava o sexo no sofá.
Ele enfiava um dedo na minha boca e me pedia para chupar. A coelhinha selvagem que está sendo devorada pelo king Kong. Não demoro pra ele botar outra coisa pra fora e me mandar chupar também…
Ajoelhada sentada por cima dos meus próprios calcanhares. Entre as pernas de um gorila negro que estava sentado num sofá. Sentindo uma mão pesada empurrando a minha cabeça pra baixo.
Uma fumaça e cheiro de maconha por toda sala. Com um black bull americano cheio de cordão de ouro e me xingando em inglês.
Parecia uma cena de filme porno, mas era assim o meu intercâmbio nos EUA.
Era assim que eu subia e descia a minha cabeça engolindo um caralho grosso matando todas as minhas taras e desejos.
Ele tirava o pau da minha boca e me mandava falar que eu gostava de chupar um “Nigga Dick” algo do tipo um caralho preto ou no caso mais ofensivo, seria como eu falar que gostava de chupar o pau de um macaco.
Nos Eua a palavra Negga é completamente proibida. É o termo mais racista que se possa falar. E ele me mandar dizer aquilo era um troféu. Fazer a coelhinha loira falar que gostava de chupar um negga dick.
Eu já tinha virado uma atriz porno mamando aquele caralho grosso, e enchia a boca não só pra chupar, mas pra falar o que ele me mandou. A mão pesada ficou tarada e empurrou de vez a minha cabeça pra mostrar o quanto eu gostava de chupar o pau de um gorila.
Loirinha de SC, numa viagem bancada pelo papai caindo de boca na pica de um king kong que se deliciava com a jungle bunny que ele consegui caçar.
São coisas que só podem acontecer longe do seu país. Por me sentir livre pra ser uma puta sem nenhuma cobrança sobre isso.
Eu me sentia um troféu, me sentia a jungle bunny mamando o cacete do meu negão dominador. Os gritinhos e gemidos vindo dos quartos, mostravam que as minhas amigas também tavam se divertindo.
A putaria tava so começando…
Mas isso deixo pra um próximo conto
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