Engravidando a crente casada 2

Peço desculpas pelos erros de português, mas como já dito, escrevo no celular nas horas vagas, então não tenho tempo de revisar o texto.

Prometo arrumar todos quando chegar a hora certa.

Vamos ao que importa. Se você ainda não leu o texto anterior, recomendo que leia primeiro, ‘Engravidando a crente casada’.

Vamos…

No dia seguinte ao bate-papo com Dona Rama, exatamente na hora marcada, a campainha tocou em sua porta. Eu sabia que o marido dela não estaria lá naquele momento e não haveria problemas com os vizinhos já que ela era a única moradora do andar, o que facilitou tudo para mim.

Alguns minutos se passaram e ninguém atendeu, então insisti e fui até o celular pedir para ele abrir a porta.

– Dona Rama, estou agora à sua porta, abra e venha me satisfazer.

– Não posso, eu disse para não vir. Sou religioso, casada, não posso fazer essas coisas, vá embora.

– Eu te disse que viria, abra a porta agora e espero que você esteja vestido como eu te falei. Vou ligar novamente, você terá 3 minutos para abrir.

Não foi nem preciso esperar 30 segundos, as portas já estavam se abrindo sem ninguém ficar na frente delas para cumprimentá-las. Entrei sem medo, observando o quarto com móveis bem colocados e seu cheiro peculiar, cheiro de banho, como se alguém tivesse acabado de sair do banho.

A porta do quarto então se fechou e atrás dela apareceu uma morena magnífica, era Dona Rama vestida de azul com um vestido folgado sem nada por baixo. Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros e seus olhos castanhos tremiam com uma mistura de medo e luxúria.

– Que seios lindos Rama, que gostosa você fica nesse vestido. Estou feliz que você me ouviu em tudo.

– Você não deveria ter vindo, eu disse para você não vir.

Aproximei-me, agarrei seu cabelo e olhei profundamente em seus olhos.

– Eu te avisei que era mandona, falei que viria e como queria que você fosse, se você abriu a porta é sinal que você aceitou que você é meu, então pare de reclamar e me obedeça em tudo, porque a partir de hoje eu sou o dono desta casa e dos seus desejos e pensamentos.

Dizendo isso, arrastei-a para o sofá e sentei-me de frente para ela. Sem demora, desafivelei meu cinto e abaixei minhas calças, liberando meu pau em seu rosto.

– Toda vadia chupa antes de beijar, faça isso agora pelo seu mestre.

Ela ficou impressionada com o tamanho do pau, ainda mole, e o quão ousada ela era, mas não parou de ouvir, pegou o pau na mão, acariciou-o com cuidado e começou a chupá-lo com vontade. Ela não parecia ter muita experiência, embora fosse casada, mas ainda assim era muito boa. Ele continuou por cerca de 10 minutos até que seu cabelo foi puxado, então ele parou e recebeu um leve tapa.

– Quem é seu dono, seu mestre e seu macho?

Ela corou e olhou para baixo como se não soubesse o que dizer ou estivesse envergonhada. Recebeu então outro tapa e ouviu Eduardo repetir a pergunta com mais severidade.

– É você

– ela gritou estericamente – não sei o que você fez comigo, mas desde ontem só estou pensando em você. Sou religioso, respeitado na igreja, sempre me encontro, mas quem manda em mim é você, meu dono e meu macho. Meu marido queria me foder ontem e disse não porque você disse que queria ser o primeiro nesta casa, nesta cama.

– Muito bem, cadela obediente merece um prêmio.

Abaixando a cabeça e beijando-a com prazer e desejo, Rama tremeu de nervosismo e excitação quando um completo estranho tocou seus lábios e mãos desconhecidas cobriram seu corpo que parecia conhecer cada centímetro dele. Ali mesmo no sofá, ele arrancou a roupa dela, deixando-a nua de frente para a janela aberta onde todos pudessem vê-la, e se abaixou para beijar seu corpo.

Foi um frenesi enorme, o corpo dela sentia coisas novas, ele sabia percorrer suas dobras, massageava seus seios com gordura e carinho, mordiscava seus mamilos como se soubesse onde o mais louco iria levá-la, suas mãos vasculhavam sua vulva e seu ânus sem medo causando arrepios e luxúria desconhecidos até hoje. Mas o clímax veio quando os lábios dele tocaram a vagina dela, ele sabia onde beijar, sabia colocar as mãos e não largava a bunda dela por nada, quando tocou o clitóris dela veio um choque que a fez gritar e endurecer seu corpo de uma maneira inexplicável.

Vendo o orgasmo de Rama, Eduardo se dedicou ainda mais ao seu serviço, fazendo-a convulsionar até ter que segurá-la para não cair do sofá, logo depois ela ficou mole como se tivesse desmaiado.

– Não desmaia, vadia, ainda não te dei. Fiquei chorando a noite toda guardando o leite que coletei só para te engravidar então seja forte porque de agora até as 17h tudo que você verá na sua vida é um pau.

Ele a colocou no sofá na posição de frango assado e começou a inseri-la sem problemas, afinal a bucetinha deliciosa estava babando toda. Ele então começou a enfiar seu pau impiedosamente em Rama, que a princípio franziu a testa e pediu para ir mais devagar.

– Você faz sexo gostoso com corno, é sexo gostoso comigo, cala a boca e aproveita.

Ele a cerrou com prazer e desejo, seu rosto mudou de dor para êxtase e ela começou a esguichar desde as primeiras bombadas, Eduardo foi implacável e bateu forte e rápido fazendo Rama gritar e esguichar cada vez mais. Sem pedir nossa permissão, ele a pegou nos braços sem tirá-la e a carregou para o quarto onde a cama estava lindamente arrumada.

– Se eu gozar em você terá que ser nessa cama, quero ser a primeira e a engravidar no seu ninho de amor.

– Sim mestre, eu te amo, faça o que quiser e como quiser.

Eduardo bateu em posições diferentes por 2 horas, levando Rama a mais 7 orgasmos e depois começou a gritar porra. Havia muita semente, ele podia sentir um litro saindo dele e entrando nela, então se deixou cair em cima do corpo da mulher de crista, ofegante de exaustão.

– Obrigada vadia, fiquei feliz com você e irei mais dias, se não todos os dias.

Rama só teve forças para acenar com a cabeça em confirmação.

Sem dizer nada, levantou-se e foi ao banheiro como se fosse natural, como se realmente pertencesse àquela casa. Aí ele abriu o chuveiro e começou a tomar banho e quando ligou chamou Rama para trazer sua toalha e entrar no chuveiro com ele.

Ela obedeceu como deveria e eles começaram a conversar enquanto trocavam carícias debaixo d’água. Ela disse que estava casada há 19 anos e se sentia muito sozinha porque o marido trabalhava muito. Ela disse que tinha outros caras mas que só gozou duas vezes com todos eles, mas Eduardo era especial, talvez porque disse que seria o dono dela, o que ela sempre sonhou.

Ele admitiu que a afirmação de que seria sua corça que a engravidaria a deixou desconfiada, por isso perguntou diversas vezes se o que ela dizia era verdade, o que foi imediatamente confirmado para que ele pudesse provar o mais rápido possível. quando eles saíram do chuveiro.

Rama ficou emocionado novamente, o homem estava disposto a tomá-la para si como se ela fosse uma mercadoria e até dar a ela o filho que ela sonhava, era uma loucura. A sua rata já estava a latejar e molhada novamente.

Ao sair do banho, Eduardo a arrastou para a cama, chupou sua bucetinha com vontade e ficou mais 40 minutos com a puta religiosa, depois mandou ela pegar o celular, desbloquear e entregar para ele. Rama ficou com medo do que faria, mas obedeceu imediatamente.

– Rama, quero que você chupe meu pau enquanto eu gravo, vou gozar na sua boca e quero que você beba tudo para registrar esse momento.

– O que você vai fazer com esse vídeo, não vou deixar isso acontecer.

– Eu faço o que você quiser, apenas escute. Mas não se preocupe, já estou baixando do seu celular, então você não terá problemas ou repassarei para alguém. Agora faça isso.

Então Rama começou a chupar, adorando o cheiro, a espessura e o sabor do pau de seu dono. Ele a ordenou até agora, puxando-lhe os cabelos, dando-lhe tapas na cara, ordenando-lhe que colocasse um anel no pênis para mostrar que era casada, dizendo-lhe para dizer que era uma crente infiel, uma prostituta, e que seu marido ainda iria assista esse vídeo e quem era o pai do filho dela.

Então Eduardo encheu a boca da crendinha de leite, fez ela beber até a última gota, limpou o pau dele completamente e mostrou para a câmera.

-Tudo bem vadia, agora é minha propriedade, vou querer todos os dias que estiver aqui no prédio. Almoçarei aqui e comerei você na mesma hora todos os dias. Quanto ao vídeo, deixo para você decidir se vai me dar ou ficar com ele.

Sem reclamar, ela pegou o celular e encaminhou o vídeo para o dono e amante ao mesmo tempo.

– Você saberá cuidar de mim e do nosso vídeo, a partir de agora eu sou seu.

Então, com essa mudança no prédio do Rama, os dias do Eduardo ficaram muito bons e confortáveis, pois ela trabalhava para ele de segunda a sábado e se submetia sempre. O crente se tornou uma verdadeira prostituta.

Depois contarei como ele colocou outra mulher na nossa cama e o dia em que ela descobriu que estava grávida.

 

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