LOUCAS AVENTURAS – Episódio I – A Primeira Aventura Real

LOUCAS AVENTURAS

Episódio I – A Primeira Aventura Real

Naquela época, minha esposa e eu ainda éramos namorados, pouco mais de três anos de namoro. Fomos para o litoral, ficar numa casa pé na areia, com antigos amigos da família dela. Convite irrecusável. Chegamos no final da manhã de uma segunda-feira e fomos recepcionados pelo casal de amigos e seu filho. Eles nos aguardavam com um churrasco na brasa e cerveja gelada. Uma maravilha!

Já acomodados e curtindo a situação, em dado momento, minha esposa me deu um olhar maroto, daqueles de quem quer contar algo. Curioso, sai para ir ao banheiro esperando que ela me seguisse. Quando voltava, ela me puxou num canto e sussurrou no meu ouvido:

Sabe aquela história que te contei, da vez que um rapaz entrou escondido no quarto em que eu dormia e se masturbou olhando minha bunda… então, é o filho deles, e foi aqui nesta casa de praia.

Os amigos da casa de praia são mais velhos e seu filho é um pouco mais novo que minha esposa. Na época em que a história aconteceu, o rapaz estava naquela fase da vida em que qualquer situação excitante fazia o cara jorrar porra até pelos olhos. A história foi assim, vou resumir para vocês, minha esposa estava cansada de praia, foi pra casa, tomou um banho e só de calcinha e camiseta deitou para descansar um pouco, ela estava em uma das suítes. De sono leve, ela percebeu um movimento no quarto e, sem saber o que era, ficou quieta, fingindo dormir. Só o lençol cobrindo um pouco a cabeça, o resto do corpo estava praticamente todo exposto. Pelo reflexo nas portas do armário embutido, ela pode ver o que acontecia. De princípio, pensou em se virar e dar um sabão no rapaz. Mas, deixou rolar, afinal era só uma punhetinha em sua homenagem e também não queria criar uma situação embaraçosa. Aquilo deixou ela muito excitada, principalmente quando o cara, já sem controle, gozou em jatos no chão do quarto. Assim que ele saiu, ela também se masturbou, do seu jeitinho peculiar, sem se tocar, apenas cruzando as pernas e fazendo leves movimentos e trabalhando os músculos da virilha. Tudo isso aconteceu havia um bom tempo, agora o rapaz já era um homem, inclusive ia se casar, sua noiva chegaria só na sexta-feira, devido aos compromissos com o trabalho.

Esta foi uma das primeiras histórias que minha esposa havia me contado, já fazia tempo que não me lembrava dela. As histórias de suas relações sexuais do passado, com riqueza de detalhes, apimentavam nossa vida na cama. Era bem divertido e criou um laço de cumplicidade bem íntimo entre nós. Essa prática de contar histórias começou porque uma vez, do nada, em meio a um papo descontraído, ela me contou sobre uma ocasião, de sua época na faculdade, quando transou tanto com um namoradinho da época, durante uma tarde inteira, que até machucou os joelhos por ficar muito tempo de quatro no chão. Aquilo me pegou de surpresa. Num primeiro momento fiquei enciumado, confuso. Por outro lado, aquela história me deixou com muito tesão, de maneiras que eu nunca tinha ficado. Daí, eventualmente, durante nossas transas, ela me contava suas aventuras. Aos poucos começou a fazer parte de nossa rotina, como forma de incendiar as coisas na cama.

Ela nunca quis saber nada de minhas aventuras sexuais, não gostava, ficava com ciúmes, mas, quando estava no clima, contava as dela com muita naturalidade e sem nenhum pudor. O fato é que chegou um momento em que as histórias se esgotaram. Ela já tinha contado muitas aventuras e disse que já estava cansada daquilo. Um dia, incomodada com minhas insistências, ela disse que, se eu concordasse, ela ia viver novas aventuras sexuais para ter histórias pra me contar. Era uma provocação para eu dar sossego. E assim foi por um período. Mas não é que um dia, movido pelo vinho e pela excitação, disse pra ela que estava pensando em concordar, afinal as histórias estavam me fazendo falta. Achei que ela ficaria indignada, mas, para minha surpresa, ela tratou a proposta na boa, meio na brincadeira. Daí, vira e mexe, esse assunto ia e voltava, sem nunca chegarmos num acordo, afinal, fantasiar é fácil, a prática exige um grande passo.

Voltando ao presente, na casa de praia, percebi que minha esposa tinha bem mais intimidade com o rapaz do que eu imaginava. Eram amigos de infância, no passado as famílias sempre se encontravam, portanto a intimidade era compreensível. O cara era muito gente boa, aliás, todos eram, e tinham muito respeito conosco. Saber da história da punheta adolescente era o que tornava a proximidade deles uma coisa sacana, e até excitante, na minha mente.

No final da tarde de terça-feira, sozinhos, tomando cerveja no quiosque de praia, já bem tontinha, novamente numa conversar descontraída, ela me disse:

— Tem uma história que ainda não te contei. Bom, na verdade contei, mas mudei o final… já contei uma parte.

Só fiquei olhando, quieto.

Quer saber? ela questiona. — Ah, deixa pra lá, melhor não.

Aí não aguentei, disse pra falar logo, já tinha me contado cada coisa, nada podia me abalar. Com olhar todo manhoso, já se desculpando, ela falou:

Daquela vez, quando o rapaz entrou no quarto para se masturbar, na verdade eu não fiquei quietinha fingindo dormir.

Não demonstrei nenhuma reação, ela prosseguiu.

Quer saber, né? Eu conto só se prometer não entrar numas comigo.

Acenei positivamente, demonstrando tranquilidade, mas, no fundo, estava ficando aflito.

Quando vi o que estava acontecendo, me virei, na intenção de acabar com aquela safadeza, mas ele ficou tão constrangido, que tive dó. Ele me confessou que era virgem, nunca tinha tocado, ou mesmo visto uma mulher nua ao vivo.

Só para contextualizar, ainda eram os anos 80, sem internet, outra realidade. Ela continuou contando:

Aí disse pra ele, tá bom, vou deixar você me ver pelada. A gente estava sozinho na casa, mandei ele trancar a porta e tirei a roupa, mandei ele sentar na cama e fiquei em pé na sua frente, deixei ele matar sua curiosidade. Começou bem tímido, desviando o olhar, só tocando minhas partes com as pontas dos dedos. O quarto estava na penumbra, ele pediu se podia acender a luz, eu concordei. Aí deitei na cama, com as pernas abertas e deixei ele examinar detalhadamente.

Nesse ponto não resisti e demonstrei meu desconforto com a situação, poxa, por que tinha ocultado essa parte da história? Mas, ao mesmo tempo, estava num estado de excitação gigante, meu pau estava quase explodindo. Ela percebeu isso e, me conhecendo bem, disfarçadamente deu uma segurada nele e me disse:

— Para com isso, você tá adorando. Escondi essa parte porque todas as outras histórias que contei aconteceram com pessoas que nunca mais vamos ter contato, a maioria da época da faculdade, ou da cidade onde eu morava antes. Mas, se for o caso, eu paro de falar.

Imediatamente eu disse que estava tudo bem, mas que ela não me escondesse mais nada. Ela prosseguiu com a história:

Ele estava examinando o vão das minhas pernas, meus peitos, apalpando e sentindo pela primeira vez como era um corpo de mulher. Me pediu para virar para ver minha bunda, eu virei e fiquei bem arrebitada, com as mãos ele me arreganhou e ficou um tempo só olhando, era quase como brincar de médico, aí ele foi e colocou o dedo na minha buceta, que estava totalmente encharcada, eu disse pra ele não enfiar o dedo, eu ainda era virgem. Me virei de frente, resolvi dar uma de professora, peguei as mãos dele e coloque nos meus peitos, mostrando como acariciá-los. Para a lição principal, ele sentado ao lado, mostrei pra ele como masturbar uma mulher. Aos poucos ele foi pegando o jeito, até que me fez gozar. Foi muito intenso.

Eu disse pra ela que era uma história muito boa, mas que podia ter me contado na boa.

Mas a história ainda não acabou, disse ela. Eu tinha gozado, ele ainda não.

Novamente fiquei imóvel, não queria assustar minha mulher e fazer ela desistir de contar o final dessa história. Ela continuou:

— Aquela situação de coisa meio proibida, meio sacana e escondida tinha me deixado com muito tesão, e ele era um cara com quem eu tinha tranquilidade, não ia sair contando pra todo mundo.

Percebi que as lembranças estavam deixando ela bem excitada. Para confirmar, disfarçadamente, por debaixo da canga que ela usava, coloquei a mão entre suas pernas, ela me deu um olhar safado e facilitou minha empreitada afastando um pouco as pernas, eu puxei seu biquíni de lado e coloque os dedos em sua buceta totalmente depilada, ela estava maravilhosamente molhada, toda melada, os dedos deslizavam com facilidade. Ela sorriu, puxou minha mão pra fora e continuou falando:

— Mandei ele ficar em pé que eu ia fazer uma coisa especial. Você sabe que naquela época eu era virgem, mas já tinha feito outras coisas. — disse ela, fazendo uma cara safada. — Segurei o pinto dele e comecei a manipular calmamente, pulsava como um coração aflito, iniciei lentamente o movimento de vai e vem, passando ele ora num peito, ora no outro, ele se contorcia. Por fim, resolvi dar uma chupadinha só na cabecinha, mas isso foi demais para a primeira vez do rapaz, assim que coloquei a boca ele gozou num jato enorme, senti seu corpo todo estremecer, ele caiu na cama como se toda energia do corpo tivesse se exaurido instantaneamente. E eu ali, com porra na boca, no rosto e escorrendo nos peitos. Aliás, foi a primeira vez que gozaram na minha boca. Na hora, fiquei com um pouco de nojo, mas, depois gostei. É isso, acabou.

Passei um tempo olhando pra ela, pensando “como assim, acabou…”. Depois, fiquei um pouco incomodado, já tinha ouvido muitas histórias, mas essa era a primeira vez que eu conhecia pessoalmente o protagonista parceiro. Ela me perguntou se eu estava bem com aquilo e eu, querendo passar um aspecto de tranquilidade e segurança, disse que gostei e questionei se era só aquilo mesmo, e ela me surpreende respondendo.

Não. Bom, naquele dia sim.

Fiquei silêncio, aguardando o desfecho.

No outro dia, ele me pediu para repetir o boquete. Eu disse que topava se ele também me chupasse. Mas essa história prometo que te conto em outra hora, na cama.

Super excitados, saímos dali, fomos para o quarto e transamos. Voltando ao nosso ritual, ela repetiu toda história, como detalhes. No calor do tesão, ela me surpreendeu com uma sugestão, propôs eu deixar ela transar com o cara, assim ela teria algo novo para contar. Vendo que fiquei surpreso, ela se justificou lembrando que eu já havia sugerido isso pra ela. Como o papo estava rolando durante o sexo, o assunto se misturou às fantasias e a noite seguiu tranquila.

No outro dia, já na praia, na companhia de nossos anfitriões, ali convivendo com um homem que já tinha colocado o pau na boca da minha esposa, gozado nela, chupado a buceta dela, meus sentimentos eram confusos. Particularmente, não tenho nenhum interesse em homens, o meu tesão está em ter uma mulher sem medo de expor seus desejos, por mais safados que sejam, capaz de viver seus tesões, com disposição para liberar suas taras, e quero, de alguma forma, compartilhar e fazer parte disso, ter cumplicidade com minha esposa.

Usar as histórias do passado, fantasiar com elas era tranquilo, porém, compartilhar a esposa com outro homem seria um passo enorme, poderia colocar em risco nossa relação. Decidi dar uma volta, pensar, minha cabeça estava totalmente turva, aquilo poderia ser só um entusiasmo de momento. E se depois a gente não aguentasse a situação, eu poderia não suportar a ideia de permitir minha esposa com outro, ela poderia perder o respeito por mim por admitir tal coisa. Por outro lado, se desse certo, poderia ser o início de um novo modo de vida com minha esposa, uma grande aventura para nossa vida sexual. Eu amava aquela mulher e não tinha razões para duvidar de que ela tinha por mim o mesmo sentimento.

Voltando para a mesa, chamei discretamente minha esposa (namorada na época) para dar uma volta e lhe disse que estava disposto, deveríamos tentar essa aventura. Ela se surpreendeu, me fez todo tipo de questionamento para ter certeza de minha decisão. Concordamos que aquela seria uma experiência, que depois iriamos avaliar nossas emoções.

Eu tinha um plano, chamei todos para um passeio de escuna no dia seguinte, sabia que os pais do rapaz queriam fazer o passeio. Minha esposa daria a desculpa de que tinha medo e não iria, nesse meio tempo convidaria o rapaz a ficar com ela, para “relembrar os velhos tempos, como forma de despedida de solteiro”. Havia o risco de ele não concordar, mas, isso não aconteceu, tudo deu certo.

No outro dia, logo após o almoço, fomos, o casal e eu, rumo ao passeio de barco, deixando minha esposa e o rapaz na praia. Ficaríamos fora por umas quatro horas, era tempo para muita coisa. Durante o passeio, fiquei o tempo todo ansioso, pensava “estava mesmo acontecendo aquilo?” Sim, estava e eu não aguentava esperar o momento de saber tudo em detalhes. Confesso que, por alguns momentos, fiquei inseguro com aquilo, teria sido um erro, poxa, liberei minha namorada para dar pra outro homem, era real, não uma fantasia ou uma história do passado. Por outro lado, imaginar ela de quatro, tomando estocadas na buceta, olhando pra mim com aquela cara safada de prazer, a cada movimento seus peitos balançavam, seus cabelos balançavam, seus olhos se fechavam de tesão … essas ideias me deixava excitado demais, tive que disfarçar meu pau duro diversas vezes durante o passeio, no meio daquela gente toda.

Terminado o passeio, voltamos para a casa, não tinha ideia do que ia acontecer, ela não deu nenhuma pista de como tinha sido a conversa com o rapaz para convencê-lo a trair a noiva com ela, nessa louca despedida de solteiro. Entramos na casa, nenhum movimento, o rapaz tinha deixado um recado de que estava na praia, nisso seus pais foram para lá encontrá-lo. Percebi que a porta de nossa suíte estava fechada, já ia abrindo para entrar, resolvi bater antes, lá de dentro minha esposa pede para eu entrar. Entrei e tranquei a porta, ela estava deitada, toda coberta com o lençol, aí me falou:

— Como você está?

Fiz sinal de que tudo estava bem.

— Se quiser podemos esquecer tudo agora, você sai, eu vou tomar um banho e tocamos nossa vida, juntos. Mas, se estiver realmente bem e preparado, não fale nada, apenas puxe o lençol devagar. E lembre-se, eu te amo e tudo é apenas para o nosso benefício.

Fiquei parado em frente a cama um tempinho, assimilando, ponderando a situação. Depois, segurei a ponta do lençol e fui puxando devagar. Enquanto seu corpo era revelado, ela foi se virando até se posicionar de quatro, arrebitando bastante a bunda, estava toda melada. Ela fez uns movimentos, reparei que começou a escorrer aquele líquido viscoso de sua buceta. Ela estava escorrendo porra. Ainda de quatro, se apoiando, colocou as mãos na racha, por trás, enfiando dois dedos e puxando levemente para cima, para ela ficar bem aberta, o líquido escorria, aí levou os dedos até o cú e penetrou ele também, depois, usando as duas mãos, arreganhou a bunda, mostrando aquele cuzinho bem laceado. Não esperava por aquilo, ela tinha dado o cú também. Senti ciúmes, ela não dava o cú pra mim fazia tempo. Lembrei que na hora que saímos para o passeio ela estava em um banho demorado, provavelmente se preparando para o anal. Ameacei falar algo, ela fez um sinal para eu ficar quieto.

Ela se virou, levantou e foi até mim, seus peitos estavam lambuzados também, ela veio com seu rosto bem pertinho do meu, para eu sentir o cheiro de sexo em sua face e sua boca. Não resisti, peguei ela com força, encostei contra a parede, coloquei meu pau em sua bunda, depois esfregando entre suas pernas, perguntei se ela tinha sido uma puta, uma biscatinha, se tinha dado muito naquele dia, ela sorriu e começou a falar:

— Primeiro ele veio, tirou minha roupa, me jogou na cama, de bunda pra cima, e lambeu deliciosamente meu cuzinho, disse que seu maior desejo, desde aquele dia no passado, era meter no meu cú. Eu de quatro, sua língua percorria o meu cú e descia até minha buceta, chupando gostoso meu grelo, depois voltando até o cú, fazendo uma paradinha no meio do caminho para explorar o buraco da minha buceta, com a língua e os dedos. Virei e comecei a chupar seu pinto e disse que dessa vez ele ia poder realizar seu desejo. Ele veio para beijar minha boca, virei o rosto, disse que não, que seus beijos na boca eram só para sua futura esposa e os meus, para o meu futuro marido.

Nisso, peguei meu pinto e comecei a esfregar no cú dela, ela arrebitou um pouco, como forma de autorizar o ato. Seu cú estava tão lubrificado e usado, que a cabeça do meu pau entro sem esforço. Fique só até ali. Ela prosseguiu contando:

— Continuei chupando aquele pau por um tempo. Ele me deitou e veio por cima, beijando meu pescoço, descendo e fazendo um delicioso trabalho em meus seios, desceu pela barriga até retornar para a buceta. Esse ritual durou um tempo, foi delicioso. Gozei a primeira vez, minha buceta ficou encharcada, escorrendo, deixando tudo molhado por baixo. Ele percebeu e se deitou ao meu lado. Peguei um preservativo e, chupando o pau dele, usando a boca, vesti seu membro com a proteção. Deitei de lado, virando a bunda pra ele, que entendeu o recado. Ele se levantou e pegou algo no bolso o shorts, que estava no chão, era lubrificante. Lambuzou bem minha bunda e foi colocando o pau devagar, primeiro enfiou na minha buceta, metendo vagarosamente, foi delicioso, depois colocou no meu cú.

Nisso, eu também comecei a enfiar em seu rabinho, todo já laceado e lubrificado. Entrou tudo bem fácil. Ela continuou contando:

— Ele enfiou seu pinto enorme, todo no meu cuzinho, fazia tempo que não fazia isso. — Perguntei se era um pinto muito grande, ela respondeu. — Enorme mesmo, me arregaçou toda, e meteu gostoso. Depois mudamos de posição, ele queria de quatro, eu obedeci, e ele meteu com força no meu cú, até gozar. Gozamos juntos. Ele caiu na cama, e eu também. Ficamos assim um tempinho. Depois sentei na cama e fiquei entre as pernas dele, segurei com cuidado e tirei a camisinha do pinto dele, cheia de porra, e deixei cair em meus peitos, esfreguei, usando o esperma como se fosse um creme para pele. Aí coloquei o pau dele na minha boca e fiz um boquete gostoso, passando o pinto no rosto todo, nos peitos, perguntei se ele estava pronto para mais uma, ele disse que sim.

Enquanto isso, eu metia vagarosamente naquele cú arreganhado, ali em pé. Ela sugeriu irmos para a cama. Deitamos, peguei ela por trás, enfiei novamente no cuzinho. Fui me controlando para não explodir, queria ouvir a história toda e gozar só no final.

Ele deitado, subi naquele pinto, dessa vez sem camisinha, e cavalguei gostoso, rebolando para frente, para trás, para cima, para baixo. Percebi que ele estava quase chegando lá novamente, dei uma segurada, tirei aquele pau todo melado de dentro de mim, e coloque na boca, deslizei ele no meu rosto, no meu corpo. Aí fiquei de quatro e disse para meter na buceta, até gozar. Ele perguntou se podia ser dentro, eu disse que sim. Eu sentia o pau invadindo minha buceta toda depilada, o saco dele, com o vai e vem, tocando de leve meu clítoris e, para completar, não sei quantos dedos ele enfiava no meu cú, num movimento que foi crescendo, até ficar frenético, gozamos novamente.

Aí gozei também, enchendo o cú de minha esposa de porra. Nisso, me vei a mente que agora ela tinha, em cada um dos buracos, a porra de um homem diferente. Ela continuou contando:

Ficamos deitamos um pouco. Ele quis conversar, eu interrompi, disse que não precisava falar nada, apenas pedi para imaginar que aquilo era a segunda e última parte daquela brincadeira que tivemos na juventude. Pedi para ele sair, fechar a porta, e fiquei te esperando, exatamente como eu estava, achei que você ia gostar. Ela acertou, adorei mesmo. Ela se virou, me beijou na boca, disse que me amava, eu lhe disse o mesmo.

Continuamos transando por mais tempo. Meti na buceta toda melada de minha esposa, até gozar novamente. O tesão daquele dia foi insano.

Mais tarde, sugeri que a gente deveria deixar passar um tempo, assimilar a experiência e decidir se valeu, se era o que queríamos para nossa vida.

No outro dia a noiva do cara chegou, era maravilhosa e deliciosa. Terminamos felizes e tranquilos nossa temporada no litoral. Exceto quando sugeri que, talvez um dia, num futuro, nós pudéssemos tentar fazer um swing com o rapaz e a noiva… minha esposa me deu um tapa e disse “você não pode comer mais ninguém, só eu…”.

FIM

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1 Comentário

  • Conto delicioso, saber a verdade as vezes dói, porém é melhor que traição, gostei da parceria de vcs, 03 estrelas 🌟 🌟 🌟

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