Corno Manso e Submisso

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Eduardo, olá! Tenho o nome de Silvio. Tenho um grande apreço pelas suas histórias e não vejo a data de lançamento do livro 3.

Tenho sido corajoso e submisso há 15 anos, desde o tempo em que eu e minha rainha eramos apenas namorados. A nossa relação começou na faculdade e ela costumava beijar outros estudantes pelos corredores. As pessoas faziam piadas e chamavam-me de corno, mas elas não tinham noção de que eu apreciava aquilo. Sempre fui submisso e sempre cumpri todas as ordens da minha rainha.

Segue o relato da minha noite de ontem. Pode postar no site dos contos.

Como de costume, cheguei ao trabalho antes da rainha. Verifiquei o celular para ver se havia alguma instrução diferente para o dia. Sempre que ela precisa sair mais cedo do trabalho ou pretende chegar em casa com um convidado, envia-me ordens por mensagem, para que eu possa fazer tudo de acordo com o que ela deseja. Como não havia recursos, permaneci na rotina habitual. Tomei um banho rápido no banheiro da área de serviço, coloquei uma cueca e, logo após, fui para a suite. Enchi a banheira e deixei a água na temperatura adequada. Fui até a sala e me ajoelhei ao lado da porta, olhando para o chão, a fim de esperar a minha rainha chegar.

Após alguns minutos, ela chegou. Ela entrou em casa e, sem olhar para o seu rosto, tirei seu salto alto, dando-lhe um beijo em cada pé. Ela ordenou que eu me levantasse para ajudá-la a soltar o ziper do vestido. Somente quando ela me ordena que me levante, é que posso olhar para ela. Ela estava linda. A minha rainha costuma estar sempre bem vestida, pois é diretora de uma grande companhia. Abri os botões nas costas do vestido. Ela deixou o vestido cair no chão, retirou a calcinha fio dental e o sutiã vermelho e os jogou em cima do vestido. Mandou que eu levasse as roupas dela para o cesto de roupas sujas, guardasse o sapato e ficasse de quatro em frente ao sofá para aguardar.

Quando ela terminou de tomar o banho, já estava à espera do que ela havia solicitado. Ela chegou à sala e mandou que eu empinasse a bunda para ela. Logo que puxei, ela enfiou um plug anal no meu cu, deu um tapa na minha bunda e sentou-se no sofá. Ela também estava desnudada. A rainha se apoiou na almofada do sofá e apoiou as pernas nas minhas costas, como se eu fosse um banquinho.

Ela passava os pés em mim de uma forma tão intensa que fiquei muito excitado. Meu pênis ficou duro e meu cuzinho piscou ao pressionar o plug.

Ela relatou que participou de uma reunião na manhã anterior, que foi apresentada por um gerente da empresa, e achou o palestrante atraente. Vi que ela estava com as pernas abertas e começou a se masturbar enquanto falava. Quando ela percebeu que eu estava olhando, empurrou minha cara para frente com o pé e, logo depois, apoiou o pé na minha cabeça, fazendo-me olhar para o chão.

Ela prosseguiu com a sua fala e disse que, após a reunião, determinou que o gerente fosse até a sua sala. Quando ele chegou, ela fechou a porta, fechou as persianas e disse que ele merecia um prêmio pelo seu bom desempenho. Ela prosseguiu narrando a história e se masturbando, enquanto meu pau ficava cada vez mais duro. Ela e o gerente começaram a se aproximar. Eles se beijaram e ele passou a mão nela toda. Ela chupou o pau dele até ficar muito duro e, logo depois, ele a fodeu em diversas posições. Minha parte favorita foi quando ela confessou que apoiou as mãos na mesa, ele levantou o vestido dela e meteu a bucetinha por trás. Ele até a puxou pelo cabelo e a beijou como se fosse um cavalo.

Ela aumentou a intensidade da siririca até gozar. Ele afastou os pés das minhas costas e mandou que eu batesse uma punheta. Enquanto batia, ela olhava para mim e me chamava de corno manso, dizendo que o gerente era bem mais gostoso que eu e que ainda daria muito para ele. Imediatamente, gozei, pois estava muito excitado.

Além disso, ela solicitou que eu usasse uma roupa para irmos jantar fora e que eu não deveria retirar o plug anal.

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