Comendo a bucetinha da virgem

Era uma manhã de domingo e estava eu cheio de energia. Aproveitei essa disposição e decidi mudar de ares. Fui para um lugar mais afastado da cidade, conhecido por abrigar boas experiências sexuais livres de compromissos. O meu destino era ficar por lá durante alguns dias e provar como era realizar meus desejos sexuais sem a preocupação e cobranças perante a vida numa relação amorosa. Quando estava quase chegando ao meu destino, vi um local incrivelmente aconchegante e quente. Parecia que esse era o ponto certo para meu descanso e prazer. Estacionei o carro e me dirigi até lá, e assim que cheguei na entrada fui surpreendido por uma menina linda, com seus 18 aninhos e com um olhar tímido. Ela se ofereceu para me guiar, e assim começamos uma caminhada que serviria para quebrar o gelo. Ela se chamava Lívia e sua beleza nos fazia parecer que estávamos em uma montanha-russa de emoções, subindo, descendo, virando e sentindo o vento nos rostos enquanto passeávamos por seu lindo corpo. Comendo a Bucetinha da Virgem de 18 Anos Nos aproximamos cada vez mais e a conversa foi tornando-se mais picante. Lívia me confidenciou que ela era virgem e que nunca havia tido namorado. Eu não acreditei, pois lindo demais era aquela menina para não ter dado a ela mesma esse presente. Então, numa última curva nos encontramos no centro da linha tênue existente entre o certo e o errado. Quando se está ali é como se não houvesse escolha, pois parece que só exista a liberdade. Fiquei tão encantado que não resisti a proposta que ela me fez. Ela ansiava por uma experiência verdadeira e me pediu que eu a fizesse desfrutar daquele lugar do meu jeito. Eu aceitei. Lívia me contou que só estaria ali por alguns minutos, pois não queria atrasar para o encontro que ela tinha com seus pais. Meu desejo a essa altura era muito intenso e deixei que a soltasse meu instinto. Coloquei ela contra a árvore e comecei a beija-la. Nos seus lábios eu provava ainda sua timidez, entretanto quando desci meus beijos para seu corpo uma verdadeira tempestade de desejo surgiu. Lívia estremeceu tanto que necessitou ser acariciada e pediu que lhe contasse o que eu iria fazer. Ouvi sua voz ansiosa e fui beijando cada centímetro de sua pele. Ela ficou inquieta e pedia para que eu parasse, mas não conseguia resistir aquele desejo, que fazia com que ela me implorasse para continuar. Seus lindos olhos me observavam, cheios de desejo. Desci ainda mais para que minha boca conhecesse sua intimidade. Bem devagar, fui fazendo movimentos circulares ao redor da sua entrada. Lívia começou a se contorcer e percebi que estava do lado certo. Passei a língua delicadamente para dentro e ela começou a gemer. Ela estava ranhosa e molhada. O aroma da sua intimidade me perfumava e aquilo me excitou quase ao limite. Parecia que ela não estava se cansando e me desejou ainda mais. Eu a fiz sentar no meu colo e nos beijamos mais intensamente. Explorei todos os seus caminhos e ela me deu de presente seu sorriso tímido e repleto de desejo. Com uma calma conservadora eu me preparei para penetrá-la. Quando comecei, tive certeza que aquela experiência seria memorable. Devagar eu entrei em sua intimidade e suas pregas eram como luvas no meu pênis. Lívia encostou-se no meu ombro para gemer mais alto. Seu corpo inteiro estava se contorcendo para melhor sentir seu próprio prazer. Ela me abraçou forte, como se quisesse me disser que aquele momento era o seu melhor presente. Aquela menina delicada tinha enlouquecido e eu a admirei pela tranquilidade que ela mostrava diante daquele novo sentimento. Quando nossos olhares se cruzaram, ela mordeu seus lábios e eu senti seu corpo tremer com a promoção de seu gozo. Lívia sussurrou que estava adorando cada momento daquele novo sentimento. Após alguns movimentos profundos e soltando um último gemido, ela me fez acreditar que mentalmente havia se libertado e me abençoou por isso. Senti então que aquele momento era intenso e que nossos corpos estavam espelhando o amor que estávamos sentindo um pelo outro. Ao final, eu terminei meu ato comendo a bucetinha da virgem de 18 anos e em uníssono demos graças à vida e nossa paz. Os segredos dali foram guardados e ficaram como eternos súditos de nossa memória.

Um “presente” para meu namorado

Mais ou menos umas duas semanas após a farra no carro na orla, uma amiga com a qual estudei quando morei no interior me ligou dizendo que iria passar um fds em Salvador para ir a um aniversário de uma outra amiga. Falei a ela que, se quisesse, poderia se hospedar em minha casa, o que ela aceitou sem cerimônia. Meu apartamento era um quarto e sala, o que me fez combinar com meu namorado que nos dias em que ela estivesse por aqui, não daria para ele dormir comigo. Ele entendeu tranquilamente. Arlete, a minha amiga, chegou na sexta à noite e eu fui buscá-la na rodoviária. Ela é baixinha igual a mim e seu corpo bem mais farto que o meu: uma bunda que até eu, mulher, olhava com desejo. Mas, nunca tivemos nada. Chegamos em meu apartamento, ela foi tomar um banho e se arrumou para dormir. Ficamos em minha cama conversando, colocando o papo em dia, falamos sobre vários assuntos até que ela perguntou por meu namorado. Comentei que ele não ficaria comigo no fds porque só havia um quarto. Arlete disse uma coisa que me despertou uma ideia. Falou: “ah, Claudinha, não quero atrapalhar você, posso dormir no sofá, na sala”. Falei que ia pensar nisso. Papeamos um pouco mais até pegarmos no sono. No sábado, por volta do meio dia, Arlete foi para a festa da sua amiga e ficou de retornar à noite. Eu saí com meu namorado para almoçar e comentei a fala de minha amiga de escola. P disse que por ele tudo bem, caso eu concordasse. Brinquei com ele dizendo que teríamos que fazer amor comportadinhos por conta de minha amiga. Ele riu e disse que depois de me deixar em casa, teria que resolver umas coisas, mas que à noite estaria de volta. Lá pelas 20h, Arlete chegou e foi tomar um banho. P chegou enquanto isto. Ficamos conversando na sala e quando minha amiga saiu do banho vestindo um shortinho e uma camiseta, notei que P olhou gulosamente, mesmo disfarçando, mas eu notei. Apresentações feitas, pedimos algo para jantarmos e a conversa fluiu naturalmente. Rimos muito, deixando um ambiente bem favorável para piadas, indiretas e afins. Uma delas fez o clima esquentar, quando perguntei a Arlete se estava namorando. Ela respondeu bem assim: “ah, amiga, não sei o que é isto há muito tempo”. Eita! Minha imaginação foi longe, mas me contive. Terminamos o jantar bem tarde e dissemos à minha amiga que eu e P iríamos para o quarto, ajudando a arrumar o sofá para ela descansar. Feito isto, disse a ela que dormisse bem, quando ouvi mais uma resposta dela que me atiçou: “Claudinha, vou dormir bem, sim, a não ser que você faça muito barulho”. Rimos e fui para o quarto. Deitei com P e, claro, começamos a nos acariciar e em dado momento, comentei com ele que vi a olhada que deu quando minha amiga saiu do banho. Ele ficou vermelho, o que era uma confissão. Safado. Mas, longe de ter ciúmes, dei beijinhos e contei a ele a frase de Arlete. Ele riu e me disse que se dependesse dele haveria muito barulho. Ficamos nus e a pegação rolou gostoso, fazendo eu dizer ao ouvido dele que iria abrir a porta do quarto para provocar minha amiga. E abri, voltando para a cama já certa que a noite seria longa. Chupei P, fui chupada e sentei gostoso no pau dele, gemendo mais alto do que o habitual para ver se causaria alguma reação de minha amiga. Ele balbuciava que eu baixasse o tom, mas fiz foi mais barulho dizendo para ela ouvir: ai, amor, que pau gostoso, me coma, meta forte. Tinha certeza que Arlete estava ouvindo, afinal, quarto e sala seria impossível ela não ouvir, a não ser que tivesse sono muito pesado. Aí, ouvi um barulho vindo da sala como se ela tivesse levantado do sofá. Fiz sinal para meu namorado e fui até ela enrolada em um cobertor. Na sala, o que vi me deixou animada: Arlete estava nua se tocando sentada no braço do sofá. Ao me ver, não parou, o que me deu coragem de chegar perto, ouvindo dela: “amiga, faz tempo que não dou uma trepada, você me torturou falando aquelas coisas para seu namorado. ” Peguei na mão dela e disse que era simples, bastava ela se juntar a nós. A gostosa não se fez de rogada e disse sim. Só pedi a ela que aguardasse eu ir ao quarto. P estava deitadinho e me perguntou o que houve. Falei a ele para relaxar que naquela noite ele ganharia um “presente”. Mandei que fosse até a sala como estava, nu e com o pau duro. Ele olhou surpreso, mas foi. Logo, logo, vi os dois entrando de mãos dadas, com ela nua e falei: amiga, esta noite, ele é todo seu. Foi a senha para os dois se jogarem na cama, ao meu lado. Ele beijava ela, desceu para os seios e antes que eu me desse conta, ele já estava com a boca entre as pernas dela e a safada gemendo e dizendo a ele: “P, chupe, que língua gostosa, chupe bem que depois quero sentir seu pau todo dentro de mim”. Eu saí da cama e sentei em uma poltrona ao lado para ter uma visão melhor do meu namorado fazendo uma mulher gostosa se entregar para ele bem na minha frente. Senti muito tesão e comecei a me tocar entre as coxas. Ela gemeu gostoso e depois de um tempo mandou ele parar, foi para cima dele caindo de boca no pau que eu conhecia bem. Que cena deliciosa foi ver meu namorado sendo chupado gulosamente por aquela loirinha rabuda. E por falar em rabo, a cena que viria em seguida me fez doida: ela parou o boquete e disse para mim: “amiga, pegue uma camisinha porque se não vou dar de quatro para seu namorado no pelo”. Claro que eu não

Ah, a orla de Salvador é uma delícia!

Uma noite, eu e P estávamos em meu apartamento e tínhamos acabado de transar gostoso. Durante o sexo, como sempre rolava, falamos coisas sem nenhuma censura. Nesta noite, na hora que estava gozando sentada nele, falei que queria transar no banco de trás do carro. E gozei imaginando a cena. Tomamos um banho juntos e ele perguntou sem rodeios: “quer dar no carro hoje ainda? ” Sem perder tempo, falei a ele que sim. Acabamos o banho, nos vestimos (eu coloquei um vestidinho de tecido macio, daqueles que desenham bem o corpo) e saímos. Perguntei como faríamos, onde ele ia parar para me comer e P, safadamente, disse que eu tinha duas opções: pararmos no estacionamento do Jardim de Alah, na orla, para ele me comer no banco de trás ou, acreditem, chamarmos algum homem para me comer enquanto ele dirigia. Isso me deixou bem excitada. Só fiz uma pergunta a ele: posso escolher mesmo? E ele balançou a cabeça afirmativamente. Eu nem perdi tempo e disse que era a opção dois. P só falou que ia parar em uma farmácia para comprar camisinhas. Fizemos isto e seguimos para a orla. Mas, em um ímpeto, perguntei a ele como escolheríamos o homem. E ele soltou esta: vamos seguindo, quando você enxergar um que te atraia, paramos e veremos se vai rolar. Assim foi feito. Passamos pelo jardim de alah, local conhecido por casais “namorarem” nos carros no estacionamento à noite e paramos um pouco. Vimos que havia vários casais se divertindo. Alguns carros com um dos vidros abertos, permitindo vermos os casais em ação. Fiquei excitada vendo e falei a P para reclinar o banco dele, colocar o pau para fora e caí de boca com vontade. Não demorei, tirei a calcinha e sentei nele. Rebolei gostoso e P falou: “está vendo alguma coisa no carro ao lado”. Olhei, mas o ar condicionado embaçou o vidro. Ele disse que eu poderia baixar um pouco o vidro. Gelei. A vontade era grande, mas o medo foi maior. Optei por rebolar mais até nós dois gozarmos. E gozei com vontade, imaginando estar com outro homem ali também. Continuamos no carro e P perguntou se já poderíamos ir à caça de nossa “vítima”. Pedi um tempo a ele, perguntei como faríamos e ele disse que não me preocupasse porque só aconteceria se ele sentisse que seria seguro. Confiei e relaxei. P começou a dirigir e, antes que deixássemos o estacionamento, ele disse que viu um homem sozinho dentro de um carro. Deu a volta e estacionou bem ao lado, minha porta bem próxima à do carro do desconhecido. O rapaz estava com o vidro aberto. P nem me perguntou e abaixou um pouco o meu vidro. Fiquei paradinha, sem coragem de virar o rosto. P disse que o rapaz estava olhando para mim. Só ouvi um “psiu”. Olhei para P e ele fez sinal que era para eu responder. Que medo! Fantasiar na cama é bem mais fácil, mas, já que chegamos àquele ponto, não tinha por que recuar. Abaixei mais o vidro e olhei. Gostei do que vi. Um homem simpático, sorridente, falou: você é linda! Perguntou meu nome. Eu não sabia o que dizer. P falou para o rapaz meu nome verdadeiro. E ele repetiu: “Claudia, seu nome também é lindo! ”. Sorri, disfarçando o nervoso. P teve uma reação que me surpreendeu: saiu do carro, foi até o rapaz, falou algo e retornou. Olhou para mim e disse: “fui direto, expliquei a ele qual é a ideia, ele topou. Quer que eu o chame para nosso carro? ” Eu só balancei a cabeça. P fez sinal, o rapaz fechou seu carro e entrou no nosso. O nome dele era Jairo. P falou a Jairo que essa era uma fantasia do casal e que iríamos rodar pela orla e depois o traria de volta. Jairo se mostrou bem educado e me olhava pelo retrovisor. Eu via seu olhar, minhas pernas tremeram, pois a fantasia iria sair da imaginação. Antes de sairmos do estacionamento, P me disse assim: “Claudinha, vá para o banco de trás”. Eu sabia que ia acontecer, mas fiquei sem ação. Abri a porta e me juntei a Jairo. Ele me deu um beijo no rosto e P saiu com o carro. Digo a vocês, que sensação excitante: eu com um desconhecido no banco de trás, meu namorado dirigindo e o coração disparado. P falou: “Jairo, Claudinha é toda sua agora, mas só faça o que ela deixar. E, amor, a camisinha você me pede na hora certa, por enquanto, pode tudo, menos penetração”. Foi ouvir isto e Jairo meteu a mão em meus seios, minhas coxas, deixando a baixinha aqui doida. Peguei no pau dele por cima da bermuda, estava bem duro e eu não perdi tempo, mandei ele tirar a roupa, fiquei de vestido, mas já estava sem calcinha desde que dei para P. Jairo ficou nu, só de camisa, olhei para o pau e minha boca encheu d’água: era grosso e maior do que o de P. Peguei com a mão cheia e perguntei a meu namorado se podia continuar. Ele só falou: “eu já disse a Jairo que você é toda dele”. Me ajeitei no banco e comecei um boquete dos mais gostosos. Nossa “vítima” pegava em minha cintura, passava a mão em minha bunda e só falou: “que mulher gostosa é essa, que sorte a minha”. Chupei muito e a vontade já era sentar naquele pau duro, mas, antes, provoquei ele dizendo que antes de deixar ele me comer, eu queria sentar no colo, com o pau dele entre as coxas. P olhou pelo retrovisor e pediu que eu esperasse um pouquinho. Parou o carro, colocou o banco do carona mais para a frente e seguiu. Falou: “assim eu posso ver melhor e vocês terão mais espaço”. Que delícia ouvir aquilo! Jairo sentou na direção do banco da frente, eu tirei o vestido todo e sentei no colo dele, encaixando seu pau entre

Sogra fodendo com o marido da nora II

O marido de Neide, no passado, era alto e forte. Encabeçava uma equipe de segurança de juízes. Certo dia foi atropelado por um motoqueiro que serviu de desculpa para que ele fosse aposentado antes de completar o tempo mínimo. Vinte e cinco anos depois, ele está meio calvo e bem acima do peso. Continua alto e prepotente. – Neide! Vai me comprar umas cervejas e pega a mangueira do Bento pra eu lavar o carro! Eles moravam num condomínio de classe média abastada, onde havia um centrinho com lojas e supermercado. Bento morava do outro lado da rua. Era também sogro de Ney, casado com sua filha Erika. E Ney era filho de Neide. Ao chegar no supermercado ela telefona pro filho. – Vem aqui, filho! Ele vai lavar o carro tomando cerveja! Nós podemos trepar bem na cara dele!! – Oh! Que surpresa! Pensei que a senhora tivesse se arrependido desde da última vez! – Deixa de firulas, Ney! Não me trata por senhora! Voce é o culpado por me tornar incestuosa e adúltera! Agora vem! Aconteceu de certo dia, Ney encontrar sua mãezinha chorosa e infeliz. Isso foi o estopim para que se tornarem amantes e incestuosos. Na verdade, Neide estava chocada por ter flagrado Bento e a filha Erika em pleno ato sodomita. Neide nem foi pedir autorização pra pegar a mangueira, já que estava com um tremendo ódio de Bento. Com esforço colocou a mangueira no carro e em dez minutos já tinha comprado as cervejas e descarregava tudo diante do marido imóvel. Em seguida disse que ía tomar um banho. Do outro lado da rua, Bento tudo observava e escutava. Ao sair do banheiro para o quarto, Neide foi agarrada pelas costas e simultaneamente sua boca foi tapada pela mão de Bento. Ele estava nu e sua imensa e grossa rolona se encaixou entre os bastos glúteos da bunda dela. Neide tentava se desvencilhar, mas só conseguia fazer a rolona de Bento a espirrar esperma com o rebolado que fazia. – Prometa não gritar e tiro a mão da tua boca! Agora escuta! Eu quero trepar! Eu quero tua bundinha de novo! Não resista senão teu maridão vai ver o filminho que fizemos com você chupando minha filha e eu te enrabando! – Não! Não, por favor! Ele vai cometer uma tragédia! E não… não quero que meu filho veja também! E… e se eu te fizer um boquete… você vai embora!? O Ney está vindo aí! Por favor… vá embora antes dele chegar! Sem responder, Bento faz com que ela se vire e lhe beija vigorosamente. Seu pau fica roçando a barriguinha dela. Neide toma a iniciativa de colocar o cacete entre as próprias coxas sem desfazer o beijo. Isso quem faz é Bento. – Me chupa, Neide gostosa! Me chupa! A mãezinha de Ney foi se agachando até ficar acocorada com a rolona de Bento a poucos centímetros e a nível de suas sobrancelhas. Ainda não muito sabedora de engolir rola, ela sabia que tinha de engolir o máximo que podia, ou ficar só com a cabeçorra lhe preenchendo a boca enquanto punhetava o resto da vara muscular. Decidiu pela segunda opção. Bento, jogou a cabeça pra trás sentindo todo o prazer que a boca inexperiente dela, lhe dava. – Oi, pai! Cadê a mãe!? – Acho que tá tomando banho! O que você veio fazer aqui a essa hora!? Foi demitido!? Ney fingiu não lhe dar  ouvidos e foi entrando na casa. Pé ante pé subindo as escadas já tirando o paletó e desapertando a gravata. Estava tirando um dos sapatos, perto da porta quando escutou murmúrios. – Você não… não vai gozar na minha boca, né!? Tenho o maior nojo e posso vomitar! – Pode deixar, querida! Eu te aviso e você coloca o guerreiro entre teus seios, ok!? A mãe de Ney voltou a abocanhar a cabeçorra olhando agradecida pra Bento como se ele estivesse lhe prestando o maior favor. Nenhum dos dois notou quando a porta foi semiaberta, o que proporcionou a Ney, a visão geral do quarto. – Vo… você já está mamando tão bem quanto a Erika! Tenta… Tenta engolir… mais um pouco… assim assiiiimmm! Ney quase gritou de surpresa diante da revelação do seu sogro. Ele tinha suspeita que Erika tinha um amante, mas jamais imaginaria que era o próprio pai. Por natureza, Ney era um voiaeur mental. Ele se excitava tremendamente fantasiando sua esposinha fodendo de todas as formas com um macho sem rosto. Erika percebeu isso e sutilmente alimentava essa fantasia dele, dando desculpas descarada quando ele perguntava sobre as marcas rosa-arroxeadas pela xana e bundinha dela. Ela, às vezes permitia que seu pai a sodomizasse sem camisinha e deixava que Ney lhe escancarasse as nádegas se masturbando ao mesmo tempo, vendo brilhantes filetes de esperma escorrendo de dentro do cusinho inchado. Ou seja, a natureza privilegiou Ney de fazê-lo um corno orgulhoso sem sentimento de culpa. Mas, a glória maior foi saber que sua mãezinha agora era personagem de sua fantasia. As duas mulheres que ele amava eram suas amantes infiéis e discretamente depravadas. Neide , involuntariamente, se excitava cada vez mais e mais, não via hora de se entregar pro seu filho. Ela imaginava agora que era a rola de Ney que ela estava engolindo cada vez mais e mais. Bento acariciava a cabeleira dela com ambas as mãos e Neide percebeu a pulsação aumentado da torona muscular pressionando toda a cavidade bucal. Num ato de voluntária auto-imoloção, ela segurou os musculosos glúteos de Bento puxando-o para si, forçando então que a varona lhe atingisse o fundo da garganta. Ney arregalou os olhos ao ver sua mãezinha com o queixo esbarrando nos bagos de seu sogro e em seguida, ele urrar, mordendo de leve o lado da mão pro berro não sair tão alto. Ao mesmo tempo seus olhos viram espirros de esperma saindo das narinas e da boca de sua mãezinha que tinha o rosto avermelhado devido a pressão da

Dei para o Pai da minha Amiga

Senti aquela vontade inexplicável quando dei para o pai da minha amiga. Eu não me considerava uma garota má, mas aquela excitação me motivou a seguir em frente. Eu conhecia o pai da minha amiga há muitos anos. Desde que não contava mais nos dedos da mão eu e a minha amiga andávamos lá em casa dele. Pouco tempo atrás comecei a perceber o olhar dele sobre mim e a sensação de excitação entre nós começou a aumentar. Começamos a nos aproximarmos e nosso sentimento só crescia com o passar do tempo. Apesar do medo eu tive que confessar que sentiria muito prazer se entrássemos em seu quarto e nos permitíssemos aquelas extravagâncias eróticas que só a vontade desenfreada de satisfazer-se entre os dois pode proporcionar. Foi aí que eu finalmente tive a coragem de dizer que queria dar para o pai da minha amiga, e a aventura começou. Quando entramos no quarto, tivemos que resistir aos nossos impulsos para não nos devorar ali mesmo. Ele abriu meu vestido, e eu senti aquela sensação de calor se espalhar pelo meu quarto. Ele enlaçou sua mão em minhas costas me guiando na direção de sua cama. Foi nesse momento que quebramos o gelo, e deixamos que nossas vontades nos guiassem. Dei para o Pai da minha Amiga Ao cair na cama lambemos e beijamos avidamente sentindo todos os detalhes de nossos corpos. Ele aproveitava aquele momento e insistia em tocar cada parte do meu corpo. Ele foi me guiando para que eu ficasse de quatro na cama virado para ele. Suas mãos acariciavam meus quadris enquanto ele aproveitava da minha vista. Seu membro deslizava entre minhas pernas enquanto eu movia minha cintura de um lado para o outro para senti-lo cada vez mais profundamente. Ele levantou meu quadris pro encaixar ainda mais para que sua penetração fosse ainda mais intensa. Eu percebia a tensão de seu corpo enquanto suas mãos acariciavam meus ombros. Ele segurava os meus cabelos e me provocava, controlava cada movimento de minha cintura para sua satisfação. Nós sentíamos o momento intenso e cheio de intenção. A cada momento sentíamos mais desejo e mais necessidade de nos tocar. Ele me guiou para que ficássemos oblíquos com seu membro dentro de mim. Eu me movia para cima e para baixo em seu membro para sentir o quanto eu podia aproveitar do momento. Eu dependia de seu controle para guiar cada movimento e me surpreendia todas as vezes que ele conseguia me surpreender. Sua pele estava quente de prazer. Nossos beijos eram profundos e significativos como se dizia muito mais do que simples palavras por meio deles. Uma intensidade fantástica crescia e cada vez mais sentíamos aquela vontade desenfreada de chegar cada vez mais perto. Quando a excitação aumentou a incontroláveis proporções, ele me segurou mais ainda em suas mãos e começou a bombear mais rápido. Eu me sentia vibrando e estremecendo com o calor de seu corpo e daquela incrível sensação. Nós nos entregamos cada vez mais àquele momento. Eu me arqueava e me segurava em suas mãos para gemer mais quando senti meu primeiro orgasmo. Austero e intenso, ele segurou minha cintura quando ele entrou em seu próprio prazer, e eu sentia todas as ondas de sentimentos nos relaxando aos poucos. Foi um partir de aventura no qual eu consegui deixar fluir toda a minha paixão e o meu desejo de dar para o pai da minha amiga.

Dei o cu e gostei muito

Minha primeira vez dando o cu – dei o cu e gostei – foi algo que me assustou muito. Eu estava com meu namorado havia alguns anos e havia experimentado várias coisas durante nossa relação, entre elas, jogos de BDSM. Ainda assim, nunca tinha experimentado uma penetração no meu ânus. Até então, eu tinha a concepção de que o sexo anal era apenas para mulheres que estavam muito acostumadas com a experiência sexual, então eu não me julgava apta para encarar o desafio. Mas meu namorado pareceu gostar da ideia desde o início, então decidi que eu faria. Na hora meu coração batia aceleradamente enquanto eu me preparava para o ato. Meu namorado se certificou de que eu estava confortável e meu corpo estava calmamente relaxado. Ao contrário do que eu esperava, foi ele quem se preocupava em me tranquilizar e me deixar preparada. Ficamos naquela posição por um bom tempo, então ele começou a beijar meu pescoço e a cada beijo sentia um arrepio de desejo. Meu corpo começou a relaxar e me permitir receber a penetração. Então, ela aconteceu. Em um lento começo exploratório, eu sentia cada centímetro de seu pau entrando em mim, e de repente eu me deixei levar. Meu namorado era qualificado o suficiente para fazer cada passo contar e essa é a parte que mais gosto. Ele foi gradativamente aprofundando a penetração até estar bem enfiado em mim. Anelava meu ponto G enquanto sentia aquela sensação. Ela começou a ser desconfortável, mas ao mesmo tempo um tanto excitante. Dei o cu e gostei Então comecei a perceber que estava curtindo. Acho que isso foi a chave. Aceitar que estava gostando, que não era somente um ato estranho. Uma vez que fiz isso, meu corpo começou a responder com ondas de prazer e calor por todos os lados. As sensações foram se tornando ainda mais intensas quando meu namorado começou a aumentar a intensidade e a velocidade do seu movimento. Os orgasmos vieram sucessivos, quando aquela sensação de penetração se tornou um grande clímax que se expandiu por todo meu corpo. Ao pensar naquilo, meu corpo voltou a tremer em desejo. Então eu senti meu ponto G sendo levemente tocado enquanto o movimento se tornava mais ritmado e mais rápido. Meu clímax vinha aumentando rapidamente, eu me contorci dentro dele, o mundo parecia manchar em meio ao meu ter silêncio. Quando as sensações se tornaram tão intensas que me fizeram bater com a cabeça no travesseiro gritando, eu senti seu esperma fluindo dentro de mim enquanto eu explodia no prazer. Eu estava exausta, mas ao mesmo tempo cheia de emoção. Aquela experiência foi tão pessoal, mas ao mesmo tempo, tão real. Algo que eu não esperava sentir – eu nunca havia imaginado que pudesse gostar tanto de dar o cu. Foi que aquilo surpreendeu e me lembrou uma lição: somos responsáveis por nosso próprio prazer. Terminei aquela noite satisfeita, sentindo-me apaixonada por aquela experiência emocionante – dei o cu e gostei. Desde então, eu e meu namorado tornamos esse jogo algo regular em nosso relacionamento. Desde então, percebi que novamente eu estava errada: o sexo anal não precisa ser necessariamente sofrido ou desagradável. Se você relaxar e entrar no espírito, pode ser tão incrível quanto qualquer outro tipo de relação sexual.

Metendo no Cuzinho da Gostosa

Eu a vejo pela primeira vez, em uma festa ao ar livre. Meu amigo me indicou ela porque disse que ela era uma gata, e eu podia ver que ele estava certo. Meu desejo de metê-la aumentou e me arrepiei só de imaginar. Tinha que fazer algo para tornar aquilo realidade, então comecei a passar o tempo todo perto dela, conhecendo mais detalhes e como ela era com as outras pessoas. Não demorou muito para nós dois nos aproximarmos. Ela era tão atraente que eu mal conseguia me controlar. Percebo a verdadeira mulher sexual que ela é e meu desejo por ela só aumenta. Pelo que eu já havia ouvido ela não era tão cautelosa ao sair com outras pessoas, então decidi arriscar e abraça-la por trás. De primeira reagi com um olhar desconfiado mas foi inevitável que ela ficasse jeitosa ao meu toque. De repente começamos a conversar muito de perto e percebo que ela gosta desse trato íntimo. Não tivemos muitas palavras naquele momento e, com uma desculpa bem fraca, a peguei pela mão e levei-a para meu lado. Metendo no Cuzinho da Gostosa Depois de uma longa caminhada chegamos ao meu destino. Ela queria ver onde eu morava e eu estava feliz em mostrar. Entramos no apartamento e eu a olhava intensamente. Ela estava tão excitada que eu mal podia me segurar. Tudo que eu queria era possuir seu corpo e sentir sua maciez com todas as minhas forças. É assim que me aproximo dela e a puxo para a cama. Ela se entrega no meu toque e é aí que eu me precipito naquilo. Começo a beijar seu pescoço suavemente e desço até aquele cuzinho, que eu queria tanto explorar. Ela geme e mordisca meus lábios querendo que eu fosse mais adiante, então eu entendo que aquilo é o sinal para avançar. Vou deslizando a língua por sua pele, beijando sua barriga. Ajeito a cabeça entre suas pernas e ela é tomada por um gozo. Exploro cada centímetro dela com os lábios e a língua. Ela está se debatendo maravilhosamente, aumentando a excitação. Então eu desço por suas coxas, onde grita de prazer. Desço as mãos por aquelas curvas e assim que ela aceita minha presença abaixo dela, eu seguro seu cuzinho com firmeza. Ela explodia de tanto prazer e eu queria trazer ainda mais pra ela. Metendo no cuzinho da gostosa, eu avançava lentamente nesse sexo selvagem. Ao longo, eu errava minhas mãos em seu corpo e ela gemia pedindo por mais. Uma sensação inigualável tomou conta de meu corpo a cada movimento. Não consigo me segurar e gozo imediatamente ao sentir seu corpo tensando com a pressão. Ela goza também e grita meu nome. Eu visto toda minha satisfação que não tem limites, pois eu tive que o que tanto imaginei fazer. E aí é só deitar ao lado dela, abraçado e rosnando de prazer. Aquela noite foi tão gostosa e tão excitante que eu queria vivê-la novamente, e nesses momentos eu me lembrava de quando ela me olhou naquela primeira vez e aquele pensamento de querer metendo no cuzinho da gostosa tomou conta de mim.

Sexo no Hospital de Brasília

Cheguei às portas do Hospital de Brasília. Estava devastado. Minha namorada havia sofrido um inesperado acidente e eu era o único que ainda a via como alguém vivo. O tempo pareceu parar quando ela deixou de cantar as canções mais românticas que existem. Não pudemos ter o relacionamento que tínhamos sonhado, principalmente depois que a coordenação do hospital decidiu me impedir de visitá-la. Não podia ver seu rosto corado, ou ouvir sua voz. Ao me aproximar dos corredores, lembrei-me de uma das ultimas conversas que tivemos. Mais precisamente a parte em que eu havia proposto a visita para Brasília. Ela sempre adorou a cidade e não perdoou quando não conseguimos ir. O Sexo no Hospital de Brasília O sexo no Hospital de Brasília era apenas um sonho irreal. Pude ter felicidade por um instante. Foi como um sonho, mas ao mesmo tempo tinha a realidade. Meu coração estava pulsando de tão forte. Sabia que não era um sonho, mas naquele momento não importava. Eu abri a porta para o quarto dela juntamente meu medo do que estava para acontecer. Mas aquilo não era desconhecido, tínhamos nos aproximado naquele estado da mesma forma centenas de vezes. O medo era grande, mas o desejo era maior. Ela estava deitada na cama quieta e eu me aproximei suavemente. Segurei com suavidade sua mão quente e a beijei. Ela pareceu despertar de seu sono e me pediu para entrar. Quando entrei, o cheiro intenso de iodo me deixou extasiado. Tirei minha roupa devagar enquanto ela me olhava com sua curiosidade. Ela repousava seus lábios sobre os meus e apalpar o meu corpo. Eu estava literalmente coalhado de suor. Deitamos na cama, entrelaçando nossas pernas enquanto suava cada vez mais. Ela me guiava através daquele lugar inimaginável. Meus dedos acariciavam sua pele como se fosse a primeira vez. Ela me olhou com seus olhos esverdeados mexendo seu quadril como se quisesse mais e mais. Eu comecei a mexer meu corpo devagar mas com rapidez gradualmente, ela gemia cada vez mais. Sentia meu corpo estremecer. Eu sussurrava diversas frases ternas; ás vezes mais quentes, enquanto eu continuava mexendo meu quadril. Minhas mãos deslizavam por seu corpo até chegarmos ao ápice. Enquanto ela gemia alto me pedindo mais, eu não parava. Eu estava vibrando de tanta excitação. Ela praticamente tremia de satisfação. Naquela estranha mistura de tristeza e felicidade pude sentir o quanto ela havia se apegado a mim. Seus lábios e olhos choravam por seno e eu não conseguia me segurar e chorei também. Em seguida abraçamos e nos entregamos um ao outro, consolando-nos mutuamente. Depois de um romance incrível entre o sexo no Hospital de Brasília e o sentimento multiplicado de nossa paixão, soubemos que era hora de dizer adeus. Ela se levantou e olhou para o sol se pondo e disse que nos encontraríamos novamente. Este foi um dos últimos momentos que tive ao seu lado.

Minha primeira vez gay

Eu sempre suspeitei que tinha algo diferente em mim, pois nunca me senti atraído por mulheres como todos os meus amigos. Essa primeira vez gay que tive foi uma experiência ímpar para mim e quando olho para trás, me arrependo de não ter dado esse passo antes. Certa noite, decidi adentrar um círculo de atividades sociais que eu soube que envolveu outros homens – homens que sentiam o mesmo que eu: nenhuma atração por mulheres. Estava assustado e com vergonha do que estava me jogando aquela noite. Ah, como aquela primeira vez gay era importante para mim. Quando cheguei ao local antes da primeira vez gay, me deparei com muitas outras pessoas, homens que não tinham medo de compartilhar suas experiências. Fui apresentado a muitos deles e logo caí na folia, dominado por um misto de emoções, sentindo prazer e frisson enquanto me unia ao grupo de homens que compartilhavam a mesma afinidade que eu. Comecei a conversar com alguns e me deparei com um moreno lindo olhando para mim enquanto dançávamos. Ele se sentiu encorajado o suficiente para se aproximar e iniciar uma conversa. Inevitavelmente, estávamos chegando cada vez mais perto e então, foi quando nossas bocas se encontraram num intenso beijo. Ocorreu um choque entre nós. Todos esses sentimentos que tive ao fazer minha primeira vez gay foram muito intensos para mim. Foi como se estivesse libertando todas as energias paradas que existiam dentro de mim. Meu corpo inteiro estava em chamas de desejo. Senti suas mãos descer pelos meus braços, me abraçando com força e segurando-me próximo ao seu corpo. Um arrepio percorreu meu corpo. Ele lentamente se separou de mim e colou seus lábios nos meus novamente, enviando ondas de desejo vindas de sua boca para a minha. Foi como uma explosão que evaporou todo meu medo e me deixando livre para explorar as possibilidades que aquela primeira vez gay me oferecia. Encontramos um lugar escondido e ele me pegou nos braços para me levar até lá. Nos beijamos com intensidade no meio do fogo que queimava entre nós, nosso desejo e paixão aumentando a cada segundo. Tirou meu casaco e começou a retirar minha camisa devagar, parando aqui e ali para não se afastar dos meus lábios. Enquanto tirava minha roupa lentamente, sua língua deliciosamente provocava o meu corpo, seus dedos retorcendo meu cabelo e me envolvendo em desejo. Ele suavemente empurrou-me para a cama e começou a deslizar sua língua por meus ombros e tórax, cada vez com mais intensidade. Suas mãos acariciavam meu corpo, até chegar em minha virilha. Ele começou a me provocar com movimentos circulares, sua mão subindo pelas minhas pernas e acariciando meu peito. Ele me deixou louco com suas carícias especialmente nessa primeira vez gay. Eu não conseguia tomar meu próprio controle e virei o jogo, me virando para cima dele. Me aproximei dele e minha pele em contato direto com a sua, comecei a lamber suas costas, sentindo seu cheiro inquietante me envolvendo. Ele me puxou para beijar-me novamente, e nossos lábios engataram num beijo molhado, e nossa saliva se destilando em nossas línguas se unindo. Senti toda a tensão dentro de mim explodir quando entramos finalmente na nossa atividade sexual na primeira vez gay, entrando uníssonos num mundo de prazer. Suas mãos passavam pela minha pele, provocando sensações ímpares que eu não tinha sentido antes. Ele me penetrou profundamente, revelando meu verdadeiro ser enquanto me dizia o quanto eu era intenso e gostoso. Sentir o prazer e a emoção que a primeira vez gay me permitiu, foi incrível. Era como se todas as energias paradas que existem dentro de mim houvessem se libertado ao mesmo tempo. Foi mágico, como se tivéssemos nos unido como uma força única. Foi a experiência mais profunda que meu corpo já havia sentido. Uma sensação tão verdadeira e intenso. Nada pode nos separar agora. Agradeço a Deuses ter me mostrado o caminho há essa experiência incrível, e agora que finalmente encontrei, não consigo imaginar nada melhor do que aquela primeira vez gay.

Lésbicas transando loucamente

Eu estava ansiosa para a noite. Estava com tanta vontade de me entregar ao prazer e não havia nada melhor do que lésbicas transando loucamente. Comprei uma lingerie nova, brilhante e vermelha. Coloquei alguns acessórios e me olhei no espelho. Estava linda e pronta para o que estava por vir. Fui para a sala onde ela estava me esperando. Ela estava linda com uma blusa verde e uma saia marrom. Seus olhos me encaravam de um jeito que me deixava mais quente a cada segundo. Aproximei-me e coloquei minhas mãos em seu rosto. Ela segurou minhas mãos e começamos a nos beijar. Seus lábios eram tão macios e suaves, me deixando cada vez mais excitada. Meus dedos deslizaram por sua blusa e ela me apertou mais forte. Ela me pegou no colo e me levou para o nosso quarto. Lá, nos beijamos com mais intensidade. Ela me colocou na cama e começou a desabotoar minha lingerie. Ela me olhava como se estivesse me devorando com os olhos. Eu me sentia tão desejada por ela. Ela começou a me beijar no pescoço e em seguida, desceu para meus seios. Sua língua quente me fazia arrepiar e meu corpo pedia por mais e mais. Ela me beijava em todo meu corpo, me deixando louca de desejo. Ela me pegou pela cintura e me levantou. Ela me colocou de joelhos na cama e começou a me penetrar lentamente. Nossos corpos se moviam juntos em um ritmo frenético. Ela segurava minha cintura com força enquanto eu gemia de prazer. Ela me penetrava cada vez mais fundo, me fazendo sentir o prazer de uma forma que eu nunca tinha sentido antes. Nossos corpos começaram a se mover com mais intensidade e nossos gemidos ecoavam pela casa. Ela me segurava com força, me penetrando cada vez mais fundo. Comecei a sentir um prazer tão intenso que eu não conseguia pensar em nada além disso. Quando ela finalmente gozou, eu também gozei junto. Nós nos deitamos na cama, exaustas e satisfeitas. Ela me beijou na testa e me abraçou. Foi uma experiência incrível de lésbicas transando loucamente.

Comendo a Mulher do Corno na Frente Dele

Tudo começou quando eu e meu amigo fomos a uma festa. Estávamos bem bêbados quando ele me disse que queria me mostrar algo. Eu não sabia o que seria, mas ele me disse que era algo que eu nunca tinha visto antes. Quando chegamos à casa dele, ele me levou para o quarto. Quando entramos, eu vi uma mulher sentada na cama. Ela estava usando uma lingerie branca e seu corpo era lindo. Meu amigo me disse que ela era a mulher do seu melhor amigo e que ele não estava em casa. Ele me disse que ela sempre tinha fantasiado em ter um encontro comigo e que ele queria me dar a oportunidade. Comendo a Mulher do Corno na Frente Dele Eu não podia acreditar no que meu amigo estava me pedindo para fazer. Eu sabia que era errado, mas não conseguia resistir à tentação. A mulher estava me fitando com seus olhos sedutores e eu não conseguia resistir. Sem perder tempo, eu me aproximei dela e comecei a beijá-la. Ela me beijou de volta com tanta paixão que eu me senti como se estivesse sonhando. Seu corpo era quente e macio e seu cheiro era irresistível. Eu passei a minha mão por sua pele macia enquanto eu a beijava. A mulher começou a tirar minha roupa e eu me deixei levar pelo momento. Ela passou a língua pelo meu corpo enquanto eu a beijava com paixão. Ela começou a me chupar e eu fiquei louco de tesão. Ela me chupou com tanta intensidade que eu quase gozei naquele momento. Enquanto a mulher me chupava, ela me disse para olhar para trás. Quando eu olhei para trás, vi meu amigo parado na porta. Ele tinha uma expressão de prazer e estava nos observando. A mulher sentiu o meu olhar e me disse para continuar com o que estava fazendo. Eu me senti ainda mais excitado com o fato de que meu amigo estava assistindo aquilo. Eu não conseguia parar de olhar para ele enquanto ela me chupava. Ele sorriu quando eu gozei em sua boca e eu fiquei ainda mais excitado. A mulher então começou a me montar. Ela se moveu com tanta intensidade que eu quase perdi o controle. Ela me beijou enquanto me montava e eu senti que estava perto de gozar novamente. Foi quando ela me disse para olhar para o meu amigo. Quando eu olhei para ele, vi que ele estava se masturbando enquanto nos observava. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Eu estava comendo a mulher do corno na frente dele e ele amava aquele momento tanto quanto eu. Aquilo me deixou ainda mais excitado e eu gozei como nunca antes. Depois desse dia, eu e meu amigo tivemos muitos outros encontros com a mulher do corno. A cada novo encontro eu me sentia mais excitado. Eu nunca tinha imaginado que algo assim pudesse acontecer, mas aconteceu e eu amei cada segundo. Comendo a mulher do corno na frente dele tornou-se um dos meus momentos mais excitantes e inesquecíveis.

De santinha a puta

Eu sou a santinha que virou puta, ou ao menos é assim que me chamam. Desde que me entendo por gente me dedico a satisfazer os desejos mais íntimos dos homens e mulheres de meu redor. Minha vida é cheia de aventuras e descobertas, e só posso dizer que eu adoro cada momento. O dia em que me encontrei com aquele homem foi bem especial. Logo quando me viu, ele me olhou com aqueles olhos carregados de desejo. Ele me tocou com suas mãos firmes e me deu um beijo que me deixou querendo mais. Ele me abraçou e me apertou contra seu corpo forte. Eu podia sentir sua excitação aumentando com o passar do tempo e aquilo me deixou tão excitada que eu nem conseguia mais respirar. Nós nos deslocamos para o quarto onde ele me deitou sobre a cama. Ele estava nu, seu corpo quente me dando um prazer infinito. Ele começou a me beijar, primeiro suavemente, depois com mais intensidade. Sua língua quente explorando minha boca me deixou louca de desejo. Eu sentia um calor intenso em meu corpo quando aquela língua começou a dar voltas em meu pescoço. Ele desceu suas mãos por meu corpo, explorando cada centímetro de mim. Suas mãos eram firmes e seus dedos me davam pequenos toques que me faziam arrepiar. Ele desceu sua boca até meu peito, lambendo e chupando meus mamilos. Seu hálito quente me enchia de prazer, e eu gemia alto de excitação. Ele desceu sua boca até minha barriga, me deixando louca de desejo. Meu corpo estava arrepiado e eu queria que ele me desse mais e mais prazer. Ele começou a me beijar entre minhas pernas e eu gemia cada vez mais alto. Sua língua quente me dava voltas, me deixando louca de tesão. Então ele me penetrou devagar, com sua ereção me dando prazer. Ele começou a me beijar enquanto me penetrava, e eu quase perdi a cabeça. Eu mal conseguia respirar, tudo era tão intenso e prazeroso. Ele me beijava e me tocava enquanto me penetrava, me deixando cada vez mais excitada. Nosso movimento era cada vez mais intenso, e eu sentia o meu corpo se arrepiando. Eu queria gritar de tanto prazer, mas eu estava sem voz. Então, ele me deu um beijo intenso e eu senti meu corpo tremer de prazer. Nós gozamos juntos, e eu senti que aquela experiência iria me marcar para sempre. Eu sou a santinha a puta, e eu adoro isso. Meu trabalho é dar prazer, e eu posso dizer que só faço isso melhor a cada dia. Eu amo cada momento que passo com meus clientes, e eu sei que eles também adoram cada segundo que estão comigo. Eu amo o meu trabalho, e eu sei que ele me dá muito prazer.

Dois homens comendo mulher

Eu nunca tinha visto algo tão excitante como dois homens comendo mulher. Era uma noite quente de verão, eu tinha acabado de sair de uma balada acompanhado de meu amigo. Estávamos em busca de algo diferente e no momento tínhamos a sorte de encontrar uma mulher que estava sozinha, como se fosse uma aparição. Ela tinha olhos verde-esmeralda, pele macia, lábios carnudos e um corpo que parecia ter sido feito para o prazer. Fomos para o apartamento dela e assim que entramos, ela nos beijou com um ardor que só podia ser o desejo que ela sentia por nós dois. Ela nos guiou até o quarto e nos incentivou a nos despir. Eu estava tão excitado que não conseguia pensar em nada além de dois homens comendo mulher. Ela começou a nos beijar com mais ardor e em seguida nos levou para a cama. Ela nos beijou separadamente, nos deixando loucos de tesão. Ela então começou a nos explorar com sua língua, nos deixando cada vez mais excitados. Ela alternava entre os nossos corpos, nos deixando cada vez mais loucos de desejo. Ela nos beijava com paixão e nos acariciava com seus dedos ágeis, nos fazendo delirar de prazer. Ela então começou a nos masturbar simultaneamente, nos levando ao ápice do prazer. Ela nos tocava com seus lábios e sua língua, nos proporcionando um prazer intenso. Ela então nos deitou na cama e começou a acariciar nossos corpos com suas mãos, nos deixando ainda mais excitados. Ela então começou a nos beijar com mais intensidade, enquanto nos penetrava simultaneamente. Ela nos movimentava com seus quadris enquanto nos beijava, nos deixando cada vez mais loucos de desejo. Ela então começou a se movimentar mais rápido, nos levando ao ápice do prazer. Ela então começou a nos beijar mais intensamente e em seguida nos deitou na cama. Ela nos acariciava com suas mãos e nos beijava com paixão, nos deixando cada vez mais loucos de prazer. Ela então começou a se movimentar em círculos, nos levando ao ápice do prazer. Ela então começou a nos beijar com mais ardor, enquanto nos penetrava com mais intensidade. Ela nos movimentava com seus quadris enquanto nos beijava, nos deixando cada vez mais loucos de prazer. Então ela nos beijou com mais intensidade e em seguida nos deitou na cama. Ela então começou a nos acariciar com seus lábios e sua língua, nos levando ao ápice do prazer. Ela nos beijou com paixão e nos acariciava com seus dedos ágeis, nos proporcionando um prazer intenso. Ela então começou a nos penetrar simultaneamente, nos levando ao clímax. Ela então se deitou na cama e começou a nos beijar com mais intensidade, nos deixando cada vez mais loucos de desejo. Nós dois nos beijamos com mais ardor e em seguida ela nos deitou na cama. Ela nos beijou com paixão e nos acariciava com seus dedos ágeis, nos proporcionando um prazer intenso. Nós então começamos a nos beijar com mais intensidade e em seguida ela nos deitou na cama. Ela nos acariciava com seus lábios e sua língua, nos levando ao ápice do prazer. Então ela nos penetrou simultaneamente, nos movimentando com seus quadris e nos beijando com paixão. Foi então que sentimos o prazer intenso que só dois homens comendo mulher podem sentir. O prazer se intensificava a cada movimento, nos levando ao ápice do prazer. Nós dois nos beijamos com mais ardor e em seguida ela nos deitou na cama. Ela então começou a nos beijar com mais intensidade, enquanto nos acariciava com seus dedos ágeis. Ela nos beijava com paixão e nos penetrava simultaneamente, nos levando ao ápice do prazer. Ela nos movimentava com seus quadris e nos beijava com mais intensidade, nos deixando cada vez mais loucos de desejo. Nós então começamos a nos beijar com mais ardor e em seguida ela nos deitou na cama. Ela nos acariciava com seus lábios e sua língua, nos deixando cada vez mais loucos de prazer. Então ela começou a se mover em círculos, nos levando ao ápice do prazer. O prazer que sentimos foi indescritível, a única coisa que sabíamos era que não queríamos parar. Nós nos beijamos com mais paixão e em seguida ela nos deitou na cama. Ela nos acariciava com seus lábios e sua língua, nos levando ao ápice do prazer. Foi então que sentimos o ápice do prazer que só dois homens comendo mulher podem sentir. O prazer se intensificava a cada movimento, nos levando ao ápice do êxtase. Nós dois nos beijamos com mais ardor e em seguida ela nos deitou na cama. Ela então nos acariciou com seus lábios e sua língua, nos deixando cada vez mais loucos de desejo. Em seguida, ela nos beijou com mais intensidade e nos penetrou simultaneamente, nos levando ao ápice do prazer. Ela nos movimentava com seus quadris e nos beijava com paixão, nos deixando cada vez mais loucos de desejo. Nós então chegamos ao ápice do prazer que só dois homens comendo mulher podem sentir. O prazer se intensificava a cada movimento, nos levando ao ápice do êxtase. Nós nos beijamos com mais paixão e em seguida ela nos deitou na cama. Ela nos acariciava com seus lábios e sua língua, nos proporcionando um prazer intenso. Nós então nos abraçamos com mais intensidade, sentindo o prazer que só dois homens comendo mulher podem sentir. Nosso prazer se intensificava a cada movimento, nos levando ao ápice do êxtase. Nós nos beijamos com mais ardor e em seguida ela nos deitou na cama. Ela então nos acariciou com seus lábios e sua língua, nos deixando cada vez mais loucos de desejo. Em seguida, ela nos beijou com mais intensidade e nos penetrou simultaneamente, nos levando ao ápice do prazer. Ela nos movimentava com seus quadris e nos beijava com paixão, nos levando ao ápice do êxtase. Nós então nos abraçamos com mais intensidade, sentindo o prazer que só dois homens comendo mulher podem sentir. O prazer se intensificava a cada movimento, nos levando ao

Dois homens se chupando gostoso

Eu já havia tido algumas experiências com outros homens antes, mas nenhuma delas se comparava ao que eu estava prestes a vivenciar. Estava pronto para experimentar o que era dois homens se chupando. Por sinal, o homem com quem eu ia experimentar isso era extremamente bonito. Seus olhos eram grandes e escuros, e ele tinha um sorriso encantador. Seu corpo era magro, mas também tonificado. Eu não conseguia deixar de admirar o quanto ele era lindo. Nós nos beijamos por um longo tempo, e a sensação de seus lábios nos meus foi muito excitante. Nossas línguas se encontraram e nos exploramos de forma intensa e quente. Nós nos afastamos e eu olhei para ele com desejo. Ficamos deitados na cama e nos beijamos novamente. Eu deslizei minhas mãos por seu corpo e comecei a tocar seu membro. Ele gemia e suas respirações ficavam mais ofegantes. Eu tirei minha roupa e pude ver o quanto ele estava excitado. Fui descendo meus beijos por seu corpo e eu cheguei ao seu membro. Comecei a chupar com suavidade e ele gemia de prazer. Meu desejo de provocar-lhe prazer cresceu mais ainda. Eu passei minha língua para cima e para baixo, e a cada vez que eu chupava ele, ele soltava um gemido mais alto e profundo. Depois de eu me divertir chupando seu membro por algum tempo, ele me virou de lado e puxou meu corpo para perto de si. Ele começou a beijar meu pescoço e meu peito, e em seguida, ele desceu sua boca para meu membro. Eu gemi quando senti aquele calor dentro de mim, e eu percebi que ele sabia exatamente o que fazer para me deixar louco. Ele começou a me chupar com mais intensidade e passou a usar sua língua de forma habilidosa. Eu empurrava meu quadril para cima para que eu pudesse sentir seus movimentos ainda mais. Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Depois de algum tempo, eu senti que eu não ia aguentar mais. Quando eu estava quase chegando ao ápice, senti seus lábios apertarem meu membro. Eu gemi com mais força e meu corpo se contorceu. Eu gozei na boca dele e ele engoliu tudo. Depois de nos recuperarmos do dois homens se chupando, nos beijamos novamente. Como não estávamos satisfeitos, nos beijamos novamente e nos enroscamos. Nós nos abraçamos com força e eu senti que ele queria me possuir. Ele segurou meu quadril e me penetrou lentamente. Eu senti seu membro dentro de mim e gemi de prazer. Ele começou a me penetrar com mais rapidez e eu me contorcia de prazer. Ele me beijou com força e eu me entreguei a ele. Nossa conexão era tão forte e eu sentia que nosso corpo estava totalmente sincronizado. Ele adorava me ver gemer e ele chamava meu nome como se eu fosse a única pessoa no mundo. Nossos corpos estavam suados e cansados, mas nós nos beijamos novamente. Ele me abraçou com força e eu me senti seguro com ele. Depois de um tempo nos separamos e eu olhei para ele com amor. Eu sabia que aquela noite havia sido especial, e que o que tínhamos vivenciado juntos jamais seria esquecido.

Festa à Fantasia da Sacanagem

Eu nunca tive grande interesse em festas à fantasia da sacanagem. Elas pareciam um pouco exageradas para mim, e eu não gostava de me expor desse jeito. Mas, quando meu melhor amigo me convidou para a festa à fantasia da sacanagem que ele estava organizando, eu acabei cedendo. O evento começou bem. Eu estava vestindo um terno preto com uma máscara dourada e muitos outros convidados também se vestiam de maneira similar. A música tocava alta, o bar estava cheio de bebidas e os convidados estavam se divertindo. Depois de algumas horas de diversão, comecei a me sentir um pouco desconfortável. Eu não estava acostumado a ver tantos corpos nus e ouvir tantos comentários sugestivos. Então, decidi ir para um canto mais reservado da festa. Festa à Fantasia da Sacanagem e Não Resisti Eu nem tinha me sentado ainda quando vi uma mulher que me deixou sem fôlego. Ela estava usando um vestido branco com alças finas e meias longas pretas, e seu cabelo estava preso em um coque alto. Ela olhou para mim por um momento e então se aproximou. Sem dizer nada, ela me puxou para um canto escuro da festa à fantasia da sacanagem e não resisti. Ela me beijou suavemente e começou a desabotoar meu terno. Eu me senti tão excitado quanto ela e comecei a beijá-la com mais intensidade. Ela então começou a me despir, e eu logo estava nu. Ela deslizou seu vestido para baixo, revelando seu corpo incrivelmente lindo. Eu a abracei com desejo e segurei seu rosto enquanto acariciava seus lábios. Ela então começou a me beijar com muita intensidade, e eu não pude resistir aos seus toques. Ela então deslizou para baixo e começou a beijar meu pescoço e ombros. Eu gemia de prazer enquanto ela me acariciava com seus lábios. Ela então desceu ainda mais, acariciando meu peito e abdômen com sua língua. Ela então desceu para minha virilha e começou a me beijar e lamber. Eu gemia de prazer enquanto ela me acariciava com tanta intensidade. Ela então deslizou para cima, colocando-se acima de mim. Ela me beijou profundamente enquanto lentamente começava a me cavalgar. Eu não conseguia mais me conter e comecei a me mover para cima e para baixo, fazendo com que ela gemesse de prazer. Ela então aumentou o ritmo, me cavalgando com mais intensidade. Eu não conseguia mais me conter e soltei um grito de prazer quando cheguei ao meu ápice. Ela também alcançou seu ápice, gemendo alto enquanto eu a abraçava. Depois que nos recuperamos, ela me beijou suavemente e me abraçou. Não consegui me conter e comecei a chorar. Eu nunca tinha me sentido tão conectado com alguém. Ela me olhou nos olhos e me disse que também nunca tinha se sentido tão conectada com alguém. Nos despedimos e eu fui para casa. Eu não sei quem ela era ou onde ela foi, mas ela me ensinou uma lição que eu nunca esqueci: nunca subestime o poder de uma festa à fantasia da sacanagem.

O Putinho Gay e a Festa Secreta

Eu sou o putinho gay que estava procurando por algo realmente quente para aquela noite. Eu tinha ouvido sobre uma festa secreta que aconteceria em um local bem discreto e eu estava realmente curioso para saber o que aconteceria. Então, eu decidi me arrumar e ir a essa festa para ver o que havia por lá. Eu me vesti como se estivesse indo para uma balada. Calça jeans, camiseta preta e tênis. Eu estava ansioso e nervoso ao mesmo tempo. Eu não sabia o que me esperava e eu estava meio assustado com o que poderia acontecer. Quando cheguei ao local, eu fiquei pasmo. O lugar era lindo, as pessoas estavam lindas e extremamente sensuais. Eu reconheci alguns rostos, mas eu não sabia quem eram. Eu estava completamente perdido. A Noite Quente do Putinho Gay Decidi que eu ia me divertir naquela noite. Como putinho gay que sou, eu estava determinado a encontrar alguém que me fizesse sentir realmente especial. Eu estava pronto para me deixar levar pelos prazeres daquela noite. Então, eu conheci um rapaz que estava me olhando de um jeito diferente. Ele me olhava com tanta intensidade que eu pude sentir o fogo dentro de mim. Ele se aproximou e me convidou para dançar. Eu aceitei e começamos a dançar juntos. A música tocava e eu me sentia cada vez mais quente. Eu só conseguia olhar para ele e me lembrar do quanto ele tinha me cativado. Eu não conseguia parar de olhar para ele. Eu não conseguia me conter. Então, ele me convidou para sair da pista de dança. Eu sabia aonde ele queria me levar. Ele me levou para um canto escondido e me abraçou. Ele me beijou com tanta paixão que eu estava quase delirando. Não demorou muito para que começássemos a nos despir. Ele me beijava e me acariciava enquanto tirava minhas roupas. Eu estava me sentindo vidrado por ele e eu não conseguia pensar em mais nada. Eu só queria sentir seu toque. Quando finalmente estávamos completamente nus, ele me pegou pela mão e me levou para outro canto mais escondido. Ele me deitou no chão e começou a me fazer carinhos. Ele me beijava e me acariciava lentamente. Eu estava completamente louco de tesão. Eu queria sentir cada carícia dele. Então, ele me deu um beijo quente e intenso, e me penetrou lentamente. Eu senti cada centímetro dele dentro de mim, me fazendo gemer de prazer. Ele começou a se mover cada vez mais rápido, me enviando ondas de prazer. Seus movimentos eram precisos e me faziam sentir cada vez mais excitado. Eu não conseguia parar de gemer e de me mexer para acompanhá-lo. Eu estava quase chegando ao ápice do prazer quando ele parou. Ele me olhou nos olhos e me deu um beijo suave. Então, ele começou a se mover mais lentamente e mais profundamente. Com cada movimento, eu me sentia mais perto do meu ápice. Finalmente, eu não consegui me segurar mais. Eu senti meu corpo inteiro se arrepiando e meu interior se contorcendo. Eu gemia alto de prazer enquanto meu corpo explodia em um orgasmo intenso. Depois de um tempo, eu me senti completamente relaxado. Eu me sentia satisfeito e extremamente feliz. Eu tinha encontrado o que eu estava procurando como putinho gay. Aquela noite me deixou cheio de lembranças quentes e inesquecíveis.

Meu genro me comeu e eu adorei

Eu nunca havia sentido algo tão intenso como aquela sensação de desejo quando meu genro me comeu. Ele era um homem incrivelmente atraente e, mesmo depois de todos aqueles anos, ainda havia uma intensa conexão entre nós. Não havia nenhuma tensão, apenas um desejo ardente por nós dois, e foi nesse momento que percebi que eu realmente queria meu genro. Não havia nenhuma resistência quando ele me beijou, eu estava pronta para sentir toda aquela paixão que havia entre nós. Meu Genro Me Comeu Então meu genro me comeu, e foi como se o mundo tivesse parado enquanto nós dois nos entregávamos por completo um ao outro. Foi incrivelmente intenso e não havia nada que pudesse nos impedir de nos entregar aquele momento. Ele me beijou com tanta paixão que eu sentia minhas pernas tremerem, e meu coração estava acelerado. Ele começou a me acariciar, e eu me entreguei completamente a ele. Ele me beijou com tanta intensidade que eu podia sentir o desejo crescendo dentro de mim, e quando ele deslizou sua mão por dentro da minha blusa eu quase perdi o controle. Eu queria que ele me tocasse toda e eu queria me entregar a ele. Ele me beijou com tudo aquilo que sentia e eu senti que não poderia mais me controlar. Eu queria que ele me possuísse completamente e eu me entreguei a ele. Ele me beijou com tanta paixão que eu quase explodi de desejo, e então ele me levantou e me levou para o quarto. Lá ele começou a me beijar e a me acariciar como se eu fosse a única mulher no mundo. Ele me beijou com tanta intensidade que eu quase não conseguia respirar, e quando ele deslizou sua mão por dentro da minha calcinha eu quase desabei de prazer. Eu queria mais, eu queria que ele me possuísse completamente. Então, meu genro me comeu. Foi incrivelmente intenso e eu não conseguia parar de gemer de prazer. Ele me penetrou fundo, e eu senti tudo dentro de mim. O prazer era indescritível, e eu queria que aquilo nunca acabasse. Ele se moveu dentro de mim com tanta intensidade que eu quase explodi de prazer. Eu não conseguia me conter, e as sensações eram tão poderosas que eu quase não conseguia respirar. Quando ele finalmente atingiu o ápice, eu senti tudo dentro de mim. O prazer foi tão intenso que eu quase desabei de tudo aquilo. Então, meu genro me comeu e foi o melhor sexo que eu já tive.

Sexo sem compromisso em Belo Horizonte

Eu estava em Belo Horizonte, aproveitando um feriado prolongado para visitar a família. Mas não era só isso. Eu estava na cidade em busca de um pouco de diversão, e sexo sem compromisso em Belo Horizonte era o que eu estava procurando. Eu não queria me envolver com ninguém e nem me comprometer, então decidi que a melhor forma de passar esses dias seria procurar alguém para algumas noites de prazer. Então, comecei a procurar em sites de encontros e conheci uma garota. Ela era linda e tinha um corpo incrível. Ela estava em Belo Horizonte por alguns dias para trabalho e disse que estava disposta a encontrar alguém para se divertir. Eu ficava cada vez mais excitado ao pensar no que poderia acontecer entre nós, então aceitei o convite para sairmos juntos. Ela me disse para encontrarmos no bar mais próximo de onde ela estava hospedada, e eu tive que me esforçar para controlar meu nervosismo enquanto me dirigia até lá. Quando cheguei, ela já estava lá me esperando. Ela usava uma roupa que me deixou ainda mais excitado, e ao me aproximar, pude sentir o cheiro de seu perfume, que me deixou louco. Nos beijamos e não havia mais volta, estávamos prontos para o que estava por vir. Ela me levou até seu quarto de hotel e a excitação já estava no auge. Tiramos todas as nossas roupas e começamos a nos beijar e a nos tocar. Seu corpo era tão suave e sensível que eu não conseguia parar de tocá-la. Enquanto isso, ela começou a me beijar com mais intensidade e me guiou para a cama. Ela me olhou nos olhos e começou a me dar beijos por todo meu corpo. Ao mesmo tempo, ela começou a me acariciar lentamente. Eu gemia alto e ela me olhava com um sorriso malicioso enquanto me penetrava lentamente. Ela me montou e começou a me cavalgar, acelerando suas estocadas a cada vez que eu gemia. Eu estava aos poucos me perdendo no prazer que ela me proporcionava. Ela começou a me beijar mais intensamente enquanto me penetrava com força e mais rápido, a cada movimento me enviando ondas de prazer por todo o meu corpo. Ela se moveu com mais força e mais rápido até que, finalmente, gozamos juntos. Foi uma experiência incrível e eu não conseguia parar de pensar no sexo sem compromisso em Belo Horizonte que tínhamos acabado de ter. Depois de nos recuperarmos, ficamos ali deitados, abraçados, enquanto nos beijávamos e nos tocávamos. Senti que havíamos vivido algo especial, mas eu sabia que era só uma noite e que cada um iria seguir seu caminho. Nos despedimos e eu fui embora, mas ela deixou uma lembrança incrível que eu nunca esquecerei. Sexo sem compromisso em Belo Horizonte eu não resisti Eu não conseguia parar de pensar naquela noite e no prazer que ela me proporcionou. Aquela noite foi realmente incrível e me deixou com a sensação de que sexo sem compromisso em Belo Horizonte pode realmente ser algo especial.

Fazendo amor com um Evangélico

Eu sempre tive um interesse especial em homens evangélicos. Eu não sabia exatamente por que, mas eu tinha uma atração irresistível por eles. Eu sempre quis saber o que havia por trás dessas barreiras religiosas, queria saber como eles se sentiam quando eles abriam suas almas para alguém. Então, um dia, eu conheci um homem evangélico. Ele era lindo, tinha um corpo incrível e uma alma tão gentil. Eu sabia que eu estava interessada nele desde o primeiro momento em que o vi. Nós começamos a sair juntos e, enquanto saíamos, eu sentia que havia alguma coisa especial entre nós. Às vezes, enquanto conversávamos, eu podia ver o quanto ele se importava comigo e eu comecei a me sentir cada vez mais atraída por ele. Fazendo amor com um Evangélico Então, chegou o momento em que não conseguimos mais resistir ao desejo que sentíamos um pelo outro. Nós nos beijamos e nos abraçamos, cada vez mais perto, e eu sabia que estávamos prestes a fazermos algo que eu tinha desejado por muito tempo. Começamos a nos despir lentamente, tocando-nos como se não houvesse amanhã. Ele acariciou meu corpo inteiro, como se estivesse explorando cada centímetro de minha pele. Seus toques eram suaves e gentis, cheios de amor e desejo. Então, quando já estávamos completamente nus, ele começou a me beijar com paixão, sua língua explorando minha boca como se estivesse procurando alguma coisa. Quando ele começou a me penetrar, eu senti toda a emoção e o prazer que eu vinha esperando. Ele se movia dentro de mim, lenta e profundamente, cada vez mais fundo, me preenchendo completamente. Eu podia sentir todo o seu desejo e sua paixão, mas também podia sentir o amor e a ternura que ele sentia por mim. Eu sabia que estávamos fazendo algo muito especial, algo que ninguém mais poderia entender. Estávamos fazendo amor como evangélicos, e foi incrível. Ele continuou me penetrando, cada vez mais rápido e mais profundamente, me dando cada vez mais prazer. Nós nos beijamos, nos abraçamos e nos tocamos como se não houvesse mais ninguém no mundo. Eu me senti cada vez mais perto dele, como se nós dois estivéssemos se fundindo em um só. Então, chegamos ao clímax juntos, eu senti um prazer intenso e incontrolável que começou a esquentar meu corpo inteiro. Nós nos abraçamos e nos beijamos enquanto nos entregávamos totalmente ao momento, como se não houvesse mais nada além daquilo. Depois que terminamos, ficamos abraçados por um longo tempo, sentindo o calor do nosso amor e do nosso desejo. Aquilo foi mais do que apenas sexo, foi algo especial e único. Nós estávamos fazendo amor como evangélicos, e eu sabia que isso era algo que eu nunca esqueceria.

Uma Noite na Saúna Gay

Eu tinha ouvido falar muito sobre a saúna gay na cidade, mas nunca havia tido a oportunidade de visitá-la. Como um jovem solteiro, eu ansiava por novas experiências e decidi, finalmente, que era hora de visitar a saúna gay. Eu tinha lido sobre as regras, então eu sabia que eu precisaria trazer um roupão e sandálias, e que eu teria de tomar banho antes de entrar. Levei alguns minutos para me acostumar com o ambiente, mas quando eu entrei, eu percebi porque todos falavam tão bem da saúna gay. Uma Experiência Inesquecível na Saúna Gay O lugar estava quente, mas não era desconfortável. O vapor das saunas e a água corrente refrescante das piscinas eram relaxantes. Havia muita gente ao redor, alguns tomando sol, outros nadando, e alguns sentado ao redor da sauna. Eu estava me sentindo relaxado e desinibido quando vi um homem ao meu lado. Ele tinha cabelos escuros, olhos azuis e um corpo definido. Não pude deixar de notar que ele estava me olhando de uma forma sedutora. O que aconteceu a seguir foi algo que eu nunca poderia ter imaginado. Ele começou a me beijar, bem ali na saúna gay. Seu beijo era quente e úmido e me deixou sem ar. Seu toque era suave e me envolvia por completo. Nossas línguas se entrelaçavam e nossos corpos estavam quase se fundindo. Nos deitamos na sauna, nosso corpo colado. Ele começou a me beijar por todo meu corpo, me fazendo gemer de prazer. Seus dedos percorriam meu corpo, acariciando minha pele e me fazendo delirar de prazer. Ele continuou a me beijar e acariciar, me levando ao ápice do prazer. Por fim, ele me penetrou com seu membro duro e eu gemi alto de prazer. Seu movimento era intenso e profundo, me levando sempre mais alto. Nossos corpos se moviam como se estivessem dançando, nosso prazer crescendo a cada segundo. Nossos gemidos ecoavam pela saúna gay, nosso desejo cada vez mais intenso. Cada vez que ele me penetrava, eu me sentia mais relaxado e satisfeito. Quando finalmente chegamos ao nosso clímax, eu me senti como se tivesse tocado o céu. Depois disso, nos deitamos na sauna, nos beijamos e trocamos algumas palavras. Eu me sentia feliz e realizado, como se tivesse vivido algo único e especial. Quando finalmente saímos da saúna gay, eu já estava planejando minha próxima visita. Nunca esquecerei aquela noite e o quanto foi satisfatória e prazerosa.