Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 2

Leia as instruções antes de começar a contar!

1- Trata-se de uma narrativa de ficção.

2- Esse conto é uma continuação, então se não leu as partes anteriores, recomendo ler na sequência.

Se você não gosta de sexo, não leia essa história.

Acordei com a mão da Laís nos ombros, enquanto ela me alertava.

Cidadão, Cecília. O alarme de despertar tocou há dez minutos e eles estarão aqui para a inspeção matinal.

Sem saber o que significava, levantei e olhei ao redor. Todas as meninas estavam em pé, encostadas em uma parede, formando uma fila. Eu e Laís ficamos juntos. Minha companheira me explicou que todas as manhãs faziam uma inspeção nas garotas para ver as condições físicas de seus corpos e, com isso, determinar em qual baia ficariam durante a noite. Havia muitas baias diferentes. Além da primeira noite, tinha outra em que os clientes faziam sexo oral em nós. Nós fazíamos sexo com os clientes nas baias.

Os dois homens chegaram. O primeiro se aproximou e começou a inspeção. Enquanto isso, o outro vigiava as moças e vigiava qualquer movimento delas. Ele tinha uma arma e não tirava o coldre.

Aquilo era ruim e humilhante. O funcionário verificava cada centímetro das mulheres. Às vezes colocava um ou dois dedos dentro da buceta sem motivo aparente. Depois de inspecionar uma pessoa, ele dava um copo de água e dois comprimidos e observava se elas seriam ingeridas. Laís disse que um dos comprimidos era um anticoncepcional e o outro era um estimulante sexual à base de hormônios, que provocava uma lubrificação nas partes íntimas, pois a situação degradante não nos excitava e consequentemente a lubrificação natural, necessária para aguentar tantas horas de sexo todos os dias.

A última fila era a última. O homem verificou que minha buceta estava machucada e determinou que eu fosse para a baia 8, onde passaria a noite fazendo sexo oral nos clientes. Fiquei chocada, mas as outras mulheres pareciam conformadas. Não estavam preocupados. Era um dia normal para elas.

A inspeção foi encerrada e os funcionários foram embora. As outras meninas já sabiam o que fazer e foram caminhando até a sala das baias. Eu as segui sem pensar muito. Chegando lá, vi muitos produtos de limpeza, como baldes, panos, vassouras e rodos. Laís foi até uma das salas e me disse:

“A baia 8”. Cada pessoa limpa a baia durante a noite. Depois, limparemos a área comum juntas.

Agradeci pela informação e fui buscar alguns produtos de limpeza. Para entrar na baia 8, você precisava se arrastar pelo chão porque havia uma abertura na base. Passei os materiais de limpeza antes de entrar na casa. Ao fazer isso, os bicos dos meus seios caíram no chão, me fazendo lembrar que estava completamente nua e sem proteção. Era uma tortura psicológica, pois nos fazia lembrar que éramos submissas e indefesas.

Essa era bem diferente da anterior. Pequena, mas projetada para passar a noite ajoelhada. Na cela, havia um buraco redondo que era bom para colocar o pênis e dois buracos mais altos, que eu imaginei que fossem para os braços entrarem. Havia algemas e correntes no interior. Não me prenderam. Afinal, não podia escapar. Por fim, havia uma porta no fundo do lugar onde os funcionários podiam acessá-la para prender ou soltar as algemas. Eu tentei abrir a porta, mas ela estava fechada.

Depois de perceber o ambiente, comecei a limpar. O espaço era pequeno, mas demorei para limpar, devido à quantidade de porra seca. Aparentemente, aquele tipo de baia era onde a maioria dos homens ejaculava e isso me deu arrepios, só de pensar que teria que encarar aquilo durante a noite. Quando finalmente terminei, tratei logo de sair daquele lugar claustrofóbico. Algumas das demais colegas já haviam finalizado a limpeza de suas baias e começado a limpar o ambiente comum. Não avistei Laís, mas de qualquer forma, fui até o centro da sala, peguei uma vassoura e comecei a ajudar na limpeza. Enquanto eu esfregava aquele chão imundo, me distraí em meus pensamentos, lembrando da minha casa, do meu trabalho e da minha faculdade. Estava tudo tão distante.

Será que alguém sentiria minha falta? Pouco provável. Eu não era muito próxima de ninguém, tanto no trabalho quanto na faculdade. Certamente notariam minha falta, mas na faculdade iriam pensar que apenas abandonei o curso. No trabalho iriam me procurar com mais afinco, mas duvido muito que chegariam a ponto de avisar a polícia. E mesmo se alguém fizesse, de que adiantaria? Não havia pistas sobre meu paradeiro e esse local deveria ser muito bem isolado e escondido. Pelo menos não via outra possibilidade de um local daquele existir sem ser escondido. Minha família com certeza chamaria a polícia, mas era possível que demorassem várias semanas para suspeitarem de algo, pois não mantínhamos contato com tanta frequência. Eu estava perdida e sem esperança alguma de um dia sair dali.

Fui tirada de meus devaneios quando ouvi alguém me chamando.

“Ei, novata. Tudo bem aí?”

Respondi que tudo bem, reparando em quem havia me chamado. Era uma das nossas companheiras. Ela era muito bonita. Seios fartos e quadril largo. Seus cabelos eram pretos e cacheados e seu rosto tinha feições delicadas. Me apresentei e descobri que ela se chamava Aline. Ela então continuou.

Eu estou muito triste com o que aconteceu com você. Todas nós passamos por isso e precisamos da ajuda de outras pessoas para continuarmos fortes.

Eu agi com a cabeça. Não me disseram palavras boas, então eu fiquei quieto.

Depois da limpeza, teremos tempo livre depois. Se quiser, faço uma massagem relaxante. Eu faço massagem. Ou melhor, costumava ser antes de vir aqui.

Agradeço pela gentileza de Aline e disse que aceito a oferta. Laís saiu da baia e nos juntou. Passamos um bom tempo ali até terminar de limpar tudo. Nós pegamos nossos produtos de limpeza e fomos para o quarto. A comida estava na mesa. Pães e alguns vegetais. Como descobri, as refeições eram coisas que supririam o nosso corpo e não precisavam de talheres.

Estou faminta, pois não comi nada na noite anterior. Comi até sentir que não tinha mais comida porque sabia que a próxima refeição seria no final da noite. Algumas moças voltaram a dormir, enquanto outras usavam o tempo para conversar e fazer brincadeiras. Às vezes, via uma delas sorrindo e eu ficava muito incomodado. Eu fui ao colchão e me sentei na cama. Logo depois, Laís veio ao meu encontro e, percebendo meu desconforto, começou a falar.

Cecília, pode parecer estranho, mas algumas mulheres estão aqui há mais de um ano.

Horror! Eu não consigo imaginar a dor.

É essa a questão. Você se adapta à nova rotina, por pior que seja. Isso acontece naturalmente com as pessoas. Só pense. Se todas ficassem se lamentando e pensando, a vida seria ruim o tempo todo. Vamos tentar fazer com que essa viagem não seja ruim, apesar de tudo. Nossas vidas foram ruins, mas ainda estamos vivas e precisamos delas. Você pode não entender, mas um dia vai entender que as interações entre nós são mais importantes do que a comida.

Eu não concordei com Laís, mas pensei sobre o que ela disse por muitos dias. Ainda não tinha condições de aceitar aquilo, nem de sorrir por qualquer motivo.

Aline se juntou a nós e ofereceu massagem novamente. Me deitei de bruços, como Aline orientou, e ela começou a massagear minhas pernas com maestria. Laís aproveitou para conversar com outras colegas.

As mãos de Aline estavam relaxantes e eu me sentia mais calma. Ela ficou massageando minhas pernas, que ficaram doloridas porque fiquei presa na noite anterior. Subiu para minhas nádegas, costas e pescoço. Ela pediu para eu me virar de barriga para cima e, assim que me reposicionei, ela começou a massagear meus braços. Senti a sensação de relaxar e dormir enquanto recebia a massagem da minha nova amiga.

Sonhei que estava voltando para minha casa. Eu estava deitada na minha cama e Aline estava fazendo a mesma massagem que me fez dormir. Seu toque era suave e me deixava arrepiado. Comecei a ficar excitada quando suas mãos tocaram meus seios e ela me beijou. Retribui o beijo e começamos a nos beijar intensamente. Enquanto eu beijava, Aline foi até minha bucetinha e começou a massagear meu clitóris. Eu gemia ao dar beijos. Eu estava molhada e Aline colocou um dedo em mim e começou a deslizar suavemente, me dando suspiros. Ela desceu a boca até o meio das minhas pernas e começou a me chupar deliciosamente. Passei minhas mãos nos seus cabelos cacheados, acariciando-a enquanto ela me chupava. Ela me fez ter um grande orgasmo e me fez acordar.

Vi que aquilo não era um sonho. Aline conversava com Laís e eu estava sozinha na cama. Eu me senti excitada com meu sonho, mesmo que fosse só uma fantasia. Não conto o sonho para ninguém. Eu fiquei muito intrigada com aquilo, inclusive porque nunca tinha sentido atração sexual por outra mulher. Só fui entender mais tarde que a gentileza com que Aline me tratou aquele dia, somado aos efeitos dos hormônios da maldita pílula é que causaram aquele efeito em mim. Envergonhada, continuei deitada, fingindo que estava dormindo.

Não muito tempo depois, soou um alarme, uma espécie de campainha estridente. Com a desculpa de ter acordado com o barulho, levantei. Laís veio até mim e explicou que aquele era o sinal de que a casa abriria em 30 minutos. Estava na hora de nos prepararmos. Os chuveiros foram ligados, pois tínhamos que estar limpas e cheirosas para os clientes. Tomei um banho rápido, me livrando do suor da faxina. Logo todas as garotas se dirigiram para suas baias. Todas elas ficaram paradas em frente as baias, sem entrar. Então, os mesmo dois funcionários que haviam feito a inspeção durante a manhã adentraram no recinto. Novamente, enquanto um ficou de guarda, o outro andou de baia em baia. Quando ele se aproximava, cada mulher entrava em sua baia. Caso fosse necessário, ele tomava alguma providência, como por exemplo, algemar os tornozelos das mulheres que ficariam em baias como a que eu havia ficado na noite anterior.

Fiquei observando o ritual. Chegou a vez de Aline e a observei entrar em uma das baias mais altas. Lembrei do meu sonho. O homem subiu em uma pequena escada para conseguir algemar as pernas dela para cima, deixando-a em posição perfeita para que um homem em pé conseguisse chupar a sua buceta. O homem continuou a passar pelas baias, até que chegou minha vez. Ele olhou para mim de forma intimidadora e automaticamente desviei meu olhar para o chão. Com uma voz ríspida, questionou grosseiramente se eu tinha aprendido como as coisas funcionavam. Acenei que sim com a cabeça. Então ele perguntou se havia necessidade de ele me algemar dentro da baia e prontamente balancei negativamente a cabeça. Ele me deu esse voto de confiança, de modo que mandou eu me posicionar dentro da baia e esperar os clientes. Fiz como ordenado e de certo modo fiquei grata por não ter que usar as algemas.

Foram alguns minutos de tensão até a abertura da casa. Espiando pelo buraco a minha frente, notei que os primeiros clientes entravam e normalmente iam direto para as mulheres com as pernas para cima, como eu tinha ficado na noite anterior. Assistir aquilo me deu arrepios. Desviei o olhar e vi um dos caras indo até a baia de Aline e caindo de boca em sua buceta. Secretamente desejei estar no lugar dele. Não tive tempo para observar muita coisa, pois logo surgiu um pinto a minha frente. Sem reação, não fiz nada de imediato. Não demorou para que eu ouvisse uma voz, dizendo:

“O que foi, vagabunda? Não vai me chupar?”

E antes que eu pudesse reagir, senti duas mãos segurando minha cabeça e empurrando, me obrigando a fazer um boquete. O homem que estava a minha frente era bruto e puxava minha cabeça com força. Por sorte, seu pau era pequeno e não chegava a machucar minha garganta. Ele manteve esse boquete forçado por alguns minutos, mas logo saiu e foi procurar outra baia. Quase que instantaneamente, outro pau assumiu seu lugar. Esse outro era maior, tanto em tamanho, quanto em grossura. Por instinto, segurei-o com uma das mãos e comecei a chupar, temendo que uma demora pudesse gerar uma reação como a primeira e, nesse caso, eu provavelmente ficaria machucada com uma rola daquele tamanho entrando violentamente pela minha garganta.

Chupei aquele pau até que o homem gozasse em minha boca. Fui pega de surpresa, sem aviso e quase engasguei. Cuspi a porra no chão, enquanto continuava ordenhando aquele pau com uma das mãos, até pingar a última gota de porra. O homem foi embora e logo chegou seu substituto. A noite seguiu assim. A casa estava cheia então raramente eu ficava mais de um minuto sem ter um pau na minha boca. Lá para o quinto cliente começaram a vir cacetes que já tinham passado por outras baias. No primeiro desses, senti gosto de buceta. Na mesma hora pensei em Aline e não consegui me conter, senti minha buceta formigar. Segurei o pau do cliente com a mão esquerda e comecei a chupar. Deslizei minha mão direita para baixo e comecei a massagear meu clitóris, de olhos fechados, pensando em Aline. Como eu estava me masturbando, devo ter perdido o ritmo do boquete, pois o cliente logo saiu da minha baia. Por sorte, levou um tempo até que outro chegasse e aproveitei para espiar na direção da baia de Aline, intensificando a masturbação e culminando em um delicioso orgasmo.

Me senti mal depois disso e me culpava por ter gozado nessa situação. Mas não tive tempo pare pensar muito nisso pois novos clientes chegavam a todo momento. Eu estava cansada e meu maxilar doía. Tentando fazer com que o tempo passasse mais depressa, tomei como passatempo contar a quantidade de paus que passaram pela minha baia. É possível que eu tenha perdido a conta em algum momento, mas no fim das contas, contei 43 boquetes, sendo que alguns homens passaram por ali mais de uma vez, então acho que foram uns 35 pintos diferentes.

A minha hipótese da hora da faxina é correta. A maioria dos caras que passaram por mim gozaram ali. Na maioria das vezes cuspia tudo no chão, mas em algumas ocasiões o cliente me forçou a engolir. Os piores eram aqueles que me puxavam pelo cabelo e gozavam na minha cara. Quando a noite terminou, eu estava muito cansada e triste. Havia restos de porra seca no meu rosto e seios. Minhas pernas estavam dormentes há muito tempo e quando fui sair, tive que esperar alguns minutos para me recuperar e sair da água.

Quando cheguei ao chuveiro, algumas companheiras já tinham se limpado e se alimentado. Laís chegou ao meu lado com as pernas abertas.

Um filho de uma puta com um pau enorme enfiou no meu cu!

Sem pensar, respondi assim:

Não foi pra minha baia depois! Não ia querer fazer isso.

Rimos, mas me senti culpada. Não podia rir de qualquer coisa ali. Estava muito ruim. Não poderia aceitar aquele destino.

Eu me concentrei em terminar o banho e Laís, percebendo minha situação, fez o mesmo. Fomos à mesa para comer e Aline estava desanimada. Senti um impulso protetor e a abracei.

Você está bem?

Ela me beijou e disse:

Bem ou menos. Estou sentindo muito dor na minha vagina.

Tentei confortá-la, mas nem tive coragem. Ela foi dormir e eu conversei com Laís antes de deitar. Laís me disse que a praia onde Aline estava estava ruim. Você ficava deitada, só falava com os clientes e, acima de tudo, não terminaria a noite com porra espalhada. Quando Laís me explicou, fiquei chocada. Era difícil não ter orgasmo nessa baia.

Muitas garotas têm de 3 a 4 orgasmos na mesma noite e isso deixa a região do clitóris sensível. Os clientes não se importavam e muitas vezes não paravam de chupar após o orgasmo, fazendo com que aquilo virasse uma espécie de tortura. Havia clientes que faziam isso para ver a mulher se contorcer de dor e desespero, porque suas pernas ficavam presas e elas não podiam fazer nada. Saber disso me fez ter raiva. Decidi dormir.

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