Viciada em chupar pau 2

Tenho uma personalidade predominantemente burguesa, com todos os privilégios que a minha classe social pode proporcionar.

Branca, loira, com 20 anos de idade… A sociedade exige que eu seja uma princesa, bela, recatada e dedicada à família. É extremamente opressor o desenvolvimento de instintos sexuais reprimidos.

Gosto de chupar uma rola. De maneira mais depravada possível.

Me sinto como uma atriz porno engolindo uma piroca. Sinto-me submissa e dominada, rompendo a minha bolha de patricinha mimada.

A escrita de contos tornou-se um dos poucos lugares em que posso expressar isso. A internet tornou-me um refúgio e a escrita de contos uma forma de terapia.

Para aqueles que já leram outros contos meus, saibam que meu vício é a rola preta. Sou taradinha por um negão. É o que mais perturba a minha bolha e perturba a minha mente loira de menina burguesa.

Para fugir um pouco do meu círculo social e evitar mais notoriedade, comecei a frequentar bailes funk em comunidades. Lá, ninguém me conhece, não há a ressaca moral de ter a fama de boqueteira.

Acredito que isso apenas agrava o meu vício. Sem a ressaca moral, passei a frequentar bailes, beber, dançar funk e sempre finalizar a noite com uma rola grossa na minha boquinha de patricinha.

Irei narrar uma dessas mamadas num baile.

Era um sábado à noite com um baile de funk numa comunidade. Coloquei um vestido curto e colado no corpo, destacando minhas coxas e bundinha. Salto alto para uma aparência empinada, além de toda a produção e maquiagem de uma patricinha.

Precisava chamar a atenção, chegar à favela e deixar claro que sou patricinha. Gostaria de ter todos aqueles negros tarados me observando.

Vestimenta colada, mãozinha no joelho, levando encochadas de qualquer safado que se aproximasse de mim para roçar minha bunda. Vários negros dançando atrás de mim, segurando-me pela cintura e roçando a pica no meu rabo.

Esse era o retrato de uma mulher que vivia em uma favela.

Bebendo, despenteada, tarada e feliz… Cada encoxada que levava, cada piroca dura que sentia na minha bunda, aumentava mais o meu desejo.

Os namorados playboys me tratam como uma princesa, mas apenas um motoboy é capaz de me conquistar de forma audaciosa.

À medida que dançava, o vestidinho ia subindo. Uma parte da minha bunda já estava rebolando sob os olhares dos tarados ao meu redor. Havia uma rodinha atrás de mim. Repetia sem vergonha e roçava na rola de todos.

Uma mulher bêbado rodava a pica da turma.

Chegamos a um ponto em que eu estava tão descontrolada, tão dependente de álcool, que não conseguia mais suportar. Um negão enorme estava atrás de mim, dançando, abraçando-me por trás, o que me deixou molinha. Era este o cenário. Gostaria de saber se era somente a altura dele que era grande.

O negão safado pegou-me pela mão e me conduziu ao paredão do baile. Local onde os casais costumam se divertir no escuro.

Na escuridão total, sem nenhuma luz visível, o negão me sarrava toda, beijando meu pescoço e enfiando aquela pica dura nas minhas coxas e bundas.

Em determinado momento, estava sentado, de costas para o paredão, quando ele me beijou na boca, pegou minha mão e me beijou por cima da calça. O volume era extremamente denso.

Já havia dançado, sarrado, se beijado, mas, praticamente, não conversamos. Foi quando ele me beijou no pescoço, enquanto eu apertava o pênis dele por cima da calça, e ele sussurrou na minha orelha:

– Você deseja chupar a pica do negão, loirinha?

Não estou de brincadeira quando digo que sou viciada em chupar uma rola. Sou, nao nego, nao me controlo. Escutar aquele negão safado sussurrando aassim na minha orelha, nao me aguentei mais.

Dei um sorrisinho de putinha sapeca pra ele, mordendo os labios, que acho que ele quase gozou só de ver meu sorrisinho de safada.

Ele botou uma das mãos no meu ombro e me empurrou pra baixo. Eu cedi… fui me abaixando ajoelhando na frente daquele negão de quase 2 metros.

Sou loirinha, pequenininha, branquinha, beeem branquinha, eu quase suamia com aquele negão de 2 metros na minha frente.

Ele abriu a calça e pulou uma piroca na minha cara. Fico com tesão só de lembrar disso… Aquele momento que ele puxou a cueca pra baixo e pulou, pulou mesmo uma piroca grossa na minha cara. pqp eu adoro isso…

Aquela “poiiinnn” de uma piroca pulando na minha cara, e era grossa, preta, enoreme, na minha carinha de princesa. Eu gosto muito dessa sacanagem…

Com minha maozinha branquinha de patricinha, segurei aquele caralho grosso que mal fechava minha maozinha em volta dele. Parecia filme porno, aquelas pirocas enormes do tamanho da minha cara.

Fiquei segurando, olhando, rindo… Eu ria olhando tarada praquele caralho enorme na minha cara. Olhei pra cima e fiz de novo carinha de putinha sapeca e dei um beijinho na cabecinha.

Senti o negão tremer todo só com esse beijinho.

Dei mais um risinho de putinha e fui encostando meus labios na cabeça aquela rola preta.

Loirinha, patricinha, fui abrindo minha boquinha de princesa e engolindo metade daquela piroca preta. Era grossa, quentinha e grossa. Adoro!

fui engolindo de olhinhos fechados, saboreando aquele caralho grosso na minha boquinha. Com uma das maozinhas segurava aquela pica, enquanto ia fazendo vai e vem com a minha cabeça, engolindo a rola com a minha boquinha de princesa.

Ali, ajoelhadinha em frente a um negao, no meio da favela, eu ia fazendo vai e vem com a cabeça, engolindo uma rola, mamando uma rola.

Vaaaai e veeeem. Vaaai e veeem, vaaai e veeem. ia fazendo movimentos com a minha cabeça pra frente e pra tras, mamando gostoso aquela piroca.

Eu adoro mamar uma rola!

Chupei toda bonitinha até aquele negão safado não se aguentar mais e gozar tudo na minha cara. Ele mesmo arrancou a rola da minha boca e começou a bater punheta na minha frente. Deu 3 ou 4 punhetadas e começou a gozar tudo na minha cara.

Missão cumprida, ja tava feliz.

É engraçado como chupar um pau nao me faz gozar, mas mesmo assim, eu sou completamente tarada nisso.

Limpei meu rosto com um paninho qualquer, lavei meu rosto como dava no banheiro, e voltei pra casa com mais uma gozada na cara.

Acho que já bati o record mundial de gozadas na cara. Mas nao consigo parar com isso…

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