Janine Uma Mulher Desinibida
Quando vim para cá, trabalhava em uma academia e, logo depois, consegui um emprego em uma empresa de telefonia que possui um centro de distribuição na cidade. Lá, tive algumas aventuras, que já relatei aqui.
No call center, trabalhava com ginástica laboral, o que me permitia ter contato com diversas pessoas todos os dias, dentre elas Janine. Uma mulher bastante alta, com um corpo pouco acima do peso, mas que a deixava bem gostosa.
Morena, com cabelo cacheado, seios médios, coxas roliças e uma bunda maravilhosa. Conversamos durante as sessões de trabalho que tive a responsabilidade de ministrar.
Conversamos, fizemos amizades e começamos a nos relacionar. Janine esteve aqui algumas vezes e ela gostava muito de sexo. Realizamos diversas sacanagens e uma delas é a que vou relatar.
Era um sábado à noite e liguei para Janine solicitando a sua presença em minha residência. Ela disse que não poderia comparecer, uma vez que era o aniversário da sua sobrinha e não poderia sair de casa naquela noite. No entanto, disse que, se eu fosse ao centro, onde ela reside, seria possível conversarmos na rua. Aceitei.
Marcamos uma hora para a minha chegada. Quando cheguei, enviei uma mensagem avisando e ela apareceu ao meu encontro, toda linda, vestindo um vestido soltinho. Nos beijamos e fomos procurar um local mais escondido para nos sentirmos mais à vontade. Confesso que não esperava nada além de uma pegação gostosa, uma vez que estávamos na rua e eu não possuía um carro, logo, estávamos literalmente nos pegando na rua. Encontramos uma residência sem habitação que apresentava um recuo em relação à calçada. Conversamos ali, encostei-me à mureta, segurei sua nuca e puxei-a para um beijo. A sacanagem começou ali mesmo. Janine é uma mulher bastante solta, sem pudor, que se prende a uma sacanagem e não mede esforços para isso.
Nos beijavamos com muita vontade. Uma das mãos segurava sua nuca e a outra passava pelo seu corpo. Apertei sua bunda, trazendo seu corpo para perto do meu, para que ela pudesse sentir todo o volume que meu pau estava fazendo dentro da bermuda. Ela começou a rebolar no meu pau e, sem cerimônia, levou a mão até ele e apertou com força. Sem deixar de me beijar, desabotoou minha bermuda e segurou meu pau por dentro, iniciando uma punheta leve e deliciosa, mantendo-me firme. Nesse momento, fui beijando seu pescoço e levando uma das mãos ao seu peito. Apertava com força aquele peito gostoso. Abaixei uma das alças do seu vestido e chupei com gosto. Ela gemia baixo e pedia ao meu ouvido: chupa com vontade. Adoro chupar o seu peito. Nesse momento, ela intensificou a punheta, tirou meu pau para fora, se abaixou e começou a chupar meu pau de uma maneira muito gostosa e intensa. Ela subia e desceu com a boca no meu pau, colocando ele inteiro na boca e sugando. Estava muito gostoso. Não aguentei muito tempo e avisei que ia gozar. Ela intensificou a chupada e punhetava junto, logo explodi em gozo na sua boca. – Gosto muito disso, me dá muito mais tesão – ela se levantou e me deu um beijo. Era a minha Ela se movia e gemia baixo para não despertar a atenção. Estávamos na rua e, às vezes, passava alguém na calçada, mas isso não a incomodava nem um pouco. Sua bucetinha estava encharcada e ela me puxou para cima e pediu: mete logo, quero sentir o seu pau. Segurei uma das suas pernas, puxando para cima. Com a outra mão, enfiei o meu pau na entrada da buceta dela e empurrei com força. Dava estocadas fortes, indo bem no fundo na sua buceta, ela anunciou que estava gozando e pediu, me bate, dei um tapa na sua bunda, ela pediu mais, agora quero na cara, agarrei seu cabelo pela nuca e dei um tapa na sua cara empurrando o pau com força, ela gozou de forma muito gostosa e intensa, mas não perdeu a força nem o pique, tirou meu pau de dentro dela me colocou encostado na mureta e ficou de costas pra mim pedindo pra foder ela por trás, enfiei o pau na sua boceta e ela mesmo que fazia o vai e vem, empurrando sua bunda com força de encontro ao meu corpo, fodemos assim mais um pouco e ela ficou de frente pra mim novamente, puxei sua perna de novo e estoquei, sempre com força, do jeito que ela gosta. Em determinado momento, percebi que um homem parou na calçada por um tempo e ficou olhando a gente foder. Comentei em seu ouvido, gostosa: há um coroa parado. Ela disse, deixe-o ver, é só o que ele poderá fazer. A frase despertou ainda mais o meu desejo. Comecei a foder com mais intensidade. O homem seguiu seu caminho e anunciei que iria gozar. Ela se abaixou, chupou o meu pau e chupou até gozar. Depois, engoliu tudo novamente e deixou o meu pau limpinho. Depois, beijou-me e disse que precisava ir à festa da sua sobrinha, que seria amanhã.
Essa aventura foi muito gostosa, Janine era uma morena deliciosa e safada. Ficou muito boa.
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