Ensinando a coroa casada 2

Ensinando coroa de casada 2

Quem me segue sabe que escrevo no celular, o que causa erros frequentes, sinto muito.

Confira a história anterior para entender essa, tem muita coisa boa aí que você acabou perdendo, vai lá e veja você mesmo.

Bem, voltando à história. Comecei a sair muito com a Teresa, ela aprendeu a se masturbar, começou a me fazer vídeos chamadas enquanto tomava banho, ficou muito safada na cama, o único problema é que ela ainda era casada.

Pelo bem do relacionamento dela, saí e pedi para ela treinar com o marido agora. Se ela perguntar onde aprendeu, diga algumas coisas que seus amigos recomendaram e outras que ela viu em filmes. Isso aconteceu e o relacionamento mudou muito, ele ficou mais feliz com o deserto e sempre me agradeceu por isso.

Como o destino é caprichoso, acabei me separando da minha esposa por um tempo e me envolvendo com uma mulher linda, um gênio forte, ela tinha 4 filhos e seu único defeito eram as muitas tatuagens que tinha no corpo. Segundo ela, eram da época maluca da sua adolescência, sua mãe a repreendia muito naquela época, mas os adolescentes não têm inibições, então ela acabou toda tatuada e cheia de filhos.

– Sabe – disse Líli – sempre quis um relacionamento como o dos meus pais, eles estão juntos há cerca de 40 anos e nunca brigam, se amam muito e existe carinho. Agora que fiquei mais velho eles até começaram a fazer umas coisas sujas, do meu quarto às vezes ouço minha mãe gemer mais alto ou a cama balançando bem, ritmicamente.

Rimos do comentário dela e continuamos conversando sobre isso e outras coisas. Líli era muito descontraída e inteligente, um dia muito bom e sem frescuras, ela era uma comedora de membros, quase uma mulher gulosa, seu único defeito era não gostar de trabalhar, isso me irritava muito porque eu sempre tinha uma coisa para guerreiros.

O tempo passou e eu fui me divertindo com aquelas putas até que um dia a Líli me ligou e pediu para ajudá-la porque o pai dela morreu e elas estavam perdidas. Já haviam combinado o funeral e tudo mais, mas ela precisaria de alguém para levar a mãe e os irmãos ao cemitério, ela já estava com a papelada apressada e as crianças estavam com os pais. Eu concordei e fui.

Ao me aproximar da casa, me deparei com uma cena inesperada, era a casa da Teresa, todo esse tempo eu estava transando com a filha dela sem saber. Porque não tinha jeito, toquei a campainha e fui recebido por essa mulher incrível, toda maquiada e de preto, com rosto exausto, olheiras profundas, puro reflexo de sua tristeza.

– Dudu – disse ela assustada ao me ver, depois correu e me abraçou chorando.

As filhas foram até a porta para ver quem era e viram a cena. Não me conhecendo, ficaram surpresos ao me ver, um negro desconhecido de 37 anos, agarrado carinhosamente à sua mãe e beijando-a. cabeça. Depois de se acalmar, ele largou meus braços e me apresentou às suas filhas.

– Pessoal, esse é o Eduardo…

– Líli me mandou aqui buscá-los – eu disse, interrompendo sua apresentação e dando um bom motivo para ela já me conhecer, deixando-a com os olhos arregalados se perguntando por que ela estava ali.

Assim que todos perceberam a minha presença, apresentaram-se e eu levei-os até ao carro, mas não deixei a Teresa ir. Suas filhas eram todas lindas, com corpos lindos, mas a mãe fazia todas dançarem, ela não entendia como.

Deixei-os no cemitério para curtir a dor sem incomodar, só dando apoio quando me pediam, outras vezes ficando distante por respeito ao falecido e à família. Líli não pôde acompanhar até o final porque a pessoa que estava com os filhos teve um problema e pediu que fossem buscá-los, os irmãos ficaram de lado e conversaram com outros parentes e Tereza foi jogada em uma das cadeiras chorando e rodeada de gente. que estavam de passagem. para expressar minhas condolências. Ela parecia exausta, já estávamos no cemitério há uma hora e ela devia estar cansada.

– Teresa – falei baixinho ao me aproximar e colocar a mão em seus braços cruzados no colo – vamos comer alguma coisa, disseram que vão demorar mais 2 horas para o funeral.

Relutantemente, levei-a a um restaurante perto do cemitério e pedi o almoço enquanto conversávamos.

– Então quer dizer que ele é o novo Don Juan de Líli? Ela me contou coisas boas sobre você, só não imaginava que o Eduardo dela era meu Dudu. Como você conheceu ela?

Expliquei como era e rimos quando admiti que gostava mais dela por causa de seus quadris e bumbum, que lembravam os da minha mãe. Deixei claro que nunca sonhei que era filha dele, mas que fiquei feliz em saber disso, pois Lily havia me confessado a felicidade que reinou no quarto dos pais quando a porta foi fechada.

– Na verdade, depois da nossa última conversa, resolvi reavivar meu casamento, foi uma coisa maravilhosa, pois meu marido era muito carinhoso e nos amávamos muito. Começamos a viver como bons amigos e confidentes onde ele me disse que teve outras mulheres durante toda a vida porque não conseguia de mim o que precisava, mas que me amava imensamente, em troca confessei nosso relacionamento e a ajuda que ele me deu solte

“Nossas brigas paravam onde queríamos fazer amor e para qualquer briga ele dava um tapa na minha cara e rasgava minha roupa para me comer como uma puta era uma loucura. Resumindo a cada 6 meses eu tenho que comprar todas as minhas roupas porque ele me fez perder minha guarda-roupa inteiro, quase não uso mais calcinha, ele cortava tudo que via quando queria me foder.

Rimos muito e meu pau começou a subir enquanto observava a grandona falar sobre suas aventuras com o falecido e eu sabia que tinha ensinado tudo que ele sabia, eu estava com tesão mas tive que me controlar porque não deu tempo e isso era. a realidade de sua filha.

– Teresa, confesso que você ainda hoje me confunde.

– E você acha mesmo que não está brincando comigo? Durante nosso sexo fantasiamos muito com ele sendo você ou nos observando, eu gostei mais do que o normal quando aconteceu e ele adorou. Foi nessa época que a cama tremeu e um grito escapou do delírio de Lily.

Nós rimos e depois voltamos para o cemitério, onde fiquei ao lado dele, de mãos dadas. Saber que o falecido sabia do nosso caso e até o aprovou aliviou um pouco minha consciência e me permitiu me aproximar.

Depois do funeral, deixei as filhas dele no metrô e levei-a para casa, para onde ele me mandou e me tranquilizou como sempre.

– Você é muito safada não é, não tirou os olhos da bunda das minhas filhas, não está feliz com a Líli, não é?

– Na verdade eu estava comparando eles com os seus, eles eram bonitos e redondos, mas sua bunda é só da Líli.

– Rapaz, respeite o traseiro daquela viúva.

– Eu sei que apesar do meu desejo estou namorando sua filha e isso não daria certo.

– Líli, não confie muito nessa garota, ela sempre entrega. Hoje ela inventou uma desculpa infantil mas partiu para dar para o garoto com quem sempre namora. Ele só volta amanhã, já me avisou o que ia fazer. Eu não quero partir o coração dela, mas ela não é boa (risos)

– E você me disse antes que ela não é puta – eu disse, me aproximando dela por trás e mordendo seu pescoço.

– Uma mãe nunca fala ou pensa mal dos filhos.

Paramos de conversar e eu agarrei seu cabelo e dei um tapa forte em seu rosto antes de puxá-la para um beijo profundo e gostoso.

– Está tudo bem com você?

– Sim, antes de morrer, ele me fez prometer que eu teria uma vida boa quando ele partisse, que te daria muito porque ele acreditou em mim, principalmente porque não se casou comigo e investiu no nosso relacionamento.

Eu então a joguei no sofá e gentilmente tirei suas roupas, depois passei meu queixo sobre seu corpo deixando-a louca de tesão.

– O que sonhei quando estava na cama com ele e comigo na mente.

– Além da barba em mim? Sempre quis sexo anal, mesmo seu pau sendo enorme, sempre quis fazer com você.

– Esteja disposto.

Arrastei ela até o quarto e joguei ela na cama, deixando ela com aquele monumento virado para cima, mandei ela se masturbar enquanto eu me despia e ela fez isso com maestria, aprendeu direitinho, gozou rápido enquanto a bucetinha linda desabava. Sem perder tempo, caí naquela bucetinha, fazendo Tereza gritar.

– Filho da puta, você sabe onde me pegar, você me faz gozar como uma adolescente. Aproveite estar sozinho, hoje posso ser eu e gritar

Mergulhei minha língua nela e peguei todo o mel que escorreu, depois troquei minha língua pelo dedo e fui lamber o tão desejado cuzinho. Teresa rugiu novamente e começou a rebolar bastante enquanto encharcava mais meus dedos. seu querido, maravilhoso. Ela era multiorgástica, gozou várias vezes e tremia constantemente a ponto de parecer que estava tendo um ataque epiléptico.

Quando vi que ela estava bem molhada e já entravam 3 dedos, resolvi entrar, mergulhei meu pau no mel de sua vagina e bombeei fundo dentro dela e depois fui para seu tão desejado cuzinho. Insirai-o lentamente e senti-o entrar com pouca resistência. Tereza parecia preocupada, mas não me deixou tirar.

– Não deixem os desgraçados aí, estou sonhando com isso há mais de um ano, já sabia que ia doer e não ia deixar vocês irem sem empurrar.

Como não era para eu sair, resolvi entrar e gozar mais um pouco, empurrei aquela bunda com prazer, falei para a Teresa se masturbar para ficar mais gostoso, então ela fez e ficou mais fácil bombar aquela bunda . Aí eu vi que não estava tão bom então pedi licença e coloquei a calça e fui para o carro quando voltei pedi para ela colocar o rosto no travesseiro para eu não ver o que estava acontecendo então eu Dei as coisas na mesinha de cabeceira, só saí de olhos vendados, depois fui até a Teresa e puxei o cabelo dela com força.

– Você está disposto a me ouvir e aceitar tudo o que tenho para te dar?

– Sim senhor.

– Teresa, você sabe que não farei nada para te machucar, quero que você tenha prazer e se sinta sempre bem comigo.

– Sim, eu acredito em você.

Então eu vendo ela, fiz ela ficar de quatro e coloquei as mãos na cabeceira da cama e algemei ela, depois fui até a mesinha de cabeceira e peguei no sex shop as 3 coisas que mais amo, gel comestível, bala ( vibrador clitoriano) e um vibrador de 16 cm.

– Prepare-se porque agora começa a diversão.

Passei minha barba pela espinha dela até a bunda dela então ela ficou tremendo, aí peguei o gel e enfiei o tubo na bunda dela para liberar o gel, tirei e fui até a buceta dela onde apliquei um pouco também. À medida que o gel a aquecia ela começou a se sentir desconfortável enquanto eu soprava em suas manchas, então o efeito a fez tremer mais forte, então ela caiu nos lábios enquanto eu enfiava o vibrador na bunda dela, foi um grito tão alto que pensei eles vão chamar a polícia em breve.

Deixei o vibrador na bunda dela ainda ativo e fui até a mesinha de cabeceira onde estava sua meia limpa então dobrei e coloquei na boca para evitar outro grito depois voltei para sua buceta já pingando. na cama porque eu tinha muita porra. Eu me lembro daquele bebê. E caí novamente na boca dela, fazendo-a gemer e tremer convulsivamente, depois um esguicho de urina e depois uma pasta branca semelhante a esperma saiu da sua rata.

– Ah que delícia, temos uma seringa aqui e eu nem sabia.

Tirei a meia da boca dela para ver se ela estava bem ou engasgada.

– Que raio foi aquilo? Achei que ia morrer agora com aquele maldito vibrador na minha bunda e aquela língua na minha boceta. Ainda bem que eu estava com a boca tapada, senão nem sei…

– Relaxa, o melhor ainda está por vir, você está pronto?

– Sim eu sou.

Ciente do desconforto da mordaça, dei-lhe um pouco de água gelada antes de cobrir sua boca novamente e voltei ao trabalho. Tirei imediatamente o vibrador da bunda dela e ela tentou gritar então coloquei na buceta dela com a configuração média ligada e depois coloquei o vibrador na configuração mais alta contra o clitóris dela. Nesse momento tive que segurá-la porque ela perdeu o controle e também porque eu queria enfiar meu pau na bunda dela.

Dessa vez o pau entrou até o fim e de leve, comecei a empurrar forte e pressionar mais o bojo em seu clitóris e curtir seu grunhido. A certa altura, soltei uma das mãos dela e disse-lhe para segurar a bala sozinha. Então, quando chegou a hora de inserir a pila novamente, liguei o vibrador ao máximo e empurrei a pila para o seu rabo e comecei a bater-lhe com desejo.

Com as mãos livres, comecei a bater em sua bunda enquanto empurrava meu pau para dentro com gosto. Teresa estremeceu de novo e fez xixi na cama toda, depois saiu a semente deliciosa e ela ficou mole.

Rapidamente a deixei para trás, puxei seu cabelo com força, tirei a meia de sua boca e coloquei meu pau já inchado no lugar. Tereza quase engasgou, mas bebeu tudo até tirar todas as gotas do tubo semipequeno.

Depois dessa farra eu a soltei e vi que ela estava com o pulso azul que forçava demais as algemas enquanto gozava e doía.

– Teresa, machuquei sua mão, me desculpe, não farei isso com você de novo.

– Se você não fizer isso de novo eu mato você, só não pode ser todos os dias ou o hematoma vai ficar permanente, mas pelo menos uma vez por mês eu quero.

– É, acho que vou dar uma chance à Lila e ficar com a mãe dela.

– Não sei o que você vai fazer, mas se não me comer assim de novo, vou te processar.

Rimos muito e deixamos claro que nos veríamos pelo menos uma vez por mês. Deixei a Lília que depois disse que estava grávida mas felizmente era o pai dela, a Tereza arranjou um namorado da idade dela e voltei a casar mas é de altos e baixos como os dois… A Tereza sempre virá em primeiro lugar.

 

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