Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 3

Atenção!

– Esta história é uma história de ficção.

– Se ainda não leu as partes anteriores, recomendo ler na sequência.

– Essa história tem trechos de sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então não ligue se não gosta.

Uma noite horrível. Tive muitos sonhos e acordei várias vezes na madrugada. No último pesadelo, revi a cena do sequestro. Ao acordar, chorando e tremendo de nervoso, resolvi não dormir. Sentei-me no meu colchão. Eu não sabia se ainda era noite ou se o sol já estava no céu. Não via o céu desde que fui sequestrada. Naquela prisão não havia janelas. A luz fraca vinha de luzes no teto. Não tínhamos acesso a interruptores até então.

O alarme ainda não tocou, mas a luz do quarto está acesa. A única pessoa acordada, então fiquei observando minhas colegas dormirem. Aline é muito especial. Fui até ela, acordei e contei o sonho do dia anterior. E depois disso? Que tal isso? Eu não fiz nada porque ela ainda estava muito abalada pelos machucados do dia anterior. Levantei e fui até a sala das baias.

Andei observando e refletindo o que aquilo representava. Era revoltante pensar nos carcereiros, mas era ainda mais revoltante pensar que havia homens que iam até ali todas as noites para ter relações sexuais. Os clientes sabem as condições ali? Sabem que somos escravas? Acreditava que sim, mas não se importavam com isso.

Aproveitei o momento e o fato de estar só para vasculhar o local. Descobri duas portas que davam para fora do nosso recinto, sendo uma na sala das baias e outra no quarto. Essas portas permaneciam trancadas e só eram abertas por funcionários, quando vinham para fazer a inspeção, trazer e retirar as comidas e produtos de limpeza. E claro, a porta principal era aberta diariamente para a entrada dos clientes. Percebi algo interessante. As portas sempre eram abertas em momentos em que nenhuma das prisioneiras estava na respectiva sala, com exceção da hora do trabalho, pois ainda que estivéssemos na mesma sala, estaríamos cada uma confinada em sua própria baia.

Ouvi ruídos de passos, vindos do outro lado da parede. Achei melhor retornar ao quarto. Quem sabe o que poderia acontecer comigo se me pegassem andando por ali enquanto deveria estar dormindo. Poucos minutos após eu me deitar novamente, soou o alarme do despertar. Logo todas nós estávamos acordadas, nos posicionando em fila e aguardando a inspeção. Cumprimentei Laís e Aline. Perguntei se ambas estavam bem, quanto às sequelas do dia anterior. Laís respondeu que sim, pois já estava acostumada com sexo anal, mas Aline se queixou, dizendo que ainda sentia muita ardência nas regiões íntimas.

Nós três entramos na fila e acabei ficando ao lado de Aline. Sabia que aquele seria um momento crucial para ela, pois dependendo da baia que fosse alocada, seus machucados poderiam piorar muito. Quando os inspetores chegaram, pus minha mão sobre a de Aline e a segurei, demonstrando que eu estava ali, para o que ela precisasse. Ela apertou minha mão com força, como que agradecendo o apoio.

A inspeção transcorreu como de costume. Conforme eram designadas as baias, as garotas tomavam os comprimidos. Quando chegou a vez de Aline senti que ela estava nervosa, pois suas mãos tremiam e sua respiração estava agitada. Quando o funcionário anunciou que ela iria para a baia de número 2, Aline fez cara de espanto e eu instintivamente falei em voz alta:

“Não…”

E percebendo o olhar do funcionário em minha direção, completei em tom mais calmo:

“Não, por favor. Me coloque na baia 2 no lugar dela.”

Agora eu é quem estava assustada. Vislumbrei um sorriso malicioso no rosto do funcionário e antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele me deu um forte tapa na cara.

“Ninguém pediu sua opinião. Ela vai para a baia dois e ponto.”

Cobri meu rosto com as mãos. Minha face estava dolorida da pancada. Ouvi Aline chorando ao meu lado. A baia 2 era exatamente a que Aline tinha ficado ontem. Eu sabia o quanto aquilo iria machucá-la então tentei intervir, sem pensar nas consequências. Eu estava arrependida. Não pelo castigo que provavelmente eu teria que enfrentar, mas por imaginar que minha reação pudesse complicar ainda mais a situação dela.

Eu era a próxima a ser inspecionada. Após minha insubordinação, senti que o procedimento foi feito com uma pitada de ódio e mais violência do que de costume. Ele finalizou dizendo que eu iria novamente para a baia 8, para que pudesse observar minha amiga de frente. Só que dessa vez, eu seria algemada dentro da baia. Quando a inspeção terminou, os funcionários foram embora e fomos encaminhadas para a limpeza.

Assim que eles saíram, Aline desabou em choro e eu fui até ela me desculpar.

“Tudo bem, Cecília. Sei que sua intenção era das melhores. Mas não tem o que ser feito, nossa opinião não vale de nada por aqui.”

Dei um abraço apertado em Aline. Sem precisar trocar uma palavra, eu e todas as outras garotas entramos em um consenso de que Aline ficaria de fora da faxina. Eu me prontifiquei a limpar tanto a minha baia quanto a dela e as demais meninas cuidaram do restante do salão. O nosso período de descanso, que sucedia a faxina, não foi dos mais agradáveis naquele dia. Aline passou o restante do tempo dormindo. O restante passou o tempo conversando, mas os assuntos geralmente estavam relacionados aos fatos ocorridos pela manhã. Quando chegou a hora de assumirmos nossa posição nas baias, todas, sem exceção, desejaram boa sorte para Aline.

Eu já estava em frente a baia 8 quando os funcionários entraram e começaram a alocar as moças. Observei em silêncio enquanto Aline entrava na baia 2. Quando chegou minha vez, o inspetor sadicamente falou, em alto e bom tom, para que todas ouvissem:

“Mudanças de planos para você, vagabunda metida a heroína. Contei ao chefe sobre sua desobediência e ele disse que nada de baia para você hoje!”

Eu não entendi muito bem o que ele queria dizer com aquilo. Não ir para uma baia parecia ser um bônus e não um castigo. Mas percebi que Laís e as outras garotas que ainda não tinham entrado nas baias fizeram cara de espanto.

Pra minha surpresa, o homem tirou uma coleira de um dos bolsos e a prendeu em meu pescoço. Estava apertada o suficiente para incomodar. As garotas, horrorizadas, olham com pena. A coleira possuía uma argola de ferro na frente, como uma espécie de pingente. O homem então passou uma corrente por essa argola e começou a me puxar, como se eu fosse uma cadela. Fui pega de surpresa e cambaleei um pouco até conseguir me estabilizar. Ele me guiou até o centro da sala, se abaixou e prendeu a ponta da corrente em uma outra argola de ferro, que ficava fixa no chão, mais ou menos no meio da sala. Só então entendi qual seria o meu castigo.

Assim que as portas se abriram naquela noite pude sentir a euforia dos clientes que entravam ao me ver ali, presa no chão. Eu fiquei assustada, mas tentei não transparecer, pois todos os clientes podiam ver meu rosto e eu não queria demonstrar fraqueza. Eu logo entendi o quão fodida eu estava quando percebi que a maioria dos caras que entravam vinham direto até mim, muitas vezes ignorando as bucetas nas baias.

O primeiro a me pegar foi um rapaz loiro e bombado. Ele me puxa pelos cabelos e me faz sentir tenso. Ele colocou seu pau na minha boca e começou a puxar minha cabeça para fazer um boquete. Enquanto isso, vários outros caras faziam uma roda em volta de mim. Enquanto chupava aquele caralho, senti as mãos apalpando meus seios.

Quando o primeiro homem me soltou, ele empurrou minha cara para o chão, só não bati o rosto porque consegui, por reflexos, apoiar meus braços e amortecer a queda. O homem cuspiu no meu rosto, mas errou e caiu no chão. Eu fiquei de joelhos, mas minha bunda ficou empinada e eu levei um tapa forte. Um homem sentou atrás de mim e colocou a mão na minha buceta.

Enquanto o cara me fodia, as pessoas ao meu redor começaram a se masturbar assistindo. Um homem me pegou pelos cabelos e me forçou a chupar seu pau. Senti algo quente nas minhas costas e entendi que um dos homens da roda tinha gozado em mim. Logo depois, o pau entrou na minha boca e me fez sentir ânsia e tossir. Senti o pau sair da minha boca. Eu senti um tapa na cara. Novos jatos de porra caíram nas minhas costas e senti minha buceta se encher, ao passo que o homem metendo em mim urrava de prazer.

O próximo homem que me pegou me fez cair no chão. Então, me colocou de barriga pra cima, se ajoelhou e jogou minhas pernas para o alto, apoiando-me nos ombros. Ele colocou a rola em mim e começou a bater forte. Eu gritava e excitava as pessoas ao meu redor. Às vezes, derramava esperma sobre mim, atingindo meus peitos, barriga e rosto. Um jato acertou meu olho esquerdo, deixando-o irritado e prejudicando a visão.

Senti um gozo na minha buceta e passei para o próximo cliente. Ele me pediu para ficar de quatro, mas eu não consegui. Furioso, ele repetiu, puxando a corrente e me obrigando a levantar para que a coleira não me sufocasse. Com muito esforço, consegui ficar de quatro e ele sem dó enfiou tudo de uma vez no meu cu. Doeu muito. Ele não se importou e começou a meter. Eu gritava de dor e a cada grito eu recebia um tapa no meu rabo.

A intensidade das estocadas no meu cu aumentaram quando o rapaz chegou próximo do orgasmo e soltei um grito ainda mais alto. Senti aquele pau pulsando e despejando porra dentro do meu cu. Minha visão foi escurecendo e os sons ficando abafados, até que desmaiei.

Quando recobrei os sentidos, estava deitada no meu colchão. Meu corpo todo doía. Eu sentia uma ardência em minhas nádegas, onde a pele estava sensível após levar tantos tapas. Percebi que estava limpa, mas não sabia como tinha ido parar ali.

Laís percebeu que eu tinha acordado e correu até mim. Ela me contou que meus gritos acabaram atraindo a atenção do funcionário que faz as inspeções e ele interveio. As meninas disseram que ouviram ele dizer que podiam abusar de mim, mas daquele jeito iam acabar me matando. Ele então decretou que eu não podia mais ser tocada até o final daquela noite, mas que poderiam gozar e até mijar em mim se quisessem. Quando a noite se encerrou, as meninas saíram das baias e me encontraram desmaiada, coberta de urina e esperma. Havia sangue misturado com a porra que escorria da minha buceta e do meu cu. Elas me levaram até o chuveiro e me limparam, estavam todas muito preocupadas.

Agradeci o que fizeram por mim e voltei a dormir. Eu estava fraca demais, física e emocionalmente, para fazer qualquer outra coisa.

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