Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 4
NÃO LEIA ESSE CONTO… Se você não gosta de sexo, masoquismo, submissão, dominação e coisas ruins.
Cecília, acorde rápido… Abra os olhos… Ajuda, Laís, ela precisa acordar!
Abri os olhos. Eu ainda sentia muita dor em todo meu corpo. Aline e Laís estavam ao meu lado para me levantar. Com muito esforço e ajuda, fiquei em pé. Elas me levaram até a fila de inspeção e me carregaram. Eu me escorei na parede e elas foram para seus lugares quando ouvimos os passos dos funcionários chegando.
Desta vez, foram três. Além dos dois homens, tinha uma mulher. Ela veio até mim e me ajudou a voltar ao colchão. Os inspetores fizeram o trabalho com as meninas da fila. Quando deitei, soltei dor por causa dos movimentos e do contato do colchão com minha pele machucada. A mulher estava:
Meu nome é Silvana e eu sou médica. Vou examinar seus ferimentos e dar remédios.
Eu disse apenas um obrigado com a voz trêmula. Silvana colocou luvas e começou a examinar com atenção cada parte do meu corpo. Seu toque era delicado, diferente dos inspetores.
“Você ficará bem, Cecília”. Vou dar uma pomada nos machucados na pele e um comprimido para aliviar a dor. Você precisa descansar por 5 dias. Vou te dar a medicação para dor nas inspeções.
Eu disse que sim com a cabeça. Ela passou pomada em todas as minhas feridas, incluindo no ânus e na vagina. Tomei os dois comprimidos e um terceiro. Quando Silvana disse que ia se levantar, eu apertei seu pulso e sussurrei alto para não ser ouvido pelos inspetores.
O que acontece aqui? Você poderia nos ajudar?
Cecília. Mais do que você imagina. Ninguém pode sair do lugar.
Antes que eu pudesse dizer algo, ela se levantou e foi até os inspetores. Eu disse a eles que não iria para as lojas nos próximos 5 dias e dei um frasco de comprimidos para eles. A inspeção terminou e os três funcionários foram embora. Meus colegas foram fazer limpeza, mas Laís e Aline chegaram antes. Eu podia ver sua preocupação e dó nos seus olhos. Eu agradeci novamente por elas me limparem na noite anterior e peguei no sono novamente.
Os próximos dias passaram rápido. Eu dormia o tempo todo deitada porque não sentia dor. Além disso, o terceiro comprimido deixava muito sono. Sempre havia uma companheira ao meu lado quando estava acordada e minhas colegas no quarto. Acabei conhecendo melhor as minhas amigas. Laís, telefonista e Aline, massagista, estavam conosco Sophia, Laura, Manuela, Maria Fernanda, Maria Eduarda, Isadora, Amália, Raquel e Ariadne.
Laura, Raquel, Maria Fernanda e Amália eram as garotas mais velhas. Trabalhavam juntas na parte administrativa de uma indústria farmacêutica e voltaram para casa na van da empresa quando foram sequestradas há um ano. Sophia era a diarista de Sophia. Manuela foi garçonete. Maria Eduarda e Isadora eram cantoras e tocavam em bares. Ariadne era uma vendedora de imóveis.
Laís me contou sobre as pílulas. Eu senti o efeito delas diariamente, mesmo quando não fui à praia por 5 dias. Durante a noite, eu ficava no quarto e sentia algo estranho. Uma vontade repentina de fazer sexo. Uma excitação provocada artificialmente, que acabou resultando em um acúmulo de tesão, visto que eu não estava tendo relações.
Esse tipo de sentimento sempre era mais forte no horário do trabalho e atribuí isso ao tempo que a medicação demorava para fazer efeito no corpo, pois tomávamos as pílulas sempre nos mesmos horários. Nos dois primeiros dias eu ainda estava muito machucada, mas com os ferimentos melhorando, na terceira noite me entreguei ao tesão e me masturbei quando minhas colegas me deixaram sozinha no quarto. Tive um orgasmo intenso e acabei pegando no sono logo em seguida.
Por mais que eu me odiasse por isso, nas duas últimas noites também precisei me aliviar. Eu fantasiava aventuras sexuais com Aline e ficava cada vez mais tentada a abrir o jogo com ela. Eu queria senti-la de verdade, mas ainda tinha muitos receios de como isso seria recebido por ela e até mesmo sobre o que nossas outras colegas poderiam pensar.
Quando acabou minha trégua, tive que voltar à rotina, como se nada tivesse acontecido. Com exceção do fato de que a minha punição tinha sido efetiva e não ousei mais discordar ou fazer qualquer coisa que pudesse ser entendida como uma afronta ou desrespeito aos inspetores e seu chefe.
Diferentemente de tudo o que eu imaginava quando cheguei ali, nas semanas que se passaram eu realmente comecei a me adaptar à minha nova vida. Passei a aceitar a submissão e não me importar com o serviço que tinha que fazer. O “mundo lá fora” deixou de existir para mim. Minha amizade com as outras garotas foi se fortalecendo, em especial com Laís e Aline, que foram as duas primeiras a me acolher. Minha paixão secreta por Aline também crescia e era comum eu me masturbar pensando nela.
Passaram-se várias semanas sem que nada novo acontecesse. Era sempre a mesma coisa, acordar, fazer faxina, foder, dormir. Até que um certo dia, algo diferente aconteceu. Silvana, a médica, apareceu junto com os outros funcionários para uma das inspeções matinais. Naquele dia a inspeção demorou muito mais do que de costume, pois além dos procedimentos tradicionais, Silvana fez um “checkup” médico. Auferiu pressão, peso e coletou amostrar de sangue de cada uma de nós, com o intuito de fazer exames de sangue. Laís me contou que aquilo acontecia com certa periodicidade, mas elas nunca recebiam retorno algum sobre os resultados.
Por conta da demora durante a inspeção, a faxina naquele dia iria se estender até bem próximo da hora de começar o trabalho. Para não tumultuar o chuveiro, combinamos entre as meninas que duas sairiam mais cedo da faxina para tomar o banho e quando acabassem, outras duas sairiam e assim por diante. Tiramos na sorte qual seria a ordem de ‘abandonar’ a faxina com antecedência. Para a minha sorte, fui a primeira selecionada para sair mais cedo e para minha alegria, quem sairia comigo seria a Aline. Senti meu coração acelerar as batidas, pois como nosso espaço era compacto e éramos muitas, aquela seria a primeira vez que eu e Aline ficaríamos verdadeiramente a sós.
Quando o alarme tocou, eu e Aline fomos ao chuveiro. Tínhamos que ser cautelosas pois ainda havia 5 pares de garotas que precisariam tomar banho e estávamos a apenas meia hora da abertura da residência. Não conseguia tirar os olhos de Aline enquanto ela se vestia. Ver a água do chuveiro fluindo pelas suas curvas me deixou excitada. Num impulso, aproximei-a e a puxei para um beijo de língua. Para minha surpresa e alívio, ela retribuiu o carinho, resultando em um longo e excitante beijo, interrompido pela voz de Amália, que vinha da sala ao lado.
“Aline, Cê, vocês terminaram aí?”
Eu e Aline nos afastamos depressa e respondi a Amália.
“Já sim, podem vir mais duas porque estamos saindo.”
Nesse instante, Aline já estava saindo do chuveiro. Até que a próxima dupla terminasse o banho, ficamos sós no quarto, mas foram alguns minutos constrangedores. Não trocamos palavras e nossos olhos não se cruzaram. O silêncio só acabou sendo quebrado quando Amália e Maria Fernanda se juntaram a nós.
A minha mente parecia um grande turbilhão. Além do mais, estava com frio na barriga e com umidade na buceta. Aquele beijo foi saboroso e excitante. Não troquei mais nenhuma palavra com Aline até que entramos em sua casa. As horas trabalhadas naquele dia levaram algum tempo. Eu estava muito ansioso para reencontrar Aline. Ao mesmo tempo, eu tinha medo do que poderia acontecer com nossa amizade. Eu estava tão dividida que, ao longo dos dias, mudei de ideia por pelo menos cinco vezes sobre me declarar para ela ou fingir que nada havia acontecido.
Ao término do expediente, deixei minha sala e fui para o chuveiro. Aline também estava presente, bela e adorável. Mas, como vários outros colegas também estavam, não tivemos a chance de conversar sobre o ocorrido. Eu a fitava com olhares diretos, mas ela continuava desviando o olhar, timidamente. Após a refeição e o banho, acabamos conversando em grupos distintos. Decidi que seria a última a dormir naquela noite, na esperança de ficar só com Aline, mas, para minha tristeza, ela foi uma das primeiras a se deitar.
Quando todas as colegas já haviam se deitado, decidi que não haveria mais nada naquela noite e deitei-me. Não consegui me acalmar. Aline tomou conta dos meus pensamentos e a euforia que estava sentindo me impedia de dormir.
Após um longo período acordada, ainda acordada, fiquei surpreso ao ver Aline se aproximando do meu colchão, silenciosamente. Pensei que fosse um sonho, mas só podia ser. Ao se aproximar, ela fez um gesto com as mãos, me chamando, e seguiu em direção à sala de trabalho. Intrigada, a segui, mas sem antes me beliscar, em uma tentativa comum de descobrir se estava sonhando. E não tinha.
Quando cheguei à sala, Aline estava me fitando. Ela então disse-me, em voz baixa,
“Não consegui descansar.”
Não obtive resposta. Eu prossegui em sua direção e a puxei para um novo beijo. Nos envolvemos em carinhos e beijos. Nossos seios se tocavam um no outro. Fizemos isso por um tempo suficiente para que ambas ficamos apavoradas. Durante as carícias, abri o jogo e informei a Aline que há algum tempo eu sentia atração por ela e sonhava com aquele momento.
A pegação ficou mais intensa, até que a virei de costas para mim e a atirei para a parede. Envolvi seu corpo com o meu e levei uma das minhas mãos até sua buceta, começando um movimento de masturbação suave. Enquanto isso, minha bucetinha roçava sua bunda. Eu sussurrava em seu ouvido, expressando minha excitação e minha vontade de senti-la intensamente. Eu aprimorei a masturbação enquanto sussurrava em seu ouvido a história completa do meu primeiro sonho com ela, o que a obrigou a cobrir a boca com as mãos para abafar os gemidos, enquanto ela se estremecia completamente em um delicioso e prolongado orgasmo.
Após a gozada, Aline me segurou por uma das mãos e me conduziu até uma das áreas altas. Compreendi o aviso e iniciei a navegação. Ela logo se posicionou e, segurando minhas pernas para cima, começou a chupar minha buceta, me devorando e me chupando com vontade e desejo. Aquilo foi ainda mais agradável do que eu imaginava e me conduziu a um orgasmo intenso. Há muito tempo eu não gozava dessa forma.
Depois de gozo, ela se juntou a mim na baia. O espaço foi concebido para uma pessoa, então nossos corpos ficaram muito próximos um do outro. Ao olhar em meus olhos, ela me disse que adorou aquele momento íntimo e que se dependesse dela, poderíamos ter um novo encontro. Eu disse que isso era o que eu mais queria. Ficamos alguns minutos “namorando”. Aproveitamos para conversar sobre como aquilo iria repercutir entre as outras garotas e concordamos em manter o relacionamento em segredo, pelo menos por enquanto. Também tínhamos medo do que poderia acontecer se a chefia descobrisse nosso caso.
Como tudo o que é bom dura pouco, logo nos vimos obrigadas a retornar para o quarto, com medo de que alguém pudesse acordar e dar nossa falta. Dei um beijo apaixonado de despedida e voltamos em silêncio para nossas camas. Fui dormir com o sorriso de Aline em meus pensamentos. Eu estava feliz, como há muito tempo não me sentia.
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