Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 2

Recomendo que leia todos os contos logo abaixo para compreender o contexto. Vou me apresentar. Meu nome é Max e minha namorada é Lee. Nos contos anteriores, conto como iniciamos nossa jornada no mundo das fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, tem olhos verdes e um corpo feminino, mas sem exageros, tudo em ordem, possui uma bunda maravilhosa e os peitinhos são firmes e rosados (Foto) Sou branco, olhos azuis e não treino, mas mantenho a forma, tenho 26 anos e sempre gostei de experimentar aventuras.

Prosseguindo…

Enquanto retornamos, Lee se masturbava no banco traseiro e provocava Helen.

Lee: Gostou de sentar na rola do meu namorado, viu como é bom fazer loucuras de vez em quando, mas agora quero gozar também.

Helen, ainda se recuperando da loucura, parecia não acreditar no que havia feito, parecia estar assustada consigo mesma e, ao mesmo tempo, gostando da experiência.

Helen: Vocês são maldosos. Não acredito que fiz isso, Lee. Você me tirou o juízo… Conversei com meu companheiro em um veículo público e estou descalça indo para sua residência. Eu quero vestir-me, seus loucos.

Lee: O desafio era colocar a roupa somente quando chegar em casa, e a brincadeira ainda não acabou. Ainda não gozei e vocês dois estão me devendo.

Ainda estava me recuperando da gozada com Helen, mas assisti aquelas duas peladinhas no carro, com o dia amanhecendo, percebendo a safadeza da Lee e o desejo de se descobrir de Helen, fiquei muito excitado. Helen estava sentada no banco da frente, e olhava constantemente para o banco de trás, onde estava Lee, se masturbando, mas Helen estava com medo, pois estava nua e poderia ser vista. Era fascinante ver aquela morena malhada, com os seios à mostra, a bucetinha raspada, as pernas grossas, ali peladinha ao meu lado, enquanto minha namorada provocava Helen a se exibir e virar uma putinha safada.

Lee: pensa que esqueci que você disse que desejava ser vista nua por estranhos? Hoje você realizará todas as suas fantasias, Helen.

Helen: Pode parar, já fiz muita coisa hoje. Quando chegarmos à sua casa, você me dará minha roupa e eu vou ficar quieta… Deixem que vocês façam o que quiserem, mas já foi suficiente para mim hoje.

Helen disse isso, olhando para Lee, que não parava de se masturbar. Mesmo dizendo que não queria mais nenhuma aventura, Helen demonstrava estar ainda mais excitada, passando a mão sobre a bocetinha algumas vezes, como quem quer se masturbar, mas está se segurando. Coloquei novamente o meu pau para fora e comecei uma punheta discreta falando para Lee.

Max: Olha, amor, estou pronto para você, como você quer fazer?

Max: É verdade ou desafio?

Desafio

Lee: Você terá que me fazer gozar antes de entrarmos em casa, ou seja, terá que realizar todas as minhas vontades por um mês.

Max: O dia já está definido, é arriscado fazer algo no carro, vamos para um hotel?

Lee: Não, vamos para casa, e até lá você tem que me fazer rir, essas são as regras.

Helen: Lee, você está maluca, é muito perigoso!

Lee: Enquanto Max não me fazer gozar, você também ficará nua.

Apesar de ser muito arriscado, eu estava ficando cada vez mais tesão, pois o risco me deixava cada vez mais louco para provocar aquelas duas maravilhas. Então, resolvi continuar o jogo…

Helen: Helen, é verdade ou desafio?

Helen: Não posso fazer mais nada para a gente…

Lee: Jogo é jogo, tem que ser até o fim, e só termina quando chegarmos em casa.

Helen: Pois é… Sim!

Max: Você tem vontade de ficar exposta no carro neste horário? Está ou não se sentindo bem?

Helen: Estou adorando, mas tenho medo, mas muito desejo.

Lee: É sua vez de questionar Helen…

Max: Verdade ou desafio?

Max: Milagre

Helen: Você gostou de ver a Lee transando com outras pessoas?

Max: foi muito diferente e excitante, é um misto de ciúmes e tesão. Da maneira como aconteceu, gostei, apimentou nossa relação e proporcionou muito mais cumplicidade entre nós.

Lee: Agora quero perguntar… Helen, é mentira ou mentira?

-Helen: Verdade

-Lee: Gostou de realizar uma de suas fantasias? Qual gostaria de realizar agora?

Helen já mais solta novamente, iniciando uma leve masturbação, já demonstrava que estava com tesão novamente.

-Helen: Foi diferente, senti um tesão que nunca havia sentido. Queria ser vista assim por um estranho.

Respondeu isso, ficando vermelha.

-Lee: Assim que eu gosto, safadinha!Recomendo que leia todos os contos na sequência, para entender o contexto, vou me apresentar, meu nome é Max e minha namorada se chama Lee, nos contos anteriores relato como iniciamos nossa descoberta no mundo das fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, olhos verdes e um corpo de mulherão, mas sem exageros, tudo no lugar, tem uma bucetinha deliciosa e os peitinhos são durinhos e rosados (Foto). Eu sou branco, olhos azuis e não sou malhado, mas mantenho a forma, tenho 26 anos e sempre gostei de experimentar aventuras.

Continuando…

Enquanto voltamos Lee se masturbava no banco de trás e provocava Helen

-Lee: Gostou de sentar na rola do meu namorado, viu como é bom fazer loucuras de vez em quando, mas agora eu também quero gozar.

Helen, ainda se recompondo da loucura, parecia não acreditar no que havia feito, parecia estar assustada consigo mesma e ao mesmo tempo gostando da experiência.

-Helen: Vocês são malucos, não acredito que fiz isso, Lee, você me tirou o juízo… Transei com seu namorado no carro em um lugar publico e estou pelada indo para sua casa… Me de minha roupa, quero me vestir, seus malucos.

-Lee: O desafio era colocar a roupa somente quando chegar em casa, e a brincadeira ainda não acabou, eu ainda não gozei e vocês dois estão me devendo.

Eu ainda estava me recuperando da gozada com Helen, mas assistindo aquelas duas peladinhas no carro, com o dia amanhecendo, percebendo a safadeza da Lee e o desejo de se descobrir de Helen, confesso que estava ficando muito excitado novamente. Helen estava sentada no banco da frente, e olhava a todo momento para o banco de trás onde estava Lee, se masturbando, mas Helen estava com medo, pois estava nua e poderia ser vista, era fascinante ver aquela morena malhada, com os seios a mostra a bucetinha raspadinha, as pernas grossas, ali peladinha ao meu lado, enquanto minha namorada, provocava Helen a se exibir e virar uma putinha safada.

-Lee: pensa que esqueci que você disse que queria ser vista nua por estranhos, hoje vai realizar todas suas fantasias Helen.

-Helen: Pode parar, já fiz muito hoje, quando chegarmos na sua casa você vai me dar a minha roupa, vou vestir e ficar quietinha… deixo vocês fazerem o que quiserem, mas pra mim já deu por hoje.

Helen falou isso, olhando para Lee, que não parava de se masturbar, mesmo dizendo que não queria mais nenhuma aventura Helen demostrava estar excitada ainda, colocando a mão sobre a bocetinha algumas vezes, como quem quer se masturbar, mas esta se segurando. Então coloquei novamente meu pau pra fora e comecei uma leve punheta falando para Lee.

-Max: Olha amor, já estou pronto pra você, como você quer fazer?

-Lee: Max, Verdade ou desafio?

-Max: Desafio

-Lee: Você terá que me fazer gozar antes de entrarmos em casa, ou então terá que fazer todas as minhas vontades por um mês.

-Max: Mas já esta claro o dia, é muito arriscado fazermos algo no carro, vamos para um motel?

-Lee: Não, nós vamos para casa, e até lá você tem que me fazer gozar, essas são as regras.

-Helen: Lee, você esta maluca, é muito arriscado!

-Lee: Enquanto Max não me fazer gozar, você ficara peladinha também.

Embora fosse muito arriscado, eu estava ficando cada vez com mais tesão, pois o risco me deixava cada vez com mais vontade de provocar aquelas duas maravilhas. Então resolvi continuar o joguinho…

-Max: Helen, verdade ou desafio?

-Helen: Para gente, não posso fazer mais nada…

-Lee: Jogo é jogo, tem que ir até o final, e só acaba quando chegarmos em casa.

-Helen: Então… Verdade!

-Max: Esta com tesão de ficar exposta assim no carro neste horário? Está ou não esta gostando?

-Helen: Estou gostando, mas estou com medo, mas muito tesão.

-Lee: Sua vez de perguntar Helen…

-Helen: Max, verdade ou desafio?

-Max: Verdade

-Helen: Você gostou de ver a Lee transando com outros?

-Max: foi muito diferente e excitante, é um misto de ciúmes e tesão, da forma como aconteceu eu gostei, apimentou nossa relação e proporcionou muito mais cumplicidade entre nós.

-Lee: Minha vez de perguntar… Helen, verdade ou desfio?

-Helen: Verdade

-Lee: Gostou de realizar uma de suas fantasias? Qual gostaria de realizar agora?

Helen já mais solta novamente, iniciando uma leve masturbação, já demonstrava que estava com tesão novamente.

-Helen: Foi diferente, senti um tesão que nunca havia sentido. Queria ser vista assim por um estranho.

Respondeu isso, ficando vermelha.

-Lee: Assim que eu gosto, safadinha!

No momento em que entramos na garagem do meu edifício, encontramos um apartamento modesto, com quatro unidades habitacionais. Um térreo onde residiam Mauro e Lucas, um segundo andar onde residia Pedro e o meu terceiro andar. Para chegar ao meu apartamento, teria que subir as escadas. Eram 2 grandes degraus entre cada andar e havia um hall entre os dois andares. Ou seja, não era possível ver a escada inteira de um andar para o outro. Mauro e Lucas residiam no térreo, enquanto Pedro residia no segundo andar e estava solteiro. Eu não tinha contato com nenhum deles, exceto cumprimentos nos ambientes sociais do prédio, mas nenhuma intimidade.

Ao parar o carro no estacionamento, Lee me exigiu:

Lee: Eu ainda não gostei…

Então, propus:

Max: Ainda não fomos para casa.

Helen: Gente, está muito claro aqui, Lee, me dê as minhas roupas, vamos subir e terminar isso lá dentro do apartamento.

Lee: Não, o combinado era se vestir somente em casa, ou seja, no ap.

Helen: Não vou subir dessa forma, sem nada.

Max: É realmente perigoso subir peladinha neste horário, podemos encontrar as namoradas dos meninos do térreo, melhor colocar algo pra subir. Eu sorri com um sorriso maroto. Lee compreendeu o que estava sendo dito.

Lee: Então você põe a camiseta do Max e nada mais. Vou colocar o meu vestido, mas vai ficar me devendo uma.

Helen: Não é apropriado, você usa um vestido e eu apenas uma camiseta. Gostaria de me vestir também.

Lee: Esta é minha única oferta disponível. Ou pegar ou abandonar!

Helen: Tudo bem, mas vocês me devem uma quantia.

Helen vestiu a camiseta, que ficou curta em seu corpo e deixou marcas em sua pele. Ficou uma delícia, uma putinha maravilhosa. Saímos do carro e fomos em direção às escadas, Helen tentando se adequar à camiseta, enquanto Lee me provocava, me agarrando e parando a todo instante.

Passamos em frente à porta dos apartamentos do térreo e subimos o primeiro lance de escadas. Quando chegamos ao hall, entre os andares, eu agarrei Lee e comecei a beija-la, levantando seu vestido e passando a mão em sua bocetinha, ainda molhada. Helen, que vinha logo atrás, também parou e fez sinal com a cabeça, como se não acreditasse no que estamos fazendo, mas com um sorrisinho de canto de boca. Com um misto de desejo e inquietação, eu vou erguendo o vestido de Lee, até que ele fique acima dos seios, exibindo todo o seu corpo. Helen, com minha camisa quase exposta, interrompe-nos com um certo receio.

Helen: Pessoal, estamos no meio das escadas e há um apartamento com pessoas no andar superior e no andar inferior. Qual é o propósito de vocês? Vamos nos elevar?

Lee então termina de tirar todo o vestido e se deita no chão, ficando nua. Ela olha para a amiga e diz:

Lee: Ainda estamos terminando o que começamos.

Neste instante, ela puxa Helen para perto de nós e puxa a camiseta para cima. Helen tenta se segurar, mas eu a abraço por trás e beijo sua nuca. Helen não consegue resistir e levanta os braços, permitindo que Lee tire a única roupa que a cobria. Ficando as duas nuas completamente nuas na escada do edifício. Eu me aproximo de Lee, que coloca um de seus pés no degrau da escada e começa a penetrar Helen, enquanto ela olha fixamente para Helen, que, nua, assiste à cena. Inicio a penetração com mais intensidade e Lee solta pequenos gritos, disfarçados para não revelar nossa loucura aos moradores, enquanto Helen acelera seus movimentos, demonstrando grande desejo.

Ouvimos uma porta se abrir no andar de baixo. Helen olha para nós assustada. Lee pega as roupas no chão e, sem que Helen possa se vestir, faz um sinal de silencio com o dedo e pede para continuar. Helen fica com cara de safada, como se fosse obrigada a fazer algo. Volta a se masturbar, mas sempre olhando assustada se alguém está subindo as escadas. Caso alguém subisse as escadas, não seria viável nos escondermos do térreo. O desejo era maravilhoso. Começamos a ouvir vozes do térreo, parecia Lucas e Mauro conversando na porta de seus apartamentos. Então passei a mão em Helen, que estava muito molhada. Passei a mão em seus peitos, apertei sua bunda, enquanto ela soltava pequenos gemidos. Lee então disse ao ouvido da amiga:

Lee: Você está excitada, imagina se Pedro sair do segundo andar e nos encontrar aqui. Ele chamará todos e você será vista como a putinha que você é. Como eu sou a namorada do Max, você terá que satisfazer todos eles.

Ao ouvir isso, Helen ficou cada vez mais excitada. Então, apertei sua bunda e enfiei a ponta do dedo na porta do seu cuzinho. E falei bem devagar:

Max: Olha, amor, estou dando o dedo no cuzinho desta putinha aqui, e ela está gostando, será que consegue suportar duas rolas?

Nesse instante, Helen gozou, dando um breve gemido, e Lee, ao ouvir Helen gozá-la, também gozou. Com receio de que os garotos pudessem ouvir, Lee entregou a camiseta para Helen e colocou o vestido depressa.

Lee: Agora que gozei, podemos nos mudar para o apartamento.

Helen colocou a camiseta enquanto subíamos as escadas. Ao nos aproximarmos da porta do apartamento do segundo andar, Pedro abriu a porta.

Pedro: Oi gente, pensei ter ouvido um som nas escadas…

Ao falar, Pedro fixou o olhar em Helen, que subia o último degrau da escada. Pedro perdeu a fala e ficou sem reação. A morena morena estava completamente bonita, vestindo apenas uma camiseta, que, devido ao suor do corpo de Helen durante nossa brincadeira nas escadas, estava completamente transparente, sem cobrir sua bocetinha e deixando a polpa da bunda exposta. Helen, então, deu um oi tímido e passou por nós, subindo as escadas e proporcionando uma vista ainda melhor de Pedro, que nos olhou sem entender nada. Assim, Lee tentou argumentar.

Olá Pedro, estamos chegando em casa. Esta é Helen, minha amiga. Ela teve um problema com sua roupa e precisou usar a camiseta do Max para terminar de chegar em casa.

Eu sorri e comecei a subir as escadas junto com a Lee. Pedro só olhou para minhas mãos e percebeu que segurava as roupas da Helen. Não deve ter entendido nada, ou entendido tudo!

E segue…

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