Gang Bang no intercambio 5
Era uma tarde qualquer, estava na sala da minha residência nos Estados Unidos.
Uma mulher negra sentada na poltrona. Eu estava deitada sobre ele, nua, com os braços entrelaçados ao redor do pescoço dele e a bunda encostada na vara.
Subindo e descendo, quicando na pica, apoiando os braços em volta do pescoço do meu negão, eu subia e descia na pica com velocidade, vontade e prazer. Apertava e gemia ao mesmo tempo. A minha respiração convulsiva e os meus gemidinhos manhosos se espalharam pelo ambiente.
Sentava-me com vontade, pois a piroca era grossa e a minha xaninha era pequena, mas eu desejava sentir tudo aquilo dentro de mim. Gostaria de me sentir como uma bitch rebolando na vara do meu parceiro.
Estou baixa, morena e tenho a pele branquinha, o que contrasta com um negro de aproximadamente 1,90. Enquanto eu subia e descea na pica, beijávamos.
A televisão estava ligada e mais três homens estavam na sala, fumando maconha e conversando de forma dispersa. Subia e desceu num caralho preto sem a menor vergonha de estar assistindo.
Isso já era uma rotina para mim, era a minha nova rotina no intercâmbio. Todos os moradores daquela residência já haviam me alimentado. Esta foi uma das minhas viagens mais marcantes.
Olá, sou a Bunny. [email protected]. Tenho 20 anos, sou loirinha, brasileira e vou contar mais um pouco sobre o meu intercâmbio com os BBCs estrangeiros.
Tenho uma personalidade normal, de classe média, e tive poucas experiências sexuais. Até eu ter conhecido os Big Black Cocks nos Estados Unidos.
Já escrevi aqui em contos anteriores, acho que deveria aproveitar para me soltar e viver o que nunca havia vivido. Aprofundar minhas aptidões sexuais e senti-me num filme de sexo explícito.
Após a pandemia, deixei de lado o emprego no intercâmbio e me mudei para a casa do King Kong, onde moravam quatro negrões tarados numa casa branca.
Eles me chamavam de Bunny, uma referência às coelhinhas branquinhas. Era mais uma forma de me impor, de me tratar como a coelhinha de estimação deles, a mascote da casa. E eu deixava, pois aquilo me dava tesão.
Sentada naquela poltrona, eu subia e desceria cavalgando num cavalo preto. Um Big Black Cock causou-me uma sensação semelhante à que eu já havia experimentado anteriormente.
Não era possível não me sentir num filme pornô. O clima, as conversas entre os homens, a presença de mim sozinha no meio, a conversação em inglês e as ofensas em inglês. Bunny liorinha sentando na pica na frente de todos e aquele era mais um dia normal na minha viagem.
Informei ao meu pai que ainda estava dividindo uma residência com outros brasileiros. O meu trabalho ainda está em andamento. Mas a verdade é que eu passava o dia chupando rola preta e sendo devorada por um grande número de black bulls tarados.
Com os meus amigos, descobri o sexo oral. As americanas não possuem bundas. Pelo menos para as pessoas de cor branca.
Quando tive a oportunidade de ver uma Bunny loira com uma bunda de brasileira, os homens não me permitiram mais sair daquela casa. Senti o desejo de penetrar no rabo de uma branquinha. A segregação e o racismo dos estados unidos se resumem a uma piroca preta enfiada até as bolas na minha bundinha.
Aprendi a apreciar aquele clima perverso. Entorpecia-me com ervas para ficar chapada e dar a bunda para os jornalistas.
No sofá da sala, na cama do quarto, deitada em posição de quatro. Chateada ou com gritos de desespero. Acredito que nunca mais vou levar tanta picada quanto tive nos últimos três meses na casa do King Kong.
Para aqueles que me observam hoje, uma mulher com aparência de mimada, não têm noção da quantidade de pica que tive por trás. Ela foi montada por um negrão de filme pornô.
Ao retornar ao Brasil, tive que realizar um tinder para tentar realizar o meu desejo. Arrumar alguns BBCs para satisfazer a minha carência em uma piroca preta.
Não há o mesmo clima, acho que nunca haverá o mesmo ambiente de Bitch loirinha de filme porno na mão dos negros dominadores.
Enquanto assistia basquete, chupava o pau de forma ajoelhada.
O meu pai, pelo menos, ficará satisfeito em saber que a filha dele aprendeu novas línguas. Embora a minha língua fosse presa a uma rola preta.
Nada é mais dominador que levar uma gozada na cara, como se eu fosse uma atriz de filme pornô. Em meio a uma roda de rolamento, fui atingido por uma bola de rola.
Não, sou apenas uma menina de classe média que segue uma vida sexual dentro dos padrões que a sociedade impõe. O intercâmbio proporcionou-me a experiência de ser a vadia pervertida que toda patricinha sonha em ser um dia.
Enquanto outro Black Bull aguarda com a mão na mão a vez de violar o meu cuzinho cor de rosa. Sodomizada, fiquei estirada na cama devido ao tamanho do caralho que aguentei na bucetinha ou na bunda.
No entanto, era na bunda que eles se concentravam mais. Era na bunda que me sentia a piranha da turma. Ou uma Anal Whore, como eles chamam-me.
Eu só queria desabafar um pouco isso, e tentar provocar os punheteiros do site.
Deixe um comentário